1. Spirit Fanfics >
  2. Reborn >
  3. O julgamento

História Reborn - O julgamento


Escrita por: thatazinhaomg

Notas do Autor


Olá meus amooooores! É chegado o tão esperado julgamento...dedinhos cruzados pela nossa Del!

Capítulo 14 - O julgamento


(…) Delphine estava sentada apoiada em uma das paredes do cômodo. Tinha feito suas necessidades em um recipiente deixado no canto do porão com tal finalidade. Sentia os primeiros indicativos de desidratação, devido ao período sem ingerir água. A fome, por sua vez, era cada vez mais intensa, deixando-a mais irritadiça e fraca. Seus pensamentos foram interrompidos novamente por passos bruscos.

— Vamos. A Comunidade aguarda pelo seu julgamento. — Westmoreland anunciou.

**********

Meses antes

— Mestre o centro de saúde está superlotado. Precisamos encaminhar os feridos para fora da Comunidade. Não nos resta outra opção. Precisamos utilizar o caminhão…

— Aldous ponha-se no seu lugar. — interrompeu impassivo. — Isso está completamente fora de cogitação.

— Mas mestre, centenas morrerão dessa forma. — tentou argumentar o homem.

— Reúna os vassalos. — Westmoreland ordenou.

— Todos estão concentrando os esforços nos cuidados com as vítimas, senhor.

— Acho que estamos tendo um pequeno problema de comunicação aqui. — bufou Westmoreland. — Reúna os vassalos. Agora! — vociferou com sua paciência já no limite.

O homem sacou seu celular e, visivelmente abalado, contatou os vassalos conforme o mestre havia ordenado. Aldous era um dos vassalos mais antigos da Comunidade e tinha que admitir que muitas coisas estavam passando pela sua cabeça desde o desabamento. As palavras da esposa do mestre ecoavam em sua mente. Naquele jantar, ela não só havia previsto o acontecimento, como os advertiu claramente, no entanto foi desacreditada em absoluto por Westmoreland.

Os dois se encaminharam para a sala de reuniões da residência do mestre. Há poucas horas tinha sido constatado o desaparecimento de Delphine e Westmoreland tinha praticamente surtado, todavia não havia mão de obra suficiente para inciar uma busca de imediato, em razão do excessivo número de perdas na Comunidade. Foram necessários não mais que 20 minutos para os vassalos começarem a chegar. O número de homens era notavelmente bem inferior ao do último encontro realizado ali, reduzido a metade possivelmente. Os homens foram se acomodando com semblantes abatidos, ainda trajando as roupas do momento do incidente, alguns até mesmo com ferimentos.

— Mestre, acho inoportuna essa reunião. Temos demandas mais urgentes nos esperando. Familiares e amigos com risco de morte nesse momento necessitam da nossa ajuda. — um dos homens sentado nas laterais da mesa ousou dizer antes mesmo da palavra inicial do mestre.

— Meus amigos, estou tão abalado quanto todos vocês.— Westmoreland iniciou sua fala ficando de pé na extremidade da mesa. — Quero lembrar a cada um presente aqui que perdi toda a minha família nesse desastre. TODA ela. — fez questão de frisar — E se os convoquei é exatamente para norteá-los sobre o que faremos daqui por diante. Primeiro de tudo e mais importante, não tiraremos ninguém da Comunidade. — murmúrios insatisfeitos se fizeram audíveis. — colocaríamos o segredo dos Proletheans em risco e eu não vou arriscar o que meus ancestrais defenderam por séculos.

— Perderemos muitas vidas então, mestre! — bradou outro vassalo.

Aldous apesar de comungar dos mesmos pensamentos, não questionava o mestre em público.

