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História Redemption - Capítulo XXIV - Killer Eyes



Notas do Autor


Boa noite! Esqueci de colocar as imagens descritivas dos novos personagens no capítulo anterior, então eles estão nas Notas Finais.
Uma boa leitura! ;)
~Marima
*~*~*~*
Como vão, isolados? Respeitando a quarentena? Pro bem de vcs, espero q sim (é uma ameaça)
Para o capítulo de hj vamos precisar de:
1 copo
Água
Açúcar
Mantenham-se calmos e hidratados e vamos à leitura!
~Ginko

Capítulo 26 - Capítulo XXIV - Killer Eyes


Fanfic / Fanfiction Redemption - Capítulo XXIV - Killer Eyes

— Passa a bola!

— Aqui, pra mim, pra mim!

As exclamações animadas eram seguidas pelas risadas infantis. Não havia qualquer demarcação de quadra ou qualquer espaço para simular um gol, as cinco crianças apenas corriam por aí, chutando a bola umas para as outras e aproveitando aquele dia de sábado ensolarado no parque. Mayah e Rose estavam sentadas num banco não muito longe, de onde poderiam vigiar os pequenos, e Soujirou cochilava no colo da mãe.

Dango brincava com os outros três irmãos, mais Misha, que fora chamado por Satoshi para ir com eles ao parque. Kari ficara em casa, ajudando a mãe, e Souichiro fora arrastado por Kagura e jogado sob os cuidados de Sougo, para que deixassem Dango aproveitar a família em paz. As coisas entre os dois amigos de infância de Edo andavam... conturbadas. Desde seu segundo dia em Aokigahara, depois que tudo se resolvera entre Sayuri e Dango, Souichiro pareceu ficar meio distante das crianças, apenas se juntando às brincadeiras se tivesse como ficar próximo de sua amiga albina e puxando essa para um canto toda vez que ela tinha bons momentos de interação com os irmãos.

A pequena perdera a conta de quantas vezes respondera à pergunta "Mas você vai voltar com a gente no final do mês, né?", e após o quase chilique de Souichiro na última vez, quando ela demorou um pouco para respondê-lo, os pais de ambas as crianças acharam que seria bom para elas passarem um tempo separadas.

Por isso, naquele momento, ela apenas aproveitava despreocupada e feliz o momento com os irmãos e o melhor amigo de um deles.

— Dango, joga pra mim! — Mayume pediu.

A mais velha assentiu e deu um chute fraquinho, somente para a bola chegar até a mais nova. Mayume então deu o chute mais forte que conseguia em direção à Sayuri, que por sua vez passou para Misha, que passou para Satoshi. O albino encarou Dango e deu um sorriso arteiro. Tomando impulso, mandou a bola para ela com um potente chute. Mas Dango não se deixou intimidar. Entendendo o desafio do irmão, ela devolveu o sorriso e ao invés de parar a bola com os pés, o que ela fez foi rebater o chute de Satoshi com outro mais forte ainda. A bola passou como um foguete pelo garoto e sumiu por entre as árvores do parque.

— Ah, que ótimo — Satoshi resmungou, sentindo preguiça só de pensar em ter que ir atrás do brinquedo.

— E agora? — Indagou Misha, tentando enxergar a bola, mas nem as quicadas dela eles conseguiam mais ouvir.

— Deixem — Dango falou simplesmente, já correndo em direção às árvores, disposta a aplicar a mesma regra que utilizava com os amigos em Kabukicho. — Eu chutei, então eu vou lá pegar.

Ela foi adentrando o matagal com um sorriso, apesar de tudo. O jardim da mansão era mesmo enorme — quase tão grande quanto aquele parque —, dava tranquilamente para se ter uma boa brincadeira de esconde-esconde ou de pega-pega, mas Dango estava feliz por estar em um espaço livre de muros.

Olhava com bastante atenção para todos os lados, para ver se encontrava o que estava procurando, mas pelo jeito seu chute havia sido mais forte do que ela mesma imaginara, pois só avistou a bola quando chegou aos limites do parque; e essa ainda estava do outro lado da rua.

