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História Que Sorte A Nossa - Capítulo 12


Escrita por: Amabillys

Notas do Autor


Oi Oi!
Olha o Hugo aí na foto, gente...
Todo Gatão.

Cheguei com um Capítulo bem Paaam pra vocês.

Desculpem-me se tiver erros...

Críticas são bem-vindas...

Bora pro Capítulo...

Capítulo 12 - Capítulo 12


Fanfic / Fanfiction Que Sorte A Nossa - Capítulo 12

Lys

- Você gosta do meu irmão! - Sussurou, pulando na cama.

- Shh! Não, não gosto. Por quê você acha isso? - perguntei já vermelha de tanta vergonha.

Ela sorriu, mostrando a covinha.

- Quando eu te perguntei se você vai ser namorada do meu irmão, você ficou com uma cara boba e assustada. Se você tivesse certeza de que é só amizade, você responderia e não faria tanto drama.

   Que menina inteligente! Não que ela esteja certa, mas se ela pensou nisso tudo, é porquê ela é inteligente...

- Mas eu só tenho carinho de amiga por ele, Nina. - expliquei.

  Ela fez a carinha mais sapeca possível.

- Oba! Então já que você não está no caminho, acho que posso convencer meu irmão a namorar a Paulina...

Não fica nervosa, Lys. Não fica nervosa!
   Além de inteligente, ela é esperta.

- Viu?! Você está se apaixonando por Hugo! Eu sabia! Ele também está se apaixonando por você. Ele passou a semana toda falando sobre você, que eu iria gostar de te conhecer, que você era lindona, sem contar que é difícil ele vir aqui em casa e nunca nos apresentou uma "amiga"... - fez aspas com as mãos.

  Ok. Se com 11 anos, ela já é esperta e fala tão bem, imagina com 16 anos?

- Meninas, desculpa atrapalhá-las, mas a Mamãe me mandou chamá-las para almoçar. - Avisa Hugo.

  Nina e eu nos entreolhamos, preocupadas com a possibilidade dele ter escutado nossa conversa.

- Imagina, querido irmãozinho! Você não atrapalhou nada, não. - Disse Nina, com naturalidade. - Podem ir na frente, preciso arrumar essa cama. - disse apontando pra cama que estava toda desarrumada.

Hugo entrou no quarto e me Puxou pela mão. E o meu novo amigo - O choque - começa a se manifestar. De novo.

De repente, paramos no corredor silencioso. Bem longe da escada onde deveríamos descer.

- Eu estou tão feliz que você está aqui! E mais feliz ainda, por saber que sua mãe é melhor amiga da minha... Que coisa, não? Temos tanto em comum...- Disse, acariciando minhas mãos com as suas.

- É... É mesmo... Eu fiquei é... Surpresa! Hm... Nós é... Não íamos... almoçar? - Ave! Eu estava muito nervosa só com aquelas carícias em minhas mãos.
 
   Vai ficar difícil conviver com o Hugo se, toda vez que formos conversar, eu gaguejar mais do que falar.

- Aquilo foi uma pequena mentirinha... Quero te mostrar uma coisa! - disse empolgado.

- Então mostra, ué! - finalmente consegui falar sem gaguejar.

  Digamos que eu não reajo bem com contato com as pessoas. Eu me sinto estranha, me sinto incomodada e sempre que posso, me afasto. Eu não era assim, mas aquele idiota me fez sofrer tanto, que há certas coisas que mudaram em mim.

    Então por quê eu sempre quero abraçar o Hugo? E sempre o quero perto?

  A sensação estranha ainda continuava, mas agora se manifestava também na barriga, me causando um frio estranho. E não era ruim, era bom! Até demais.

   Dizer que eram borboletas pelo estômago é meio clichê. Prefiro dizer que minha barriga havia se transformado em um zoológico/máquina de lavar/ninho de cobra/ globo da morte. E tudo junto.

Ele me abraçou de lado e foi em direção a uma porta (ele estava me abraçando!). Ele abriu a porta e entramos.
 
   Eu estava completamente chocada! Sério... Vocês morreriam se pudessem ver esse quarto!