— Tenham calma meus amigos. Eu recebi uma mensagem do Celestial em minhas preces. Fui encaminhado a algumas passagens do nosso livro sagrado que compartilharei. Sabia que Ele não me desampararia, tampouco aos senhores. A primeira passagem dizia o seguinte: “Aqueles que andam retamente entrarão na paz; acharão descanso na morte.” A revelação está clara. Não devemos temer senhores. Focaremos os esforços nos pacientes que têm mais chances de sobrevivência. Nos demais autorizem a ministração de eutanásias. A missão deles já foi cumprida aqui. — ouvindo aquelas palavras, os homens não mais questionaram seu mestre. — Quando achei que havia sido suficiente, o Pai Celestial me encaminhara outra mensagem e ela dizia: “Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado, e o pecado, após ser consumado, gera a morte”. Senhores o pecado de um gerou a morte de inúmeros. O pecado hoje tem nome e o nome dele está marcado em minha esposa Delphine. Ela está desaparecida e não mediremos esforços até localizá-la. O sacrifício dela trará de volta a prosperidade à nossa Comunidade.

Os homens aplaudiram e era assim que a lavagem cerebral era consumada na Comunidade.

**********

Delphine teve suas mãos amarradas pelo mesmo homem que havia falado com ela em outro momento no porão. Ouviu Peter se dirigir a ele pelo nome de Aldous. Este, por sua vez, nos últimos meses havia se tornado um braço direito do mestre, em especial devido seus esforços na busca pela moça. Apesar dos vassalos com frequência visitarem a casa do mestre, eles não deviam se dirigir às mulheres da casa, ao menos se fosse estritamente necessário, por isso Delphine nem sempre reconhecia nome ou feições.  Logo após ser rigorosamente atada, o próprio Westmoreland a conduziu pelo interior da casa até o lado de fora. Ela foi surpreendida por uma enorme multidão, que assim que a avistou, começou a gritar frases de ódio. A Comunidade estava de fato atribuindo a culpa do desastre a ela. “Marcada”! “Pecadora”! “Sacrifiquem-na”! Foram algumas das frases que ela conseguiu identificar no meio daquela gritaria. Aldous continuou conduzindo-a, enquanto todos acompanhavam a comitiva. Delphine já imaginava para onde estava sendo levada. O palanque central. A praça. Seria julgada em praça pública e provavelmente seria morta ali mesmo. Bastava saber como seria. Os Proletheans sempre apreciaram maneiras essencialmente medievais de punir ou matar ao longo dos poucos séculos de existência da seita, como forca, apedrejamento e decapitação. Na melhor das hipóteses optariam pela morte por inanição, que na verdade já estava em curso. Seu cérebro tentava arquitetar planos de fuga, porém a sede e a fome dificultavam seu raciocínio lógico. Após caminharem por algumas centenas de metros, tendo que ser amparada todo o tempo para que não caísse devido a fraqueza, Delphine foi colocada em cima do palanque e presa por correntes à uma berlinda de madeira, um objeto medieval onde o criminoso permanecia com mãos e cabeça presos. Delphine agradeceu interiormente por não ser colocada naquele instrumento, pelo menos não ainda.

— Senhoras e senhores, hoje é o dia que nós muito aguardamos. — Westmoreland começou. — O dia em que nossa Comunidade voltará a prosperar, pois o mal será ceifado do nosso meio. Hoje aqui julgaremos Delphine Westmoreland pelos crimes de homicídio, ato de fuga, adultério e perversão. — Delphine não conseguia acreditar no que ouvia, ainda que aquela insanidade fosse totalmente previsível. — Como Comunidade que somos, nada mais justo do que vocês decidirem se a ré é culpada ou inocente de tais crimes. Portanto…

— No mundo exterior todos os réus têm direito a defesa! — Delphine protestou interrompendo Westmoreland.

— Ahhh se defender. — esbravejou o mestre. — Existem crimes que são indefensáveis minha cara.

— Senhor, deixe ela se manifestar, não mudará em nada a situação. — Aldous sugeriu. — Westmoreland aparentou desagrado, mas acabou assentindo, visto que queria demonstrar uma postura justa e imparcial, por mais irreal que isso fosse. Delphine aproveitou a oportunidade e deu início a sua fala:

— Senhores eu quero primeiro dizer que eu não construí aquele templo. Nunca peguei em um martelo, prego, nunca coloquei um tijolo sequer. Então acho de total ficção e superstição creditarem a culpa do desmoronamento a mim. Eu nasci com um dom, que aqui nesse lugar eu nunca pude expressar. E através dele eu deduzi com facilidade que aquele templo não ficaria de pé. Só isso.

