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História Relíquia do Amor - Perguntas e mais perguntas


Escrita por: DaianeSales

Notas do Autor


Oii voltei!
Eu queria agradecer a todos que favoritaram ou comentaram ^^
Ta ai o terceiro capitulo, espero que gostem!
Boa leitura :)

Capítulo 3 - Perguntas e mais perguntas


Fanfic / Fanfiction Relíquia do Amor - Perguntas e mais perguntas

Pov Harry On

 

– Harry! – uma voz me chama. Parece distante.

Estou encarando aqueles olhos ofídicos vermelhos que me assombram. Ele está com algo que é muito valioso para mim. Sei que não é um objeto, parece ser uma pessoa, mas não consigo distingui-la, pois minha visão está muito embaçada. Mas de repente tenho um rápido vislumbre de cabelos platinados.

Meu coração gela. Só há uma pessoa que conheço e que me importo, que tem cabelos assim.

– Você quer o seu amorzinho de volta, Potter? – disse Voldemort, a zombaria claramente estampada em seu rosto ofídico.

Meus olhos se encheram de lágrimas. Não… meu Draco não…

– Harry, acorda!

Vejo um clarão de luz verde e…

– HARRY!

Acordei num pulo. Hermione estava a centímetros de mim, seu rosto claramente assustado e preocupado.

– Ainda bem que você acordou! – disse ela suspirando aliviada. – O que é que você está fazendo aqui?!

– Pensamos que você tivesse sido atacado, ou sequestrado, cara – falou Rony que estava em pé ao lado de Hermione.

– Eu… – comecei, mas me interrompi.

De repente comecei a me lembrar. Draco veio até aqui para ver o funeral, ele me chamou… meu corpo estava estranho e não me obedecia, nos beijamos e depois, nós… fizemos sexo!

Não consigo acreditar. Eu dormi com um homem! E ainda por cima é o Draco Malfoy! Olhei em volta a procura dele, mas percebi que obviamente ele já não estava aqui. Comecei a me sentir chateado por ele ter ido sem nem ao menos me avisar, e ainda por cima me largou dormindo sozinho na Floresta Proibida, que não é conhecida por ser segura!

Rapidamente olhei para o resto do meu corpo, e suspirei aliviado quando percebi que estava vestido, só minha camisa permanecia aberta. Ele deve ter me vestido depois que adormeci. Me peguei agradecendo ao loiro mentalmente, pois seria péssimo se Rony e Hermione tivessem me encontrado nu.

Percebi que os olhos de Hermione fitavam uma marquinha vermelha que Draco havia deixado em meu abdômen. Senti meu rosto queimar e comecei a abotoar minha camisa o mais depressa possível.

– Hagrid, encontramos ele! – gritou a menina quando terminei de ajeitar minha camisa.

O meio gigante veio correndo do meio da mata, com Canino em seus calcanhares. Tentei me levantar, mas senti uma dor terrivelmente incomoda no quadril, e meu corpo parecia que tinha corrido uma maratona.

– Harry! Graças aos céus! – exclamou, nos alcançando. – O que faz aqui? Está todo mundo procurando por você!

Eu tentei procurar uma desculpa, mesmo que esfarrapada para dar, mas minha cabeça está tão atordoada pelos acontecimentos que não consegui pensar em nada;

– Eu não sei o que estou fazendo aqui. – murmurei, xingando a mim mesmo de Trasgo por dizer algo tão idiota. Então acrescentei: – Eu cochilei na beira do lago e agora acordei aqui. Não sei o que houve, talvez seja travessura de algum aluno da Sonserina.

Tudo bem, isso foi o melhor que pude fazer. Percebi que tinha um pingo de verdade na minha história, afinal fora mesmo um aluno da Sonserina que me chamara aqui.

Hermione me encarou desconfiada. Não pude deixar de corar e rapidamente desviei o olhar. Me sinto muito envergonhado por ter sido encontrado aqui, e por sorte vestido. Não quero nem pensar no que aconteceria se Draco não tivesse me vestido. Ei, espera um pouco? Desde quando passei a chamar Malfoy de Draco?

Me levantei, e meu corpo inteiro doeu em protesto.

– É, com certeza deve ter sido alguém da Sonserina! Só eles fariam algo desse tipo…

– Rony, o que importa é que Harry está bem! – interrompeu-o Hagrid. – Temos que voltar parra o castelo e avisar aos outros que está tudo bem.

– Harry, essa capa é sua? – perguntou Hermione, se abaixando e apanhando a capa que Malfoy havia estendido no chão.

Rapidamente puxei a capa de suas mão.

– É, é minha.