- Hugo... É... Eu... Nossa... Tô sem palavras! - Disse abismada.

O quarto era maravilhoso! Não, maravilhoso é ofensa. O quarto era mais que sublime!

  Havia uma parede-quadro, e nessa parede, havia milhares de fotos, de todos os tipos. Paisagens, pessoas, Igrejas, Santos.
 
Em grande quantidade, predominava fotos de um salão que é sempre cheio de pessoas, com crucifixos no pescoço, com blusas católicas, mas não era nada feio! As meninas estavam super estilosas, as blusas as deixavam lindas! Os meninos, nem vou comentar...

   Havia uma foto bem grandinha, onde as pessoas estavam reunidas em uma rodinha. Hugo estava no meio, com um rapaz. Enquanto Hugo tocava violão e cantava, o outro rapaz estava com um teclado e também cantava. As pessoas estavam em volta, batendo palmas.

   Eu abria a boca em surpresa a cada foto que eu batia os olhos.

  Hugo ainda anda pelo quarto, agarrado em mim. E nem se eu fosse uma demente, pediria para que me soltasse!

   Ele virou meu rosto em uma parte específica da parede enorme. Ainda estava me abraçando...

   Fiquei emocionada ao ver aquilo. Uma considerável parte daquela parede era reservada para fotos de nós dois! Estava escrito bem grande, com letras adesivas: Minha Flor-de-Lys!

  Já havia várias de nossas fotos.

  Teve uma que ele tirara  nessa quarta-feira. Ele cismou tínhamos que descer do carro para tiramos fotos de um Parque maravilhoso que havia perto do Jornal. Ele tirou fotos comigo em suas costas, eu olhando as flores, eu acariciando um cachorrinho que fugiu do dono e veio pular em cima mim, nós dois sentados na lanchonete. Ele tentando enfiar a colher cheia de sorvete de Baunilha na minha goela...

  Nesse dia, quase perdemos o horário da Faculdade.

Havia fotos de nós dois no Trabalho. O filho da mãe tirava fotos minhas sem que eu percebesse!

- Filho da mãe! Posso te meter um processo, sabia? Está tirando fotos minhas sem meu consentimento...- Brinquei.

Só pra constar, ele ainda estava me abraçando.

- Eu não consigo parar. É mais forte que eu! - ele sorri. Eu coro.- Nossa, você fica envergonhada com qualquer coisa.

  Claro! Nunca fui chamada de linda e o único namorado que eu tive, fez questão de me colocar para baixo durante dois longos anos...
  ESQUECE ISSO, LYS!

- Não é todo dia que vemos uma coisa dessas, Guginho... - Disse apontando para a parte das nossas fotos.

  Quando eu novamente olhei para lá, notei uma foto que não havia visto ainda: A minha foto de formatura do Ensino Médio?

  - Ei? Como você conseguiu isso?- perguntei.

- Você disse que eu podia ficar à vontade no seu quarto... - Deu de ombros.

- Filho da mãe ao quadrado! Como você pôde? Eu depositei toda minha confiança em você... - Fingi estar ofendida. - E você não pretendia devolver essa foto, não? Agora vou te processar por roubo.

Ele riu.

- Essa foto foi sua mãe que mandou para a minha, boba. - Revelou - Acha que eu iria mexer nas suas coisas? Eu acabei de arrumar isso tudo, enquanto você estava conversando com a mamãe e depois a Nina. Eu quis fazer isso aqui em casa, também. Mas essa foto foi uma surpresa... Mamãe acabou de me dar ela. Por que acha que te distraí?

  Eu nem percebi que estava sendo distraída.

- E o que você quer dizer com " Eu quis fazer isso aqui também"? - Perguntei.

Ele revirou os olhos.

- Esqueceu que eu tenho minha própria casa? - Bateu em minha testa.

- Não esqueci, mas ainda não entendi. - respondi sincera.

- Eu tenho um mural nosso aqui e na minha casa. Entendeu agora, inteligência? - zoou.