— Não foi uma advertência, foi uma maldição! — o próprio Westmoreland rebateu com intensidade.

As pessoas começaram a gritar ofensas novamente à ré.

— Independente do destino que escolham pra mim hoje, — prosseguiu Delphine dando de ombros — quero que alguns de vocês saibam que lá fora não é como dizem. — Westmoreland demonstrou inquietação, mas interrompê-la naquele momento poderia evidenciar fraqueza. — Aqui as mulheres são ensinadas a não ter vez, lá fora nós somos vistas. Podemos fazer o mesmo que eles. Podemos trabalhar, ganhar prêmios, ter escolhas. Essa é sem dúvida a palavra que resume o meio externo: ESCOLHA. Eles pregam que lá é o pecado. Sim, não nego, lá eu vi o pecado, mas vi muito mais amor. Muito, mas muito mais amor do que aqui. E faria tudo de novo, mesmo sabendo que morreria ao fim, só pra ter esse breve momento que foi minha liberdade de corpo e espírito. E se eu cometi crimes — ela elevou o tom de voz. — posso enumerar vários cometidos pelo meu querido mestre: cárcere, homicídio, tortura, estupro, privação intelectual…

— Chega! Blasfêmia! — Westmoreland interrompeu furioso.

A fala de Delphine tinha gerado um alvoroço. Certamente levantou questionamentos em alguns membros da comunidade, especialmente as mulheres, o que preocupava severamente Westmoreland. Aldous, notando o destempero do mestre, iniciou a votação. Como era de se esperar, mesmo com o abalo causado pela fala de Delphine, as pessoas já estavam contaminadas o suficiente para decidirem pela sua culpa em todos os crimes dos quais foi acusada. A cada crime enunciado o povo erguia as mãos e clamava palavras hostis.

— Como mestre escolhido da Comunidade Prolethean, representante direto do Celestial na Terra, darei a sentença. Para o crime de fuga, a pena será a privação de água e alimento. Por adultério e perversão, um minuto de apedrejamento comunitário e exposição em praça pública. — as pessoas demonstravam satisfação com que ouviam. — Como pena para os múltiplos homicídios eu a sentencio à morte. — Nesse momento o mestre foi ovacionado. — Amanhã às 21 horas a ré será executada na forca, caso não venha a óbito pretérito. O público não se dispersou, ao contrário, as pessoas começaram a fitar o chão, em busca de pedras. A segunda pena estava prestes a ser deflagrada.

***********

Felix, Scott e Cosima estavam juntos em uma das lanchonetes do campus. O celular de Cosima estava no centro da mesa e permaneceu ali por horas, aguardando o tão esperado contato. O aparelho mais parecia o último biscoito do pacote, pois nem um dos três ali presentes, tirava seus olhos dele. Qualquer vibração ou som emitido trazia ansiedade e acelerava os corações.

— É natural essa demora. Não é nenhum pouco fácil o que ele está fazendo. — Scott justificou.

— Espero que tenha razão porque eu já não tô me aguentando. Minhas unhas estão um horror de tão roídas. — Felix comentou.

Cosima era a mais tensa dos três. Sabia o quanto era importante o sucesso dessa missão. Delphine tinha entrado em sua vida de forma tão inusitada e aos poucos a amizade e cumplicidade entre as duas foi crescendo, juntamente ao amor mais puro que ela já tinha sentido na vida. De repente, com toda aquela espera, se viu mergulhada em lembranças.

**********

Dias antes

— Estava tão ansiosa pra te ver. — Cosima disse tomando Delphine nos braços e a recebendo com um beijo de tirar o fôlego. Del tinha acabado de entrar no alojamento de Felix, que tinha se tornado o ponto de encontro das duas.

— Já não aguentava mais a espera. — respondeu Delphine se afastando quase sem fôlego, após aquele intenso beijo. Cosima a puxou pra cama e pousou-a gentilmente em seu colo, mesmo Del sendo maior que ela. Delphine se sentia incrivelmente protegida com esse gesto.

