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História Reescrevendo - Eu a amo


Escrita por: Madu__sr

Notas do Autor


E ai meus lindos, voltei e esse capítulo promete viu, então, vou pedir um favorzinho para vocês, quando elas chegarem no orfanato coloquem a música Take me to church e vai repetindo se necessário até o final ok? Amo vocês e espero que gostem do capítulo.

Capítulo 18 - Eu a amo


Fanfic / Fanfiction Reescrevendo - Eu a amo

Mesmo estando distantes, Regina e Emma passaram pelo mesmo processo antes de dormirem. Elas choraram, tomaram banho, vestiram seus pijamas e choraram novamente. 

A cabeça da morena estava no colo de Mônica e a da loira no colo de Alana, ambas recebiam carinho em silêncio, mas na casa da ruiva a mesma o quebrou.

 

-Amanhã é um novo dia, o dia inteiro vai ser turismo, vamos no Cristo, na praia, e no final do dia vamos no orfanato. Vai ser divertido e você está precisando disso.

-É, estou mesmo. - A morena suspirou e se sentou.

-Olha, você precisa conversar com a Emma, talvez tudo não passe de um mal entendido, não podemos tomar decisões precipitadas. 

-Eu sei, eu vou conversar com ela, só que não agora, preciso do meu tempo para ficar triste, assim eu vou poder ouvir as explicações dela sem interrupções. Eu sinto falta da Emma. 

-Eu sei que sente, todas as vezes que fala dela você acaricia o lugar onde ficava o anel de compromisso. 

 

O olhar da morena caiu e ela viu seu dedo fazendo exatamente o que a ruiva dissera e suspirou, ela estava sozinha agora, havia perdido Henry, Zelena e também perdeu o único motivo de seus sorrisos ultimamente. Ela tentava se lembrar se algum dia já se sentira tão triste e vazia assim "Será que é culpa minha, eu estar perdendo todo mundo?" Ela se relembrava desde a primeira morte que teve em sua vida até a última, a de Emma. 

Ela lutou tanto para conseguir rever Emma e agora que a tem, é como se tentasse prender água entre os dedos, tudo escapava por eles e ela só sabia lamentar. 

No dia seguinte elas se arrumaram, tomaram um café da manhã e foram para o ponto de encontro, que era no Cristo Redentor. Regina usava um vestido branco bem soltinho, Emma estava com um de estampa florida que ia até os pés, Mônica e Alana usavam shorts jeans e blusas confortáveis. 

Quando Emma trocou olhares com Regina as duas estremeceram e um clima desconfortável se fez. 

 

-Bem, eu sou o novo guia de vocês e o primeiro ponto é o Cristo Redentor. Vamos ficar tempo suficiente para tirar fotos e aproveitar a paisagem, depois nós vamos almoçar e ir para a praia - Um homem alto e loiro se apresentou. 

-Bem, vamos começar então, temos muitas fotos para tirar - Alana sorriu e junto com Emma e o guia elas foram na frente. 

-Obrigada por mudar o guia - Regina olhou Mônica sorrindo fraco. 

-Não fui eu, quando fui mudar a Emma já tinha feito. 

 

O grupo ficou pouco menos de uma hora no ponto turístico, tiraram várias fotos e se divertiram na medida do possível. A paisagem era inexplicável, linda de todas as formas. Incrível como Deus faz tudo perfeitamente! 

Depois eles foram almoçar em um restaurante ali perto. A comida estava deliciosa e incrivelmente saborosa. Um pouco antes de se dividirem nos carros para irem para a praia o grupo se encontrava em um silêncio que já era comum, até que Regina o quebrou. 

 

-Temos que passar no hotel para pegar os biquínis. 

-A agência me entregou alguns para vocês usarem, mas precisam tirar fotos e fazer propaganda nas redes sociais. - O guia falou 

 

Dito e feito, elas colocaram os biquínis, dois pretos e dois brancos, todos incrivelmente lindos, trabalhados e em modelos diferentes. 

Elas se deitaram na areia firmadas nos braços, colocaram os óculos escuros e os chapéus, também fornecidos pela empresa. O guia tirou a foto e todas as quatro postaram em suas redes sociais com a seguinte legenda: "Brasil só fica melhor com produtos Solis" para a surpresa de todas a foto conseguiu várias curtidas e comentários em um pequeno espaço de tempo. 

