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História R U Mine? - Deus-cego


Escrita por: AL-S

Notas do Autor


Bati meu recorde de atualizar essa fic, ae finalmente trago um capitulo no prazo em.
Então sem delongas vamos para o capitulo, espero que gostem e me perdoem pelos erros.
Ah me desculpem se estiver muito longo, alias foram 7 paginas. Mas acontece que me empolguei e acho que se cortasse ficaria sem nexo.

Capítulo 6 - Deus-cego


Fanfic / Fanfiction R U Mine? - Deus-cego

A loucura é algo que ninguém entende ao certo, pois ninguém sabe como exatamente ela é formada ou a causa dela. Dizem que é uma falha genética, que é um caso agravado de outras doenças psicológicas e que quando o ser humano ver que está enlouquecendo fica sentindo medo de perder a razão e de não ter mais controle dos seus atos. Entretanto pode haver outro meio de enlouquecer, um que nenhuma ciência consegue explicar, pois não se tem prova e se alguém decide contar é tachado como louco na certa.

Era esse o pensamento do homem que observava aquela cena deplorável, mas que para ele era tão deliciosa quanto um banquete de natal.

A cena se passava com um jovem rapaz que tinha acabado de se casar, conseguido um emprego fixo em uma agencia de advocacia e estava tendo uma vida feliz até agora. O nome do rapaz era Charles, ele era um bom garoto, tratava todos bem, tinha uma vida feliz com sua recém esposa Jennifer e eles tinham tudo para ter uma vida longa e felizes juntos.

 Porém o comportamento de Charles estava estranho desde alguns meses, ele andava transtornado e falando sozinho tentando espantar alguma coisa invisível. De fato, realmente tinha uma voz incessante na sua cabeça dizendo que sua esposa andava lhe traindo e ele não quis acreditar nesses sussurros, pois sabia que sua esposa o amava muito e nunca faria uma coisa dessa consigo

Mas teve um dia que Charles decidiu ouvir a voz, pois ela não estava pedindo nada de mais só que fosse para casa mais cedo e foi isso que ele fez. No caminho o rapaz viu belas rosas e resolveu comprar para surpreender sua esposa já que fazia um tempo que o relacionamento dos dois andava frio.

Ao chegar em casa o homem decidiu não fazer nenhum ruído para melhorar a surpresa que ele pretendia fazer. Então ele percorreu os cômodos da casa a procura de sua esposa, mas não a achou em nenhum lugar e só faltava um lugar da casa para procura-la que era o quarto do casal.

Quando Charles entrou no quarto ele não pode acreditar no que estava diante de seus olhos. Sua esposa estava nua e rebolando em cima de um homem qualquer, o rapaz nunca se sentiu tão estupido quanto agora já que afinal tinha uma voz em sua cabeça lhe avisando sobre isso, mas ele ignorava e ainda se deitava ao lado daquela mulher imunda.

Possesso de raiva Charles já não enxergava mais nada além daquela cena, então em passos rápidos ele caminhou até o casal e puxou sua esposa de cima do homem com um puxão no seu cabelo. Na face dela estava estampado surpresa e espanto por ter sido flagrada, ela tentou balbuciar alguma coisa, mas foi inaudível para Charles já que o mesmo não pensava em outra coisa a não ser castigar sua esposa e isso parecia justo.

Com isso em mente Charles fechou suas mãos em punhos e passou deferir socos no rosto de sua mulher e quanto mais ela tentava se defender e pedir socorro parecia causar mais raiva no homem que estava em cima dela. Por mais que moça gritasse e tentasse fugir ela não conseguia, já que seu marido ainda mantinha a mão em seu cabelo, então ela olhou para o homem que estava com ela na cama em um pedido mudo de ajuda, mas o que recebeu em troca foi só um sorriso de lado sarcástico enquanto o mesmo catava suas roupas e saia do local.

—Belo trabalhou que você fez lá dentro, Samael— O homem se virou em direção da voz feminina que surgiu logo após ele ter cruzado a porta daquela casa.

—Nada comparado aos seus trabalhos, minha amada—o rapaz disse enquanto ria, aliás sua companheira era tão maquiavélica quanto ele— Mas não se preocupe, eu deixei uma surpresinha para você com esse casal.

—Hmm, não consigo imaginar o que seria— falou a mulher enquanto os dois fingiam ser um casal normal andando na rua e quem visse achariam um casal lindo, uma mulher de cabelos negros e pele alva, com olhos da mesma cor dos cabelos e lábios carnudos pintados de vermelho vivo e vestida de modo elegante com um vestido preto que ia até seus joelhos e tinha um decote considerável. Enquanto o homem tinha também cabelos negros e pele parda, tinha olhos negros e uma barba pós fazer e trajava um terno de linha. Sem dúvida era um casal elegante.