— Como está o coração pra hoje a noite? Preparada para a cerimônia de premiação? — Cosima perguntou acariciando as mechas de cabelo da amada.

— Está a mil! Só de pensar em falar em público já fico em cóleras. — Delphine respondeu perceptivelmente tensa.

— Não tem com que se preocupar. Vai dar tudo certo meu amor. O artigo já é um sucesso. Art fará a parte mais difícil. Você sobe lá e colhe os louros, só isso. — Delphine riu do comentário da namorada. — Pena eu não poder te acompanhar. — Cosima demonstrou desapontamento.

— Talvez por isso eu esteja tão tensa. Você me passa confiança, me deixa mais tranquila. Sem você por perto eu me sinto insegura.

— Não estarei presente em corpo, mas estarei aqui. — disse colocando a palma da mão na direção do coração de Delphine.

— Eu sei disso. — a loira pegou a mão da morena e deu um beijo com um significado muito profundo. Em seguida, colou novamente os lábios nos da parceira que imediatamente correspondeu.

Ela faria de tudo pela sua Del. Aquela que a fez se sentir completa e superar obstáculos antes intransponíveis.

************

A tela do celular se iluminou com os dizeres “número privado”, a tirando daquele lindo devaneio. A respiração de todos ao redor da mesa ficou presa instintivamente. Só podia ser o contato. Cosima pegou o telefone e atendeu.

— Alô.

— Senhorita Niehaus, aqui fala o seu contato. — uma voz masculina se apresentou.

— Estava esperando sua ligação, senhor…?

— As apresentações serão feitas de uma forma mais segura senhorita Niehaus. Para isso preciso que siga minhas instruções de forma exata e sem questionamentos. Posso contar com sua colaboração?

— Claro. — concordou a moça.

— Em uma hora a senhorita e seu grupo deverão estar na saída da estrada 405. Lá passarei as novas instruções para o nosso encontro. — explicou o contato.

— Ok. Onde exatamente devo… — Cosima parou de falar ao ver perceber que a ligação tinha sido encerrada. — Vamos buscar Art. O jogo começou. — falou aos amigos ali presentes.

***********

Cada membro da Comunidade, que assim o quisesse, inclusive as mulheres, tinha direito a lançar uma pedra na condenada, Delphine. Ela sabia que poderia morrer, mas suspeitava que os membros teriam o cuidado de poupá-la mais um pouco, para a execução do dia seguinte. A forca era um evento raro, em razão do baixo número de crimes no local. Possivelmente, em razão de sua fama, comemorações seriam feitas após a execução do dia seguinte. Delphine permanecia acorrentada, contudo se posicionou fechada como uma concha, de forma a proteger sua cabeça. A Comunidade iniciou a execução da pena e a postura de Delphine adiantou por um bom tempo, até uma das pedras ser lançada próximo ao seu ouvido direito. E então foi só um zumbido seguido de escuridão.

**********

Os quatro estavam na hora marcada na saída da 405, uma via até bastante movimentada de Westwood, o que causara confusão em Cosima, que chegou a querer questionar o local exato do encontro, entretanto não teve tempo pra isso. Os quatro olhavam para os lados, reparavam movimentos estranhos, mas nada aparentemente diferente do usual ocorria. O celular de Cosima tocou, anunciando o aguardado número privado.

— Senhorita Niehaus, o que acontecerá a seguir pode parecer um pouco estranho ou inconveniente, mas sugiro que confie em mim e não questione. Na calçada do lado esquerdo da via, há um furgão preto estacionado. As portas traseiras do mesmo estão destrancadas. Vocês quatro devem entrar no furgão. Nos assentos constam quatro vendas que vocês mesmo colocarão. — Cosima estava receosa com o que ouvia. — Fui claro? — a voz arguiu.

— É..sim. — e a chamada foi encerrada de súbito, novamente.

— E então? — Art interpelou preocupado com a feição de sua aluna.

— Temos que entrar naquele furgão preto e em seguida nos vendarmos. — os quatro se entreolharam imediatamente.

