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História RinHaru Project - Capítulo 23


Escrita por: Matsu_Megurine

Notas do Autor


Ai meu Deus, que emoção *-* olha eu aqui postando rápido os capítulos (pelo menos eu acho que foi rápido :'D eu to em época de aula e de pressão social, então eu terminar esse capítulo em menos de 3 semanas é praticamente um milagre kk)
... Claramente, eu não consegui seguir com o plano de vou-terminar-os-UAs-conforme-for-postando-os-últimos-caps >.> eu nem mexi mais neles, infelizmente (o que não quer dizer, no entanto, que eu não quero escrever mais dos UAs. Inclusive porque tem temporada nova de Spiritpact em andamento, então adivinha quem tá morrendo de vontade de dar o gás nesse UA? :3)
MAS!!!
Eu quero de antemão agradecer a TODOS vocês que estão lendo, que favoritaram, que acompanham o lançamento dos caps e deixam comentários. Vocês são especiais PRA CARAMBA pra mim e eu queria agradecer de todo o meu coração porque a fic completou +400 favoritos *----* é sério, gente, isso é muito emocionante e eu to muito feliz <3 Eu não vou ter como fazer semana de especiais esse ano (me perdoem por isso ;-;), mas, bom, eu vou terminar os UAs e, se vocês quiserem, posso fazer mais um ou dois caps bônus com smut, zoeiras ou outras coisas posteriormente ^^' deem aí o feedback que eu vejo o que que eu posso fazer kk
Muitíssimo obrigada a todos que estão acompanhando a história, eu amo todos vocês!

Capítulo 37 - Capítulo 23


Estava pensando nele.

Estava pensando na figura de um rapaz. Segurando seu queixo e beijando seus lábios suavemente, apenas para se afastar um milímetro e sussurrar o nome dele.

Pensava em cabelos negros, porém curtos de uma forma bem masculina.

Num corpo perfeitamente definido de atleta, porém mais alto que o seu e com braços mais fortes.

Em sua mente, as imagens com que estava acostumado anteriormente eram substituídas organicamente, pequenas fantasias adolescentes se confundindo até que ele decidisse internamente “é, isso faz sentido”.

Makoto entrou em casa praticamente em transe, após um retorno para casa igualmente aéreo. Ele tentou responder normalmente aos pais e aos irmãos, mas logo que pôde retirou-se para o quarto: não estava mais conseguindo disfarçar que estava distraído.

Ele jogou-se na cama e cobriu os olhos com um braço.

- Qual é...

Mas a figura daquele cara continuava se apossando de seus pensamentos. Ele virou-se de frente para a parede e abraçou uma almofada. Ele conseguia até sentir o quanto estava ficando corado só de pensar nele.

“Nos vemos amanhã de novo?”

Fora o que Sousuke lhe perguntara logo antes de se despedirem. A voz grave e mais sexy do que deveria encheu seus ouvidos e Mako não pôde evitar balançar a cabeça tolamente numa afirmação.

“O que é que eu estou fazendo??” Ele apertou a almofada ainda mais, cruzando e remexendo as pernas. “Não é como se eu estivesse apaixonado por ele... né...”

No entanto, ele não pôde evitar de sorrir logo em seguida, quando os pensamentos mais interessantes lhe voltavam à cabeça. E, secretamente, esperava receber logo uma nova mensagem do outro.

***

Naquele momento, Haru estava no banho.

Mas era estranho. Ele normalmente apenas enchia a banheira e ficava parcialmente submerso, de bobeira, por um bom tempo, mas desta vez ele estava somente com chuveiro ligado, deixando a água quente cair em seu rosto.

Rin já havia tomado banho antes e agora estava esperando por ele no quarto. Haru de repente ficou muito consciente das batidas de seu coração. Ele desligou a água e puxou a toalha.