—Você já deve imaginar o que é, afinal é algo que você adora, Lilith—ao escutar isso a mulher deu um sorriso imenso, sim ela sabia o que era. A mulher que Samael tinha induzido a trair o marido estava gravida de 3 meses e provavelmente sofreria um aborto no hospital e morreria por causa dos ferimentos que o esposo a causou. Enquanto ele provavelmente seria preso ou mandado para um manicômio, assim sobrando a criança para Lilith.

—Oh, olha só que companheiro prestativo que eu tenho, sempre lembrando de mim em casos.

—Você sabe que sim, minha amada. Mas me diga qual o seu interesse de vir atrás de mim? — Samael sabia que Lilith não tinha ido até ele para o parabenizar pelo trabalho bem feito. Ele sabia que Lilith tinha algo maquiavélico em mente e queria sua ajuda.

—A quanto tempo não trabalhamos juntos, Samael? Eu me lembro como se fosse ontem quando fizemos Adão e Eva ser expulsos do Éden, foi tão ótima a sensação de ver aqueles dois com o rabo entre as pernas fugindo dos olhos de Deus.

—Sim foi ótimo destruir a família perfeita que ele tinha construído a sua imagem e depois atormentar toda geração dele, assim como fizemos com Caim e Abel.

—Então meu caro Samael, venho lhe fazer uma proposta em nome dos velhos tempos.

ΩΩΩ

Jellal mais uma vez estava ali em frente aos livros, dessa vez ele estava na seção mitológica já que procurava coisas sobre Lilith, mas o que ele encontrava era só divergências de interpretações. Na mitologia grega ela foi associada a deusa escarlate Hécate, na judaica ela era tida como mãe dos súcubos e íncubos, ou seja, mãe dos vampiros, ne mesopotâmia ela foi interpretada como um vento que trazia mal-estar e no alfabeto Ben-Sira ela foi um demônio que foi amaldiçoada a não ter filhos por não ter se submetido a Adão e por ter fugido do Éden. Este último parecia mais com o que Mirajane tinha lhe falado sobre sua parceria com Lilith, mas ainda assim não tinha como saber qual desses fatos eram verdades e qual era invenção.

Mais uma vez o rapaz se encontrava perdido no caso de Erza Scarlet, ele sabia o quanto ela e a filha precisavam da sua ajuda era por isso que ainda não tinha jogado as coisas para alto e dito um grande foda-se. Ele não podia deixar Erza desamparada, ela já tinha sofrido muito e isso tinha que acabar.

Foi com esse pensamento que o rapaz pegou as chaves do seu carro, saiu daquela biblioteca foi rumo a pessoa que trazia os problemas para sua cabeça. Jellal sabia que ela estava na faculdade uma hora dessa, mas não custava nada espera-la sair para lhe dar uma carona. Assim ele já matava dois coelhos com uma cajadada só, pois a interrogaria e teria um tempo para passar com aquela mulher que tanto o intrigava.

Ao chegar em frente da faculdade o azulado viu vários jovens com seus grupos se divertindo, era irônico como a ignorância dos humanos era uma benção, mas ainda podia mata-los. Por uma fração de segundos o rapaz desejou ter aquela ignorância para si, assim ele precisaria estar fugindo de cidade a cada instante que algo desse errado, ele queriar ter pessoas ao seu lado e não só Meredy e Ultear, ele queria ter uma companheira e ele queria seu pai de volta.

O azulado deixou se perder em seus devaneios por um instante, mas logo foi trazido a realidade pôr a cabeleira ruiva que saia do prédio a poucos metros de onde estava. Porem a ela não estava só, aparentemente os colegas de faculdade estavam com ela. Tinha uma jovem loira de cabelos até altura dos ombros e uma azulada com cabelos também nos ombros; as duas tinham um corpo bem esbelto, isso o azulado não pode deixar de reparar, mas nada que se comprasse ao de Erza. Logo atrás das três vinham mais três rapazes um com cabelos cor de rosa espetados que parecia animado demais ao ver de Jellal, um loiro alto com uma marca de raio em um dos olhos e um moreno com o cabelo amarrado em um coque que era coberto por uma touca branca.

Erza parecia feliz ao lado daquelas pessoas, parecia que elas a faziam esquecer dos problemas que a cercam e isso era bom para ela. Mas uma coisa que Jellal observou naquele período de tempo foi que Erza agia tipo uma mãe para aquelas pessoas, provavelmente por ser um pouco mais velha e ter mais experiência de vida e parecia ser respeitada por eles, menos pelo o moreno de toquinha já que o mesmo ficava puxando o braço da ruiva e tentava se aproximar da ruiva. Parecia que aquilo era um comportamento habitual dele, pois ninguém do grupo fez algo para impedir e Erza só se afastava sem graça.