Logo depois elas deixaram os celulares de lado e entraram no mar. Elas brincaram, riram, e por um tempo se esqueceram de todos os problemas e motivos para chateação. Quando o sol começou a se por, elas saíram do mar e tiraram várias fotos. Emma, por sua vez, puxou Regina de leve para um canto reservado.

 

-Me deixa falar? Sem me interromper? - A morena afirmou e a loira respirou fundo continuando. - Ok, no desfile eu juro para você que não teve nada na minha parte, ele me apertou com uma força que nem se eu tentasse não iria adiantar nada, eu sorri depois para que a empresa não saísse na pior, mas depois que você foi embora eu briguei tanto com ele que nem sequer parecia eu. Me perdoe ter feito você pensar alguma coisa.

-Não vou mentir falando que estou bem agora, que te perdoei totalmente, porque nenhuma das duas coisas seriam verdade. Eu só preciso de um tempo para entender tudo, um tempo que não tive no início do nosso relacionamento, entender tudo que estou sentindo, meus medos, minhas inseguranças. Preciso de um tempo para ficar triste e de triste passar para uma boba apaixonada que só pensa em você, no seu cheiro. - A morena se aproximou respirando fundo e sentindo o cheiro de canela que amava. - Na sua boca - a morena passou o polegar sobre a boca da loira enquanto acariciando seu rosto - Em você como um todo. 

-Regina... - A loira tinha seus olhos fechados e a cabeça inclinada contra a mão da amada. - Não me torture dessa maneira, não me toque quando sabe que não vou tê-la, não toque meus lábios sabendo que não vai tomá-los para si em seguida. Eu te amo demais, por favor, não me iluda, não gaste suas carícias quando logo nem gastará sua saliva. 

 

A morena beijou a testa da loira demoradamente e se afastou se juntando ao grupo, elas foram ao hotel, novamente se separando, tomaram umbandista e se arrumaram para ir ao orfanato. Jantaram rapidamente e se encontraram na porta do orfanato com brinquedos, roupas e materiais escolares. Quando as quatro mulheres foram de encontro às crianças foi só festa, eram risadas, agradecimentos e abraços. As amigas se sentaram no chão e as crianças fizeram um grande círculo onde em ordem foram falando seus nomes e idades. Depois que as 15 crianças falaram, as adultas se apresentaram. 

My lover's got humour

She's the giggle at a funeral

Knows everybody's disapproval

I should've worshipped her sooner

If the heavens ever did speak

She is the last true mouthpiece

Every Sunday's getting more bleak

A fresh poison each week

 

-Sou Regina, tenho 38 anos. - fez uma canetinha atraindo boas risadas dos menores. 

-Sou Mônica, tenho 40 anos. 

-Sou Alana e tenho 19. 

-Sou Emma e tenho 18. Sim? - perguntou ao ver uma menina de cabelos ruivos, em seus 5 anos de idade, com o braço levantado.

-Tia Emma, você comeu muito? - ela tombou a cabeça e as adultas juntamente com as crianças mais velhas soltaram boas gargalhadas. 

-Não minha princesa, a Tia Emma está grávida, tem um bebezinho aqui dentro. - a loira acariciou a própria barriga de quase um mês e meio. 

-É um menino ou uma menina? - Um menino de traços asiáticos perguntou.

-Não sei ainda, mas eu acho que é um menino - Regina falou baixo, como se fosse um segredo. 

 

Depois de passarem uma hora brincando com as crianças, as mesmas precisaram ir dormir. Se despediram de todos com beijos carinhosos e abraços calorosos e seguiram para o berçário. 

 

We were born sick

You heard them say it

My church offers no absolutions

She tells me: Worship in the bedroom

The only heaven I'll be sent to

Is when I'm alone with you

I was born sick, but I love it

Command me to be well

Amen, amen, amen

 

Enquanto as outras amigas brincavam com bebês em seus berços ou no colo da freira, Regina foi rapidamente até um menininho de seus 9 meses que não parava de chorar. 

-Calma garotão, eu cheguei. - ela acariciava a cabeça do menino que calmamente parava de chorar. 