Eles tinham passado o dia inteiro juntos, o que não deveria parecer tanto com uma novidade, mas parecia ainda assim. Eles já tinham passado dias praticamente inteiros um com o outro, já tinham dormido juntos – literal e figurativamente – e até dividido uma cama de hotel antes.... Mas havia algo de diferente.

Haru não sabia direito o que era. Talvez o peso que fora tirado de suas costas quando Rin finalmente lhe pediu desculpas propriamente por causa do que tinha acontecido no campeonato regional tivesse tido um impacto maior que o esperado. Talvez a ausência de Makoto, Sousuke, ou qualquer outro conhecido num raio de centenas de quilômetros estivesse favorecendo seus pensamentos de que, com aquela pequena aventura, Rin os transportara para um mundo só deles... Era um intimismo não-habitual e meio inquietante.

Ele olhou para o próprio reflexo e franziu o cenho, levando a mão até o coração. Ainda batia forte.

“Por que está fazendo isso?” Perguntou a si mesmo com os olhos azuis.

Então ele lembrou-se de Mako. Dizendo que iria para Tóquio. Que já tinha feito planos, mesmo que Haru ainda não tivesse.

Ele lembrou de Gou e Nagisa, perguntando inocentemente para onde ele iria depois daquele ano, para que pudessem manter contato.

O mundo andava para a frente. Rápido. Muito rápido.

Haru fechou os olhos, terminou de se vestir e abriu a porta de uma vez.

Rin arregalou os olhos com o barulho súbito, mas sua expressão logo se suavizou.

- Ah. Finalmente saiu. – Ele botou de lado um livro que tinha nas mãos. – Bem que Makoto disse que você perdia a hora no banho.

Haru moveu-se em direção à cama sem palavras. O rosto risonho de Rin torceu-se num princípio de confusão quando o moreno engatinhou sobre os lençóis até ele e beijou-o na boca.

- H-Haru...?! – O rosto de Rin ficou vermelho e ele recuou um pouco o rosto.

- ...

Haru permaneceu sem expressão, com os olhos baixos. As sobrancelhas de Rin se uniram compreensivamente. Não que ele não estivesse acostumado com as estranhezas e introspecções de Haru, mas quando estavam só os dois... ele costumava ter uma postura mais relaxada, costumava se abrir mais.

Ele colocou as duas mãos na cabeça de Haru.

- No que está pensando, aí dentro?

- ....

Rin suspirou, com um meio riso.

- Qual é, preciso que verbalize para te entender.

Haru ergueu os olhos, agora exibindo um pouco mais de brilho e, mais lentamente do que antes, beijou o namorado.

- ....

- Essa é a sua resposta.

Haru olhou para ele. Então abanou a cabeça.

- Não. – Ele inspirou e soltou o ar. – É que... Aqui parece... Outro lugar.

- Caso não tenha reparado as pessoas falando inglês, aqui é mesmo outro lugar.

- Não é isso. – Haru fez uma careta, se repreendendo por às vezes ser tão ruim para usar as palavras. – É que.... Aqui parece... Desconectado do mundo. Como se não fosse... muito real.

Rin olhou para ele, sério.

- Bom, você nunca tinha saído do país, então acho que faz sentido sentir como se isso fosse um sonho. Mas... – Ele apertou os lábios. – Droga, isso era parte do que eu queria te falar amanhã!

- Do que queria me falar...?

Rin fez um muxoxo, meio frustrado, então ajeitou-se na cama, dando espaço para Haru sentar-se direito do lado dele.

- Eu queria te mostrar... – Ele começou, obviamente nervoso. – O quanto o mundo é grande. Digo, é claro que eu não posso mostrar pra você todo o tamanho do mundo! Mas eu queria que você entendesse... isso.

Haru olhou para ele, intrigado.

- Por que... precisava me mostrar isso?

Rin segurou a mão dele.