- Ah sim! Então quero ver o da sua casa também. Aliás, você já conhece onde eu moro, mas você nunca  me mostrou sua casa... - Observei.

Ele engoliu em seco.

- Hum... é... mi... minha casa? - gaguejou. - Acho que você não iria gostar de conhecê-la.

- HUGO! - Repreendi-o  - Pior que o lugar onde eu moro com aquelas doidas, te garanto que não é!

- Tá bom, deixa eu dar uma faxina lá, aí te levo...

  Sorri e o abracei bem forte, o mais forte que consegui. Sem nenhum medo.

- Nossa, que abraço gostoso! - disse retribuindo.

- Obrigada, Guginho. Obrigada mesmo. Você foi uma das melhores coisas que me aconteceram aqui. Eu não sabia que eu era tão importante pra você! Bom... Pelo menos eu acho, pra alguém fazer uma coisa dessas... - corei.

- Claro que você é importante pra mim! Muito importante. - me abraça de novo.

  - Com licença. Gu, o almoço está pronto.

   Hugo me solta. Meu corpo reclama.

- Ok, Paulina... Já estamos indo.- respondeu frustrado.

  Ela deu um sorriso doce e saiu.

- O que foi? - ele perguntou.

- Como assim? - perguntei sem entender.

- Algo está te incomodando. - quando eu ia abrir a boca pra negar, ele continuou. - Nem tenta negar, eu sei quando algo está errado contigo.

  Agora eu não sei o que eu faço! Se eu contar e ele não acreditar? Mas ele merece saber, pois ele me considera muito, não posso decepcioná-lo... Ele é o amigo mais maravilhoso que já tive na vida. E olha que tirei essa conclusão em menos de um mês.

    Melhor amigo? Será que é o que estaremos  habituados a ser? Será que seremos só amigos?

    Eu queria mais. Não é nem querer, é necessitar. Eu sinto que eu preciso dele mais que amigo. Nem sei como explicar direito.

- Hm, é... aconteceu que... - Não sabia como começar. - É  complicado,  Hugo. Podemos conversar sobre isso depois?  - Ele assentiu.

- Vem, vamos... - me abraçou de novo, com um sorriso estampado no rosto.

  Descemos as escadas e fomos direito para a sala e jantar. Todos estavam nos olhando. Eu, como sempre, corei.

- Que demora ein, pessoal? - disse Ellen.

- Desculpa, ficamos empolgados demais com as fotos. - Desculpou-se Hugo, puxando a cadeira para eu me sentar.

Eu amo esse jeito dele.

  Paulina olhava para mim com cara de uma idiota nervosa. Para provocar, fiquei cheia de graça com o Hugo.

(...)

Hugo

   Eu não consigo explicar tamanha felicidade que sinto quando estou perto da Lys. Ela me faz muito bem, mas muito bem mesmo!

   Não é à toa que fiz aquilo pra ela no quarto. Eu já havia feito na minha casa, achei que seria ótimo fazer aqui também... Porém, as melhores fotos estão na minha casa e eu vou fazer algo bem legal no dia que eu for mostrá-la. Não sei o quê farei, mas vou pensar...

- Lys, querida, quer mais suco? - oferece Paulina.

- Por favor. - Lys responde.

   Paulina se levanta para servir Lys com mais suco e derrama o suco na calça da Lys.

  Meu Deus! Prefiro acreditar que foi sem querer. Mas algo me diz que não... Lys é tão doce, incapaz de odiar alguém de graça. Mas quando Paulina está no mesmo lugar que ela, as coisas mudam, ela fica tensa!

- Oh! Meu Deus do Céu! Me perdoe! De verdade, me perdoe foi sem querer... - Desculpa-se Paulina.

  Lys estava com a expressão tranquila e com um sorriso sincero no rosto.
 
- Tudo bem, Paulina... Acidentes acontecem. Eu entendo. - disse pegando nas mãos de Paulina.

Lys estava completamente amorosa.
  Paulina franziu o cenho para ela. Logo, fez uma cara envergonhada.