— Eu como graduado em CSI e pós-graduado em Criminal Minds diria que isso é uma péssima ideia. — Felix comentou trêmulo.

— Isso é mesmo seguro Cosima? — Art demonstrava preocupação com aquelas instruções.

— Pessoal, eu não posso garantir nada pra vocês. Se algum de vocês quiser desistir agora, eu vou entender completamente. — nenhum deles demonstrou mudar de ideia apesar da inquietação sobre o que estava prestes a acontecer. — Vamos. Não temos outra escolha e não podemos perder tempo.

Os quatro atravessaram a via e se dirigiram para o único furgão preto naquele setor da via. As portas traseiras estavam de fato destrancadas, como mencionara o contato. A claridade que ocupou a traseira do veículo permitiu que eles visualizassem as vendas sobre os assentos laterais e uma câmera no canto superior. O veículo era de um modelo similar ao que carrega criminosos nos Estados Unidos. Possuía total isolamento da parte frontal, não dando visibilidade e acesso ao motorista. Cosima fechou as portas e sentou ao lado de Art, ao passo que Scott e Felix se sentaram do lado oposto. Os quatro se ajudaram na colocação das vendas, apesar de que nem seriam tão necessárias, dada a escuridão da parte de trás daquele veículo. O furgão começou a se mover e era óbvio o motivo daquilo tudo. Eles não poderiam saber a localização do ponto de encontro. O contato não queria ser rastreado, afinal os serviços prestados por ele não eram nem um pouco usuais. Pelo balançar do veículo foi possível notar que muitas curvas foram feitas, porém não dava pra ter noção nenhuma de direção. Cerca de 20 minutos após de trajeto, os quatro sentiram que o veículo havia parado.

— Não tirem as vendas, não hajam por impulso. Vamos aguardar a autorização dele. — Art preveniu com inteligência, em boa hora, pois Felix estava prestes a instintivamente tirá-la.

O som indicava que as portas estavam sendo abertas. O suor escorria na face dos quatro, mais por tensão do que calor propriamente dito. Sentiram passos firmes seguidos de algo inesperado. Sacos pretos foram colocados em suas cabeças. A reação lógica e instintiva foi de gritar e se debater.

— Acalmem-se. Está quase acabado. — uma voz masculina se fez audível. — mais de um homem, com certeza estava naquele veículo. Os quatro foram conduzidos pelos ombros, sem violência. Não dava pra ter noção do local onde estavam. Em determinado momento desceram escadas e depois por mais alguns minutos seguiram por um ambiente plano.

— Agora sim senhores. Desculpe a recepção nada calorosa. — agora quem falava tinha a mesma voz do telefone, percebeu Cosima. Era o contato.

Os quatro retiraram apressadamente o saco e a venda se deparando com um homem alto e forte de olhos claros. O salão em que estavam era amplo, com computadores e telas dos mais diversos tipos espalhadas. Um tremendo aparato tecnológico.

— Pelas Deusas Egípcias estou de frente para um Deus grego — sibilou Felix quase que pra si mesmo.

O homem se aproximou de Cosima estendendo a mão. Esta correspondeu apertando com firmeza ainda um pouco desconfiada.

— Nos falamos por telefone senhorita Niehaus.

— Vamos dispensar esse tipo de formalidade. Pode me chamar de Cosima. Estes são Art, Felix e Scott.

O aperto de mãos se estendeu aos demais.

— Vocês podem se referir a mim como Paul.


 


Notas Finais


Meooo Deooos nossa Del tem pouco tempo! Cosima e os outros têm que correr contra o tempo!
Teve momentinho Cophine para matar um pouco a saudade. Já aviso que o reencontro tá bemmmm próximoooo e que o próximo capítulo estará recheado de ação! Eletrizante! E será que esse Paul vai ser de ajuda mesmo?? O.o #morrewestmonstro
Obrigada pelo carinho de sempre e fique à vontade para deixar seu comentário e opinião que sempre é super válido!
Minha motivação são vocês *-*. Bj bj galerinha e até semana que vem!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...