-Você leva jeito. Já teve filhos? - Uma freira perguntou se aproximando. 

-Sim, um menino. - Regina sorriu e só foi perceber que tinha dito demais quando Emma se fez presente. 

-Nunca me falou muito sobre seu filho, só que ele gostava de Mc Donald's. O que aconteceu com ele? 

-Não gosto muito de falar dele. - Regina ninava o bebê já adormecido em seu colo. - Eu o perdi. 

-Qual era o nome dele? 

-Daniel Mills. - Respondeu colocando o bebê de volta em seu berço, ok, isso foi em cinquenta porcento mentira. 

-Como escolheu o nome? 

-Me perdoe Miss Swan, mas eu realmente não quero falar sobre meu filho. - a morena foi saindo 

-Faz falta né? - A loira perguntou e recebeu em resposta um olhar de partir qualquer coração.

-Muita! 

 

Take me to church

I'll worship like a dog at the shrine of your lies

I'll tell you my sins so you can sharpen your knife

Offer me that deathless death

Good God, let me give you my life

 

Quando elas estavam indo embora, 4 vozes foram ouvidas gritando os nomes das mais velhas seguidos por um "tia". Eram dois meninos e duas meninas, eles correram e lhe entregaram flores. 

 

-Obrigada por virem.

-Nós adoramos a visita. 

-Voltem assim que der. - foram falando e entregando, mas quando chegou a vez da menininha de Regina ela se manteve distante.

-Venha Sofia, eu não mordo. - a morena se abaixou e abriu os braços 

-Quando Regina Mills começar a morder criancinhas, você será a primeira a saber Sofia. -Mônica falou acariciando a cabeça do menino que havia lhe dado a flor. 

 

A menina se aproximou devagar e deu a flor para a morena. 

 

-Até depois, Sofi! - ela a abraçou. 

-Promete voltar? 

-Prometo tentar! 

 

Assim que elas se prepararam para sair, dois homens com capacetes e armar entraram. 

 

-Quero todos no chão agora! - O mais alto ordenou e assim, com seus corações disparados, todos fizeram.  

-Por favor, tem 4 crianças aqui. - Mônica falou. 

-Não me importo! 

-Por favor, eu faço o que você quiser, só deixe as crianças irem embora. - Regina falou enquanto discretamente discou 190 e deu o celular para a orfã mais velha de 13 anos. 

-Ok! Vão! Antes que eu me arrependa. 

 

As crianças correram e a mais velha levou o celular. 

 

-Vamos, temos que vasculhar. 

-Não! Só tem crianças. - Alana falou rapidamente. 

-Não perguntei a você, cala a boca! - apontou a arma para Alana que estremeceu e depois apontou para Emma. - Você vem comigo. 

-Não! - Regina se levantou com as mãos na altura da cabeça. - Eu vou e juro que fico quieta, ela está grávida, por favor. 

-Volte para o chão agora dona! Eu quero a grávida.

-Não! Você vai levar a mim. 

-Regina, o que esta fazendo? - Emma sussurrou para ela. 

-Salvando minha família. 

-Não banque a Salvadora moça, volte para o chão ou eu te dou um tiro. 

-Tia Regina! Tia Regina ! - Sofia vinha correndo e chorando. 

 

If I'm a pagan of the good times

My lover's the sunlight

To keep the goddess on my side

She demands a sacrifice

To drain the whole sea, get something shiny

Something meaty for the main course

That's a fine looking high horse

What you got in the stable?

We've got a lot of starving faithful

That looks tasty

That looks plenty

This is hungry work

 

-Sofia, não!! - a morena se virou por um segundo para olhar a criança e quando se virou novamente para o assaltante ouviu o barulho do tiro e sentiu a barriga queimar. 

-Regina!! - o grito de Emma foi ouvido enquanto Regina caia de joelhos com a mão onde recebera o tiro. 

-Idiota, o que você fez? Temos que ir embora. - O mais alto falou e eles saíram dando de cara com a viatura. Só então perceberam que a sirene soava. 

-Alguém está ferido? - O policial entrou. 

-Sim! Minha...minha namorada - Emma fazia pressão contra o ferimento da morena que agora estava deitada no chão. 