- Lys, meu anjo. Vá ao meu quarto e vê se alguma roupa te serve. Eu acho que usamos o mesmo número. - Ofereceu mamãe, envergonhada pelo ocorrido.

Lys assente.

- Acompanhe ela, filho. - Me pede.

   Conduzo Lys pelas escadas, a levando para o quarto de minha mãe.

- Desculpa, Lys... Desculpa mesmo! - Eu Disse, sem ter mais o que falar.

   Abracei-a. Eu não sei o por quê, mas sempre quero abraçar, tocar, ficar perto da Lys.

- Não é sua culpa, mas, pára de me abraçar... Eu tô toda suja. - Ela disse. Mas sem nenhuma vontade de me soltar que eu sei.

- Não ligo. - respondi.

- O pior é que nem eu ligo... Mas... Devo trocar de roupa. - Me lembrou.

Assenti. Sentei-me na cama de meus pais, enquanto Lys tentava encontrar alguma roupa.

- Bem... Tem esse vestido aqui. - disse ela, me acordando. Eu simplesmente estava encarado nela, a observando.

- É... Hm... Experimente, então. - falei.

- Ok. Vira de Costas... - pediu divertida

   Prontamente me virei. Mas da pentadeira, podia vê-la tirando a roupa.
 
  Hugo, você não pode olhar.

Mas só uma olhadinha não mata...

  Não pode, Hugo. Não pode...

   Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, amém!
  
   Mas eu olhei. E me arrependi. Ela é  mais linda ainda sem roupa.

   Oh Meu Deus! Retire esses pensamentos impuros de mim...
  
Ela estava de costas. Enquanto ela tirava sua blusa, pude ver que ela tinha uma grande cicatriz nas costas.

  Não, não posso mais olhar! Abaixei minha cabeça, fingindo não ter visto nada e tantando apagar a imagem de seu belo corpo naquela Langerie Preta... E daquela cicatriz...

  Cicatrizes carregam histórias.

- Prontinho. - Diz.

  Virei, tentando ao máximo não me entregar pela minha cara.

  - Antes de voltármos, precisamos conversar. O que há entre você e Paulina? - Perguntei.

  Ela deu um suspiro pesado.

- Promete que vai acreditar em mim. Eu preciso que você acredite! - Pediu-me.

- Prometo.

- Ela me ameaçou... Me disse para sair do caminho dela. - Revelou.

  Paulina? Uma menina doce, meiga, que vive na Igreja... Não pode ser! Mas não seria a primeira vez que acontece de uma garota sair fora de mim... Sem contar que a Nanda era muito terrível com a Paulina e morria de ciúmes dela.

- Impossível... - disse para mim mesmo.

- Por isso não queria falar, Hugo. Onde que você iria acreditar em mim sendo que acabou de me conhecer... E você deve conhecê-la há muito tempo...

Interrompo-a:

- Eu acredito em você.

- O quê? - disse sem acreditar.

- Eu acredito em você. Agora sei que ela jogou suco em você de propósito. Provavelmente para que você se descontrolassa na frente dos meus pais... Mas não comenta nada com ninguém. Meu pai é Padrinho dela, a viu crescendo e com certeza, ele não irá acreditar. - Recomendo. - Vamos agir normalmente, se ela fizer algo de novo, damos um jeito de desmascará-la.

  Lys me olhava boquiaberta. Parecia que não acreditava que eu estava a apoiando.

- É sério? Você acredita em mim? Mesmo me conhecendo a pouco tempo? - pergunta.

- Claro, Lys... Não conheço pessoa mais doce como você. Você é tão maravilhosa, que eu seria incapaz de não acreditar em você! - Confesso - Mas você é muito insegura... O que aconteceu pra você ser assim?

  Ela se incomoda. Pude ver sua sobrancelha erguida.

- Acho que ainda não é o momento de conversármos sobre isso. Me desculpe, mas vou precisar de um tempo para contá-lo.

  Quem seria eu para discordar? Sendo que também tenho um passado assustador, ao qual nunca contei à ninguém...
  
  Mas quando ela me contar sobre o que aconteceu, conto sobre meu passado à ela.

