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História Remake:Tornado de emoções - O estranho Alvo e a Praia.


Escrita por: oHatSori

Notas do Autor


Agradeço muito á todos vocês pelos 106 favoritos, amo muito cada um de vocês pelo apoio. Foi um Puta trabalho dedicar 2 meses da minha vida à um remake dessa história, e eu quero dizer que fico com muito orgulho da marca que alcançamos.

Não é um especial lá essas coisas, mas é porque eu realmente não esperava que a marca fosse alcançada tão cedo... Porém saibam que eu dei o meu melhor.

Capítulo 13 - O estranho Alvo e a Praia.


– Sim, esse é meu nome de herói, como adivinhou?– O tom de sarcasmo na voz dessa lata velha me irritou.

– Tanto faz, lava louças, o que você tá fazendo aqui?– Perguntei, logo notei Fubuki aparentar estar com uma certa raiva

– Simples, eu gosto de café, e talvez meu mestre gostaria de experimentar esse daqui– Genos direcionou o seu olhar para Fubuki, e ambos se encararam como se fossem velhos rivais.

– Falando sobre o Saitama-Chi, manda ele aparecer na próxima reunião da equipe Nevasca.–Desde quando o Saitama tem algo haver com essa coisa ridícula dela?

– uuh, deixa eu pensar... Ele sorriu de forma sarcástica e olhou pra mim–Não!– Fubuki rangeu os dentes– Ouvi que você e o mestre iam ser juntos amanhã, então resolvi desejar sorte pra vocês.

– N-nã… que? U-uh...– Eu fiquei meio em choque quando ele disse isso, não imaginava que mais alguém sabia de nosso relacionamento.

– Ah! É claro que você sabe!– Fubuki bufou cruzando as pernas.

– Ele é o meu mestre, o que diabos você queria?– Ambos se encararam com expressões de Ódio nos rostos, mas ao mesmo tempo aquilo foi uma espécie de… tensão… sexual.

– Vocês dois podiam resolver isso em um quarto? Eu não tô afim de ouvir essas besteiras sobre o meu namorado sair comigo ou não.– Ambos me olharam com uma expressão assassina, como se isso que eu falei fosse um Tabu.

– Não me enche o saco, Micróbio– Genos claramente está envergonhado, e eu não esperava isso.




Quebra de tempo [...]


Eu estava limpando os destroços da última batalha que houve entre uns heróis classe A e alguns monstros, pelo que eu estou vendo eles são bem imbecis, é sério, tem destroços pra todo lado. Terminei o meu trabalho e voltei para a associação, após pegar as minhas coisas eu estava prestes à ir embora quando recebi uma solicitação de Kid Emperor. Respondi o chamado e me dirigi até o local no mapa, enquanto voava notei que estava na área rural, mas não havia uma única casa lá, apenas mato, montes e montanhas. Enquanto voava cheguei no ponto marcado, desci e vi Kid-Emperor e  Drive Knight, ambos parecem estar conversando, mas eu consigo ver que Kid-Emperor está irritado.

Lentamente flutuei alguns centímetros acima do chão e fui até eles.

– Ah, você chegou.– Ele disse enquanto comia um pirulito… ele não sabe que é pra chupar e lamber?( Olha a malícia!)

– Só tem a gente?– perguntei me aborrecendo.

– Sim, o Metal Knight também deveria ter vindo mas como sempre...– Falou Drive Knight parado como uma estátua. Diferente daquela lata velha chamada Genos, ele é relativamente forte e até um pouco legal. 

– Ah tá, mas me diz… pra que me chamaram aqui?

– P-parece que tem uma espécie de base debaixo desse lugar, e a associação nós recomendou chamar você– Eu assumo que fiquei puta ao ouvir que me chamaram pra erguer pedras de novo (nesse caso terra).

– Isso é brincadeira!

– Nós tentamos chamar aquela outra, a Nevascas– Fingi não ter ouvido àquelas palavras.

– Onde?–Falei de forma seca.

– 197 quilômetros quadrados.– Uma espécie de antena com hélice saiu da mochila dele.– Essa hélice tem um radar detecta a respiração, basicamente, se o nosso alvo nos ver destruindo o esconderijo dele, logicamente ele vai ficar em Pânico e consequentemente acelerar a respiração.


– E quando isso acontecer, eu vou desacorda-lo.– Falou o monoo-olho.

– Entendo…


POV: Saitama.


Eu estava arrumando a minha mala para amanhã, coloquei um protetor solar ( não que eu precise, infelizmente não importa quanto tempo eu fique no sol a minha pele não se queima), uma bermuda, um óculos escuro e um Calção (eu odeio sunga). 