– Nossa, Harry, que capa maneira! – falou Rony. – Eu não sabia que você usava esse tipo de capa, mas…

– Pessoal, vocês podem falar sobre todas as capas que Harry tem depois, agora nós realmente precisamos voltar para o castelo para avisar a todos que ele está bem, e apanhar seus malões. O Expresso de Hogwarts sai em vinte minutos!

Segui Hagrid agradecido por ele ter interrompido o interrogatório dos amigos, embora eu soubesse que cedo ou tarde teria que passar por isso. Mas, pelo menos, consegui um pouco de tempo para pensar.

Caminhamos pelos terrenos de Hogwarts em direção ao castelo, e pude ver que o céu já estava alaranjado anunciando o fim da tarde. Eu fiquei dormindo no chão daquela floresta por quatro horas? Isso explica por que meu corpo está tão dolorido.

Minha cabeça está martelando cheia de perguntas e a primeira era: Será que o professor de Poções sabia que havia preparado a poção de maneira errada? Uma coisa é certa, quando eu o encontrar ele vai me ouvir!

Por causa daquela maldita poção, eu havia praticamente me jogado nos braços do Malfoy. E como se isso já não fosse humilhante o bastante, ainda por cima me declarei para ele! Como pude dizer a alguém que até ontem teria me matado se pudesse, que o amo? Isso é loucura! Afinal, eu nem sabia o que sentia de verdade até tomar aquela bendita poção! E o pior é que ela me fazia querê-lo tanto, que não pude me segurar. Sem mencionar o fato de que quando ainda estava sobre efeito da poção, eu tinha certeza sobre meus sentimentos, era como se eu os mantivesse guardados por tanto tempo, sem nem ao menos saber que estavam aqui, e de repente eles explodissem peito afora, e eu necessitasse gritar e revelá-los a todos que pudessem me ouvir.

Não posso negar que tentei me segurar, eu tentei tanto que chegou a doer. Meu cérebro e meu corpo se negavam a me obedecer. De início eu até consegui controlar o que falava, mas depois isso já não foi possível, e quando dei por mim eu já estava em seus braços. Mas o que mais me impressionou não foi só saber que eu estava apaixonado por ele há muito tempo, e sim o fato dele não só ter retribuído com fervor o beijo, como também ter dado início a todos aqueles “amassos”, sem ao menos estar sobre efeito de poção alguma. Eu tinha certeza que ele me Amaldiçoaria quando eu o beijei, mas ele não o fez. Seu olhar era cheio de ternura e talvez até… carinho.

– Harry? Está tudo bem? – perguntou Hermione. Eu não havia notado que ela estava prestando a atenção em mim desde que saímos da floresta.

– Estou ótimo, Mione.

A menina me encarou e eu sabia que não a havia convencido. Mas, obviamente eu jamais contarei esse meu segredo para ela e Rony. Além de ser extremamente constrangedor, sei que eles não me perdoariam, não por ter dormido com um homem, e sim por esse homem ser Draco Malfoy, que para piorar tudo é um Comensal da Morte.

Adentramos no castelo e avistamos a professora McGonagall, que quando nos viu veio até nós com uma expressão carrancuda.

– Onde estava, Potter? – perguntou rispidamente. – Tem ideia do quão ficamos preocupados? Principalmente devido aos últimos acontecimentos?

Comecei a me sentir um tanto culpado por ter adormecido.

– Me desculpe professora. Eu só… é…

– Tudo não passou de mal intendido, Minerva, ele não saiu a procura dele. O encontramos dormindo na Floresta Proibida. – contou Hagrid.

– Dormindo na floresta? – indagou a professora.

– Provavelmente foi pegadinha de algum aluno, já que o Harry não se lembra de como foi parar lá. – falou Hermione. Pude ver que anda estava desconfiada.

– Menos mal, Potter. – falou a professora por fim. – Como você é um costumeiro quebrador de regras, pensamos que talvez tivesse aproveitado que retiramos as barreiras de proteção para os convidados do funeral saírem, para ir atrás de Snape e do menino Malfoy.

Me senti um pouco frustrado com a falta de confiança da professora, mas levando em conta tudo que já fiz em todos esses anos estudando aqui, ir atrás de Snape é algo que eu realmente teria pensado em fazer.

– Eu não faria isso, professora. – menti. Eu faria sim.

Logo estávamos embarcando no Expresso de Hogwarts. Hermione já estava começando a me incomodar com seus olhares de desconfiança, como ela pode me conhecer tão bem? Tenho certeza que na primeira oportunidade ela vai vir com perguntas e mais perguntas querendo me interrogar.

Quando Neville e Luna saíram da cabine a procura da bruxa que passava com a carrocinha de comida, eu sabia que ela aproveitaria a oportunidade. A garota se levantou e fechou a porta.

– Então, Harry, pode ir nos contando. – falou ela se sentando na minha frente.

Rony me olhou e ergueu as mão numa espécie de rendição, como se dissesse: “Não tenho nada a ver com isso”.

