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História Resident Evil - Terror em Paris - Doce Adeus


Escrita por: FlorGames

Notas do Autor


✿ ❀ Olá minhas flores e meus floridos! ✿ ❀

✿ ❀ AVISO IMPORTANTE ✿ ❀

TODA A LEITURA DESTA HISTÓRIA SERÁ EM PORTUGUÊS ORIGINAL, POR ISSO NÃO INTERPRETEM A MAIORIA DELE COMO OFENSIVO OU IMPROPRIO, POIS O PORTUGUÊS DE PORTUGAL É NORMAL.

Capítulo 2 - Doce Adeus


Fanfic / Fanfiction Resident Evil - Terror em Paris - Doce Adeus

[ARREDORES DE PARIS , 18:00 HORAS]

 Naquela tarde de frio e começo da neve dando início ao inverno, junto à Torrer Efflei andava uma pessoa meia torta com paços lentos e rastegedores seu braço esquerdo estava ferido deixando gotas de sangue caindo sobre o chão neblino, gelo e sangue era o que se via pela aquelas ruas, a pessoa por estar com o cabelo à frente dos olhos não dava para ver seu rosto, então é ai que a mesma ouve um barulho, a pessoa levanta a cabeça para saber de que seria o som, seus olhos branquiados não a deixavam ver nada, ela fez um zumbido com sua boca sanguentada de sangue de outra pessoa. E ai podemos ver um monte de mortos vivos a comer carne de outras pessoas como aquilo fosse a coisa mais natural na vida deles.

O avião ao passar pela aquela zona, podemos ver duas pessoas numa janela a conversar, era um homem e uma mulher, a mesma tinha um tablet nas suas mãos a ver informações sobre o caso de Paris, encanto o homem espreitava pela janela o caos que Paris se tornou…

Como era possível aquilo, de uma das melhores cidades, praticamente a cidade do amor se tornou uma cidade cheia de caos.

O mesmo olho para a mulher à sua frente com uma expressão seria.

[Leon]

- Já tens alguma informação do que trata o começo disto?

- Mais ou menos, a única coisa que diz é que tudo começo no hospital da Salpêtrière. *falou sem tirar os olhos do aparelho com sua expressão mais seria e serena*

- Ah…

Olhei de novo sobre a janela, vendo aquela confusão toda lá em baixo me deixava incomodado, só de saber que teria de voltar a passar pela mesma experiencia me deixava meio desconfortável, aquelas pessoas inocentes não mereciam o que estava acontecer “Só espero encontrar sobreviventes” pensava encanto colocava o meu queixo sobre minha mão direita. Aquilo já devia de ser normal para mim, ver estas coisas, eu já passei por tanta coisa, nem posso contar as vezes que sai vivo num destes acontecimentos, só espero que possamos salvar pessoas, não quero fazer isso por mim… Mas sim pela pessoa que eu prometi proteger e falhei completamente.

De repente sinto o estorroou da minha janela fechar.

- Leon! *a voz da minha parceira me fez a encarar com um ar de duvida*

A mesma me encarava com seu seus olhos castanhos amêndoa que podiam-me dizer “Eu não gosto de te ver assim!”

Eu me limitei a sorrir para a mesma para tentar disfarçar e tentar afastar aqueles pensamentos que cada vez eram mais profundos.

- Desculpa eu estava oeste, me diz? *fiquei atento*

- Leon, eu sei que não é de hoje mas… *ela colocou a mão sobre a minha e me olho serena* - Nós vamos sair desta tal como saímos das outras.

Eu limitei em colocar a outra mão livre sobre a mão dela que estava sobre a minha outra, e lhe sorri com a maior confiança.

- Eu sei, e vamos conseguir salvar todos os sobreviventes que encontramos!

- Isso! *ela retribuiu o sorriso*

Nós nos olhávamos tão profundamente, que me deu vontade de saber o que a mesma pensava, por uns minutos eramos só nós ali sem som dos passageiros que passavam por ali. Mas esse momento foi cortado por ela, pois a mesma tirou a mão dela sobre as minhas e voltou a olhar para o tablet.