-Vou chamar o Samu, não sabíamos que alguém estava ferido, continue pressionando. - O policial saiu rapidamente. 

-Daniel...foi o nome do meu primeiro amor, por isso Daniel Mills. - A morena falava com dificuldade 

-Não! Isso não é uma despedida. - as lágrimas da loira e dos outros presentes caiam. - Eu te amo, você tem que pegar o Henry, me ajudar a cuidar dele. Não estou pronta para te ver morrer no meu colo, Regina. 

-Eu não preciso sentir o início do nosso romance, eu senti seu amor. - Regina acariciava o rosto da loira com o resto de força que conseguia ter. 

-Onde está a maldita ambulância?! - Emma perguntou desesperada. 

-Eu te amo e sempre vou amar, você vai ser uma mãe incrível, pare de chorar. - ela limpou as lágrimas e colocou a mão na nuca de Emma. - Não me lembro do gosto do seu beijo, não quero morrer sem me lembrar. 

 

Elas deram um selinho em meio às lágrimas, Emma não deixou de pressionar e Regina sorriu fraco.

 

-Bom como eu me lembrava. 

-Eu ouvi o tiro, precisei acalmar as crianças, o Samu já deve estar chegando. - A irmã chegou e levou as mãos ao rosto horrorizada. 

-Irmã, leve Emma e dê um chocolate quente para ela. Ela precisa se acalmar ou vai fazer mal para o bebê. - Mônica acariciava Alana que chorava em seus braços. 

-Não! Está louca?! Não vou deixá-la. 

-Emms, vá e leve Sofia - a morena apontou com dificuldade para a menina que estava encolhida no canto. - Eu amo vocês. 

 

A morena respirou fundo e perdeu a consciência. 

 

Take me to church

I'll worship like a dog at the shrine of your lies

I'll tell you my sins so you can sharpen your knife

Offer me that deathless death

Good God, let me give you my life

 

-NÃO! REGINA POR FAVOR! - Emma chorava e com as mãos sujas de sangue acariciava o rosto de Regina 

-Irmã! Agora! - Mônica olhava para a freira que tirou com certa dificuldade a loira do local. 

 

Mônica se soltou de Alana e começou a dar pressão mas havia sangue demais. Alana abraçou Sofia e disse para a pequena que tudo ficaria bem. O Samu chegou, fizeram os primeiros socorros e a levaram para o hospital, Alana ficou com Emma no orfanato e Mônica ficou na sala de espera. 

Regina precisou de uma cirurgia para tirar a bala e parar o sangramento, graças a Deus ela chegou a tempo, mais  alguns minutos e não teria nada a ser feito. 

 

-Eu a amo e não posso deixá-la ir antes que eu me case com ela, antes que eu tenha filhos com ela. Não posso, parece bobagem, mas de alguma forma parece que nos conhecemos de outra vida, - Emma se encontrava em lágrimas, porém, de alguma forma estava calma o suficiente para não prejudicar Henry. 

-Você não vai perdê-la. Mônica já falou que ela perdeu muito sangue mas já recebeu o transplante e a cirurgia está ocorrendo perfeitamente. Fique calma, que assim que terminar a cirurgia, nós iremos para o hospital. 

-Eu não disse que a amo. Antes de desmaiar, ela disse que me amava. mas eu não respondi, estava preocupada demais. 

-Emma, você realmente acha que ela não sabe que você a ama? 

 

No masters or kings when the ritual begins

There is no sweeter innocence than our gentle sin

In the madness and soil of that sad earthly scene

Only then I am human, only then I am clean

Amen, amen, amen

 

Emma não sabia de mais nada, quando o tiro foi disparado contra Regina ela só queria acordar do pesadelo, depois que suas mãos se encharcaram com o sangue, o desespero tomou conta. Regina foi o mais próximo que ela teve de família, então quando ela perdeu a consciência foi como se a loira voltasse a ser aquela menina órfã que só queria acordar e encontrar seus pais, nesse caso ela só queria encontrar Regina com seu filho nos braços. 

Depois de algumas horas as visitas para Regina foram liberadas, porém, o médico tinha um aviso para as três amigas que aguardavam na sala de espera. 