– Contar o que exatamente? – perguntei da forma mais natural possível.

– O que você estava fazendo dormindo na Floresta Proibida?

– Eu já disse que eu não…

– Não adianta dizer que não sabe! – me interrompeu a menina. – Você está muito pensativo desde que te encontramos. E que mancha vermelha era aquela na sua barriga? Quando você estava de costas para mim eu vi que tem mais delas no seu pescoço! E também tem aquela capa, que eu tenho certeza que não é sua.

Instintivamente ergui mais a gola da minha camisa. Droga! Porque o Draco tinha que me marcar tanto? E por que Hermione tem que ser tão observadora?

– Isso da capa é verdade, cara. – disse Rony, percebendo que fazia sentido o argumento de Hermione. – Você não estava usando capa alguma quando te deixamos na beira do lago.

Suspirei um pouco irritado.

– Eu já disse mil vezes que não sei como fui parar lá! – brandeei, deixando claro minha irritação. – Quanto as manchas, devem ser alguma alergia, ou sei lá! E, Rony, a capa é minha sim, eu só não costumava usá-la. Como estava um pouco frio na beira do lago eu me lembrei que a havia deixado em cima da minha cama, então usei o feitiço convocatório para pegá-la.

– Essas manchas não se pareciam nem um pouco com alergias. – falou a menina, ignorando minha irritação.

– E não é possível você ter convocado a capa, quero dizer, eu estava no dormitório arrumando o meu malão e eu teria visto se uma capa saísse voando pela janela. – argumentou Rony.

– Eu a convoquei assim que vocês saíram do meu lado, então não teria como você ter visto, Rony.

– Harry, pare de tentar mentir para nós… – começou Hermione.

– Se você tem tanta certeza de que estou mentindo – minha voz aumentando de raiva – então o que essa sua mente brilhante acha que eu estava fazendo dormindo na floresta? Acha que resolvi dormir ali por que o chão era macio e aconchegante?

– Não precisa ficar tão bravo, cara. – disse Rony.

– Nós só queremos que nos explique a verdade de como foi parar lá. – a menina falou calmamente.

Respirei fundo. Eu não queria brigar com meus amigos, mas também não vou contar algo tão constrangedor a eles. Optei por falar a verdade.

– Tudo bem, escutem. – suspirei, os dois concordaram ansiosos. – Você está certa Mione, eu sei como fui parar na floresta, mas isso é algo que, eu sinto muito, mas não quero contar a vocês. Nem a vocês nem a ninguém. Vocês são meus melhores amigos e espero que entendam.

Encarei os dois por alguns segundos, até que Rony deu de ombros e se recostou no assento. O que eu entendi como um “Ah, que seja”. Olhei para Hermione que suspirou e assentiu.

Me senti aliviado por eles terem entendido, prometendo a mim mesmo que jamais contaria nada a eles. Afinal, daqui para frente teremos coisas muito mais importantes para nos preocuparmos, do que o fato deu ter dormido com Draco Malfoy.

Acordei me sentindo estranho, eu havia dormido no mínimo doze horas, mas me sinto tão cansado que é como se eu não tivesse dormido nada.

Faz quatro semanas que cheguei a casa dos Dursley, e desde então não tenho conseguido dormir direito por conta dos pesadelos, ou melhor, do pesadelo. O sonho que tive na Floresta Proibida vem sendo meu tormento. Sem contar que ando meio adoentado, sentindo mal estares fortíssimos.

A Ordem da Fênix já está planejando uma forma de me tirar daqui em segurança, mas antes eu tenho a missão quase impossível de convencer meus tios a irem para o lugar seguro que a Ordem preparou para eles, pois Voldemort poderia querer usá-los para me atingir. E é claro, está sendo muito difícil convencê-los, especialmente meu tio Válter. Ele pensa que quero tirá-los daqui para ficar com a casa. Pensamento bem típico do meu tio extremamente trouxa, irritante e ganancioso.

O mais estranho que ocorreu desde que cheguei é o comportamento do meu primo Duda. Ele não me ameaçou, zombou ou me xingou nenhuma vez, e isso vindo dele é algo completamente anormal. Mas o que é ainda mais estranho é o modo que ele anda olhando para mim, com certa curiosidade e me avaliando.

Me levantei e comecei a arrumar minhas coisas, separando o que eu iria ou não levar na minha viagem para caçar as Horcruxes.

Senti um enjoo muito forte e corri para o banheiro. Ajoelhei-me de frente ao vazo sanitário e vomitei vorazmente. Não faço ideia do que eu comi que me fez tão mal nos últimos dias.

Quando me levantei e fui lavar minha boca, vi Duda passando no corredor sem nem olhar para mim.

