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História Road to the Moon - The Moon Hero


Escrita por: StayCity_ e _SCC_

Notas do Autor


Olá meus amores, tudo azul com vocês? Bem, essa é a minha primeira fic pelo Stay City e estou muito feliz em estar tendo a iniciativa de escrever logo por um motivo tão especial. Essa fic está sendo dedicada a nossa fundadora e minha Lua preciosa @choiluna_, amiga eu tentei aqui te representa nas suas duas formas mais características, a forma forte e guerreira que projete e acredita naqueles que ama até o fim, mas também a forma que é sensível, inocente e que também às vezes precisa de cuidados e proteção. Você têm essas duas formas dentro de si bem equilibradas e é isso o que amo em você, nunca se esqueça que você é a Lua que ilumina nosso céu, e ficamos felizes em sermos as suas estrelas guias. Espero que você goste 💙

Capítulo 1 - The Moon Hero


Fanfic / Fanfiction Road to the Moon - The Moon Hero

 

“ E quando a noite está nublada

Há ainda uma luz que brilha sobre mim

Brilhando até amanhã

Deixe estar”

 

Beatles – Let it be


 

— Equipe Beta para equipe Alfa. Estão na escuta? Perímetro a oeste limpo. — O som abafado ressoava pelo aparelho comunicador próximo ao uniforme do capitão.

— Alfa na escuta. Nenhum sinal dos suspeitos por enquanto. — Suspirou e chutou uma pedrinha que estava no chão em irritação. — Argh! Sou um caçador nível A, Park! A! Devia estar exterminando bestas em vez de ficar correndo atrás de um bandidinho traidor qualquer e uma criança. — Ele se queixava com o soldado que estava ao seu lado e analisava o ambiente ao redor.

— Mas senhor, sabe de quem estamos falando certo? Ele era um nível S, do esquadrão de elite, como era mesmo que o chamavam? — Acrescentou o pobre soldado Park ao seu superior.

— Humpf! "O matador de feras", mas pra mim 'tá mais pra traidor barato. Se o governo está tão incomodado por que eles mesmos não resolvem a situação, com o esquadrão especial? Em vez disso nos mandam pra cá, aposto que esse desgraçado está nos fazendo de idiotas. ARGH BANG SEU DESGRAÇADO! EU JURO QUE QUANDO TE ENCONTRAR EU VOU ESTOURAR OS SEUS MIOLOS E OS DESSA FEDELHA SUJA! — Enquanto o capitão gritava aos quatro ventos em uma explosão de raiva, não muito longe, entre os escombros do que um dia havia sido uma casa, estavam escondidos os tais "bandidos" no quais os soldados do governo tanto procuravam, e a palavra bandidos nunca soou tão ofensivo ao ex líder de elite como agora.

Bem, provavelmente, antes ele concordaria com tal afirmação, pois o seu antigo “eu” agiria assim, mas tudo o que pensava e sentia mudou drasticamente após aquele fatídico dia, o dia em que fora mandado para exterminar inimigos naquela vila praticamente abandonada.

 Matar era algo cotidiano na vida de Christopher Bang, era tão simples e rotineiro. Ele era membro do esquadrão de elite do governo, um soldado de ranking S. No governo existiam duas classificações de rankings, o ranking A, que é composto pelos soldados do exército comum que cuidam do bem-estar da cidade, e o ranking S, onde os soldados cuidam da captura e do extermínio do maior mal que assolava a humanidade por, pelo menos, uns 200 anos: As bestas.

Assim eram conhecidos os seres que, fisicamente, se pareciam com os humanos, mas ao mesmo tempo se diferenciavam em habilidades e necessidades. Ninguém sabe ao certo como eles surgiram, se foi por mutação de vírus, erro de laboratório ou pela poluição no planeta em geral. Mas o que é de conhecimento geral é: eles foram responsáveis pela grande queda da população humana. Pois a sua necessidade da carne e sangue da raça humana os tornam predadores frios, implacáveis e cruéis, todos deviam manter a mínima distância e o atual governo, através da medida de cercar as poucas cidades que restavam em grandes muralhas, formou um exército pronto para acabar com qualquer besta que ousava invadir o território humano.

 O ódio a esses seres sobrenaturais era partilhado por todos os humanos e Christopher não era exceção à regra. Desde muito novo ele foi ensinado e treinado para abominar, desprezar e, principalmente, matar esses seres. Inclusive, matar era algo que o Bang fazia muito bem, era o soldado número um do batalhão, sua lista de missões bem executadas e sua ficha exemplar acima da média fez com que ele, ainda jovem, tivesse o mérito de constituir sua própria equipe a dedo, todas as missões que o grupo executava eram extremamente perigosas, senão as mais, e em todas o sucesso era garantido, Christopher era conhecido como o "matador de feras" por não deixar um mísero ser vivo e se orgulhava muito deste fato.