- Ah, é verdade vamos parar na zona sul de Paris. *ela aponta para o ecrã do pequeno aparelho e me mostra* - Tás a ver esta zona? Parece que é uma zona segura, por isso estamos com sorte, a Ingrid me mandou alguns atalhos que podemos seguir depois de saímos da zona segura…

- Sabes que nem todas as zonas são seguras… acho que já tivemos essa experiencia uma vez. *A interrompo*

- Eu sei, mas mesmo assim, vamos rezar que tudo lá esteja ok. *me olha com um ar confiante do que dizia*

Aquilo podia-me deixar tranquilo, mas ao mesmo tempo me estava a deixar suspeitamente desconfiada, pois já não era a primeira vez que eu chegava a um porto seguro e depois de seguro não tinha nada…

Assim que o avião aterrou nós pegamos nossas coisas e fomos saindo do mesmo, vendo pessoas a carregar sacos de soro e pessoas em barracas com toalhas sobre si, seus olhares assustados era visível aos olhos de qualquer um…

- Sr. Kennedy e Sr.ª Harper?

Nós nos viramos para a voz atrás de nós.

[COLÉGIO FRANÇOISE DUPONT, 18:00 HORAS]

Naquele colégio não avia salvação sobre os corredores ex alunos andavam sobre zumbidos sua carne morta lhes começava a dar um cheiro que começava a fazer presente sobre as salas presentes, um dos mortos passa por uma porta sem parar deixando a porta livre, por trás dessa porta estavam 14 alunos, Sabrina estava perto da mesa da professora tentando acalmando sua melhor amiga Chloe, Marlene e Ivan estavam sentados dando apoio um ao outro, assim como Nino e Alya que olhavam de longe a maioria dos colegas, Rose falava com Nathaniel a chorar e assustada, Marinette, Adrien, Juleka, Kim e Max se encontravam junto ao corpo que supostamente seria da sua querida professora que no momento estava morta…

[FLASHBACK ON]

- AGORA VOCES VÃO TODOS ME OUVIR SEUS CARALHOS! *gritou Juleka de raivecida e com odeio da ignorância era insuportável*

Eles não queriam acreditar no que estava acontecer mas ela tinha que os fazer ver! Que aquilo já não era um ser humano, pois Juleka já sabia dos acontecimentos sobre os ataques de zumbies nos estados unidos à 5 anos a trás, ela se tem preparado muito desde que tudo chegou à China em 2012…

Ao vendo todos a encarando assustados por seu tom de voz e por ter a catana ainda em suas mãos a escorrer sangue no chão de madeira, a mesma olha para a professora que estava juntamente com Rose que estava a impedir o corrimento do sangue que escorria da mão de sua professora.

Juleka com um olhar sombrio apontava a catana em direção à professora fazendo todos estremecerem. Adrien foi em sua direção com toda a coragem que lhe vinha no momento.

- Juleka chega!

O mesmo agarro o braço que segurava a catana o tentando abaixar mas a mesma agarrou em seu braço e lhe lanço um olhar mortal, mas mesmo assim ele tento não intimidar-se com o ato da rapariga.

- Adrien, por favor, vocês não entendem…

Marinette ao vendo a situação, foi até ela e segurou a mão a mesma, tirando ela sobre a mão de Adrien, e levantou a mesma para o alto ficando com um bate corpos e olhares que mostravam um certo confronto.

- Eu sei o que se está a se passar Juleka, nós estamos no meio de um Apocalipse zumbie, não és a única que sabe do reconhecimento… *falava com voz firme e afrontosa*

 Os alunos e a professora as encaravam assim como Adrien, que mal sabia o que falar naquele momento.

- M-meninas parem por favor… *pediu a professora com dificuldade devido às dores de sua mão*

Juleka e Marinette se continuavam a encarar em se rebaixarem, e Juleka chegou mais perto de Marinette ficando quase com os seus narizes a tocar-se, seus olhares cada vez mais penetrantes uma na outra, podiam sentir a respiração profunda uma da outra e sentir sua raiva no momento.

