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História RED Like a Rockstar - Hwang Hyunjin Stray Kids - Mudanças


Escrita por: droses

Notas do Autor


Olha quem deu as caras HAUAHAUAHAUAAHU

Demorei galera, mas foi por um bom motivo. Tenho algo para perguntar a vocês.

Eu amei todo amor que essa fic tá recebendo. Não imaginei que ela ia dar tão certo, tanto que tô tendo ideia de continuar ela até que fique com 10 cap.

Quero que vocês leiam esse cap e o próximo que irei soltar (já aviso que vai ter hot sim, GLÓRIA!) E que opinem se querem que eu continue a escrever aqui para desenvolver tudo q falta, ou se estão satisfeitos apenas com o hot.

Estarei esperando as respostas de vocês ❤️

Capítulo 6 - Mudanças


Fanfic / Fanfiction RED Like a Rockstar - Hwang Hyunjin Stray Kids - Mudanças

Quando o verão chegou, fui intimada pelos meus pais a parar um pouco com a banda e arranjar um emprego estável o quanto antes. Eu não queria deixar de tocar de forma alguma, mas sabia que as condições de casa não eram das melhores, então fui atrás de Minho para tentar algo na loja de discos.

— Foi mal, mas não tenho como te colocar aqui.

— Tem certeza? Eu tô precisando muito, aceito qualquer coisa. — insisto — Posso tira o pó das prateleiras, ajudar Seungmin no caixa, ou até servir bebidas durante os shows ao lado.

— Teria que falar com o gerente, mas no momento ele não está e nem aparenta querer mais alguém aqui. — completou, saindo de trás da bancada — Mas... Posso tentar colocar a banda pra tocar nos finais de semana por uma comissão razoável.

— Espera... Está falando sério? — meus olhos brilharam no mesmo instante.

— Claro, com o tanto de visualizações que andam ganhando, vai beneficiar ambos os lados. — apoiou o cotovelo na madeira — Só precisa convencer o resto da banda que eu falo com meu chefe sobre o assunto.

— Acho mesmo que ele irá aceitar? Estou realmente contando com esse dinheiro. — persistir um pouco insegura pela falta de certeza.

— Relaxa. — elevou seu sorrisinho de lado — Garanto que sou bom no que faço.





[...]






— Tocar todo final de semana na loja do hyung? É isso mesmo? — Jeongin diz pensativo.

— Isso. — assenti, levando as mãos para cintura e esperando por uma resposta dos três integrantes presentes — Não há nada certo até o momento, Minho disse que irá falar com o dono sobre a proposta. Ele prometeu pagar comissão por cada noite.

Escuto o risinho soprado em meu campo direito, justamente daquele que tento evitar contato ocular desde aquela noite...

— Estive tocando naquele lugar de graça esse tempo todo... — soltou desacreditado.

Naquela noite, Hyunjin me fez acreditar que o que passamos era algo inofensivo, que alimentaria nossos desejos de uma vez por todas. Mas nada se foi dito sobre como seria daqui para frente.

Os ensaios continuaram normalmente, tanto eu como ele, evitamos de nos olhar por muito tempo. Trocamos palavras normalmente, mas aquela tensão por mais que os dias passassem, nunca foi embora por completo. E para mim o pior de tudo, é que parecia que era a única está sendo afetada por isso.

Evitava de pensar em como ele foi carinhoso, entrando em mim com cuidado, perguntando se estava doendo, esperando que me acostumasse com seu volume para se mover, movendo seus dedos para que sentisse prazer além do incomodo...

— Devemos esperar para ouvir a proposta que tem. — Felix argumenta — Não sei vocês, mas por mais que goste de tocar... Está na hora de darmos um passo adiante se quisermos seguir em frente com a banda.

— E grana sempre é bem-vindo. — completou Jeongin.

— Então... Estão dentro? — pergunto, querendo uma confirmação de todos.

— Concordo com o Felix, vamos esperar para ouvir o que tem para nos oferecer. — Hyunjin responde, levando as mãos atrás da cabeça.

O moreno e o loiro assistiram em concordância a fala.

— Justo. — digo — Vou entrar em contato com ele para agendar uma reunião.

Pego o celular e disco o contato salvo do mais velho, lhe enviando a mensagem pelo KakaoTalk. Tenho a impressão de ver os meninos sairem da garagem da residência dos Hwang, mas logo percebo que não estou completamente sozinha com uma presença se aproximando de onde estou.

— Eu não sabia que mantinha contato com o hyung.

Por um segundo, jurei ter ouvido errado. Principalmente de uma pessoa errada.

— Qual o problema se eu tivesse? — cruzo os braços.

— Nenhum. Só achei curioso a aproximação repentina de vocês dois.

O que ele quer dizer com aquilo?

— Se está curiosos, devo dizer que eu que fui atrás desse contato? — solto, sem me conter.