- Porque você um dia vai fazer parte disso tudo. Talvez não daqui, talvez não de, bem, de uma porção de lugares. Mas você vai fazer parte do mundo. – Ele respirou fundo. – Você não tem que seguir o mesmo sonho que eu, mas se nós vamos ser parte do futuro um do outro.... Você vai encontrar, nesse mundo enorme e tão maior do que a cidade de Iwatobi, um lugar para você. Um lugar onde você se encaixe e possa ser livre.

Haru ficou boquiaberto, preso nos olhos de Rin enquanto ele falava apaixonadamente. Ele... tinha a impressão de que entendia aonde Rin queria chegar com aquilo.

Ele olhou ao redor. Ele mal tinha começado a compreender o quão grande era aquele mundo. Mas Rin estava lhe dizendo que aquele tamanho era apenas porque, com certeza, havia um lugar ali destinado a Haru.

- Você... Você não está preso. – Rin continuou. – Acho que eu tinha que.... te fazer entender isso.

Haru olhou fundo nos olhos dele. Os olhos rubros de Rin lhe inspiravam segurança, e isso o fez sorrir. Ele não estava lá para lhe puxar por um caminho, mas para lhe oferecer a mão, caso Haru a quisesse.

Na verdade, ele parou para pensar, todos estavam fazendo isso, não era?

Rin, Makoto, Gou, Nagisa e Rei... Até Goro e Miho-sensei.

Ele baixou os olhos, com um sorriso singelo para si mesmo.

- Você se esforça demais por mim. – Ele falou, esperando que Rin percebesse que era sua forma de lhe agradecer.

Rin estalou a língua.

- Eu preciso fazer isso, não é? Preciso garantir que você vai estar bem... Se eu quero que continue do meu lado.... Para sempre.

Ele falou a última parte bem baixinho, obviamente com vergonha, quase como se não quisesse ser ouvido. Haru levantou os olhos.

- O que você disse?

- N-Não venha me provocar!

- Não é uma provocação. – Haru afirmou. – Você disse “para sempre”, não é?

Rin entortou um pouco as sobrancelhas e assentiu, encabulado.

Haru segurou seu rosto para beijá-lo e, gradativamente, o levou a se deitar na cama, ficando sobre ele. Rin passou as mãos pela cintura dele, o mantendo grudado em si mesmo que o peso de Haru cortasse sua respiração.

- Então... – Haru voltou a falar. – Será que a gente pode fazer disso uma promessa... oficial?

Rin se perguntou se, com Haru tão perto dele daquele jeito, se apossando com tanta força de seus pensamentos e sensações, qualquer resposta que ele desse não seria tendenciosa.

“Você acaba com a minha racionalidade, Haru, seu idiota”, ele riu consigo mesmo.

- O que quer dizer com oficial? – Ele perguntou, com um sorriso desconfiado.

As mãos de Haru buscaram as dele e entrelaçaram os seus dedos.

- É que aqui... Eu me sinto mais próximo a você. Como se finalmente não houvesse mais nada entre nós...

- E não há mesmo. – Rin riu-se.

- O que eu quero dizer – Haru o cortou – é que quero que continue não havendo. Esse... lugar nosso... seja ele esse mundo imenso de que você falou ou um quarto que tem só uma cama... eu quero continuar tendo isso quando voltarmos.

Rin olhou para ele. Provavelmente se fosse outra pessoa ali, ela apenas travaria sem entender o que ele estava dizendo. Mas não Rin. Olhando para aqueles olhos azuis como a água em que nadavam, ele se sentia em sintonia com Haru.

Na verdade, ele poderia entender o que ele dizia mesmo que não tivesse ouvido a resposta. Apenas com seus instintos.

- Haru...

Haru ergueu o tronco e sentou-se nos calcanhares. Mas manteve a mão direita entrelaçada na esquerda de Rin, que foi levado a erguer-se também por causa disso.

- ... É estranho que eu lhe peça para que... seja mesmo “para sempre”?

Tão logo ele fez a pergunta, Rin beijou a boca dele. Suas línguas se tocaram, mas não vorazmente como era de costume e sim com uma romântica doçura.

