História Mafia Queen // Kim Jongin (EXO)// Kai - Ten

Ellen Morgan

Acordei com a claridade que vinha das cortinas, apoiei-me para olhar as horas 08:30. Virei meu rosto vendo o corpo de Jongin, ele dormia serenamente. 

Levanto com cuidado, sentia minhas pernas ainda dormentes. Filho da mãe, realmente acabou comigo. 

Entrei no banheiro, vendo meu pescoço com chupões, descei meus olhos para o resto do meu corpo, vendo um chupão na minha coxa direita. 

Argh, eu transei com o cara que eu odeio! Como sou tão burra? Entro no box, amarrando meus cabelos e sentindo a água cair em meu corpo. Logo depois escovei os dentes, fui ao closet vestindo uma legging preta, uma regata branca. 

Passei maquiagem nos chupões e desci as escadas indo para a cozinha, pronta para preparar algo para comer, quando ouvi a campainha tocar. 

Bufei indo em direção a portar, abrindo a mesma e dando de cara com o Kun. Mordi os lábios com curiosidade.

- Eu: O que faz aqui?

- Kun: Podemos conversa? — Ele entrou 

Qian Kun, 24 anos e foi o meu primeiro namorado. 

- Eu: Não posso negar depois que entrou. — Digo simplista

Vejo ele sentar e cruzar as pernas, fiquei encostada no braço do sofá, eu estava incomodada. 

Eu e ele tivemos um filho, isso ai um filho, Myung. A criança da qual falei que meu pai tinha mandado matar a família dele. Já tinha se passado 5 anos, e Kun não sabia da existência dele. 

Eu não plenejava contar até por que Kun não queria que eu engravidasse, então foi uma gravidez indesejada por ambas as partes. Mas eu amo aquela criança, Myung parece muito com Kun as bochechas, boca, olhos até mesmo o sorriso. 

Meu pai nunca aprovou nosso relacionamento, principalmente por Kun ser um detetive. Nosso filho agora vive com a senhora Jina, a governata de minha casa. 

Eu planejo contar tudo quando passar dos 23 anos no caso na próxima semana é meu aniversário. Sim eu tenho 23 anos. 

Kim Jongin

Acordo com o barulho do chuveiro, apostando que Ellen estaria no banho. Olhei o horário na tela do celular, vendo mensagem dos meninos e as ignorando, quando escutei a porta do banheiro abrir. 

Virei-me de bruços fingindo está dormindo. Minutos depois ela saiu do quarto e minha consciência riu, eu tinha conseguido o que queria. 

O meu principal objetivo agora seria descobrir algo dela, para contar na frente da empresa de Richard.

Posso até ter me apaixonado por ela, porém o pai dela iria pagar por ter matado minha mãe.

Levanto vestindo a box e a calça, saiu do quarto passando pelo corredor, pisando no primeiro degrau. Quando ouço a campainha 

Observei Ellen ir prática rebolando até a porta e solta um suspiro ao ver quem estava na sua frente.

- Ellen: O que faz aqui?

-Xxx: Podemos conversa? — Ele entrou 

A garota fechou a porta atrás de si e ele caminhou até o sofá se sentando.

- Ellen: Não posso negar depois que entrou. — Disse simplista

Ela se encostou no braço do sofá 

- Xxx: Por que não me contou? — Aquela voz era tão familiar 

- Ellen: Do que está falando — Ela pareceu ficar nervosa — O que tenho que te contar Kun?!

É isso! Qian Kun um dos maiores detetives e policial da Ásia. E um belo idiota, vive estragando meus assaltos aos bancos.

Mas o que será que esses dois tem?

- Kun: Do nosso filho, Morgan!

Filho? Pisquei varias vezes, demostrando minha surpresa.

Ellen Morgan

Droga! Será que ele descobriu? 

Obverso a face dele, ele parecia irritado, era difícil ver ele assim. 

- Kun: Do nosso filho, Morgan! — Ele se alterou 

E eu o olhei surpresa. Como ele sabia?