Ouço seu riso anasalado.

— Não sabia que depois daquela noite você se tornaria tão fria comigo.

Fecho os olhos e respiro profundamente. Tomo coragem de encarar Hyunjin, parte de mim incomodada com sua subjugação.

— Achei que fosse você que descartava as pessoas assim que tem o que quer.

Ele me encara como ar de descrença.

— Não sou eu aqui que está agindo como um.

Meu sangue esquenta pela insinuação.

— Não tente jogar isso encima de mim. Vamos simplesmente seguir com nossas vidas para evitar que respingue na banda. 'Falou? — evito de levantar a voz, apesar de minha irritação crescer a cada segundo que nos encaramos de frente.

— Como quiser. — Hyunjin replica com as sobrancelhas levantadas, dando passos para trás e seguindo pelo mesmo caminho que os meninos seguiram.







[...]







— Sério, isso é muito injusto. Hyunjin pode passar a noite toda aonde quiser e eu que apenas pedi para dormir na casa da minha namorada recebo um belo NÃO. — Yeji reclama em seu estágio alto de inconformidade — Não faz sentido, Ryun sempre dormiu aqui, por que agora estão com frescura de eu dormir lá? Qual a diferença?

— A diferença é que eu sempre estou com vocês. — entrego a resposta óbvia — O que é ingenuidade da parte deles, me desculpe.

— Seria perfeito se você não tivesse compromissada na mesma noite. — torceu os lábios avermelhados. Deitadas um do lado da outra em sua cama, Yeji vira o rosto para me encarar — Não tem como você dar uma passada por lá? Só para fingir que vamos dormir todas juntas? Você pode sair pela janela como já fez antes...

— Está falando sério? — dei risada em descrença.

— Por favoooor. — ela se levanta o suficiente para chacoalhar meus ombros — Faz isso por mim, vai...

Suspiro em derrota.

— Tudo bem, vai.

— Isso! — depositou um beijo em minha bochecha, voltando para seu lugar no colchão — Fico te devendo uma.

Solto outro suspiro profundo. Aquele que Yeji não saberia indentificar que seria de um preenchimento de culpa em meu peito. A mesma acreditou que estive com outro cara, então foi mais fácil aceitar que tenha desaparecido pelo resto da noite, mas nunca passaria em sua mente que era com seu irmão gêmeo com quem estive o tempo todo. Parte disso me faz sentir péssima, mas como aquilo nunca mais voltou a acontecer, é preferível não revelar algo que afetará nossa amizade.

— Aliás, estava lembrando aqui que você me deve respostas. — Yeji se sentou na cama, abraçada ao travesseiro — Como anda as coisas entre você e Seungjoo-ssi?

Droga...

— Nada. — digo no impulso do desespero.

— Como assim nada? — ela estreitou os olhos felinos em dúvidas.

— É que... — abaixo o olhar. Preciso pensar em algo rápido — Ele tem namorada.

Silêncio.

— Sério? — Yeji não esconde o tom de choque — Que desgraçado!

— Sim... Ele é o pior.

E com certeza não sou diferente disso também.

— Sinto muito amiga, mas ele foi tarde. Você merece algo muito melhor do que um belo de um cretino.

Sorri. Sem conter a satisfação pelas palavras.

Yeji é uma amiga muito querida, pela qual nunca me perdoaria de perder por coisas triviais.

— Enfim — levanto em um pulo da cama — Vou ligar para minha mãe e dizer que do show irei dormir na Ryunjin.

Um sorriso largo abre em seu rosto.

— Você é a melhor.







[...]







Os ensaios vieram com tudo novamente. Novas músicas, novas apresentações.

Nada mudou, além de nossa animação pela primeira noite de trabalho. Não foi fácil convencer meus pais de me deixarem sair tarde, mas Minho fez questão de conversar com eles para se certificar de me trazer todas as noites em segurança para casa. Isso me deixou surpresa e muito agradecida.

Minho tinha um poder grande de negociação, ele conseguia trazer tranquilidade e preencher todas as dúvidas impostas. Após resolver o valor de nossas apresentações e fecha contrato com o dono da loja, ele passou a gerenciar nossos horários.

Mas um grande problema viria a seguir para nós pegar desprevenidos.



GrandeCretino:

Galera, não dá mais para ensaiar na garagem de casa. Meu pai decidiu que seria uma ótima ideia comprar uma combie enorme para enfiar lá.


FelixNavidad:

Putz! E agora? Temos três dias para nós preparar pro show...


RapozinhaLoira:

Ferrô... Não tem como falar com o Minho para ensaiamos lá mesmo?


Vou perguntar para ele agora.



Saio do chat e mando mensagem pelo privado ao contato do mesmo. Às notificações do grupo continuam a surgir, mas a resposta de Minho veio um pouco mais tarde.


