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História Resistance - Biologia une pessoas


Escrita por: VitoriaYuzu23

Notas do Autor


Já percebi que tenho toc de escrever aqui..
Hoje não tenho nenhum aviso, só umas explicações e desabafos desnecessários lá em baixo..

Capítulo 7 - Biologia une pessoas


Fanfic / Fanfiction Resistance - Biologia une pessoas

 

                   *Narração por Eric Cartman* 

 

— Acorde.. Acorde.. VAMOS, ERIC! ACORDE LOGO!

 Tinha que ser ela.. minha mãe. 

Fui acordado em uma plena tarde de sábado com a explicação de que uma pessoa esperava para falar comigo no telefone. PORRA! 

Quem era o ser indesejado que ousava atrapalhar a hora da minha soneca?

Eu iria estrangulá-lo, usar todos os métodos de tortura praticados pelo Estado Islâmico e quando acabasse..

— Alô?

A voz afeminada denunciou quem estava do outro lado da linha. Era Kyle maldito Broflovski. 

— MÃÃE! EU NÃO ACREDITO QUE VOCE ME ACORDOU POR CAUSA DESSE JUDEUZINHO IMUNDO!  - Chutei o armário de madeira da sala machucando meu dedão do pé sem querer na quina - AAAAI! MÃE, TÁ DOENDO! TÁ DOENDO MUITO! 

— Cara.. voce realmente não cresceu nada. 

A vaca da minha mãe não quis me atender e resolvi me sentar no sofá massageando a área dolorida.

— Acho melhor voce ter um bom motivo para convencer minha mãe a me acordar, seu merdinha.

Trabalho de biologia - suspirou - E eu te mandei várias mensagens mais cedo, mas  voce não visualizou nenhuma, seu idiota. 

Chequei a caixa de entrada no celular para saber se ele realmente estava falando a verdade e .. nossa! não é que haviam umas trinta e poucas mensagens? 

— Como conseguiu meu contato? - Eu não queria realmente saber, só perguntei porque  que iria constrangê-lo mesmo.

— Através do Stan.. 

— Onnw que declaração mais boniti-

CALE A BOCA - É tão fácil irritá-lo - Escuta aqui, babaca! a gente precisa entregar a merda desse trabalho até depois de amanhã!

— Certo. Eu deixo voce vir aqui na minha casa.

— O quê?

— Além de judeu, virou surdo agora ? - ouvi um muchocho

— Não, obrigado. Se eu quisesse ser molestado ía para um bar gay que tem aqui na cidade.

— Voce é quem sabe - fingi não ligar para o assunto - Eu é que não estou disposto a andar debaixo dessa nevasca até a sua casa. 

 Não houve resposta do outro lado por um tempo. Do jeito que o conheço, deveria estar pensando em como sair dessa sem por em risco sua nota da média. 

 Estava mesmo uma grande tempestade de neve lá fora, mas ainda que a sensação térmica passasse de 45º nos noticiários, eu não iria até a casa dele. Não vou com a cara da porca judia da sua mãe e ela também parece ter uma aversão a mim. 

 E também, eu admito estar com uma puta preguiça. 

— P-posso confiar em voce?

Abafei uma risada com aquela pergunta. Que idiota no mundo confiaria em mim? O judeu sabia disso melhor que ninguém e não era possível ele ser tão inocente. 

E eu poderia ter zombado dele por isso..  se realmente não quisesse que ele viesse. Para ser sincero estava sentindo falta de implicar com o ruivo desde que o mesmo entrou em período mestrual essa semana. De uma hora para outra ele resolveu ficar irritadinho fingindo não me ver na escola, chutando as minhas bolas e evitando a minha presença. Não entendia o motivo de tanta revolta contra mim.

 Tá, talvez eu entenda um pouco sim.

Quando decidir brincar com Kyle não esperava que o meu charme fosse tão irresistível a ponto de fazê-lo se apaixonar por mim. Ou talvez ele já fosse antes e eu ainda não havia percebido? Seja como for, não gostei de ver aquela vadiazinha estudiosa se jogando pra cima dele na escola. Kyle é e sempre sera meu. Seja lá o que isso significa. 

— Claro que pode.

Soar irônico  não foi o meu objetivo, eu juro. 

Voce é muito babaca. - eu não estava lá, mas sabia que ele revirou os olhos assim que terminou a frase - Estou indo pra aí.

E desligou o telefone.

 

                                             ***

 

                        * Narração por Kyle Broflovski * 

 

Se eu soubesse que estaria ventando tanto do lado de fora teria vestido uns 6 casacos antes de sair. Minha mãe quis imediatamente saber para casa de que ''amigo'' eu ía. Desde o dia em que revelei tudo o que vinha me aflingindo, ela meio que insistia para saber quem era a pessoa de quem eu havia falado. E eu não era nem um louco de revelar, claro. 