- Kun: Deve está se perguntando como eu sei dele? Não tá na cara? Você some por 5 anos depois da briga que teve com o seu pai. Porque fez isso, poderiamos assumir o risco juntos!

Ele gritou e eu senti uma lágrima descer em meus olhos

- Eu: Você negou quando te perguntei se queria um filho naquela noite — Ele me olhou surpreso. — Você destruiu as expectativas que eu tinha para nós três quando disse aquilo. O que eu ia fazer? Dizer para meu pai: “então pai, eu estou grávida de um dos detetives que você mais odeia.”

Abaixei a cabeça suspirando e sentindo as lágrimas rolarem pela minhas bochechas.

- Eu: Eramos jovens Qian. Eu 18 e você 19, ainda estava no começo da sua carreira. Era injusto deixarem saber que você engravidou a filha do homem da máfia. 

Vejo ele travar o maxilar e acertas um murro na parede me assustando.

- Kun: Não podia ter feito isso. Ele ou ela é meu filho, incrível como tudo acontece. Uma desilusão amorosa e uma mulher na qual escondeu um filho do próprio pai! — Ele gritou — Minha mãe estava certa.

Eu o olhei sem acreditar. Fui para cima dele e o empurrei

- Eu: Sua mãe estava certa quando disse que eu não era virgem! — O empurrei de novo — Quando ela falou que eu nunca te faria feliz, mas olha! O filho dela nunca falou que foi ele tirou a minha virgindade. 

Gritei com ele e ele fechou os olhos.

- Eu: Você queria o que? Que eu pegasse e falasse para meu pai, colocando a vida do meu filho em risco! Você realmente está doido. 

- Kun: Poderia ter me falado dele! Você sabe que deveria, sabe que eu errei quando falei aquilo sobre a gravidez! 

Ele se aproximou e colocou sua mão em meu rosto. Naquele momento nós dois choravamos 

- Eu: Não venha concerta sua resposta depois de 5 anos. Não tem solução para isso tudo. 

O empurrei e fui para a porta a abrindo.

- Eu: Sai. — Enxuguei minhas lágrimas

- Kun: Eu quero ver meu filho, Ellen. 

Ele me olhou sereno. 

- Eu: Você vai vê-lo, mas hoje não quero chorar na frente dele quando eu for buscá-lo. Apenas saia e eu lhe ligarem. 

Ele apenas veio até a porta, parando em minha frente. E instalado um selinho em meus lábios que durou pouco segundos. O mais velho saiu e eu fechei a porta com força.

Me ajoelhei chorando e fechando os punhos com força. Sentindo minhas unhas machucarem as palmas de minha mão. 

Ouço passos e travei o maxilar lembrando de Jongin. Ele parou a poucas distância de minha frente e bateu palmas.

- Jongin: Uwa! Finalmente um motivo para te ver chorando mestiça. — Vejo seu sorriso — Quem diria você virou mãe do filho do cara que seu pai odeia. 

Ouço sua risada e suspirei. Como ele podia ser tão ruim assim para que chegasse nesse ponto?

- Eu: Saia daqui. — Enxuguei as lágrimas 

- Jongin: Obrigado — O olhei — Por ter sido mais uma de minhas transas. E por ter feito eu escutar o seu maior segredo. — Ele piscou 

- Eu: Saia daqui! — Gritei e senti minha garganta doer.

- Jongin: Irei sair. Se prepare para cair quando eu dizer seu pai sobre isso, Morgan. 

Ele pegou seu sobretudo e saiu. Filho da mãe!

Levantei-me chorando mais ainda e me arrependendo de ter transando com ele, eu sabia que ele estava me usando. Mas agora terei que me preparar para a próxima “brigar” entre me e ele.

Não queria ter feito meu filho passar por uma coisa como essa, mas infelizmente tenho que preparar para a próxima semana. Na qual é meu aniversário.

Richard sempre faz uma festa para me em meu aniversário, todos da empresa, sócios, meus sócios. Pois aquela empresa era minha. 

Corri para meu quarto trocando de roupa e pegando a chave do carro. Indo na casa da senhora Jina. 

......