— Papai, estou com fome! — Ouviu a voz doce e manhosa puxando sua farda enquanto observava o perímetro, a fim de estudar a melhor decisão a ser tomar.

 Ele desviou seu olhar para a direção do motivo que mudou toda a sua forma de ver o mundo, no qual para outras pessoas podem considerar um problema, mas para ele se tornou um presente, divino ou não. Escutou o som baixo, porém incômodo vindo da barriga da menininha e deu uma pequena risada.

— Ah! Minha Luazinha, será que consegue esperar mais um pouco? Agora estamos em uma área perigosa. — A pequena Dal, soltou um pequeno suspiro, se sentia muito mal quando estava com fome, se irritava e a garganta ardia. — Prometo arrumar um pouco de sangue logo, logo para te alimentar, você quer ficar próxima do coração do papai? Vai te ajudar a ficar mais calma. — Christopher colocou a menina em seu colo, a segurando firme enquanto a menor encostava a cabeça em seu peito, se concentrando nas batidas de seu coração, já era um costume que ambos possuíam para controlar a sede de Dal quando não tinham sangue por perto para alimentá-la rapidamente, o ritmo de seu coração batendo a acalmava e também a ajudava a relaxar.

Ele odiava vê-la assim, sabia como era difícil para a pequena se controlar e ficar um certo tempo sem se alimentar, para um adulto já era dificultoso, imagine uma garotinha de 6 anos, era tortuoso. Era engraçado como se via tão preocupado com algo que em tese deveria odiar, pois sim, Dal era o que a sociedade considerava como besta, uma devoradora de homens, um ser sem alma. 

Christopher teve seu destino cruzado ao dela, quando numa manhã qualquer sua equipe foi designada a uma missão em uma vila ao Sul de City Jungle, onde houveram relatos de um ataque em massa de seres bestiais e, de fato, quando chegaram a vila, não restara nada, ela havia sido massacrada e em meio a corpos, tanto de humanos, quanto de seres sobrenaturais, nos escombros de uma casa quase destruída, ele a encontrara. Ela estava encolhida em um canto, próxima a dois corpos carbonizados, chorando e tremendo.

Ele viu a mudança dos olhos e as presas dela, sabia que deveria matá-la, era o certo em a se fazer e fazia parte da missão, mas ao ver a imagem dela tão indefesa pensou: era só uma criança, uma criança tão perdida quanto ele já foi um dia, como ele podia fazer algo tão terrível quanto tirar a vida de uma menina? Aliás, ele nunca havia visto uma criança assim, as bestas eram sempre adultas. E essa foi a primeira mentira que descobriu acerca do governo que resolveu proteger, eles não disseram a ninguém que esses seres se reproduzem e sim que eram transformados por contaminação.

Mas Dal havia lhe dito, com todas as letras, que aqueles corpos mortos um dia foram seus pais e que ela nasceu como qualquer ser humano comum. A única coisa na qual Christopher pensou no momento foi em tirá-la dali e levá-la consigo, seus companheiros quase enlouqueceram quando ele a mostrou junto a si, mas o Bang conseguiu convencê-los de que ela não era perigosa e todos concordaram em levá-la junto deles. Eles a esconderam no complexo onde moravam, entretanto, as coisas começaram a se complicar, pois nas idas e voltas para levar alimentos para Dal, alguns vizinhos os viram e os denunciaram, Chan tomou a decisão mais sábia, partir com a menina para não trazer mais problemas aos outros rapazes.

E aqui estavam eles, por quase um mês, correndo de um lado para o outro, como fugitivos ou, como o capitão que os perseguia os chamava, bandidos traidores do governo. Como Christopher queria esmagar a cabeça dele por se referir de forma tão baixa a Dal, ninguém iria machucar a sua pequena Lua, ele daria tudo de si, até mesmo a sua vida por seu bem-estar.

O Bang observou a movimentação dos soldados mudar, e então viu que era a oportunidade perfeita para se mover na direção contrária, não poderia ficar no mesmo lugar muito tempo ou seriam descobertos.

— Vamos sair daqui, Dal. Lembre-se fique bem quietinha, certo? — A menina balançou a cabeça rapidamente e se segurou no pescoço de Chris com mais força e o Bang a segurou no colo com mais firmeza. 

Devagar, foi levantando e caminhando para fora dos escombros, tentando fazer o mínimo barulho possível, sempre olhando para trás para verificar se não estavam sendo seguidos. Já estavam quase entrando em um matagal, longe dos soldados, mas uma voz fez com que o moreno travasse no mesmo lugar.