Nem preciso citar os motivos. 

Cheguei em frente a grande casa verde tremendo de frio e toquei a campainha. Cartman logo atendeu com uma cara de poucos amigos e mandou que eu entrasse de uma vez. ''Super simpático'' 

 Enquanto subia as escadas que davam para o segundo andar da casa reparei em como aquele lugar não havia mudado em muita coisa. Fora uns poucos móveis e a tintura das paredes renovadas, muitos objetos ainda permaneciam nos mesmos lugares de quando eu vinha aqui. Bateu um sentimento de nostalgia.

—  Pretende ficar parado aí? - perguntou Eric quando já estávamos na porta de seu quarto. 

Sem responder eu me apressei e entrei  logo seguido dele, que se espreguiçou rapidamente na cama enquanto começava a explicar apontando para coisas.

— O computador já esta ligado logo ali, tem uns livros didáticos jogados naquela estante, canetas em algum lugar.. - parecia querer lembrar de algo - ah! estão jogadas ali na mesinha.

Aquele quarto era uma bagunça. Roupas, revistas em quadrinhos e principalmente saquinhos plásticos de biscoitos jogados pelos cantos. Farelos de batatinha espalhados pela cama que meu deus! apresentava-se com o lençol completamente amarrotado. Uma cena de horror.

— Transferiram o lixão da cidade para o seu quarto? - ele pegou um saco de biscoitos semi aberto que estava por ali sem nenhum nojo - Como consegue viver assim? 

— A empregada só vem na segunda. - ''explicou''

— E enquanto isso voce deixa isso aqui virar um chiqueiro? 

— Voce parece uma mulherzinha, Kyle! 

Logo travamos uma pequena discussão até eu cansar de gastar saliva vendo que não daria em nada, como sempre.  Procurei os livros com tema Biologia, peguei a minha mochila e avisei que faríamos na sala que era um comodo mais espaçoso e o mais importante: limpo! 

Por incrível que pareça ele aceitou de boa e levou o material que achou necessário me seguindo até o primeiro andar. Comecei a reparar no quanto aquela casa era vazia apesar de ampla. Depois de trinta silenciosos minutos lendo e marcando com caneta umas partes que eu achava importante copiar, resolvi tirar uma dúvida.

— Sua mãe esta por aqui? - ele parou o que estava fazendo para me olhar

— Por que? - sorriu de lado - Esta com medo de ficar sozinho comigo, Kahl?

— Cacete, voce nunca cansa de fazer isso?! - larguei a caneta perdendo a paciência

— Do que esta falando? - fingiu falsa dúvida me irritando ainda mais 

— Qualquer conversa voce transforma em uma disputa, qualquer discussão voce quer ganhar, SEMPRE faz qualquer coisa que esta ao seu alcance pra me foder na vida e tudo isso já tem anos cara, anos! - Eu realmente estava enfurecido e não me importava com o que ele estaria pensando - Diga, qual é motivo de tudo isso? e não adianta dizer que é porque eu sou judeu e ruivo. Existem milhares de judeus e ruivos pelo mundo todo e apesar de voce ser um nazista de merda, não tenta atrapalhar a vida de todos eles como atrapalha a minha! -não agora

Eu estava a mais ou menos três passos em pé do sofá que era aonde ele se encontrava sentado. Me encarava  sério. Não sabia dizer se ele estava apenas nem aí para o meu desabafo repentino ou estava irritado por tal.

Então ele levantou-se, andou na minha direção e eu com receio recuei um passo para trás.

— Me diga voce, menino judeu - ele me deu um primeiro empurrão sem muito impacto seguido de um outro empurrão mais forte fazendo com que minhas costas encontrassem a  parede. Resmunguei um ''ai'' baixo e antes que eu percebesse qualquer movimento ele se aproximou do meu rosto - Por que veio aqui então? encarou o frio lá fora, mesmo que eu tenha sido um filho da puta com voce no telefone? - voltou o sorriso irônico - E por que não consegue me olhar nos olhos agora? 

O que ele estava insinuando com isso? Que eu era alguma Amélia?

Virei o rosto totalmente envergonhado mas virei. Quem esse bundão pensava que era? Que eu não tinha obrigações para alcançar como uma boa nota em Biologia? E que podia sair me beijando a hora que quisesse para depois ficar com qualquer uma por aí? 

 Eu achei por segundos que havia gritado tudo isso dentro da minha cabeça, mas.. eu havia falado tudo em voz alta. E agora Eric parecia pensativo, talvez surpreso. 

— Ah.. então voce viu aquilo? - ele se afastou- Não que isso seja da sua conta, mas foi ela que me beijou a força. 

