“Beomgyu! Olha que lindo!”
Taehyun diz, animado, assim que a bebop — apelido carinhoso para a bola de chiclete de tutti-frutti que outrora mascaram — resvala na poeira cósmica do céu areento de Saturno. O tempo está meio ácido, muito bucólico, definitivamente melancólico. Lá, há a inesquecível paisagem de uma das luas. Titã, pomposa que só, paulatinamente se afasta da órbita do planeta assim como a esperança que escorre pelos dedos esguios de Beomgyu.
“É!”, Beomgyu sibila, fingindo algum sarcasmo. “Eu sei que sou bonito, mesmo!”
“Mas você é um folgado, hein?”
Por fim, neles só restou a saudade serena do lar.
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