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História Refém Da Paixão : Season 2 - Desespero inaudível


Escrita por: Sallysshin

Notas do Autor


FALAAAAAAAAAAAAA, GENTEEEEEEEEEEEE.

Olha quem ressurgiu dos mortos? Eu mesma kkkkkkkkkkkk
Sei q passou muito tempo( e que vocês nem lembram mais da história) mas comigo é assim, promessa dada é promessa cumprida. E EU IREI TERMINAR ESSA FIC EM NOME DE JESUS, AMÉM 🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽😂



Gente, agora é sério. Dei uma sumida pq ENTREI PRA FACULDADEEEEEE, UHUUUUUU. ALELUIA 🤩🤩🤩🤩 e de quebra eu ainda consegui um emprego numa empresa naval kkkkkkkkk então por isso q eu meio q não consigo mais escrever com a frequência de antes.
MAS EU IREI TERMINAR.
AMÉM KKKKKMM

Capítulo 25 - Desespero inaudível


Fanfic / Fanfiction Refém Da Paixão : Season 2 - Desespero inaudível

                         SASUKE ON


Após dois dias de viagem infernal com a ino reclamando o tempo todo no meu ouvido dentro do meu carro, finalmente chegamos ao nosso destino.

- Chegamos. - Falei. Olhando ao longe aquela enorme mansão. Demorou para que eu e Ino chegássemos naquele lugar completamente fora do comum. Era basicamente uma mansão no meio do nada. Era como se fosse a casa de Itachi no Texas. Será que essa é a malandragem deles? Se for, já sei como contactar a polícia.

- O que pretende fazer? - Ino parecia impaciente, mas tentava não demonstrar muito.

- Vou deixar o carro aqui e seguir andando.

- Ah, claro. Boa ideia - Ironizou. - Não acha que será mais fácil deles localizarem você? Mas afinal, o que tá passando nessa sua cabeça de merda, heim Sasuke? Como tu vai entrar lá?

- eu percebi que a casa de Hashirama é quase a mesma coisa que a do Itachi, então é provável que nela tenha algum tipo de alçapão ou sei lá.

- E você ainda pretende ir andando?

- Tem uma ideia melhor?

- Era pra você ter trago a moto que você havia roubado.

- Eu não roubei, apenas peguei emprestado. - Questionei.

- Já disse que você ainda tem traços de um digno bandido da killers. - Falou de forma metida. Como se tivesse realmente certeza daquilo.

- É melhor eu ir logo antes que eu perca minha paciência com você. - Desci do carro e bati a porta.

- Sasuke. Seu jeito frio e calculista não é nada pra mim. Eu sei bem como você é. Você não me inibe de forma alguma.

- Dane-se - continuei andando sem dar atenção para ela.

***

- Falta pouco - falei pra mim mesmo enquanto passava sorrateiramente pelos corredores. Teve algumas câmeras que deu para ludibriar, mas teve outras que tive que atirar. Bom, e deu certo. Nenhum alarme ou coisa parecida havia sido acionado, mas todo cuidado é pouco. Agora eu estava ali, num corredor de pouca luz. Aquele lugar parecia o lugar mais feio da casa, afinal, estamos falando da mansão do Hashirama, mas de qualquer forma, eu sentia que a Sakura poderia estar ali em algum lugar.

Pensar em como ela poderia estar, me tirava a concentração. Meu Deus. Desde que cheguei na vida dela, desde ELA chegou na MINHA vida, tudo só vai de mal a pior. Eu particularmente não ligo para a minha existência. Sou um policial banido da corporação com planos de derrubar a killers, mas.... O que isso significa nesse momento? Minha missão de derrubar Hashirama nesse momento está longe. Minha missão agora é salvar ela. Tirar ela e a mim desse pesadelo eterno.

Enquanto passava sorrateiro pelos cantos das paredes mofadas, eu ouvi um murmuro de uma mulher, logo veio na minha cabeça que era ela, mas todo cuidado é pouco. Cada vez que eu me aproximava, mas fácil era de se ouvir o murmuro daquela mulher que poderia ser a Sakura.

Ao chegar a pequena sala escura, tentei forçar minha visão para poder pelo menos ver a silhueta da pessoa no canto da cela, e com o pouco que poderia ver, pude Reconhece-la. Sakura estava abraçada aos seus joelhos com o rosto afundado no mesmo. Eu olhei de um lado para o outro na tentativa de ver se havia algum capanga de Hashirama à espreita. Não havia. Essa era a minha chance.


