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História Racionalidade em cheque (Madara Uchiha) - Vocação


Escrita por: hisui_obisidiana

Notas do Autor


A S/n parece que encontrou o penniwyse no ultimo capítulo, mas ela não irá descer do salto, pq a bixinha é guerrera...fina. Gente aviso de gatilho: Pule esse capítulo se você estiver na pior, não é brincadeira, busquem ajuda. liguem 180.

Capítulo 5 - Vocação


 

S/n 

 Parece que não está satisfeita com o seu progresso. Madara começou a falar assim que a Konan deixou a sala ( me deixou sozinha com a entidade)
Muito pelo contrário estou plenamente satisfeita com essa missão.
- Como você o matou? 
- Ele vai morrer por uma doença tumoral no cérebro, não dou mais do que 8 dias de vida.
- Que cruel, mas muito inteligente. Ele se virou, pegou uma jarra e encheu um copo com água.-  Agora docinho preciso te dizer umas coisas... Ele molhou a garganta com sede e continuou... A primeira é que eu confio em você! 
Tá bom por essa eu não esperava... docinho..? DOCINHO? Ele está tentando ser fofo? Agradável? A parte de confiar em mim é muito mais fácil de engolir do que esse apelido. 
- A segunda coisa é que eu preciso da sua reciprocidade. Não posso trabalhar com um subordinado que não confie em mim.  Madara se colocou em minha frente  e eu fiquei de cabeça baixa.  Nosso trabalho não é só no campo de batalha S/n, para cuidar da aldeia precisamos ser uma equipe e se você não confiar em mim não poderemos trabalhar juntos. 
- Eu entendo perfeitamente senhor. Estava começando a me sentir mal por ter tentado evita-lo. 
Te darei uma escolha: Você pode ou não me dizer como sua técnica funciona, se me disser é por que você confia em mim, se não me disser irie descobrir sozinho, mas sabendo que você não confia em mim. 
A sala ficou em silencio, eu não tinha problemas em falar sobre as minha habilidades, eu só não me sentia a vontade com ele ainda, estava bloqueada. - Eu conto pra você.  Eu falei aquilo coçando a nuca, por que eu só queria ir embora logo. 
- Vamos nos sentar então. Sentamos em um sofá com estofado chesterfield. pude perceber que ele era gigante do meu lado e que talvez fosse o mais próximo que estarei dele.        
- Existem dois tipos de ondas, as mecânicas e as eletromagnéticas, ondas mecânicas são essas que podemos produzir, assim como o próprio som e aquelas ondas que formam na água quando jogamos pedras, enquanto ondas eletromagnéticas simplesmente existem e estão por toda parte, algumas podemos enxergar, por isso vemos cores e um ser humano comum não pode ter o controle total delas. Isso até eu nascer. Eu sou uma ninja médica capaz de usar radiação para criar e multiplicar células, por isso eu não encosto nos meus alvos. Eu sou um meio material que controla raio-x, gama, alfa, beta, UVA, UVB, infravermelho... o que pudermos imaginar. E por isso a minha vocação é curar, não sou para o campo de batalha, meu lugar é com os ninjas médicos do hospital.     
- É por esse exato motivo que o seu lugar é no campo de batalha. Eu o encarei perplexa. 
- Mas eu sou médica, minha vocação é...
- A partir do momento que você nasceu com essa habilidade especial em um mundo hostil envolto em guerras sua vocação não é aquela que você escolhe, mas sim a que a for urgente. Sua escolha é estar do lado de Konoha, a aldeia que existe para evitar guerras e a parte mais conveniente disso tudo é que são das suas habilidades que precisamos para evitar os maiores conflitos. A sua existência agora é o que determina estarmos ou não retornando a Era dos Reinos Combatentes. Você nunca foi médica, assim como os Uchihas você é uma arma! 
- Senhor eu posso ir para a minha casa agora? Eu pedi sem olhar para ele. 
- Eu só quero que reflita docinho, você não fez nada de errado. Está dispensada. 

Sai do distrito Uchiha refletindo sobre o que o Madara me falou e ele está errado, eu fiz sim uma coisa errada, bem não só eu, mas só eu posso consertar. eu roubei 10 frascos de antidepressivos do hospital de Konoha, escondi em meu manto e fui em direção a minha casa quando me deparei com o Naruto: 
- S/n-chan, oiiiii,  parabéns pela missão, é oficialmente uma colega shinobi. Ele parecia feliz por mim de verdade, preciso disfarçar.
-
A sim nem era tão complicada eu tive ajuda de uma parceira também. 
- Quando for trabalhar com a vovó Tsudade pode ter certeza que eu vou pedir para sair em missões com você datebayo. 
Nos despedimos e fui o mais rápido possível para a casa. Peguei um galão de água... Sabe... Dói muito saber que não existe lugar no mundo pra você. Eu não vou viver em um mundo de guerras, onde eu não possa ser eu mesma. Eu escrevi um bilhete de despedida para cada um dos meus amigos em Konoha. Era o fim. 

Madara 
O olhar da S/n era familiar, antes de sair ela tinha uma expressão vazia, aquilo era muito perigoso, eu precisava de um plano, então convoquei o Obito. 
- O que quer comigo? 
- Confira se a sua nova colega está bem. 
- Você fez aquilo de novo? 
- Não é hora para sermão Obito! Eu massageava a região dos olhos. 
Eu também estava mal, só preciso dela comigo, mas agora eu não consigo ficar frio. O Obito usou o kamui para ir atrás da S/n, se ela for fazer o que estou sentindo talvez eu vá carregar mais essa culpa.    

 

 

 

 


Notas Finais


A S/n retribui o pavor de uma forma bem ruim.


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