Espere.. Eric Cartman estava se explicando para mim?

Eu voltei o meu olhar para ele incrédulo e logo depois pus uma das mãos na boca surpreso. Ainda não estava acreditando. 

 Segurei a gola da sua camisa para logo depois empurrá-lo em direção á mesma parede em que eu estava a pouco. Não me pergunte da onde tirei coragem.

— Se não é da minha conta, então por que fez questão de contar? - ele demorou para responder, haha! eu estava ganhando 

— Porque voce ficou surtando de ciúmes, sua bichinha! 

Iniciou assim uma sequencia bem séria com argumentos ótimos e repetitivos como '' Não fiquei nada! '' '' Está sim! morrendo de ciúmes'' e etc.. 

Não lembro de como começamos a nos beijar do nada. Talvez tenha sido culpa minha por ficar brigando sem conseguir tirar os olhos da boca dele. Mas o que importa agora é que eu me encontrava em uma posição não muito confortável no sofá, enquanto ele sugava os meus lábios de forma tão voraz que nem eu mesmo conseguia acompanhar.

A sua respiração era tão quente e quem imaginaria que a sua pele poderia ser tão macia? E ao sentir suas mãos grandes passeando pelo meu corpo, eu não só sentia meus pelos eriçarem como esquecia o que era frio. 

Quando a falta de ar se fez presente eu me dei conta de como eu estava ficando louco. Se eu continuasse a seguir aquele ritmo, não era só a minha dignidade que estava em jogo, como também a minha virgindade.

E novamente esses pensamentos voaram pelos ares quando Eric retirou seu casaco de lã azul bem a minha frente revelando seus músculos fortes e abdômen definido. Eu conhecia muito bem aquele olhar impaciente esperando algo de mim. Abaixei o zíper do meu casaco com um pouco de dificuldade amostrando o meu corpo nu da cintura para cima consentindo que ele continuasse. 

Aquela altura eu já não podia mais negar que estava ansioso para passar dos beijos.  

Eu realmente sou quase um esqueleto humando de tão magro mas isso não foi motivo de vergonha,afinal, ele já havia me visto seminu dezenas de vezes no vestuário masculino e eu idem. Parando para lembrar eu costumava achá-lo muito atraente só de toalinha, mas meu cérebro chutava qualquer possibilidade de isso se transformar em algum tipo de desejo carnal quando eu me encontrava sozinho no meu quarto. 

Parece que não adiantou muito né, seu subconsciente?

O maior me puxou pela cintura com apenas um braço juntando os nossos corpos fazendo com que eu acabasse sentando por cima dele. Voltamos a nos beijar calorosamanete e dessa vez acabou sendo mais intenso que qualquer outro. Sua língua se movimentava de forma lenta e a minha acompanhava todos os movimentos da sua rival. Não era mais uma briga. Agora ambas pareciam dançar harmoniosamente. 

No entanto, o momento poético acabou-se quando senti sua ereção subindo bem abaixo de mim, fazendo com que a minha própria também aumentasse. Cartman começou a lamber todo o comprimento do meu pescoço deixando algumas marcas por ali e céus! foi impossível não deixar escapar alguns gemidos abafados. Me surpreendi ao ser levantado por ele de repente. Somente alguns segundos depois entendi que o gordo estava me carregando até o quarto de sua mãe. 

Chegando lá, fui arremesado como um saco de batatas em uma enorme cama de casal macia. Mas esse não foi o principal motivo da minha indignação.

— Voce não está pensando em fazer nada aqui no quarto da Srta. Cartman né?!

Ele apenas me ignorou desenlaçando o elástico da sua calça moletom na minha frente. Quando vi que ele ficou por cima de mim tratei de virar meu rosto ruborizado, e isso não impediu que ele voltasse a atacar meu pescoço indefeso, só que dessa vez descendo com os beijos até o meu tórax para logo depois voltar a grudar nossos lábios puxando o meu cabelo com uma das mãos como se eu fosse alguma putinha. E por que diabos eu me excitava com essa forma agressiva de tratamento?!

Suas mãos saíram do meu cabelo agarrando minhas calças puxando-as para baixo. Em segundos o restante das nossas roupas acabaram jogadas em qualquer canto do quarto que eu não fiz questão de prestar atenção. Fechei os olhos tentando me preparar para o que estava por vir, entretanto ouvi o barulho da gaveta ao lado sendo aberta e espiei o moreno já de olhos abertos pegando algo dentro da mesma que eu não soube identificar o que era. Meus olhos automaticamente voaram para algo entre as suas pernas que me fez ter um calafrio. Seu pênis era maior e mais espesso do que eu esperava. 

Cartman me encarava como um leão sedento por sua presa. Eu queria pedir para ele falar algo mas minha voz não saía de jeito nenhum. Então ele quebrou o silêncio e o clima não ficou menos constrangedor.