Antes que pisasse fora do parque, no entanto, uma lembrança veio à mente de Dango: de quando Mayah lhe explicou, antes de saírem de casa, o quanto era importante ela ficar por perto, em algum lugar que ela e Rose poderiam ficar observando, e que em circunstância alguma deveria se afastar sozinha. A dúvida lhe bateu ao mirar novamente a bola. Era só atravessar a rua. Seria rapidinho, nada iria acontecer. Além do que, ela não podia voltar sem o brinquedo, que seria perdido por sua culpa.

Decidindo-se, ela olhou rapidamente para cada lado antes de atravessar a rua, abrindo um sorriso ao ver a bola em suas mãos. Prontinho, agora era só voltar para o parque e...

Um homem passou correndo por ela, quase a empurrando, mas sequer percebendo isso, de tão assustado que estava. Dango conseguiu ver o pânico em sua expressão e um medo a tomou quando viu a chuva de sangue que saía do buraco da manga azul do sujeito, onde deveria ficar seu braço esquerdo. Ele continuou a correr até alcançar o beco daquele quarteirão e sumir por ali.

Um segundo depois, um grito de pavor, que logo se tornou um uivo de dor, e então... silêncio.

Dango ficou parada por um momento, dividida entre sua consciência, mandando-a voltar para o parque, e sua curiosidade. Porém, enquanto sua mente ainda pensava, seu corpo parecia já ter decidido, pois ela pegou-se andando a passos silenciosos na direção do beco.

Assim que espichou a cabeça, porém, para ver o que acontecia no beco, desejou que tivesse forçado seu corpo ao máximo para longe dali, só para não ter que encarar a visão de Gintoki, de seu pai, com uma espada pingando sangue em suas mãos. À frente dele, estava o corpo do homem que ela vira correndo há pouco. Os olhos de Dango estavam arregalados em terror, seu corpo travado onde estava, e suas atenções estavam tão voltadas para a cena que ela mal percebeu a bola escorregando de seus dedos.

O barulho do plástico batendo contra o solo foi o suficiente para chamar a atenção de Gintoki, que desviou seu olhar para a direção do som. Dango afogou um grito na garganta, seu corpo mais uma vez agiu por conta própria e ela correu dali o mais rápido que conseguia, atravessando a rua sem nem olhar, e voltando às árvores do parque. Ainda assim, não parou.

Sequer prestava atenção por aonde ia, e também não se atrevia a olhar para trás, com medo de se encontrar com aqueles olhos de novo.

Vermelhos.

Frios.

Impiedosos.

Eram realmente os olhos de seu pai?

— Ah! — Um gritinho escapou quando ela acabou tropeçando.

Após desviar de tantas raízes de árvore e galhos traiçoeiros, foi numa pedrinha na clareira que ela tropeçou.

— Dango! — Mayume foi a primeira a chamá-la, preocupada, ao vê-la caída.

Mayah e Rose se levantaram do banco no mesmo instante e se apressaram na direção das crianças. Mas foram Satoshi e Misha quem alcançaram Dango primeiro e ajudaram-na a ficar de pé de novo.

— Você tá bem? — Misha questionou preocupado.

— Ué, cadê a bola? — Foi a vez de Satoshi indagar, ao ver as mãos da albina vazias. —... Dango? — Mas acabou deixando isso de lado ao notar o medo nos olhos da irmã.

Mayah também percebeu a expressão assustadiça da menina e não hesitou um instante no que deveria fazer. Andou apressada até os meninos e segurou uma das mãos de Dango.

— Vamos voltar para casa, já é quase hora do almoço — decretou para todos. — Vamos, querida — chamou gentilmente a albina mais velha, guiando-a para a saída do parque.

O caminho foi silencioso no início, mas logo Misha, Satoshi e Sayuri começaram a conversar, e Mayume dividia-se entre ouvir e rir da conversa dos mais velhos e voltar seu olhar preocupado para Dango. A garota permaneceu calada o resto do caminho, parecendo perdida em pensamentos e com certeza só não se chocara contra nada porque Mayah ainda a tinha pela mão.