— A idade está te fazendo ficar mais estúpido ou isso é só pela carga extra, Bang? — A voz firme e ao mesmo tempo sarcástica, soou aos seus ouvidos fazendo com que soltasse um pequeno suspiro, se virando lentamente para ver figura baixa, porém forte daquele que já fora seu companheiro de equipe, braço direito e também irmão.

— Há quanto tempo está nos seguindo Changbin? — Seo Changbin o encarava duramente enquanto apontava uma arma de plasma para o seu antigo líder.

 — Talvez uns dois dias? Não foi tão difícil, quando você deixou o corpo daquele estuprador de merda naquela loja abandonada com as suas digitais pra alimentar ela, só foi preciso seguir o rastro. — Chan levantou a cabeça para alto fechando os olhos por um breve momento, sabia que tinha sido descuidado, geralmente ele roubava bolsas de sangue em postos médicos próximos, mas naquela noite eles haviam pernoitado longe da cidade e só lhe restou a opção mais simples para manter Dal alimentada, e talvez até cruel, sangue direto da fonte, ele escolheu o pior cidadão que existia nas proximidades, já estava sendo caçado e pensou que ninguém daria falta dele.

 — Seja lá o que for dizer, perdeu seu tempo em vir aqui Seo, volte para o batalhão, isso é assunto meu. — Ele colocou a pequena menina no chão, estava pronto para mandá-la correr para dentro da mata se algo desse errado e na pior das hipóteses, ele tivesse de enfrentar Changbin.

— Será que perdi mesmo? Você é realmente muito teimoso Chan. Já viu as notícias por acaso? Estão todos te procurando, vocês viraram inimigos número um do governo e têm mais... — O Seo perdeu a conta de quantas vezes viu as fotos ou os anúncios nos jornais de procurados, o governo já tinha inclusive uma recompensa pela cabeça dos dois. — Fomos indiciados para caçá-los, no caso, eu, Minho e Hyunjin, em troca da liberação dos outros garotos, todos nós ficamos muitos dias presos. Hyung, por favor, esqueça isso, desista e volte, nós podemos apelar aos superiores. — O mais baixo tentou implorar para que o seu líder e irmão deixasse aquela ideia louca para trás.

— COMO VOCÊ PODE ME PEDIR ISSO? ELES VÃO MATÁ-LA CHANGBIN. — Aquilo enfureceu Christopher, como ele poderia fazer isso? Deixar Dal sozinha a sua própria sorte, ela era nova demais para tal, mal sabia se cuidar sozinha.

 — ESSA GAROTA TAMBÉM VAI TE MATAR! ELA VAI SER A CAUSA DA SUA MORTE! — Changbin igualmente se alterou, não conseguia entender como isso podia ser mais importante que o bem-estar dos meninos, sabia que o líder possuía um grande coração e não se importava de se fazer de lar a todos que necessitavam de um, mas aquilo custaria a vida de todos inclusive a dele própria e não estava disposto a ver Chan ser executado em praça pública.

— ME MATAR? OLHA PRA ELA, OLHE BEM CHANGBIN, O QUE VOCÊ VÊ? PORQUE EU VEJO UMA CRIANÇA. — Ele foi até o Seo e o agarrou pelo braço o colocando a olhar de frente para a menininha que se encontrava mais afastada de ambos, encolhida próxima a uma árvore com as mãos nos ouvidos, toda aquela gritaria a deixava assustada, e como sua audição era mil vezes mais aguçada que a de um humano comum, aquele barulho todo lhe era incômodo.

 — Uma criança inocente e indefesa, que perdeu os pais por conta de uma guerra estúpida, isso não te lembra algo? — Christopher se pôs a olhar diretamente nos olhos do Seo, e relembrá-lo do passado, dolorido que tiveram. Dal era um reflexo do que eles já foram um dia, sua história era a mesma de muitas outras crianças que viveram e, pelo visto, ainda será a história de muitas crianças que virão, no que dependesse daquela guerra que nunca se cessava.

— Não pode compará-la a nós…— O Seo falou e em seguida engoliu a seco, não queria dar razão ao seu amigo, não dessa vez.

 — EU VOU! Entenda Changbin. Ela não é diferente do resto de nós, ficou órfã, viu muitos morrerem na frente dela, e têm mais. Acha que ela é o desenho da besta cruel que esse governo corrupto estampa pelos quatro ventos? Sabia que ela nunca matou alguém na vida? Que têm medo de ficar sozinha? Que precisa de alguém para ficar próximo a ela para pegar no sono? Que os pais dela fugiram pra aquela vila pra tentarem se misturar aos humanos, pois estavam cansados de serem caçados? — O ex Líder agora se colocava a falar mais baixo, vendo o estado em que a pequena se encontrava.

O Bang tomou fôlego novamente para continuar sua fala.