- Sakura. Sou eu. Olha pra mim. Me ajuda tirar você daí. - Ao ouvir minha voz, seus murmúrios pararam instantâneamente. Pensei que ela poderia olhar para mim e vir me ajudar, mas não. Ela continuou com sua cabeça abaixada, como se houvesse medo, pavor, terror se a mesma ousasse levantar. - Sakura! - Chamei mais uma vez, mas ela permaneceu parada. Pensei na possibilidade de não ser ela, e sim, um babaca com uma peruca rosa me esperando, afinal, se Itachi realmente falou tudo de mim para Hashirama, então ele sabe que eu não sou de desistir tão facilmente assim.


- Socorro ... - Ouvi sua voz fraca, mas foi o bastante para eu saber que realmente era ela, e isso me deu forças para abrir aquela maldita porta. Você pode até pensar que não faz muito sentido eu conseguir abrir uma cela apenas com a minha força, eu também não acreditei muito, mas eu consegui pelo simples fato do lugar ser bem úmido. Aquelas pequenas celas também não eram necessariamente para uma pessoa, e sim para cachorros de grande porte. Então se formos juntar a ferrugem com a grossura da barra, lógicamente seria fácil derrubá-la, mas na hora eu nem pensei nisso, eu apenas queria chegar até ela.


- Sakura, eu estou aqui. - ao me agachar para falar com ela, a mesma me empurrou com força e foi correndo até do outro lado da pequena cela molhada.


- NÃO. NÃO TOQUE EM MIM. - ela estava com seus olhos fechados. O que estava acontecendo? Bom, isso não importava muito, eu só tinha que tirá-la de lá. Por ela, eu estava disposto a deixar a killers de lado por um tempo. Eu só queria sair daquela escuridão com a Sakura em meus braços, apenas isso.


- Calma. Sou eu. - Indaguei enquanto me aproximava.


- NÃO. - ela gritava, mas pude perceber sua voz vacilar. Ela estava chorando. - Por favor, não faça isso comigo... - Aquelas palavras acenderam uma raiva em mim. O que aquele filho da puta fez com ela???


Mesmo ela gritando, eu a peguei de surpresa e a abracei forte. Ela estava assustada. Muito assustada.


- Sasuke...? - Ela abriu os olhos e mesmo na escuridão eu pude ver seus olhos verdes reluzir na pouca luz que entrava na fresta daquelas paredes cheias de lodo. - Por favor, não me deixe olhar para ele. Por favor. Eu te peço, eu faço qualquer coisa. Por favor. - Ela agarrou na minha calça e desabotoou o mesmo com certa rapidez. Mas que merda estava acontecendo com ela??? Eu fui obrigado a segurar suas mãos.


- Por que está fazendo isso??


- E-Eu estou completamente apaixonada por você. - exclamou ainda com seus olhos cheios de lágrimas. Algo estava errado com ela, mas mesmo assim não pude deixar passar.


- Eu também estou completamente apaixonado por você, Sakura, mas não acho que seja o momento pra pensar nisso agora, ok? Vamos. Vou te tirar daqui. - aquela atitude dela me deixou receoso. Aquilo não era atitude de alguém que estava com medo. Ela estava atordoada. Será que aquele babaca drogou ela? O que ela estava querendo dizer ao se referir que eu não deixasse aquele filho da puta olhar pra ela? Essa era uma das hipóteses que não saía da minha cabeça.


Por várias vezes enquanto passava nos cantos das paredes minuciosamente, tive que pedir a Deus que não deixassem ninguém nos ver, pois sempre passava algum capanga do Hashirama para fazer a guarda do local. Teve momentos que eu e a Sakura tivemos que ficar no mesmo lugar sem fazer o mínimo de barulho por quase 20 minutos.


- Mas que merda! - Resmunguei. Sakura não parava quieta enquanto dizia que não era pra eu deixar ela olhar para aquele filho da puta. Aquilo já estava me deixando atordoado. O que o Hashirama tinha feito com ela?


- Sasuke... Eu estou angustiada. Vamos sair daqui logo. Por favor. - sussurrou ela. Eu assenti e agarrei na mão dela para guiá-la. Mas quando eu a puxei, senti que algo me impedia. Ao olhar para trás, dei de cara que um homem aparentemente alto, de cabelos longos e aparentemente brancos. Era difícil distinguir com total clareza por conta da pouca luz no local.


- Então você é o famoso Uchiha Sasuke? - Disse ele. Um dos caras mais terríveis da Killers. Claro, que a maioria são, mas talvez não como ele.


Kabuto. O cara que teve a coragem de matar seu próprio lider, Orochimaru e mais dois dos seus homens e ainda Esquartejar dois policiais ao ser parado numa rodovia, enfim. Kabuto não era um cara confiável, mas mesmo assim, Hashirama fazia questão de tê-lo por perto. É aquilo né. "Mantenha seus amigos pertos, e seus inimigos mais perto ainda".


- Posso saber o que pretende fazer com a Sakuya Hime do Hashirama? - Disse ele.



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