Oi, tudo bem? Espero que sim! Porque eu tô muito que bem depois dessa leitura tão agradável <3
Acabei de ler esse capítulo e, uau, a sua escrita, e o modo que você narra, ambos são bem... refrescantes? Eu não tô nem surpresa, porque já li outras coisas suas, e gosto muito do jeito que você orquestra os parágrafos e desenrola as cenas; é tudo bem natural e do seu modo cativante! E. é, r e f r e s c a n t e é a palavra correta para isso. Acho que, por tratar-se de um tema assim, a história casa bem com o seu modo de escrever — e mais ainda ao fato de ser da categoria de DAY6; não vejo um conceito de música, algo colegial, uma vibe bem mais vintage, que fique tão em harmonia a eles, e dá essa sensação veranil e de conforto em todo o capítulo, embora haja aquela pitada de angústia nas entrelinhas. Eu gostei bastante da parte que o Youngkyun estava indo em direção à sala de música; o detalhe que você pôs sobre o fato de "ele se sentir numa comic" é passado, firmemente, ao leitor, e este se sente inserido, não só no seu texto, porém também nessa nuvem de imaginação como se estivéssemos, de fato, numa HQ de super-herói ou slice of life.
E é como HoppiHoopi disse abaixo: vai no seu tempo; eu igualmente sou paciente, e o que importa é que >você< também esteja confortável que nem eu, que nem quem lê "Ratos de Garagem", está, sabe...? Essa história é aconchegante como se esconder num casaco felpudo no inverno — ou tomar banho de Sol matutino nas arquibancadas do colégio enquanto assiste certo rapaz, aspirante a atleta, que, no fundo, tem talento musical exímio.
Eu mal vejo a hora de ver o desenrolar desses personagens; o Wonpil é, sem dúvidas, um fofo e um amigo bastante leal. Sungjin é aquela mescla de humor ácido e companheirismo, Youngk as Youngk, as always, but kinda shy, e Jae... só representa o que a maioria dos jovens é hoje em dia, não? A construção deles está maravilhosa; dá aquela sensação de que somos, de certa forma, amigos deles, mas como isso é impossível, só resta esse anseio sob o peito, esse desejo, que se dissipa, um pouquinho, enquanto lemos sobre cada um.
Obrigada por escrever mais um refúgio que, creio que não seja apenas meu, mas de várias pessoas também. Você tem um universo na palma da mão. <3
Acabei de ler esse capítulo e, uau, a sua escrita, e o modo que você narra, ambos são bem... refrescantes? Eu não tô nem surpresa, porque já li outras coisas suas, e gosto muito do jeito que você orquestra os parágrafos e desenrola as cenas; é tudo bem natural e do seu modo cativante! E. é, r e f r e s c a n t e é a palavra correta para isso. Acho que, por tratar-se de um tema assim, a história casa bem com o seu modo de escrever — e mais ainda ao fato de ser da categoria de DAY6; não vejo um conceito de música, algo colegial, uma vibe bem mais vintage, que fique tão em harmonia a eles, e dá essa sensação veranil e de conforto em todo o capítulo, embora haja aquela pitada de angústia nas entrelinhas. Eu gostei bastante da parte que o Youngkyun estava indo em direção à sala de música; o detalhe que você pôs sobre o fato de "ele se sentir numa comic" é passado, firmemente, ao leitor, e este se sente inserido, não só no seu texto, porém também nessa nuvem de imaginação como se estivéssemos, de fato, numa HQ de super-herói ou slice of life.
E é como HoppiHoopi disse abaixo: vai no seu tempo; eu igualmente sou paciente, e o que importa é que >você< também esteja confortável que nem eu, que nem quem lê "Ratos de Garagem", está, sabe...? Essa história é aconchegante como se esconder num casaco felpudo no inverno — ou tomar banho de Sol matutino nas arquibancadas do colégio enquanto assiste certo rapaz, aspirante a atleta, que, no fundo, tem talento musical exímio.
Eu mal vejo a hora de ver o desenrolar desses personagens; o Wonpil é, sem dúvidas, um fofo e um amigo bastante leal. Sungjin é aquela mescla de humor ácido e companheirismo, Youngk as Youngk, as always, but kinda shy, e Jae... só representa o que a maioria dos jovens é hoje em dia, não? A construção deles está maravilhosa; dá aquela sensação de que somos, de certa forma, amigos deles, mas como isso é impossível, só resta esse anseio sob o peito, esse desejo, que se dissipa, um pouquinho, enquanto lemos sobre cada um.
Obrigada por escrever mais um refúgio que, creio que não seja apenas meu, mas de várias pessoas também. Você tem um universo na palma da mão. <3