Aquilo podia até ser normal para aquelas pessoas, mas não era para Jellal e foi isso que o fez sair do seu carro e andar com passos largos até a ruiva e puxa-la pela cintura a fazendo bater contra seu peito e olhar para ele atordoada.

—Algum problema aqui? — Falou o azulado enquanto fazia mais pressão na cintura da mulher e encarava o moreno a sua frente.

—Qual é a sua cara? Está perdido por acaso? Acha que pode chegar e pegar qualquer mulher assim? — Falou o moreno se aproximando de Jellal em uma demonstração que não tinha se intimidado com a chegada dele.

—Bacchus não precisa ficar alarmado ele é só um amigo, não é Jellal? — Falou a ruiva se afastando do azulado e tentando contornar a situação já que todos os olhares do local estavam sob eles.

—Amigo estranho esse que você tem Erza, chega assim buscando confusão— Bacchus disse enquanto analisava o azulado de cima a baixo enquanto o mesmo o olhava com deboche.

—Oi Jellal, eu sou a Lucy, essa é a Juvia, Laxus, Natsu e Bacchus—falou a loira se intrometendo para amenizar o clima, enquanto os outro só acenavam quando os seus nomes foram pronunciados, com exceção do moreno— Então você conhece a Erza a muito tempo? Pois ela nunca comentou sobre você.

—Eu não mencionei porque o conheci recentemente e ainda estamos nos conhecendo— Erza disse interrompendo Jellal que iria falar, ela não sabia o que ele iria falar então decidiu intervir.

—Então quer dizer que vocês estão se conhecendo, em dona Erza— Juvia se pronunciou vendo o quanto a ruiva estava nervosa na presença daquele rapaz.

—É Juvia nos conhecendo, ou não posso mais conhecer mais novas pessoas?

—Mas você não disse que eram só amigos?

—Mas somos.

—Nossa Erza, como você esconde o nosso caso assim, pensei que você queria uma coisa séria— Erza ficou estática quando ouviu isso do azulado e quando olhou para o mesmo ele estava fingindo estar ofendido, mas dava para ver um sorrisinho de canto no rosto dele.

—Como assim um caso, Erza? — Bacchus se manifestou estranhando aquela situação toda, pois quem seria aquele cara que aparece do nada dizendo que tinha algo com a Erza, essa qual ele tentar ter algo faz meses e ela nunca deu bola, mas também nunca disse que tinha alguém.

—É meu caro um caso, algum problema com isso? — Jellal disse colocando a mão novamente na cintura de Erza em um sinal de posse, ele estava adorando fazer raiva nesse tal de Bacchus, mas ele estava gostando mais do jeito que Erza ficava totalmente vermelha e sem palavras.

Enquanto alguns observavam aquela cena achando graça outros ficavam com raiva e confusos. Erza que já não aguentava mais aquela situação se despediu de seus amigos e arrastou Jellal dali o levando até o carro do mesmo, já que ela identificava de longe a belezinha que ele tinha.

—Vem cá, qual o seu problema? — Disse a ruiva entrando no carro quando Jellal abriu a porta para ela.

—O meu nenhum, você quem esconde o nosso caso e depois quer me culpar— O azulado brincou após entrar no carro.

—Caso? Você está maluco só pode!

—Eu vou te mostrar o nosso caso, Erza.

Após dizer isso o azulado se aproximou do rosto da ruiva a fazendo recuar e bater contra o vidro do carro virando o rosto para não dar chance para o rapaz, Jellal aproveitou a deixa e encaixou seu rosto na curva do pescoço da mulher e começou a depositar beijos e mordidas no local. Erza não queria deixar aquilo rolar, mas tinha algo nela que não conseguia afastar aquele homem abusado de perto dela e mesmo não querendo admitir, ter Jellal beijando seu pescoço e apertando a sua cintura a estava cativando, querendo ter mais daquilo a ruiva levou as mãos até os fios do azulado o puxando num pedido de mais, ato que fez o mesmo rir contra seu pescoço causando um arrepio na área. Mas num lapso de realidade a ruiva voltou a si empurrando o homem de perto de si.

—O que pensa está fazendo? — Disse a ruiva levemente alterada enquanto se ajeitava no banco?

—Eu te disse, mostrando o nosso caso e não foi só para você— Erza de início não tinha entendido direito o que Jellal tinha dito e o azulado notou isso, então sinalizou com a cabeça para a ruiva olhar para a janela do motorista. Ao olhar Erza viu um Bacchus enfurecido encarando o carro, provavelmente ele tinha a seguida até ali e Jellal sabia disso, foi por isso que ele fez essa aproximação ousada.

—Você sabe que ele estava ali! —Era para ter sido uma pergunta, mas saiu mais como uma afirmação e como resposta ela só obteve um riso do azulado enquanto o mesmo ligava o carro e arrancava passando bem próximo de Bacchus.