- Então sabes o que temos que fazer…

A mesma consegue soltar sua mão que estava levantada, e se afasta repentinamente e apontando, Marinette seguiu no mesmo momento seu movimento do dedo, vendo que a direção era para a professora, que estava sem saber o que fazer e ao mesmo tempo com muita dor, dor que a consumia e que parecia que a estava a matar aos poucos. A mesma começou a tossir. Marinette olhava para a professora, receosa sobre seu estado, pois ela sabia, só que não queria encarar, e ela prometeu proteger todos os cidadãos daquela cidade, e no momento ela se sentia uma inútil, vendo a professora a passar por aquilo, as pessoas lá fora era coisa do demónio só podia… Ela não se podia transformar no momento pois Tikki estava a se recompor, mas a pequena Kwami sabia o que estava a se passar, e queria poder aparecer naquele momento mas tudo estava sombrio no momento…

- Juleka, por favor não. *Ela lhe olho lagrimejando*

- Que foi Marinette?! Vais fraquejar agora? *falou no tom mais frio possível* - Ela vai se tornar num deles se nós não fizemos algo! *ela aponta para lá para fora*

Depois de uma longa discussão, Juleka mesmo contra a sua vontade foi obrigada a não matar a professora no momento, todos já estavam saturados já eram umas 22 horas da noite, a professora tossiu, era a 17ª vez que a mesma o fazia só que desta vez ela deitou sangue, a mesma já estava por um fio, seus olhos estavam roxos e sua pele a ficar branca, a mesma se sentia doente a estremecer, os alunos à volta dela, e sorriu com dificuldade e com voz fraca.

- M-meninos cheguem aqui…

Todos se aproximaram da mesma menos Juleka que estava sentada na beira da mesa com uma mão a tapar a boca e a segurar a cabeça ao mesmo tempo frustrada, por não entender porque eles não pensão que suas vidas pode estar por um fio se continuarem assim…

- J-j-juleka tu t-também p-por f-favor…

Aflição da professora fragilizou o coração da gótica a fazendo se aproximar um pouco, mas não muito.

- Q-quero, cso *a mesma volto a tossir deixando algumas pingas de sangue caírem em alguns dos presentes*

- Por favor professora, vai tudo ficar bem, se aguente firme! *falava Chloe a começar a chorar*

Todos presentes olharam para Chloe, admirados… nunca pensaram que a mesma ia ter compaixão alguma vez por alguém, mas naquele momento não dava para ser aquela pessoa que Chloe costumava ser, para poder intimidar e não poder ser magoada, ela naquele momento era ela a 99% a estava a se cagar para o que os outros pensassem.

- E-Eu vou f-ficar bem Chloe…

A professora passou a mão sobre a cara de Chloe com delicadezas a limpar as lágrimas da mesma a fazendo abrir os olhos de desespero, ela queria mostrar à Chloe e aos outros, que tudo ia ficar bem com sigo, e não os queria preocupar, mas infelizmente sua aflição estava à flor da pele, e ela precisava preparar os mesmos, antes que fosse tarde de mais, a mesma não queria morrer, mas muito menos magoar aquelas crianças que ela tanto amava e ajudou desde o principio do ano. Mas uma escolha tinha que ser feita! Ela volto a olhar para os outros.

- Q-quero que me prometam que vão sair vivos, todos voc…

- Professora! *interrompeu Alya*

- P-por favor, Alya… *a encaro com os olhos a lagrimejar* - I-isto é mais difícil para mim que para vocês acreditem em mim! Vocês v-vão precisar uns dos outros. Q-quero que se unam, me prometem isso? *falou tentando limpar as lágrimas que já corriam sobre seus olhos.

Todos choravam, a dor naquele momento era insuportável, todos fizeram sinal de concordância e se olharam por uns minutos, aquele gesto fez com que a professora mesmo entre lágrimas sem fim e o sangue que deitava sobre seus lábios a fez viver por uns minutos, mas a tosse volto e o sangue era mais forte fazendo que que ele derramasse sobre alguns alunos presentes à sua beira, aquilo nojento de se ver, Rose e Chloe mais os presentes estavam com sangue em suas roupas e cabelo. Assim que todos se afastaram da professora por uns minutos, Juleka aproveito o momento.

- Professora, por sua livre vontade, o que você escolhe… *a mesma foi interrompida*

- Juleka por favor não. *implorou Marinette a chorar*

Juleka a ignorou.

- viver até morrer e virar uma coisa como aquela? *aponta para o cadáver do corpo com a cabeça de lado dos braços dele* - Ou me deixar com que eu acabe com seu sofrimento.

