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História Regras de convivência - Escolhas


Escrita por: yashiru2

Notas do Autor


Oieeee
Voltei
Espero q gostem
Me avisem dos erros!
Feliz ano novo!

Capítulo 14 - Escolhas


Fanfic / Fanfiction Regras de convivência - Escolhas

Leo acordou com um barulho estanho no seu quarto, que o fez levantar e encarar Ravi que tentava guardar o porta retrato que havia derrubado, no seu devido lugar. Pigarreou de leve, chamando a atenção do mais novo, que riu amargo por ter sido pego no flagra e se aproximou da cama, se inclinando sobre o corpo de Taekwoon, o derrubando novamente na cama.

- O que esta fazendo aqui? Eu disse que não queria mais vê-lo!

- Eu vim matar a saudade, você sabe muito bem que sou um menino teimoso – beijou a clavícula de Leo, o desconcertando – Você também sentiu minha falta Leo-hyung? – mordeu seu pescoço, fazendo o mais velho gemer – Percebo que sim.

(xxxxxx)

Leo POVs

Acordei com a testa suada, devido ao sonho recente, sentando na cama, praguejando pra quem quisesse ouvir minha raiva. Poxa, eu podendo sonhar com o N, fui sonhar com aquele filho da puta? Só poderia ser brincadeira.

- Já desperto irmãozinho? – ouvi a voz de Hyuk e me virei na cama, o encontrando sentado na minha poltrona, próximo a varanda – Deveria agradecer seu empregado não dormi aqui, seus gemidos clamando pelo ravi são vergonhosos!

Sua voz era de nojo. Senti minhas bochechas queimarem, isso não era hora para gemer tal nome. Levantei-me, sentindo minha cueca pegajosa. Eu havia gozado durante o sonho, que patético. Caminhei ate o banheiro com uma toalha nos ombros, precisava de um banho, urgente. Ao terminar, voltei ao quarto, com a toalha envolta minha cintura, encarando Hyuk que não havia saído da posição anterior, notando um copo em suas mãos, a qual ele bebericava o conteúdo.

- O que quer? – perguntei irritado, olhando para o relógio que marcava 4h da manhã.

- Papai sabe dos negócios de Yongguk – soltou ainda sem olhar para mim.

- Como pode ter tanta certeza?

- Ravi o viu lá, ele tem uma favorita que se deita com ele duas vezes por semana, normalmente nas terças e domingos, isso te lembra algo? – ele me olhou tomando outro gole de sua bebida. Confirmei com um aceno e ele riu debochado – DESGRAÇADO! – se levantou irritado, jogando o copo com força na parede, quebrando-o – Ele vai la nos dias em que dizia ficar ate tarde na empresa, mas na verdade eles estava comendo putas – descontava sua raiva no saco de boxe que eu tinha pendurado no quarto – O dinheiro da nossa família é de propina, dos negócios sujos dele! – parou ofegante, com lagrimas escorrendo pelas bochechas – Ele mentiu pra mim, eu o admirava.

- Shhii, eu estou aqui – o abracei, logo ele retribuiu com mais intensidade, escondendo o rosto no meu pescoço, chorando compulsivamente – Eu nunca vou te abandonar – sussurrei aquelas palavras, sentindo meu coração doer.

Meu pai sempre foi um ícone de respeito para nós e Hyuk sempre foi o mais apegado, chegava a idolatrá-lo. Mas agora, ele perdeu tudo isso. Fico me perguntando como ele é capaz de fazer na cara de pau, mesmo sabendo que nós somos adultos e podemos facilmente descobri-lo. Meu irmão esta chorando como criança, sendo que nem quando era pequeno ele chorou como esta fazendo agora, isso me faz odiá-lo. Minha relação com Hyuk nunca foi de flores, mas sempre nos respeitamos muito, querendo ou não, ele era a minha criança irresponsável.

Acariciei seus cabelos, catando uma musica da nossa infância o levando até a cama, deitando ao meu lado. Mais tarde eu poderia fazer algo. Hyuk agora precisava de mim, e eu precisava ser forte, porem eu não sou.

Autora POVs

Hakyeon chegou à casa do seu patrão as 6h40, se considerando atrasado, pois parou para cumprimentar Ken, que fazia alguns dias montou guarda na frente de seu prédio. Retirou os sapatos, deixando-os na entrada, entrou no apartamento, estranhando a calmaria e fez seu caminho para a cozinha, precisava fazer o café da manhã.