 

Take me to church

I'll worship like a dog at the shrine of your lies

I'll tell you my sins so you can sharpen your knife

Offer me that deathless death

Good God, let me give you my life

 

-A cirurgia ocorreu bem, porém, por causa da grande perca de sangue ela não acordou e não sabemos quando e nem se ela vai acordar. 

-Ela está em coma? - Emma sentiu suas pernas falharem e se sentou. - Façam alguma coisa, por favor. 

-Já fizemos tudo que estava ao nosso alcance senhora, agora só podemos esperar pela recuperação da sua esposa. - o médico suspirou e foi embora. 

-Ela nem chegou a ser minha esposa. - Emma chorava no colo de Alana enquanto Mônica acariciava seu cabelo. 

-Mas vai ser, confie em mim. - Mônica falava tentando acalmar a amiga. 

-Vocês terão um casamento lindo, na praia, com flores, ao por do Sol. Vocês dirão "eu aceito" quando o último raio brilhar, cuidarão do Henry e terão mais filhos. Vocês terão um final feliz Emma, eu sei disso. 

-Não estamos na Disney, Alana, finais felizes não existem.

 

Take me to church

I'll worship like a dog at the shrine of your lies

I'll tell you my sins so you can sharpen your knife

Offer me that deathless death

Good God, let me give you my life


Notas Finais


Já tô correndo, por favor não me matem, assim que der eu att. Por favor comentem e lembrem-se que eu amo vocês e que escritora morta não att fic. Até a próxima 😘 Ah, e vou deixar a tradução da música aqui:

Leve-me À Igreja

Minha amada tem humor
Ela é a risadinha no funeral
Ela sabe que todos desaprovam
Eu devia ter venerado ela mais cedo
Se os céus alguma vez falaram
Ela é a última profetisa verdadeira
Cada domingo fica mais triste
Um veneno fresco a cada semana

Nós nascemos doentes
É o que eles dizem
Minha igreja não oferece absolvições
Ela só me diz: Louve entre quatro paredes
O único paraíso para onde serei enviado
Vai ser quando eu estiver sozinho com você
Posso ter nascido doente, mas adoro isso
Ordene-me que eu me cure
Amém, amém, amém

Leve-me à igreja
Louvarei como um cão no santuário de suas mentiras
Vou lhe confessar meus pecados para você poder afiar sua faca
Ofereça-me aquela morte imortal
Bom Deus, deixe-me lhe entregar minha vida

Leve-me à igreja
Louvarei como um cão no santuário de suas mentiras
Vou lhe confessar meus pecados para você poder afiar sua faca
Ofereça-me aquela morte imortal
Bom Deus, deixe-me lhe entregar minha vida

Se sou um pagão dos bons tempos
Minha amante é a luz do sol
E para manter a deusa ao meu lado
Ela exige um sacrifício
Drenar todo o mar, pegar algo brilhante
Algo carnudo para o prato principal
Esse cavalo soberano é bem charmoso
O que você tem no estábulo?
Nós temos um monte de fiéis famintos
Isso parece saboroso
Isso parece abundante
Esse trabalho é insaciável

Leve-me à igreja
Louvarei como um cão no santuário de suas mentiras
Vou lhe confessar meus pecados para você poder afiar sua faca
Ofereça-me aquela morte imortal
Bom Deus, deixe-me lhe entregar minha vida

Leve-me à igreja
Louvarei como um cão no santuário de suas mentiras
Vou lhe confessar meus pecados para você poder afiar sua faca
Ofereça-me aquela morte imortal
Bom Deus, deixe-me lhe entregar minha vida

Nada de mestres ou reis quando o ritual começa
Não há inocência mais doce do que nosso suave pecado
Na loucura e imundície desta triste cena mundana
Só então sou humano, só então me torno puro
Amém, amém, amém

Leve-me à igreja
Louvarei como um cão no santuário de suas mentiras
Vou lhe confessar meus pecados para você poder afiar sua faca
Ofereça-me aquela morte imortal
Bom Deus, deixe-me lhe entregar minha vida

Leve-me à igreja
Louvarei como um cão no santuário de suas mentiras
Vou lhe confessar meus pecados para você poder afiar sua faca
Ofereça-me aquela morte imortal
Bom Deus, deixe-me lhe entregar minha vida


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