Voltei ao meu quarto e continuei arrumando minhas coisas. Alguns minutos depois ouvi sons de passos no corredor novamente, quando me virei me surpreendi ao ver Duda parado na porta do meu quarto. Ele segurava uma caneca, cuja o vapor não parava de sair.

– Eu disse a mamãe que eu estava passando mal… e ela fez esse chá. Ele ajuda com enjoos. Então toma. – murmurou ele me estendendo a caneca.

– Você mentiu para tia Petúnia, para ela fazer chá para mim? – perguntei. Tenho que admitir que me surpreendi. Duda sendo gentil? Quando ele aprendeu a fazer isso? – Hum, obrigada Duda.

Dei um golinho, a bebida era bem gostosa.

– Você tem sonhos bem estranhos. Não é? – disse Duda de repente. Me surpreendi com o assunto.

– Humm, as vezes, Duda.

– Antigamente você dizia o nome de um rapaz, Cedrico. Eu sempre tive curiosidade para te perguntar quem era ele.

– Ah. – pensei um pouco sobre o assunto. – Uau, Duda, você quer mesmo saber algo do meu mundo?

– Quero sim.

– Hum… O.k. Cedrico era um colega de escola.

– Se ele era só um colega, por que você sempre sonhava com ele?

Esse assunto é estranho. Primeiro, por que é surpreendente o fato de que ele sabe conversar civilizadamente. E segundo, por ele querer de repente saber algo sobre mim.

– Cedrico foi assassinado na minha frente, por isso eu tinha pesadelos. – falei dando mais um gole na minha bebida.

– Oh, eu não sabia… se não eu não teria caçoado de você naquela época. – disse ele abaixando a cabeça.

– É que esse não é exatamente o tipo de coisa que eu costumo sair contando por aí.

Ficou alguns minutos de silêncio desconfortável. Duda continuou parado na porta, enquanto eu me concentrava em tomar o chá. É muito estranho conversar com Duda, especialmente sobre o Cedrico.

– Quem é Draco? Outra pessoa que você viu morrer? – perguntou ele.

Engasguei subitamente, derramando um pouco de chá na minha camiseta. Tossi por alguns segundos antes de falar.

– Não Duda, não o vi morrer. Como sabe…?

– Ouvi, você falando de novo noite passada. Você dizia “não… meu Draco não”.

Corei violentamente. Eu havia mesmo dito aquilo em voz alta?

– Ele é meu amigo. – murmurei.

– Ah. – ele me viu corando e corou também parecendo ainda mais um porco rosa.

Terminei de beber o chá e lhe entreguei a caneca, mas ele continuou ali. Fui até minhas roupas e peguei uma camiseta limpa. Retirei a suja e antes que eu vestisse a outra ele disse:

– Você está – pensou um pouco, parecendo tentar escolher a palavra certa. – mais corpudo.

O encarei boquiaberto.

– Hum, isso era para ser um elogio, ou você está apenas falando que eu engordei?

– É um elogio. – disse ele. Seus olhos percorreram o meu corpo. Tudo bem, isso é muito estranho.

– Hum, obrigado, Duda. – falei sem saber o que exatamente pensar. – Eu vou me trocar e terminar de arrumar minhas coisas, será que pode me dar licença?

Ele assentiu e saiu. Eu não queria ser grosseiro agora que ele está sendo estranhamente gentil comigo, mas seu olhar me assustou um pouco.

Estou aqui deitado no jardim olhando para o céu alaranjado do final da tarde. Finalmente terminei de arrumar tudo, agora só preciso tentar convencer os Dursley a irem com o pessoal da Ordem, e então finalmente vou poder sair daqui.

Fechei os olhos e relaxei, me lembrando dos olhos azuis acinzentados que eu não vejo há quatro semanas e que eu sentia tanta saudade.

De repente algo grande e pesado está em cima de mim. Assustado, abri meus olhos e para minha surpresa vejo Duda me encarando, seu corpo pesado em cima do meu.

– Harry, você está tão… lindo! – disse ele. E isso foi a coisa mais bizarra que já ouvi em toda a minha vida. – Eu quero…

– VOCÊ ENLOUQUECEU? O QUE VOCÊ…? – berrei.

Ele fez um biquinho feio e começou a se aproximar. Quando percebi o que ele queria fazer empurrei sua cara com toda forças que pude. Comecei a me sentir enjoado de novo, e seu corpo esmagando o meu não me deixava respirar.

Droga eu estou ferrado, ele é muito forte!

– Saia de perto dele agora! – ordenou uma voz que eu conhecia. Meu coração disparou só em ouvi-la.

Duda se assustou ao ver o bruxo de cabelos loiros platinados, apontando a varinha para seu peito com um olhar de puro ódio.


Notas Finais


Obrigado por ler :)
espero que tenha gostado!
Postarei o próximo em breve !


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