Enquanto mexia nas panelas, foi surpreendido por mãos rodeando sua cintura, sendo que essas não eram as de Taekwoon. Um fungado baixo, e um rosto repousado no seu ombro. Reconheceu ser Hyuk, e se assustou ao ouvi-lo chorar.

- O quê houve? Você esta bem?

- Hyung, por que o mundo é tão mal comigo?

N sorriu, afinal essa tinha sido a primeira vez que o mais novo o tratava com respeito.

- Talvez você não esteja enxergando o mundo certo – se virou abraçando o Jung pela cintura, aconchegando o rosto em seu peito – Só aquilo que te faz bem faz parte do seu pequeno mundo, SangHyuk, no entanto lembre-se que nesse mundo pode chover e que pequenas chuvas se tornam tempestades, mas só se você deixar – terminou de falar, dando um beijo na bochecha molhada do mais alto – Não sei o que aconteceu e não tenho por que me intrometer, sei que não quer contar, mas saiba que se seu mundo cair conte comigo para levantá-lo, só peço que escolha bem que pessoas farão parte dele, alguns delas estão lá para derrubá-lo.

O mais novo estava atônito demais para responder, Hakyeon nem sabia o que se passava e falou tudo que precisava ouvir. Olhou atentamente o mais velho cozinhando, para depois voltar a abraça-lo como antes.

- Por que Hongbin não veio? – perguntou manhoso e N riu.

- Ele tem aula pela manhã, mas se quiser ligo para ele, pedindo que venha quando acabar as aulas.

- Faça isso.

- Hyuk? – o mais novo soltou um “Hum” distraído – Prometa que não vai machucar meu dongsae.

- Por que acha que faria isso? Eu o quero no meu pequeno mundo, preciso de alguém que leve as tempestades embora, preciso clarear minha mente, mas isso só acontece quando ele esta aqui, entende?

- Claro que sim, é o mesmo que sinto com Taekwoon, porem fico preocupado, veja bem, você e o Binnie entendem as necessidades um do outro, mas eu temo não conseguir ser o suficiente para seu irmão, tenho medo que ele canse de mim, sou tão sem graça – Hyuk levantou o rosto surpreso pelas palavras proferidas pelo mais velho, nunca imaginou que ele tinha tais pensamentos.

- Espera, Hongbin não é virgem? – perguntou incrédulo.

- Depende do que você procura como virgindade, ele já pegou algumas garotas da escola e as levou para nossa antiga casa. Pelo amor de Deus não diz que eu disse essas coisas ou ele me mata – terminou de arrumar a bandeja e se virou para Hyuk, que acabara de soltar um suspiro aliviado – Por quê?

- Talvez, só talvez, eu queria usufruir aquilo que seu irmão chama de corpo, porque pra mim é fonte de prazer.

Hakyeon ficou que nem um pimentão ao entender o duplo sentido nas palavras do mais novo. Sem ter o que falar, pegou a bandeja e levou para sala, distribuindo os alimentos pela mesa. Logo Taekwoon entrou na sala, com o rosto repleto de olheiras, nem ao menos olhou para N, apenas sentou e passou a comer. O mais velho sentiu o peito doer por ser ignorado, mas deixou pra, não seria primeira vez, e desconfiava que não fosse a ultima. Hyuk comeu em silencio com seu irmão, não havia visto a cena anterior, ou já estaria brigando com ele.

- Não vou para a empresa hoje.

- Imaginei isso.

- Não, Leo, não é por causa disso, eu vou levar o Hongbin pro cinema – piscou travesso.

- SangHyuk, ele só tem 16 anos.

- Calma hyung, eu não vou fazer nada... que ele não queira.

(xxxxx)

Taekwoon olhava a cidade pelo vidro do seu escritório, quando dois braços agarraram sua cintura e lábios atacaram seu pescoço.

- Princesa? – a voz de Ravi preencheu o ambiente – Não vai me afastar?

- Tranque a porta Wonshik.

O moreno sorriu sacana, se afastando do hyung trancando a porta, logo voltando, mas dessa vez jogando Leo na mesa.

- E então? Ativo ou passivo? – gemeu distribuindo chupões pelo pescoço do mais velho.

- AH... os dois.


Notas Finais


~ corre ~
Que venham as Tretas
Eu sinto muito kkkkk
Até o próximo.
Que terá um.foco no hyukbin.. Mas tbm.terá do Neo OK?OK!
Amo vcs.
Feliz 2017
Comentem!!!!!
Gente minha amiga escreve uma navi
Passa lá👇💗
https://spiritfanfics.com/historia/for-angels-7463947


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