A mesma a olha com dificuldade já com a beira dos olhos quase a se fecharem, Juleka coloca as duas mãos a olhando firme e a sacudir para que esta não se vá assim.

- Qual sua escolha?

Ela olho com dificuldade para todos à sua volta o sofrimento em seus olhares era insuportável, ela não queria os machucar de jeito nenhum, foi ai que ela olho para Juleka e com a maior serenidade lhe sorriu meigamente sobre sua dor.

- F-faz o q-que t-tiver de ser f-feito.

Naquele momento a gótica sentiu uma lágrima a sair de seu olho esquerdo e depois várias, todos estavam a chorar uns se abraçavam. Juleka limpo suas lágrimas e de seguida se levanto, pegando firma sua catana, levanto a mesma. Adrien e Marinette se olharam por uns segundos foi quando a Juleka ia acertar a professora o Adrien por impulso puxou Marinette contra seu peito em forma de proteção, encanto a mesma tapava os olhos chorosos em suas mãos. E só se ouviu um “splash”… Juleka estava sombria naquele momento seu rosto estava escuro sua catana a deitar mais sangue.

A mesma deixo cair a mesma e caiu sobre a poça de sangue, colocando as mãos à cara encanto chorava, e todos fizeram os mesmo, depois o silêncio fez-se presente e só se fazia ouvir o som dos zumbidos…

[FLASHBACK OFF]

- E agora? *pergunta Kim de costas na parede perto da janela encanto olhava para fora*

- Eu tenho fome… *reclamava Rose na inocência*

- Só nos resta esperar que alguém humano apareça. *falava Max com uma expressão solida encanto tentava ver sinal de rede*

- Esquece não vais ter sorte já tentei… *fala Alya Aborrecida*

A um canto lá em cima estava Marinette andar um lado para o outro, encanto Adrien a observa assim como Nino que estava ao lado de Alya, o loiro já estava a ficar cansado de ver a mestiça de um vai e vem, isso não estava ajudar muito então assim que ela passou na sua frente o mesmo a garrou pelo ombros no que fez a mesma o encarar meia sem reação, ele pode sentir naquele momento que ela estava a se sentir culpada por tudo.

[Adrien]

- Mari, tenta te a calmar *eu me abaixei ficando na mesma altura que ela a olhando fixamente* - Assim não estás ajudar.

A mesma me encarou com um olhar triste.

- Vá não faças essa cara, vai tudo ficar bem.

De repente ouvi-mos uma vos lá em baixo.

- Por favor… Ela parece que nem esta coisa de matemática que vai e vem. *falou Chloe deixando de brincar com o contador antigo*

A mesma olho para nós com um ar de desdém. Senti as emoções negativas no momento da Marinette, encanto a mesma olhava para ela. Marinette tirou minhas mãos sobre seus ombros.

- Tás com problemas?! *falou frontal*

- Talvez?! *Chloe sorriu sarcasticamente*

- Espera que eu já te digo o talvez…

Antes que a mesma pudesse eu tentei a alcançar, mas algo saio da bolsa da mesma a fazendo parar, eu não podia acreditar no que via, era uma Kwami!

- Marinette, Não! *falou a pequena joaninha*

- Tikki, ela me tirou do serio, estou cansada das provocações da Chloe! *falou com frustração*

“Espera a Mari tem uma Kwami como assim?” tentei analisar as duas “Espera ai… Será que aquela é a Kwami da Ladybug? Espera isso quer dizer que a Marinette é a…” Fui tirado os meus pensamentos assim que vejo meu Kwami a sair da minha mala.

- Aff, Tikki porque isso? *resmunga*

- Plagg! *o chamei meio receoso*

Marinette olha para mim, e de repente nós os dois temos um bate olhos profundos, eu não posso acreditar que a minha melhor amiga é o amor da minha vida…


Notas Finais


✿ Bateu uma bad aqui gente! ☹ Pobre professora...

✿ Assim se espera Leon... vamos ver no que dá isto tudo!

✿ Momentos Heleon e Adrianette ♥ ATENÇÃO PESSOAL : Eles são só amigos.

✿ Eita! Agora deu ruim! Os Kwamis se pronunciáram, e porque a Chloe não falou por ver os Kwamis?


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