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História Querida Katy - Chapter XVIII


Escrita por: DudaVenetillo

Notas do Autor


Olá gente.

É uma nota diferente hoje, pois não estou com a animação de sempre. Essa semana eu perdi uma amiga, que teve sua vida ceifada por motivos tão insignificantes. Ela foi uma das melhores escritoras que eu já tive a oportunidade de ter conhecido em minha vida, nós duas tínhamos muitos planos juntas, sonhos em comum, inclusive o crossover de nossas histórias. Eu já havia citado a Hope, personagem dela, aqui em Querida Katy. De verdade, eu não tenho nem muito o que dizer... Só dizer que foi uma honra ter a Luana em minha vida, aprendi muito com ela e jamais irei esquecê-la, sempre a amarei.

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Sobre esse capítulo, espero que o seu coração aguente fortes emoções.

Boa leitura!

Capítulo 19 - Chapter XVIII


Fanfic / Fanfiction Querida Katy - Chapter XVIII

Katy Woods

 

Hoje eu acordei com uma sensação estranha, alguma coisa está deixando o meu coração pesado o dia todo. É como se algo de muito errado fosse acontecer a qualquer momento.  E eu não sei se estou preparada para isso.

 

Meu final de semana na praia foi incrível, pude passar um tempo com Louis como um casal, pois Fizzy descobriu que estamos juntos. Ela me viu saindo do quarto dele de manhã e comentou com o irmão sobre isso Fizzy até mesmo falou que iria nos ajudar a conversar com Megan sobre isso.

 

Arrastei-me ao sair da cama, queria poder ficar deitada o dia inteiro vendo a hora passar sem fazer nada, mas hoje eu tenho treino, estou perto do campeonato de natação do condado de Yorkshire, e eu não estou me preparando para perder, eu sou a melhor de Doncaster e as minhas medalhas provam isso, serei a melhor de Yorkshire agora.

 

Tomo um banho tranquilo e demorado, faz dias que meu pai não aparece em casa, acho que ele está morando com a tal de Gisela. Eu não gostei nem um pouco daquela mulher e também não gostei da forma que ela falou comigo. A minha avó está triste, apesar dela não admitir isso.

 

A presença do meu pai deixava o ambiente pesado e carregado, agora tudo está mais leve e é quase como antigamente, mas o fato dele não estar aqui não me faz esquecer que ele está à solta por aí.

 

O dia de hoje vai ser corrido, tenho treino e depois passarei à tarde no Club Doncaster Foundation¹. Arrumei a minha bolsa e fui até a cozinha para tomar café da manhã ao lado da minha avó, mas fiquei parada na porta da cozinha ao vê-la chorando sentada na mesa.

 

— Bom dia? — Sentei-me na frente dela e a observei limpando algumas lágrimas com um lenço. — O que houve?

— Seu pai... Ele... Ele... — Ela não conseguiu concluir a sua fala e voltou a chorar com mais intensidade dessa vez.

— Ei, tudo bem. Fica calma. — Segurei a mão dela e esperei ela se recompor.

— Seu pai ele está se envolvendo com coisas ilícitas de novo, ao lado daquela namorada dele.

 

Já desconfiava sobre isso, não gostei daquela mulher, nem da forma que ela falou comigo, sabia que havia alguma coisa de errado nesse relacionamento dos dois. Ele não iria conseguir arrumar alguém tão rápido assim depois que saiu da cadeia.

 

— Vó, o que ele está fazendo? — Perguntei.

— Coisas ruins, minha filha, não acho que venha ao caso você saber. — Ela começa a dizer. — Olha, fica hoje na casa de Megan, eu tenho que resolver algumas coisas aqui com ele.

— Vovó! Claro que não, eu...

— Katheryn, faça o que eu estou te pedindo, por favor...

 

Concordei com a cabeça e sai sem dizer mais nada. Eu não sei o que ela está escondendo de mim, mas eu vou descobrir. Minha cabeça está mais zonza do que o normal, talvez porque eu ainda não comi nada hoje.

 

Segui meu rumo até o treino, fui de ônibus como tenho feito ultimamente. Fiquei forçando para nadar, mas não consegui, não tinha forças e eu estava ficando mais enjoada que o normal. A notícia do meu pai me abalou e eu não sei se estou segura ou não, mas parece que não pelo jeito que a minha avó falou.