Chegando em casa, as crianças rapidamente se espalharam e Mayah pediu a Rose que ficasse com Soujirou. Assim que passou o filho para os braços da governanta, subiu as escadas com pressa e entrou no quarto preparado para a estadia de Shouyou e da própria Dango. Sentou a menina na cama e no mesmo instante, sua expressão endureceu.

— Eu não lhe falei para não se afastar sozinha?

— Falou. — Sua voz saiu num fio e ainda assim era possível ouvir o medo nela. — Desculpe, Mayah-san.

A morena encarou-a por mais uns instantes, mas logo suspirou, relaxando seus músculos do rosto.

— O que foi que aconteceu? Alguém tentou te segurar? Tentaram te machucar?

O terror aumentou nas expressões de Dango. Não, ninguém a machucara, mas se ela não tivesse corrido naquela hora, será que Gintoki o teria feito? Tentou balançar a cabeça, dizendo a si mesma que aquilo era ridículo, entretanto a imagem do corpo descabeçado e dos vis olhos vermelhos não deixavam a dúvida sumir.

Desde que o conhecera, notara que Gintoki era um sujeito bem sério (bem diferente do que haviam lhe contado), mas não por isso não fora gentil com ela. Porém, continuava a ser uma pessoa misteriosa. Dango gostava de mistérios, eram divertidos de se desvendar e ela até estava empolgada em ter que ir juntando as pistas para descobrir o tipo de pessoa que era Sakata Gintoki; mas agora ela temia ter descoberto uma pista perigosa demais.

Um arrepio lhe tremeu o corpo. Gintoki com certeza vira que era ela àquela hora e a ideia do que aconteceria quando ele chegasse em casa apenas lhe assustava mais. Bondade seria se ele somente não a quisesse mais entre seus filhos.

Falando nisso, será que Satoshi ou Sayuri... Não, eles sabiam o que o pai fazia, assim como Mayume, mas por algum motivo ela duvidava muito que já o tivessem visto em ação.

Mayah, no entanto...

Seus pensamentos, assim como seus olhos, se voltaram para a mulher que ainda a mirava esperando uma resposta.

— Mayah-san, porque você se casou com meu pai? — questionou de uma vez, sem pensar muito.

Mayah a olhou surpresa, sem entender o motivo para aquele assunto do nada.

— Por que está perguntando isso? — respondeu com outra pergunta, ainda confusa.

A pequena baixou os olhos, encarando o chão.

— Não foram vocês que escolheram, não é? Foi somente porque havia a aliança entre seus clãs, não foi? — perguntava baixinho, ao mesmo tempo em que ela própria analisava essas informações.

— Bem, sim — respondeu, trazendo à memória os acontecimentos de anos atrás.

— Então você nunca foi apaixonada por ele — concluiu por si mesma, sem esperar que a mais velha continuasse.

Essa, por sua vez, levantou as sobrancelhas ainda sem entender o motivo pra tudo aquilo, mas achou melhor dar continuidade ao assunto.

— Na verdade, não — confirmou tranquilamente, caminhando até a cômoda atrás de si e abrindo a gaveta.

Pegou uma pequena caixa com primeiros socorros e então voltou para a menina, ajoelhando-se em frente a ela para tratar as feridas feitas em seus joelhos.

— Para ser sincera com você, eu e seu pai nunca fomos apaixonados um pelo outro — continuou, limpando com cuidado os machucados.

E aquela fora justamente a resposta que Dango esperava, mas que no fundo desejava que não fosse verdade. Se nem com os 10 anos juntos Mayah conseguira se apaixonar por Gintoki, então é porque tinha alguma coisa errada, certo? Aliás, dez anos... Dez anos é muita coisa.

— E por que você continua com ele? — perguntou mais uma vez sem pensar muito. — Você está casada com ele por tanto tempo só porque dessa aliança? — indignou-se levemente, embora ainda estivesse assustada com toda a situação.

Mayah riu levemente.