Ele sugeriu que fossemos para a casa dele. É perto da loja e mais seguro para deixar os equipamentos.


FelixNavidad:

Por mim, fechou.


RaposinhaLoira:

Por mim também.


GrandeCretino:

Idem.



No dia seguinte, passo na residência para ajudar a levar os equipamentos para seu novo destino. Minho não revelou como iria contribuir com a viagem, mas quando terminamos em retirar todas as nossas tralhas, uma van enorme estaciona em nossa frente.

A janela automática desce e revela seu interior que não se pode ver além dos vidros fumê, Minho sai do veículo pelo outro lado, em sua jaqueta de couro e chocker no pescoço.

— Senhores passageiros, se dirijam para nave mãe para seu próximo destino. — descontraído soltou.

O próximo a sair do veículo de longe foi inesperado. Chan saiu de seu posto de motorista para ajudar a colocar tudo dentro da van, em um pequeno aceno e esbanjando sua simpatia e bondade.

— Eu não sabia que Chan viria junto. — comento para Jeongin.

— Eles moram na mesma casa.

Pega de surpresa, me questiono o porque de não ter conhecimento disso antes.

— Isso quer dizer que não me livrei completamente do Han, não é mesmo? — indago.

— Sim. — ele riu da minha cara desgostosa — Os 3rachas moram junto com hyung já faz algum tempo.

— Legal... — estralo a língua, nada contente.

Minha visão pousa na abertura da porta lateral do veículo, onde Hyunjin ajuda Chan a colocar os tambores da bateria de um modo que encaixe perfeitamente nos bancos de trás. Hyunjin usa uma daquelas camisas sem mangas, e a forma como seus músculos braçais se contrai ao pegar os itens pesados chama minha atenção.

São os mesmo braços que me seguraram com firmeza enquanto ele me invadia com tudo que tinha... Forte e quente.

Mas que droga estou pensando?!

Desvio o olhar dele imediatamente, chocada comigo pelo delírio momentâneo. Prendo o cabelo com um rabinho em meus pulsos e começo a enfiar os diversos cabos no porta malas. Terminando ali, aproveitamos a carona.

Sentada ao lado de Felix, pouso a cabeça em seu ombro durante o percurso. Jeongin brinca com minhas baquetas no acento da frente e Hyunjin inicia as provocações diárias no mais novo, sem se conter pelo seu adorável doesang.

— Chegamos crianças. — avisa Chan ao terminar de estacionar.

Saindo do veículo, analiso cada detalhe da moradia de Chan, que sinceramente... Não parecia nem um pouco uma casa para apenas quatro residentes.

— Chanie, sua casa continua parecendo aqueles motéis de estrada. — Hyunjin brincou, levando uma cotovelada do mais velho.

Eu não queria admitir, mas Hyunjin foi cirurgico na referência. Pra começar, o local é afastado da vizinhança, tem um estacionamento vazio e dois andares com entradas e janelas que indicam quartos separados. O tom rosa cobre todo o ambiente e pra piorar, a iluminação de dentro são daquelas luzes em neon com direito a mudanças de cores.

É no mínimo duvidoso.

— Ele pode ter sido antes, mas Chanie quer transforma-lo em sua oficina particular. — declarou Minho, batendo a palma da mão em sinalização — Vão retirar essas tralhas do meu carro.

— Seu carro? — Chan ergue uma sobrancelha para ele.

— Pode se dizer que é nosso. O que é seu é meu também. — em um aperto singelo no ombro, Minho piscou descaradamente em sua direção. De mãos livres, abriu as portas para nós entra com os equipamentos — Coloquem em qualquer canto por aí mesmo, de preferência longe das coisas do nosso mecânico promissor.

Entro com parte dos tambores menores no local, dando de cara com Jisung no meio do caminho com cara de tacho.

— O que eu perdi? — elevou as mãos em questionamento.

Changbin que estava cochilando até segundos atrás em um sofá preto ao lado da mesa de ferramentas, desperta em um pulo com a agitação repentina.

— O quê...? — soltou o sonolento, forçando os olhos a se abrirem.

Coloco-os no chão e olho cada centímetro daquele primeiro cômodo. Estava em boas condições, mas a organização dos itens traz certo desleixo no ambiente. A típica bagunça de ferramentas de trabalho do Chan e os pequenos sofás e mesa colocados aleatoriamente em pontos próximos. À tv pequena está ligada ao vídeo game; Han está com um dos controles nas mãos.

— Vocês não acham que terão que mudar as mobílias para ter espaço para ensaiar decentemente? — alerto, ignorando a expressão de confusão de Jisung.

— Se acostumem com o espaço pequeno, eu ainda terei que pegar um carro essa semana para reformar por inteiro. — Chan avisou.

Ótimo. Incrível.