Me sentei no sofá tranquilo, apenas fitando a parede branca… será que eu deveria convidar alguém? Ou é um… encontro?  Se eu pegar meu celular e perguntar pra ela talvez ela me responda…


POV: Tatsumaki


O lugar ficou em ruínas, tinha terra pra todo lado, eu tenho certeza que isso vai diminuir ainda mais a minha popularidade, até porque, eu destruí uma zona rural apenas para achar uma pessoa… e até agora a gente não achou ele.

– TORNADO!– A voz de Kid emperor no comunicador quase me deixou surda.

– NÃO GRITA!

– Achamos o que queríamos, vem até o ponto no mapa.– Olhei para o radar no meu pulso, o ponto de Kid emperor e Drive Knight não está tão longe daqui. Flutuei até o ponto, o lugar estava totalmente escuro, com um cheiro podre. Eu ouvi vários sons de coisas se movendo, como se o que se movesse estivesse totalmente molhado. Olhei para baixo e o chão parecia com carne viva.


Eu que não vou encostar nesse chão.


– Tornado, achamos o que viemos buscar– Os sons metálicos acompanharam a voz do mono-olho.

– Beleza, vamos dar o fora daqui o quanto antes, esse lugar é nojento.– Falei com nojo.

– Esse lugar é orgânico, basicamente sendo feito da carne do alvo– O mono-olho falou fitando as paredes, que se moveram como se estivessem realmente vivas.

– Então ele tá morto?

– Na verdade não… vem.– fomos até uma espécie de sala, o lugar ainda não foi completamente tomado pela carne, tinha um computador, várias câmeras, equipamentos de acadêmia e tubos de ensaio.

– Que porra é essa?– Perguntei com dúvida, será que esse lugar é o alvo?

– Tornado, leva ele– Emperor Kid falou olhando pra uma enorme cápsula de vidro.

– Me explica essa porra!– Falei irritada. Emperor Kid apontou para a cápsula.

– O que tá aqui dentro é um ser humano, essas paredes, chão e teto são ele...– O moreno olhou para a cápsula.– Temos que levar ele de volta, precisamos estudar essa pessoa

– Entendo… vamos sair daqui, eu vou flutuar essas coisas até onde?

– Até esse lugar aqui– ele mandou a localização no meu radar.


Quebra de tempo [...]


Após eu chegar em casa arrumei a minha bolsa… eu tô realmente faminta, mas amanhã quando eu e Saitama estivermos juntos eu vou comer algo… juntos… juntos… eu e Saitama vamos estar Juntos…

Eu me joguei no sofá e comecei a pensar em nós dois juntos, abraçados, trocando carícias e beijos… mas está cedo demais pra esse tipo de coisa entre nós dois.

Fui até o banheiro, me despi e liguei o chuveiro.


Após terminar o meu banho e me secar eu fui para o quarto, vesti um short preto e uma camisa de Hip-Hop. Deitei na minha cama pois estou morta de sono, além de não dormir nada eu basicamente me esforcei bastante sem nem ter comido nada.


Ouvi o meu celular vibrar e fiz ele vir até mim, não contendo a excitação por falar com ele.

– Oi Chaveiro


Eu senti uma pitada de raiva, mas ao mesmo tempo amei saber que tenho um apelido. Após algumas horas conversando marcamos de nos encontrar na praia… é claro que eu praticamente desmaiei de sono.




Quebra de tempo [...]


Após eu me arrumar fui para a praia, como sempre eu fui voando. Eu estava usando um chapéu de sol, um óculos escuros, uma camisa do iron maiden preta feita de um tecido bem fino, uma tanga com estampa havaiana e um par de sandálias. Por baixo eu usava um biquíni azul. É claro que eu estava com uma bolsa.


Cheguei na praia, fui até uma loja de conveniência e comprei umas bebidas. Eu coloquei a camisa na bolsa e fui até a praia. Vi de longe a luz do sol reluzindo na cabeça do careca. Desci e vi ele, Saitama estava usando um Calção que chegava até abaixo dos joelhos dele(para quedas) com estampa de Coqueiros… irônico que os cocos tem mais pelo no corpo que ele. Notei o quão Atlético e definido é o corpo dele. 


– HEY, CARECA!– Gritei balançando o braço com um sorriso.


POV: Narrador


– oh?– O homem sem pelos fez o som com dúvida, olhando para o lado de onde a voz veio, vendo a pequena esverdeada balançando os braços. Sua mente ficou totalmente vazia ao ver a pequena usando um biquíni e uma tanga. A menor se aproximou dele com um sorriso no rosto.– O-oi… – Ambos se fitaram sorrindo.

– Uh… você tá… afim de… dar um mergulho?– Ela perguntou corada apontando pro mar.

– Com certeza!



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