- Também é o que eu quero. – Rin falou. Então ele baixou os olhos para as mãos dos dois, seu olhar passeando pelos dedos que brincavam uns com os outros. Ele sorriu. – Então eu aceito.

Haru sorriu. A visão daquele sorriso fez o coração de Rin se descompassar. Ele parecia tranquilo. Belo, feliz e tranquilo. Rin ruborizou por completo, o que fez Haru soltar um risinho em resposta.

- Rin... Você é tão bonito... – Ele falou, aproximando o rosto para beijar a curva do pescoço do ruivo.

- Cale a boca... – Rin rebateu, mas não fez realmente nenhum esforço para afastá-lo. Ele permitiu que seus lábios se abrissem num arquejo e suas mãos se seguraram ao corpo de Haru.

Não era só porque eles estavam a sós – afinal, isso já ocorrera antes – mas porque Rin sentia que havia um novo tipo de barreira sendo destruída. Porque eles não aceitavam que houvesse nada entre eles.

“E, no fim das contas”, Rin pensou enquanto Haru deslizava uma mão por dentro de suas calças, “não é porque não é a primeira vez que deixa de ser emocionante, não é?”

Estar com Haru... Sim, aquilo fazia seu coração acelerar apaixonadamente e ele esperava que nunca envelhecesse demais a ponto de esquecer daquilo. Ele inclinou o queixo para cima, buscando os lábios de Haru para junto dos seus, com esses pensamentos em sua cabeça. Que, se a vida deles fosse ser um eterno verão, uma eterna aventura, a emoção de seu amor também continuaria sendo uma chama acesa.

***

Em algum canto de Iwatobi, nas primeiras horas do dia, uma garota observava o sol. Seus olhos cor de caramelo apertavam-se levemente pela claridade, mas ela exibia um sorriso.

Um som de vibração a fez baixar o rosto e pegar o celular.

“Por que de madrugada, Zaki-chan??? T-T”

Ela riu consigo mesma e digitou uma resposta, mas logo em seguida ela ouviu a voz da pessoa que lhe tinha enviado a mensagem.

- Zaaaaki-chaaaan!

A garota, Yazaki Aki, virou-se para o garoto de cabelos loiros e enorme sorriso que acenava para ela. Imediatamente, ela correu para abraça-lo.

- Nagisa-kun! – Ela o cumprimentou. – Você não mudou nada.

- Isso é maldade, Zaki-chan. – Ele fez uma careta, de brincadeira. – É evidente que eu cresci e fiquei bonitão nesse tempo.

Um segundo rapaz, bem mais alto, deu um risinho consigo mesmo, fazendo a garota virar-se para ele.

- Queria ver se diria algo assim com Rei por perto. – Ele brincou.

- Rei-chan concordaria comigo, é claro. – Nagisa respondeu, certo de si.

A garota ignorou o comentário de Nagisa e ficou com o olhar fixo no mais alto.

- M-Makoto-kun?!

Ele riu gentilmente.

- Há quanto tempo, Zaki-chan.

Então, ela percebeu que havia uma terceira pessoa no grupo, alguém com conhecidos cabelos avermelhados. Espantada, ela virou o rosto, com as palavras já se atropelando por sua boca:

- Rin—?

Não. Era uma garota. Apesar do nome, Matsuoka Rin era um rapaz e, assim como Makoto, devia ter crescido e ficado bem diferente.

A menina ruiva corou um pouco e levantou apologeticamente as mãos.

- N-Não, eu... sou irmã do Rin. Meu nome é Gou.

Aki rapidamente baixou o tronco em 90°, num pedido de desculpas.

- Desculpe! Eu... Nagisa-kun não me disse quem mais viria, então eu presumi...!

- Não tem problema, não tem problema. – Gou a tranquilizou, abanando a mão.

Aki levantou os olhos outra vez, observando os três. Então abriu um largo sorriso.

