História Raridade - O nó

Izuku estava de frente para Shouto. Ele respirou fundo, ele jamais havia saciado o seu cio ou de qualquer alfa desse jeito.

Ele encarou os olhos de Shouto por um momento, eles pareciam suplicar por Izuku. Shouto puxou Izuku para se colo. Izuku ficou estático não sabia o que fazer.

— Shouto. — Disse Izuku.

Shouto começou a beijá-lo, Izuku não era experiente e Shouto conduzia o beijo. A boca de Shouto deslizava pela de Izuku em pouco tempo a língua dele começou a explorar a boca de Izuku.

Shouto passou os braços pela cintura de Izuku e apertou o corpo de Izuku ao dele. Izuku  pode sentir os feromônios de Shouto enchendo o quarto.

As mãos de Shouto apertaram as nádegas, ainda cobertas, de Izuku fazendo, ele arfar durante o beijo.

Shouto o jogou Izuku para o lado, fazendo ele ficar por cima dele. Shouto começou a beijar seu pescoço, Shouto passou as mãos por baixo da camisa de Izuku apertando sua pele.

Izuku passou as mãos para os cabelos de Shouto os apertando. Shouto retirou a camisa de Izuku junto da sua. Izuku viu a vontade queimar nos olhos de Shouto.

Shouto começou a abrir o cinto de Izuku, ele abaixou a calça lentamente. Como se aproveitasse a cada momento.

Mesmo estando no cio Shouto conseguia ser diferente dos outros alfas. Shouto lambeu os lábios.

O quarto começou a cheirar a lubrificação natural de Izuku, esse cheiro fez Shouto rosnar. Ele puxou a cueca de Izuku o deixando completamente nu.

Shouto o virou, deixando ele de quatro. Ele desabotoou sua calça, e expôs seu membro que estava latejando. Aquela visão fez Izuku se excitar mais e sua lubrificação natural ficar mais forte.

Shouto abraçou Izuku o trazendo para mais perto. Seu membro esfregava em sua nádegas. Izuku gemeu.

O corpo de Izuku estava esquentando, mesmo não sendo afetado pelos feromônios de alfas, seu corpo era afetado pela excitação.

Shouto o penetrou. Izuku gritou, a sensação era de dor e prazer. Lágrimas eram barradas em seus olhos.

Shouto começou a se mover devagar, gemendo e rosnando. Izuku apertava os lençóis empoeirados, fazendo nuvens de poeira flutuarem.

Shouto se moveu mais rápido, ele mordia e arranhava as costas de Izuku. Se não fosse pela calça que Shouto ainda usava, poderiam ouvir o barulho das carnes se chocando.

As mãos de Shouto foram para os cabelos de Izuku o trazendo para perto. Shouto cheirou o cabelo de Izuku sentindo o cheiro da menta que agora estava mais forte pela liberação de feromônios de Izuku.

Izuku não podia mentir, aquilo era bom. Mesmo sentindo dor, o prazer passava por tudo. 

— Alfa… mais rápido. — Disse Izuku. 

Shouto havia entendido e aumentou a velocidade das estocadas. Os gemidos dos dois eram espalhados pelo quarto.

— Ah! An… Shouto… — Eram as únicas palavras que Izuku dizia.

As estocadas eram profundas e rápidas, um calor espalhou pelo corpo de Izuku. Shouto desferiu um tapa, que estalou, na nádega esquerda de Izuku.

— Me fode! — Gritou Izuku.

— Ômega… — Shouto mordeu o ombro de Izuku.

— An… — Gemeu Izuku sentindo as presas de Shouto em sua pele.

Izuku inclinou mais sua cabeça para trás. Shouto começou a beijá-lo, as línguas dos dois se enroscaram e estalavam. Shouto cravou suas unhas na nádega de Izuku.

— Ah! Izuku… — Gemeu Shouto.

Uma grande onda de feromônios de Izuku atingiu Shouto, porém não o fizeram parar foram como um estimulante, Shouto começou a estocar com mais força.

— Eu… vou gozar.

— Isso Shouto me de seu nó. — Gritou Izuku.

Izuku estava a ponto de gritar quando sentiu o nó de Shouto em seu interior, junto com seu esperma.

Shouto saiu de dentro de Izuku e caiu ao seu lado.

— I… Izuku… — Disse Shouto arfando.

— Você… está… melhor? — Perguntou Izuku.

— Por enquanto é apenas um rápido… intervalo do cio.

— Shouto me desculpa. 

— Para de se desculpar por um momento… a culpa também é minha.

— Mas… 

Shouto tomou os lábios de Izuku novamente, porém ele não dominava o beijo por completo. Izuku começou a arranhar a nuca de Shouto.

Suas línguas se enrolavam e estalavam, Shouto desceu suas mãos pelo tronco de Izuku. Quando chegou em seu quadril, ele colocou Izuku de quatro novamente.

Ele começou a lamber a entrega de Izuku, sentindo o gosto de sua lubrificação natural.

Izuku sentia um prazer que não sabia como descrever, a língua de Shouto era tão áspera e tão quente.

Shouto mordeu sua nádega direita.

— An! Shouto. — Gemeu Izuku arrastado.

Shouto parou de lamber, recebendo um gemido de desaprovação de Izuku.

Ele novamente penetrou Izuku.

— Isso… ma-mais rápido. — Gemeu Izuku.

— Nossa Izuku como você é apertado e quente.

Shouto se deitou na cama, puxando Izuku para seu colo. Izuku tentava quicar em seu colo, mas o prazer era tanto que não conseguia.

Shouto colocou suas mãos na cintura de Izuku, o ajudando na penetração. Shouto sentia o interior de Izuku se contraindo em seu membro.

Shouto tirou uma de suas mãos e passou para um dos mamilos de Izuku, o massageando.

— S-Shouto… — Gemeu Izuku rouco.

— Izuku… — Shouto puxou Izuku para um beijo.

Izuku nunca pensou que estaria assim, tão entregue a um alfa, será que seria errado estar gostando disso.

Shouto tentava desesperadamente tirar a coleira de Izuku, porém não conseguia. Ele passou suas mãos nos cabelos de Izuku e os puxou.

— Eu irei gozar! — Anunciou Shouto.

— Dentro, preciso do seu nó! — Gritou Izuku.

No momento em que Shouto sentiu seu nó dentro de Izuku. Ele mordeu a coleira de Izuku com tanta força que conseguiu fazer uma marca temporária. 

— Obrigado… Izuku. — Disse Shouto saindo de dentro de Izuku.

— Não foi... nada. — Izuku se jogou na cama. — Você vai… conseguir ir para casa?

— Vou e lá irei usar os supressores.

Izuku começou a se vestir, ele estava com um pouco de receio de como seria a amizade deles daqui para frente.

Um nó e como uma droga, quando um ômega a sente ele precisa de mais, porém Izuku só havia feito aquilo para pagar uma dívida, será que Shouto pensou diferente?