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História Recomeçar com Amor - The End


Escrita por: YoominDu

Capítulo 29 - The End


Fanfic / Fanfiction Recomeçar com Amor - The End

Um ano e seis meses depois


P.O.V.:Taehyung

A barriga dela já estava gigante. A maneira como ela se abaixava para arrancar as ervas daninhas no meios das rosas era engraçado e charmoso. Poderia ficar o di  inteiro aqui olhando pra ela.

Votlo a me focar nas peças da moto em minhas mãos quando ela me espia por cima do ombro. Ela tinha mania de me olhar a cada dois minutos para se assegurar que eu ainda estava aí perto. Depois daqueles acontecimentos do passado ela ficou mais traumatizada com homens em geral.

Eu sou o único que pode ficar perto dela, e o único que traz segurança é conforto pra ela. Apesar de todo mundo dizer que devia internar ela para que melhorasse, S/N não queria isso e eu também não. Não vejo nada de errado com ela, pois ao meu lado ela não tem medo, e se eu for a cura dela então ficarei sempre na sua linha de visão.

Foi pensado nisso que ela montou seu próprio negócio, uma floricultura na entrada da cidade, assim como eu montei minha mecânica aqui do lado. Assim sempre podemos nos ver enquanto trabalhamos.

Eu já nem lembrava mais do meus traumas, os barulhos que me perturbavam hoje são apenas barulhos. Consegui visitar a três meses o túmulo de cada um dos meus companheiros assim como a família deles. Não teve uma família que não tenha me recebido como um filho e isso me deixou bem.

Vejo ela andando com a mão na barriga, tão graciosa e sexy assim... Estava grávida de 7 meses já, e esperávamos gêmeos, um casal. Os nomes decididos, Sophia e Philipe. S/N acha que parece nomes de príncipes e eu não pude discordar. Nomes bonitos para crianças que segundo a mãe seria perfeitas.

Ela estava feliz e aos poucos senti como se ela estive se recuperando, no tempo dela claro. Olivia me procurou a algum tempo atrás, apesar de não querer ouvir nada me sentei para una xícara de café com ela no meu horário de almoço enquanto S/N fazia consulta acompanhada por minha mãe e irmã.

A conversa foi breve e Olivia queria se desculpar, e dizer que odiava admitir, porém havia alguma forma de ajudar S/N mesmo que ela não quisesse. O esquema de trabalharmos separados, mas perto foi ideia dela e querendo ou não foi a ideia dessa maluca que realmente me ajudou no fim.

Eu contei a S/N sobre meu encontro com Olivia e estava pronto para contar da conversa que tivemos, mas a mesma interrompeu e disse que não queria saber. Apenas seguimos com isso de lado. Hoje S/N consegue conversar com homens normalmente, desde que eu esteja aqui de olho.

Ela me olha de novo e dessa vez não consigo evitar o olhar. Ela sorri e eu retribuo. Ela analisa a rua e o vento joga seu longo cabelo para trás. Sim Ainda era rosa. Mas atualmente usando peruca rosa já que não poderia tingir o cabelo devido a gravidez. De noite quando tirava a peruca era um rosa velho no cabelo, meio alaranjado quase, mas ainda lindo nela.

Largo as peças já sem concentração no trabalho que fazia e corro até ela. A abraço por trás a fazendo sorrir, acaricio com carinho a barriga e ela posiciona a mão onde eu poderia sentir eles se mexendo.

Tae - Aqui embaixo tá Sophia, acho que ela vai gostar de esportes, ela chuta muito forte...

Rimos já felizes com essa quase certeza.

S/N - Philipe é quieto, acho que não poderemos prever nada dele.

Tae - Tenho certeza que não. Será frio e calculista imagino. Estamos com problemas.

S/N - Sei bem.

Beijo o pescoço dela e a mesa se vira pra mim me dando um beijo suave nos lábios. Ela me encarra e arruma meu cabelo. Minhas mãos agroa viviam machadas de gracha já que trabalhava o tempo todo com isso, no fim do dia era ela quem limpava bem minhas mãos para o jantar.

S/N - Sua mãe virá aqui hoje de noite.

Tae - Como esta sendo com a sogra?

S/N - Bem... como disse por algum motivo estranho depois que soube da minha gravidez ela simplesmente me ama.

Tae - Ainda acho estranho... se algum dia ela disser algo... - ela me dá três selinhos rápidos para me interromper.

S/N - Eu ainda posso me defender sozinha amor. Sei me virar.

Tae - tenho certeza que pode. Mas não quero que se esforce agora.

Coloco a mão novamente na barriga dela e a outra arrumo seu cabelo para trás, ela sorri e concorda.

S/N - Tá bom meu amor. Não irei. Ah, preciso ir, clientes.

Ela se solta de meus braços e eu a puxo para um beijo rápido, ela foge em seguida até a frente da loja onde um casal olhava as flores.

Todo mundo fica impressionado com o tamanho da barriga dela, e mais ainda quando ela diz que são gêmeos. Ela fica radiante quando fala dos nossos filhos e isso me deixa mais feliz ainda, pois sei que casei com a mulher certa.



O dia do nascimento chegou, ela escolheu parto normal já que nossos filhos estavam posicionados da maneira correta. Perdi a noção dos dias nessa semana e até de quantas horas ela ficou em trabalho de parto, eu apenas me mantive firme ao lado dela todos dias.

No final do dia pude ver os dois nenês no berçário até a mão ganhar alta, e três dias depois pude levar eles pra casa.

Sophia era inspirada, agitada e muito chorona, já Philipe chorou pouco e depois parecia mais curioso com os sons do ambiente. Acho que prevemos certo como eles seriam.

Deixamos o berço de ambos em nosso quarto e os deixamos encostados. Somos pais de primeira viagem e tivemos sorte dupla, já que nenhum dos dois tinha mania de acordar de noite.

Philipe acordava 00h30 e resmungava baixinho, S/N o alimentava e parecendo um relógio assim que terminava com ele Sophia acordava com fome também. Depois disso eles só acordavam as 7h da manhã para mais um lanche. Podíamos dormir tranquilos. Mas de garantia eu levantava no meio da madrugada para confirmar se todos dormiam bem.

Sabia a cada dia que passava com nossos filhos que S/N se recuperava mais, afinal agora ela já não olhava tanto pra mim como antes, não precisava da minha proteção, agora ela era a proteção daquelas duas vidinhas pequenas.

S/N poderia derrubar o mundo pars proteger eles e sem se machucar nesse processo. Acho que acabei de me apaixonar mais por minha esposa. E amo mais ainda meus filhos por terem feito minha vida completa agora.

Sim, fui um homem de sorte e pude recomeçar a viver com amor. Muito amor.



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