Yazaki Aki há muito não morava na cidade de Iwatobi. Normal. No final do primário, seus pais receberam uma oferta de emprego mais perto da capital e ela foi transferida para uma escola de lá...

Nem todo mundo conseguia manter contato com os antigos colegas de natação após quatro anos.

Mas suas três antigas companheiras de revezamento a tinham chamado para passar as últimas férias de verão do ensino médio lá, na praia. E é claro que elas contaram a respeito de Haruka, Makoto e Nagisa, tão bem classificados como estavam no campeonato de natação.

Ela fizera questão de que eles se encontrassem o mais cedo possível – e, segundo ela, o nascer do sol no mar era a vista mais bela do mundo – então lá estavam eles, caminhando pela orla. Gou parecera hesitante a princípio, como se fosse uma intrusa, mas Aki a surpreendeu com um:

- Eu lembro de você. Você tinha ido assistir ao nosso revezamento, no último ano do primário. – Era verdade. Mesmo que não soubesse o nome dela na época, Aki era boa fisionomista e lembrava de uma garotinha de cabelos vermelhos gritando a plenos pulmões o nome de Rin. – Foi torcer pelo seu irmão, não foi?

O rosto de Gou se iluminou. E, com um riso meio envergonhado, as duas se sentiram menos como estranhas.

Nagisa estava o tempo todo tentando roubar a atenção dela, é claro. Mas Aki conseguia habilmente manobrar nas conversas entre ele e Makoto, dando atenção ao velho amigo.

Ela sentia o coração quentinho. Era tão bom encontra-los ali, ver que uma história que se inicia não precisa necessariamente ter um fim só porque a vida lhes impõe uma ou duas dificuldades. Eles ainda estavam construindo suas histórias, e eram eles quem ditavam como fariam aquilo.

O olhar dela moveu-se para o mar, sonhador. Onde ela morava, não se via o mar e ela sentira saudades daquilo. Do cheiro da maresia, do grasnar das aves marinhas...

- Quer ir tomar banho mais tarde?

Ela piscou, meio desnorteada.

- Hã?

- No mar. Você estava olhando para ele com uma cara de... quem quer chegar mais perto.

- Podemos? – Ela perguntou, num impulso de sorriso. Então percebeu quem estava sugerindo aquilo para ela. Makoto a olhava com os olhos bondosos, como se disposto a acompanha-la se ela assim quisesse. – Ah! Makoto... Você... Está tudo bem...?

Ele riu, despreocupado.

- Não se preocupe. Mas, se preferir, podemos deixar para ir quando Haru estiver aqui. Para irmos todos juntos.

- Verdade, por que ele não está aqui?

Não era como se ela só tivesse pensado em Haru agora. Ele era um amigo precioso também, então ela logo notara a ausência dele, bem como a de Rin.

- Ele e Rin estão viajando... Mas amanhã devem estar aqui.

Aki sorriu, olhando para o céu.

- É... Vai ser bom rever os dois também.

- E eu acho que você vai gostar de ver “esse” Haru. – Mako comentou.

- Hã? Por quê?

Foi a vez de Mako sorrir sonhadoramente. Então ele baixou os olhos para ela.

- Esse Haru nada livre... Mas ele também nada revezamento.


Notas Finais


Eu SEI que tem gente que leu esse final e ficou tipo "???" com a aparição da Zaki, mas eu realmente queria que ela pudesse aparecer ao menos um pouquinho (e eu amei poder fazer a interação dela com Nagisa+Mako+Gou, pra dar uma aliviada nos protagonistas kk secundários também merecem amor XD)
Pra contextualizar (eu já comentei por cima, mas whatever): ela tbm frequentava o Clube de Natação de Iwatobi, na época em que o Rin conheceu os outros ^^ ela também nadou um revezamento e venceu, só que no caso foi o feminino rsrs ela era importante na light novel High Speed e eu nunca entendi porque ela não apareceu no anime, então isso ^ aconteceu kk
De novo, obrigada por lerem <3
~Sutoruberi kissus


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