 

Pedi ao meu treinador para largar mais cedo, não estou me sentindo nem um pouco bem. E no banheiro eu acabei vomitando, estou nervosa, com medo, não comi nada, fiz esforços físicos e ainda por cima esqueci-me de tomar os meus remédios para a gastrite.

 

Não tinha muito que fazer então liguei para Louis, queria saber se eu poderia ir para a casa dele fazer hora antes de ir ao clube. Tomei outro banho demorado e lavei o meu cabelo para tirar o cloro da piscina, geralmente eu faço isso em casa, mas dessa vez eu tenho compromisso. Passei um pouco de maquiagem, já que a minha cara não está nada agradável hoje.

 

Dessa vez decidi pegar um Uber, estou tão enjoada que não tenho condições de andar de ônibus agora. E o trajeto até a casa de Louis foi rápido.

 

Louis me abraçou assim que abriu a porta para mim, e eu senti vontade de chorar, mas segurei todas as lágrimas que queriam escapar dos meus olhos.

 

Megan foi passar o final de semana na casa da mãe dela, acho que é aniversário da sua avó materna. Louis achou que seria uma boa ideia, porque é a única avó dela que restou, então a deixou ir, por mais que ele não goste muito da mãe de Megan, mas ele acha que não pode privar a filha dele de conviver com a família por parte de mãe.

 

— Como você está? — Louis perguntou quando já estávamos dentro da casa dele.

— Estou bem, e você? — Sorri para ele.

— Estou bem, mas sei que você não. Katy... — Ele suspirou olhando para os próprios pés. — Eu já pedi a você para se abrir comigo, mas você nunca fala nada, eu só quero te ajudar...

 

Não consegui segurar todas as lágrimas que estavam presas em mim. Eu me sentei no sofá tampando o meu rosto, porque eu sinto vergonha por tudo que eu já passei e eu não consigo me abrir com ninguém, mas esse sentimento me sufoca, aperta o meu peito e me deixa sem ar.

 

Há momentos em que eu sinto vontade de sair correndo e gritar até não ter mais fôlego, até ficar rouca, mas eu não posso... Eu não consigo. E eu nunca vou me libertar disso.

 

Choro em silêncio, e Louis está ao meu lado sem dizer nada, apenas acariciando as minhas costas com leveza, respeitando o meu espaço. Eu levei tanto tempo para poder ser quem eu sou hoje, mas eu me perco a cada momento em que todas as lembranças invadem a minha mente.

 

Eu ainda sou capaz de sentir toda dor, todo medo, toda vergonha e todo nojo.

 

— A minha avó acha que meu pai está fazendo coisas erradas de novo. — Tomo coragem para falar. — Mas eu ainda não sei... Ela pediu para eu ficar fora de casa hoje.

— Mas o que ele está fazendo? — Louis pergunta.

— Eu não sei, ela não quis me contar.

 

Louis envolveu-me em seus braços e me puxou para encostar a cabeça em seu peito, o mesmo repousou um beijo em meus cabelos um pouco úmidos ainda.

 

Eu nunca tive essa sensação de me sentir em casa estando nos braços de alguém, mas é exatamente isso que eu sinto quando estou com Louis. Ele é a minha casa e meu porto seguro.

 

Ficamos alguns minutos abraçados enquanto ele afagava o meu cabelo. Eu poderia dormir por horas nessa posição, mas ainda temos que fazer o dia valer a pena.

 

— O que vamos fazer? — Perguntei ainda abraçada a ele.

— O que você quer fazer?

— Essa pergunta é o tipo que você sabe muito bem a resposta...

— Sem sexo agora, Katy. — Louis riu.

— Então por que perguntou? — Olhei para ele.

 

A mão de Louis foi até o meu rosto e ele secou as minhas bochechas com seu polegar, eu apenas sorri para ele e inclinei a cabeça contra a sua mão, a fim de receber mais carinho dele.

 

— Eu perguntei porque não esperava que você fosse querer sexo justo agora, depois de chorar. — Ele respondeu sincero.

— E o que mais esperar de mim, Louis? — Perguntei fazendo-o rir.

— Eu espero muitas coisas de você, Katy...

— Tudo bem... — Dei-me por vencida.

 

Não sei se eu fico feliz por saber que Louis não quer só sexo comigo, ou se eu fico triste por saber que ele não quer fazer sexo comigo o tempo todo, porque eu quero fazer sexo o tempo todo.