— Não foi o que eu disse, foi? — Sorriu, fazendo a pequena lhe olhar confusa. — É verdade que eu e Gintoki só nos casamos porque da aliança, assim como também é verdade que nunca fomos apaixonados um pelo outro. Mas isso não quer dizer que continuamos juntos somente por uma aliança ou por convenção social como sei que muitos por aí pensam. — Seu tom era tranquilo, e agora ela já fazia o curativo nos joelhos infantis.

— Então... Por quê? — Ainda não entendia o que a mulher queria dizer, talvez o medo e a impressão ainda gravados em sua mente não a deixavam pensar direito. — Você tem medo dele. — Não fora uma pergunta; era o que tinha acabado de concluir.

E isso fez a morena parar o que fazia para encarar a menina mais uma vez, ainda mais surpresa.

— Dango — chamou franzindo a testa, talvez começasse a entender o que podia estar acontecendo. — O que você viu?

A menina não respondeu de imediato, encarando o chão mais uma vez. A imagem do que vira continuava a se repetir bem fresca em sua memória, mas expressá-la em palavras era mais difícil do que parecia.

— Eu vi... — Engoliu em seco. — O Gintoki... Digo, o papai — corrigiu-se apressadamente. — Ele estava... Ele tinha... arrancado a cabeça de um cara. E os olhos dele ... — Tremeu mais uma vez, não conseguindo falar mais que aquilo.

Era o suficiente para a morena, no entanto. Sem falar nada, puxou a pequena para o seu colo e a abraçou forte, embora de forma muito terna.

— Eu sinto muito por você ter visto isso, querida — disse baixinho, apoiando seu queixo sobre a cabeça branca, e ainda a apertando contra si.

A albina, por sua vez, sentiu seus olhos marejarem, embora estivesse grata pelo abraço gentil da morena. Era um abraço que acalmava, e que alentava; era um abraço de mãe.

— Você sabe... — começou com a voz embargada. — Eu estava certa então, não é? — Afastou-se apenas o suficiente para encarar a mais velha. — Você também tem medo dele.

— Não, não tenho — respondeu de forma suave, sorrindo ternamente, embora esse sorriso também carregasse certo pesar. — E você também não deveria ter — completou baixinho, colocando o rosto infantil entre suas mãos, enquanto enxugava as duas lágrimas que escorreram pelas bochechas rosadas. — Escute, eu sei o quanto isso deve ter te assustado, e o quanto deve estar te deixando com medo. — Aproximando-se mais do rosto pequeno, sussurrou, como se tivesse contando um segredo. — Eu confesso que também tinha, — Sorriu divertida. — antes de conhecê-lo — completou.

A morena ajeitou-se sobre o tapete, ajeitando também a filha sobre seu colo, para que ficassem mais confortáveis, e então deu continuidade a fala. Dango a ouvia atentamente.

— Quando o papai me disse que eu me casaria com Gintoki, eu também fiquei temerosa, afinal de contas, eu não fazia ideia de como seria viver sob o mesmo teto que "O Demônio de Aokigahara" — enfatizou as últimas palavras. — E tinha medo de descobrir. Logo quando o conheci, no jantar de noivado, nós quase nos matamos. — Deixou o olhar vagar para aquela noite, e então riu com gosto. — Literalmente. Eu simplesmente não o suportava e, aparentemente, aqui eu sou uma das poucas pessoas que consegue tirá-lo do sério como, pelo que sei, acontecia muito frequentemente em Edo. — Mais uma vez sorriu divertida, arrancando um singelo sorriso também da pequena. — O resultado disso é que, no início, começávamos a nos xingar nos primeiros minutos de conversa.