    É muito precipitado confiar em alguém que conhece há pouco tempo? Não sei, mas eu sinto algo crescendo dentro de mim, algo que pertence somente à ela...

- Eu entendo. - Concordei. - O que você acha de passármos a tarde assistindo filme no meu quarto? Te deixo escolher... - Propus.

  Ela bateu um dedo na testa, fingindo que estava pensando.

- Aceito! - Empolgou-se.

...

  Após termos voltado e terminado de almoçar, anunciamos que passaríamos a tarde assistindo filme.

   Mamãe inventou de convidar a Paulina para assistir conosco. E Paulina aceitou.

   Como eu pude pensar em ter algo com Paulina? Como? Eu estou me enganando muito com as pessoas... Mas sei que a Lys não irá me decepcionar.

  - Que filme você escolhe, Lys? - perguntei.

  - Deixa eu escolher? - Pede Paulina.

- Claro! - responde Lys.

   Paulina acaba escolhendo um filme de terror.

    Para ser "justo", fiquei no meio.
   
   O filme já começava assustador e Paulina logo se "assustou" e se agarrou em mim.

- Ai, Gu... Eu tô com medo! - disse agarrada em mim.

- Quer trocar de filme? - perguntei.

   Conversar com ela estava difícil... Eu não consigo imaginar que ela pôde ter feito aquilo com a Lys. A minha Lys!

- Não! Eu aguento...

   Eu sei esse aguento... Só pra se agarrar em mim.

  Ela se solta de mim, mantendo a postura, só para daqui a pouco perdê-la novamente.

Paulina avisa que vai buscar pipoca lá na cozinha. Preciso  aproveitar a oportunidade.

Chego perto da Lys, cochichando em seu ouvido:

- Ei, finge que está com medo.

- E se eu realmente estiver? - perguntou sussurrando.

- Então aproveite e me agarre. Não será nenhum esforço... - Pisco.

- Iludido...

    Voltamos a atenção para o filme, bem na hora que a boneca vira o pescoço de uma forma horrenda. Pulei para mais perto da Lys, abraçando-a bem apertado.

  Sim, eu tenho medo da Annabelle. Quem não tem? Ela é assustadora...

  - Espera aí... Você tem medo da Annabelle? - pergunta prendendo o riso.

- Vai me dizer que você não tem? - mudo de assunto.

- Mas eu sou mulher...

- Mas isso é preconceito! - acuso.

  Pego Lys no colo e puxo a coberta para cima de nós.

- Agora estamos protegidos... - Brinquei.

   Ela agarrou em mim com muita força. Olhei pra ela, divertido.

- Que foi? Eu tô com medo... - disse. - Ah droga! Não é certo. Com que cara eu vou olhar pra você quando for meu chefe, na segunda? - disse se afastando.

   Tornei a puxá-la de volta.

- Agora eu sou o Hugo amigo. Acha que pode lidar com isso?

   Ela sorri, assentindo.

- Pipoca chegando. - Entra Paulina.

  Logo voltamos a atenção para o filme. Meu medo fora amenizado como abraço da Lys. Não nos desgrudávamos em nenhum momento. 

   Paulina vendo que o plano do filme de terror não dera certo, foi embora assim que o filme acabara.

- Eu não quero sair daqui, não. Essa cama é muito gostosa! - diz Lys.

- Safada! Você quer é ficar agarrada em mim que eu sei! - Brinquei.

- Senhor Deus, como pode um criatura dessa ser tão iludida? - bate em minha testa.

- Eu não acredito que você fez isso, garota! Agora vai sofrer as consequências! - avisei.

  Logo já estávamos travando uma guerra de travesseiro.

    Com ela, eu viro criança, adolescente, adulto... Com ela eu vejo a beleza de uma simples guerra de travesseiros...


Notas Finais


E aí? Gostaram?
Querem foto do quarto do Hugo?

E ele é bonito ou maravilhoso?


Paulina, sua louca!

O próx. Capítulo será o Super Mega Power Encotro do EJC...


Beijão!

Espero que tenham gostado, e até o próximo Capítulo!
=)


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