 

Depois de ficar abraçados e conversando no sofá, Louis descobriu que eu ainda não comi nada hoje e insistiu para que eu comesse os sanduíches naturais que ele sempre tem na geladeira, eu aceitei, mesmo sem sentir fome alguma.

 

Comi o tal sanduíche e lavei o copo em que eu tomei suco. Aproveitei que Louis estava de costas mexendo no celular e eu o abracei por trás o pegando de surpresa. Tenho a mesma altura de Louis e isso me facilitou na hora de deixar beijos molhados em sua nuca. Vejo o homem em meus braços se derretendo e se arrepiando conforme eu vou alisando meu nariz em seu pescoço.

 

— Você sabe muito bem o que quer, Katy. — Ele diz.

— Não duvide disso, Tomlinson.

 

Minha mão, que estava em sua barriga, agora desce para entrar na sua calça moletom. Ele já está excitado e sem cueca, sorrio ao notar isso. Coloco o seu pênis para fora e começo a masturba-lo, apertando-o bem em minha mão, sentindo cada veia pulsar de tesão. Louis geme meu nome baixinho e joga a cabeça para trás apoiando-a em meu ombro.

 

Louis colocou a sua mão sobre a minha e começou a guiar os movimentos e a pressão da maneira que é melhor para ele, quero fazê-lo gozar gostoso e de preferência na minha boca.

 

— Sabe o que eu quero, Louis? — Perguntei a ele.

— O que você quer, Katy?

— Eu quero chupar você... — Sussurrei bem perto de sua orelha. — Chupar tão gostoso, até fazer você perder seus sentidos.

 

Louis gemeu alto quando eu falei e seu pênis endureceu mais na minha mão, mesmo eu achando que fosse impossível ficar mais duro.

 

Virei-o de frente para mim e fiquei de joelhos, não quebrei o contato visual, porque sei que Louis gosta de me olhar. Segurei a base de seu pênis e passei a minha língua pela glande do mesmo, fazendo-o gemer e fechar os olhos. Suas mãos foram até os meus cabelos e ele começou a movimentar o quadril fazendo seu pau entrar e sair da minha boca. E eu seguia o seu ritmo, o lambendo e sugando, proporcionando prazer não somente a ele, mas a mim também.

 

Seus gemidos se intensificaram e eu já estava esperando Louis gozar, coisa que não demorou muito. Jatos quentes e de gosto amargo invadiram a minha boca e eu engoli cada gota e continuei o chupando, olhando em seus olhos, vendo o homem em pé na minha frente sem fôlego e quase perdendo o equilíbrio.

 

Fiquei de pé novamente e Louis veio ao meu encontro, beijando o meu pescoço e mordendo também o local, quando eu dei por mim já estava sentada sobre a mesa com Louis tirando a minha calcinha. Quando estava livre do tecido rendado, Louis introduziu um dedo em mim, fazendo-me gemer alto de surpresa. Eu já estou molhada e pronta para o “abate”, mas acho que ele iria prolongar o momento, torturando-me a espera do seu pau dentro de mim.

 

Ele beija o meu colo, abrindo os botões do meu vestido, deixando meus seios a mostra, já que estou sem sutiã. Ele suga meu mamilo enquanto ainda brinca com seu dedo na minha intimidade, e eu imploro para ele por mais um, e assim ele faz.

 

Louis cola as nossas testas e fixa seu olhar ao meu, observando-me desmanchar em seus dedos, e eu quero mais, muito mais que e isso.

 

— Por favor, Louis... — Peço a ele.

 

Sou puxada para a beirada da mesa e suas mãos agora envolvem a minha nuca enquanto sua boca vai de encontro a minha. Rapidamente ele me penetra e eu gemo seu nome. Louis se movimenta lentamente e segura meu rosto, não consigo desviar o meu olhar do dele, nem ele do meu. Ficamos nos encarando com as testas coladas e gemendo de prazer.

 

— Mas... O que está acontecendo aqui?

 


Notas Finais


Eu não revisei esse capítulo.

O próximo capítulo vai sair no sábado da semana que vem, porque sexta feira eu vou estar trabalhando.

Grupo do facebook --> https://www.facebook.com/groups/1568514176770142/?ref=bookmarks

Perfil da Katy --> https://www.facebook.com/katy.woods.1485?ref=br_rs


Não se esqueçam de comentar, viu? Deus tá vendo você lendo e não comentando! Isso me motiva muito a continuar escrevendo!

Te espero no próximo capítulo, até logo!


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