Pressiono os lábios e permaneço em silêncio. Tenho que agradecer por ainda ter um lugar para ensaiar, não posso me dar ao luxo de achar ruim as condições onde teremos que passar daqui pra frente, a casa não é minha afinal. Não é como se a garagem da residência dos Hwang fosse a personificação da limpeza e organização.

Mas que farei aquele bando de garotos ajeitar o ambiente decentemente. Há se irei!






[...]






Com um pouco de insistência, as coisas foram se encaixando no decorrer da semana. Chan poderia fazer o que quisesse com o veículo recente dentro de sua casa enquanto teremos espaço para tocar sem qualquer problema. Claro que teríamos que revezar alguns horário para que o 3racha pudesse ter sua vez também de treinar, além de ter mais plateia indesejada...

Jisung as vezes não se contia em opinar sobre as decisões tomadas pela banda, mesmo que não fizesse mais parte da nossa gerência. Às vezes quando abria a boca, ele fechará logo quando percebeu que iria dizer algo em relação aos ensaios, o que entendo que estava se esforçando para deixar-nos tomar nossas próprias.

Ele ganhou um ponto comigo por isso, porém, não nos impediu também de zoa-lo algumas vezes.

Os dias foram passando, e o final de semana veio em um piscar de olhos. Fazia algum tempo desde o festival que não tocará para uma plateia, vejo que meu nervosismo persiste em me assombrar com as horas se aproximando do concerto.

Atrás do palco, balanço meu corpo para amenizar a agonia crescente que reduz o acesso ao oxigênio. Sinto como se meus pulmões fossem explodir com a força que puxo ar para as narinas. Os garotos estão se preparando mais há frente, imerso em suas próprias preparações, conforme sinto aliviada que ninguém tenha notado meu pânico, de outro modo, parecia que aquele desespero nunca chegaria ao fim.

— Você está bem?

Fito o dono da voz, que surge atrás de mim. Hyunjin pousa a palma sobre minhas costas; encontro rastro de precaução em seu rosto.

Às palavras não saem. Forço a assentir em confirmação, mas nada garante que fui convincente para ele.

Sua palma desliza para a curvatura exposta pela blusa decorada, tenciono quando vejo que desce cada vez mais. Contudo, passa a pegar outro trajeto, onde encontra com meu cotovelo.

Engoli em seco, ciente da cautela e delicadeza que entrelaça seus dedos aos meus. Fico constrangida pela umidade das minhas mãos, mas ainda mais surpresa pelo carinho que seu polegar sobre minha pele.

Entro em outro conflito interno. Talvez ainda pior do que o anterior.

Meu coração acelera. A ansiedade de entrar no palco fica em segundo plano. O que aquelas sensações significa? Por que Hyunjin ainda me deixa tão nervosa?

Por quê raios não consigo me controlar?

Solto sua mão imediatamente. Antes que pudessem nos ver daquela forma.

O momento chegou, era hora da verdade. Entrar e fazer um show espetacular era tudo que importava.

Tomo meu lugar na bateria, limpando as mãos suadas na calça. Jeongin nós apresenta rapidamente e cada um acena, recebendo aplausos da plateia. Ele da início as primeiros versos da canção de Colors da banda Bursters, no silêncio absoluto.



"We are all just different colors (Somos todos apenas cores diferentes)

On a vivid masterpiece (Em uma obra-prima vívida)

We are all just different people (Somos todos apenas pessoas diferentes)

Making up humanity (Fazendo a humanidade)..."




O riff de Hyunjin aumenta gradativamente, e logo em seguida, marco com os tambores. Iniciando a canção.

Ainda estou tensa, procurando não errar as batidas. Eu não sabia exatamente o que estava acontecendo comigo naquela noite, algo crescia dentro de mim, que me deixa inquieta e ansiosa.

Não me imagino fora desse lugar, então... Por quê?

O mundo real descredibilizar jovens recém saídos do colégio, que apenas ficam tocando por aí. Esse concerto tem que dar certo de qualquer maneira, se não, dará munição para que desacreditem de nós.

Esse é um passo importante. Nada pode da errado.

Noto que estamos perto da ponte, onde eu e Hyunjin teríamos destaque ao solo da música. Em seu pré alcance, o garoto vira-se para mim, dedilhando as notas nas cordas divertidamente. Hyunjin chama minha atenção pela forma que começa a conduzir o som junto comigo, seu olhar reluz, incentiva, me relembra de aproveitar o show antes de qualquer coisa...

Quando percebo, estou empolgada. Fluindo com mais segurança, até estar confiante novamente.

Às paranóias em minha cabeça por pouco não me fizeram paralizar.

Encerrando com chave de ouro, Hyunjin me lança um último olhar em checagem. Ofegante, sorri em agradecimento, aceitando aquele sentimento esquisito pairar entre nós.


Notas Finais


Indo postar o próximo cap ;)


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