Erza não pode acreditar como aquele homem era louco, uma hora larga ela em um bar como se fosse uma criança e não aparece mais, mas quando decidi dar o ar das graças quer marca-la como dele na frente dos outros. Ela só conseguia pensar como ele era bipolar e como dava um nó na sua cabeça e mexia com seu corpo e nessas horas ela não conseguia evitar de xingar Canna mentalmente, vai ver as palavras dela tenham mexido com sua cabeça.

—Então... por que você apareceu na minha faculdade? — Disse Erza quebrando o silencio que tinha se instalado no carro.

—Eu precisava falar com você para ter alguma pista sobre o caso.

—Então devo acreditar que você fez descobertas sobre o que anda me perseguindo?

—Hmm, podemos dizer que sim.

—E então? É um demônio como você suspeitava, a tal de Lilith?

—Eu creio que sim— O azulado parou o carro em frente da casa de Erza, mas essa não desceu pois queria mais respostas.

—Então quer dizer que já podemos agir então e proteger Arya! — A empolgação da ruiva era eminente, pena que Jellal não compartilhou dessa empolgação e isso fez a mulher ficar cautelosa novamente— Qual o problema dessa vez?

—Você deve saber que Lilith não é um demônio qualquer...

—Sim, dizem que foi a primeira mulher de Adão um dos demônios mais antigos.

—Sim, e apesar de ser antiga ninguém nunca conseguiu detê-la e não existe registros de como fazer isso...

—Então você quer dizer que isso é uma batalha perdida.

Jellal queria dizer que Erza estava errada, que eles iriam conseguir e que ficaria tudo bem, mas nem isso ele tinha certeza. Então o azulado só pode prestar apoio para a ruiva e dizer que ele se esforçaria o máximo. Mas antes que o azulado prestasse seu apoio um grito tinha saído de dentro da casa de Erza.

Erza não perdeu tempo e logo saltou do carro e correu até a porta com Jellal ao seu alcance, mas ao chegar a porta essa estava trancada e nem com a chave abria, por isso que a ruiva forçou a fechadura tanto que a chave se quebrou dentro da mesma. Enquanto ela estava desesperada na porta, Jellal procurou uma outra entrada achando uma janela perto das portas dos fundos. Como ela já imaginava que a porta também não se abriria, então tirou sua jaqueta e envolveu seu braço direito com a peça de roupa e logo após quebrando o vidro da Janela.

Ao entrar na casa Jellal correu até a sala encontrando Canna e a filha de Erza contra parede enquanto uma criatura estranha que tinha um corpo de um humano, um pescoço bem torto para um ser humano, tinha chifres longos na sua cabeça e nas suas costas tinha asas negras que davam um contraste mais estranho para o seu corpo esguio e albino. O cheiro pútrido daquela coisa estava causando náuseas no rapaz, mas isso não impediu de sacar sua arma que sempre está em sua cintura e atirar na cabeça daquela coisa.

Após receber o tiro e absorver a bala em seu corpo a criatura deu uma volta de 90º com o pescoço e encarou o azulado, mas não avançou e ao invés disso ele começou a se transformar, o corpo curvado lentamente foi se endireitando, os braços longos foram se ajeitando assim como os dedos, os chifres sumindo e dando lugar a cabelos e um rosto normal de um ser humano. E logo ali na frente deles tinha um homem de terno alto de pele parda, de olhos negros que nem a mulher que seguia Erza e barba. Logo após se transformar o homem estalou os dedos fazendo sair faíscas do local e ali surgiu um pedaço de pergaminho que foi jogado no chão enquanto o homem sumia.

Depois que o homem desapareceu a porta da entrada finalmente se abriu e por ela passou uma Erza totalmente desesperada correndo em direção de Arya e Canna que a abraçaram desesperadamente. Enquanto elas se abraçavam e checavam que estava tudo bem o azulado caminho até o pedaço de pergaminho que foi jogado no chão o abrindo, após ler o que estava escrito o rapaz engoliu em seco e guardou o papel em seu bolso. Parece que agora não era só Lilith que estava no jogo atrás de Arya.


Notas Finais


TCHAN, TCHAN, TCHAN
Samael chegou na parada e mostrando que ele não é brincadeira. Se vocês ainda tem duvidas sobre o tema do capitulo é porque Samael é conhecido como deus-cego, MAS ele não é cego, porem a justiça dele sim. Isso ai, Samael é o demônio da justiça, ou seja se aos olhos de quem ele esta usando aquilo seja justo, a pessoa ira fazer independente se aquilo for certi ou errado. E isso foi o que aconteceu com o pobre Charles, na cabeça dele era justo castigar a esposa, mesmo sendo errado bater nela.
Espero que eu tenha tirado as duvidas de vocês sobre o capitulo, mas qualquer coisa é só perguntar
bjs


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