— Não pense que serei bonzinho.

Dito isso, ele abriu minhas pernas e pareceu hipnotizado por alguns estantes olhando para um certo lugar que eu poderia adivinhar qual era.

— Oh.. parece uma florzinha. 

Um sorriso malicioso se formou na sua face. Sério, como alguém conseguia dizer esse tipo de coisa em voz alta?! Joguei um travesseiro na sua direção que ele desviou com facilidade. Logo depois o pervertido lambeu o dedo médio de forma provocativa introduzindo-o no mesmo instante em minha intimidade. 

Conforme o dedo entrava e saía de dentro de mim, a sensação de prazer naquela região crescia fazendo com que eu ansiasse por mais. Quando Eric percebeu os meus gemidos desesperados, acrescentou mais um dedo reduzindo a aceleração dos movimentos apenas para me provocar.

  Puta merda.

Vendo que não adiantaria fazer cara feia para ele que apenas se divertia com meu sofrimento, resolvi me pronunciar.

— N-não tortura, caralho.

O babaca retirou seus dois dedos após mais alguns segundos e deitou-se de pernas abertas apontando para o seu pênis já bastante enrijecido, ordenando que eu o chupasse.

Sei que deveria me sentir humilhado pela forma grotesca com qual ele falou mas acabei me animando com a idéia de ouvir sons de prazer provocados por mim, seria interessante ser o judeu que excitasse o narcisista homofóbico. 

Engatinhei até '' o rei '' e sorri tentando parecer o mais confiante possível. Segurei seu membro com uma mão e comecei lambendo a glande com a língua para depois envolver a parte sensível completamente na minha boca. Eu não fazia a mínima ideia de como era aquilo, mas pelo visto estava indo bem ao julgar pelos baixos gemidos que tenho certeza que ele lutava para conter. Lambi cada parte do órgão para depois dar alguma atenção aos testículos, voltando novamente para opênis fazendo uma sucção com a boca, enquanto aturava uma mão segurando meus cabelos impulsionando-me a continuar o movimento ainda mais rápido. 

Afastei o meu rosto para respirar melhor e antes que eu percebesse, Eric curvou meu corpo fazendo com que eu deitasse, logo afastando as minhas pernas com pressa para posicionar seu membro ( envolvido por um plástico que provavelmente era a camisinha ) em meu orífico, entrando em mim sem mais cerimônias.

Doloroso é a palavra. Mesmo aquilo entrando com mais facilidade do que eu esperava, acabou machucando da mesma forma. Fechei os olhos apertando os lençóis como se de alguma maneira aquilo fosse aliviar a dor aguda, mas não, tive que gritar para que o psicopata entendesse que aquilo estava doendo pra cacete e diminuísse o ritmo das estocadas. Tem um limite até mesmo para masoquistas idiotas como eu. 

Após ele me preencher com goza fui me acostumando com aquela sensação gradativamente. O barulho de nossos corpos suados se chocando passou a ser cada vez mais alto, talvez até mais do que os meus gemidos de prazer ou a respiração pesada de Cartman. Senti que algo vinha quando ele acertou minha próstata não dando tempo de completar qualquer frase decente.

— Eu.. eu..

Ejaculei durante o ato e o outro só saiu de dentro de mim uns dez segundos depois. Ambos caímos sobre cada lado da enorme cama de casal ofegantes e completamente suados. Virei para o lado e ele já estava com aqueles olhos cor de amêndoa pousados sobre mim. Não sorria ou estava com aquele ar cínico de costume, mas ainda sim eles brilhavam. 

Eu queria, senti uma vontade incontrolável de abrir a boca e falar aquilo. Mas quem estava ao meu lado era Eric Cartman. Não um simples inimigo, rival.. era ele

E tudo o que consegui dizer foi..

—  Te odeio.

O nazista sorriu, não um sorriso maldoso, um sorriso sem alma, eu pude perceber -ou talvez estivesse apenas delirando. E respondeu jogando para trás alguns fios de cabelo molhados da sua franja.

— Eu sei.. também te odeio, seu judeu de merda.

Fechei meus olhos me virando para o outro lado e peguei no sono. 


Notas Finais


Demorei mais dessa vez né? Mas não culpem a mim e sim a amc que matou o meu Glen </3 ~ Pq aquilo não foi eps, foi um TRAUMA
Fora isso também estava de tpm *que nem o Kyle* e precisei ler umas dicas sobre como escrever um lemon decente ~pq sério, eu não sabia nem o que era glande direito ~até minha prima de 12 anos sabia :/

Gente, eu dei o meu melhor para escrever essa primeira vez o mais detalhada e realista possível, espero que não decepcione tanto ♥


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