"E foram bons meses até não querermos nos matar a cada 5 segundos, mas chegou um momento em que aprendemos a lidar um com o outro e vimos que talvez fosse possível conseguirmos viver debaixo do mesmo teto. — Respirou um pouco mais fundo. — E respondendo à sua pergunta anterior, — Olhou nos olhos castanhos, sorrindo. — eu e seu pai estamos juntos até hoje, e pretendemos que assim seja até o fim da vida, porque amor, e quero que guarde isso para o resto de sua vida, Dango, não é algo que vem de repente. Amor a gente constrói a partir do momento em que decidimos amar a pessoa. E assim que eu passei a conhecer o Gintoki que hoje eu conheço, eu decidi que iria amá-lo pelo resto da minha vida. Então, por favor, não passe a enxergar seu pai do modo como você o viu hoje, porque o Comandante Geral da Tenshouin Shinikayou e o homem Sakata Gintoki, mesmo que tão interligados, são pessoas muito diferentes, em muitos pontos.  Infelizmente, o cargo que seu pai ocupa o obriga a ser muito mais frio do que ele gostaria de ser. — Sorriu com pesar mais uma vez. — Por isso — continuou —, permita a si mesma também conhecê-lo e você vai entender perfeitamente o que lhe estou dizendo.

De primeiro momento, Dango não fez mais do que ficar olhando para o nada, processando tudo o que acabara de ouvir. Mayah parecia totalmente sincera em suas palavras, sobre tudo, e o que ela dissera sobre o cargo de Gintoki fazia sentido.

Lembrou-se então da conversa que teve com ele quando se conheceram oficialmente, do quão gentil ele foi ao querê-la como sua filha, mas ainda assim dando-lhe a chance de escolher aonde viveria; sem falar do apoio que lhe dera quando estava abatida pela discussão com Sayuri. Realmente, o homem que conhecera a pouco e chamava de pai parecia totalmente distinto do assassino que vira no beco.

E se tudo o que precisava para confirmar isso para si mesma era conhecê-lo melhor, Dango estava completamente disposta a fazê-lo.

— Está bem, eu irei — respondeu enfim, dando um sorriso simples para Mayah.

As imagens do beco permaneciam relampejando como flashes em sua memória e provavelmente o fariam por mais um tempo, mas isso não a impediria de receber Gintoki com um sorriso quando ele chegasse em casa.

O que a lembrava...

— Quer dizer então que ele não vai fazer nada comigo quando chegar? — perguntou, rindo sem-graça por ter aquele pensamento.

Mayah riu.

— Provavelmente não. Na verdade, — Sentou-a sobre a cama novamente. — agora ele deve estar bastante preocupado com o que deve estar se passando pela sua cabeça e ainda muito provavelmente, ele deve estar me ligando desesperadamente, mas meu celular está no quarto. — Voltou a terminar de fazer o curativo. — Não se preocupe, vou falar com ele que está tudo bem. Talvez ele vá querer conversar com você mais tarde, só pra confirmar, mas nada além disso. — Colou a última fita do esparadrapo, concluindo o curativo. — Prontinho. — Sorriu animada e então fechou a pequena maleta.

— Obrigada! — Dango devolveu o sorriso, tão animada quanto a mais velha.

De repente, a porta do quarto foi aberta e elas viram a cabeça de Satoshi se espichar pra dentro.

— Ah, você tá aqui — falou mirando a albina. — Vem logo, Dango, a gente tá te esperando pra brincar.

— Já vou. — Pulando da cama, ela olhou uma última vez para Mayah. — Obrigada — repetiu, num tom bem mais sereno, antes de seguir o irmão.

A morena, por sua vez, observou os filhos deixando o quarto, ainda sustentando um sorriso, mas logo levantou e guardou a maleta no lugar, com intenção de ir ao seu quarto e ligar para Gintoki.

Divertia-se sozinha só de imaginar o ataque histérico que ele deveria estar tendo naquele momento.


Notas Finais


Não se preocupem! No próximo a comédia é quem irá reinar, pq não só de dramas vive Gintama, não é mesmo?
Eis os links que esqueci no capítulo passado:

Kawazaki Tomura: https://i.imgur.com/PXp0q59.jpg
Kawazaki Tomoe: https://i.imgur.com/bzrdNl5.jpg
Himura Gyuu: https://i.imgur.com/UguZadK.jpg
Suzuki Rinmaru: https://i.imgur.com/tbyisgA.jpg

Até o próximo!


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