— O Governo sempre nos disse como devíamos odiar as bestas, como eles eram perigosos e cruéis. Mas convivendo com a Dal todo esse tempo eu percebi que… Nós não sabemos de nada. Não sabemos nada sobre eles, não sabemos nada nem sobre nós mesmos. — O Bang tomou fôlego novamente para continuar sua fala.

 — Eu pensei que sabia o que queria, eu sempre dissera a quem me perguntasse, a pelo menos um mês atrás, que meu nome é Christopher Bang. Chan para quem me conhece, e “Matador de feras” para quem me teme. Mas hoje eu não quero mais ser isso, não quero mais manchar as minhas mãos pelo sangue daqueles que desconheço. Afinal quem sou para julgar? Eu sou tão monstro e bestial quanto qualquer um deles. — Era assim que passou a se ver, como um ser monstruoso, de repente, sujar as mãos de sangue não era mais tão satisfatório. Era como se ele tivesse vivido no escuro por muito tempo, nublado pelas mágoas do passado e por mais que ele tivesse tido a chance de ter uma família cercada de felicidade junto aos seus oito companheiros de time, ainda sim, sentia que lhe faltava algo, mas nunca soube explicar exatamente o quê.

— Mas agora, mais do que nunca, eu sei o qual é o meu destino. Eu não quero mais me desvencilhar dele, acredite que vocês também fazem parte dele e eu vou sempre olhar por vocês, mas assim como um dia vocês tiveram a minha proteção e meus cuidados, hoje é a ela quem necessita de mim e eu não posso, por nada no mundo, deixá-la. Agora eu sou a única família que ela tem. — Chan voltou sua visão a pequena garotinha que lhe sorria pequeno, igualmente retribuiu o gesto, mas ele mesmo não percebeu um pequeno fato, fato este que não passou despercebido por Changbin e por Dal.

Em seus olhos poucas, mas insistentes, lágrimas insistiam em aparecer. Tal coisa que poucas vezes na vida fora presenciado pelo Seo, pois Chan sempre demonstrara a imagem de uma fortaleza, um ponto seguro e forte para todos, sempre com um grande sorrisão no rosto, brincalhão algumas vezes e muitas vezes sério, em relação às decisões importantes entre os meninos. Chan sempre mascarara bem as suas emoções, mas ali, ele parecia se despir de toda e qualquer inibição, se permitindo realizar o ato mais sensível e sincero entre qualquer ser. Ele nem de longe era um monstro, não para o mais novo e para a menininha, ele os salvou e seriam gratos por isso até o fim de suas vidas. Bang merecia o mais infinito dos amores, merecia a chance de ser feliz e ser cuidado tanto quanto cuidou e cuida de todos eles.

— Sabe Chan… Se fosse qualquer outra pessoa, qualquer mesmo, eu não teria hesitado, esse ainda é meu trabalho, mas eu nunca diria não pra você, e nem para os garotos… Merda! — Seo praguejou baixo, mas era incontestável que ele não deixaria nada acontecer com o Bang, ele também era sua família, por isso fez questão de que ninguém conseguisse o pegar, antes dele o encontrar. — Eu só espero que dá próxima vez, você seja um pouco mais cuidadoso e não deixe seus rastros por aí, pra qualquer um encontrar, pois deu trabalho queimar suas evidências. Você tem cinco minutos antes que o babaca do Park apareça, dá o fora! — Sabia que provavelmente iria para a prisão de novo, mas não estava se importando, a família vinha em primeiro lugar, não importava o que fosse.

— Eu voltar e tirar todos vocês daqui! — Chris sorriu aberto para Changbin, antes de se aproximar e puxá-lo para um abraço que continha um misto de saudades e breve despedida.

— Não demore, meu irmão. — O Seo falou baixo, igualmente o abraçou apertado, se fosse sentimental a esse ponto também já estaria as lágrimas.

— Eu Prometo, meu irmão. — E sentenciando sua promessa, se despediram e Christopher pegou a sua garotinha no colo novamente, entrando na mata, tendo Changbin os observando se afastar.

— Papai, porque você 'tava chorando? Você tá triste, porque teve que se separar do Binnie e dos outros? — A pequena o questionou, triste por seu pai estar chorando enquanto conversava com seu irmão.

— Não é isso, meu bem. Sim, é bem triste termos de deixá-los, mas eu estou feliz também. — Ele falou enquanto trocava de braço para segurá-la.

—M-Mas... por quê? — Ela perguntou confusa, e Chris deu uma pequena risada.

— Porque a minha vida era composta por uma longa estrada tortuosa, mas ao final dela encontrei o meu único destino, você. — Ela rodeou seu pescoço com suas pequenas mãozinhas, o abraçando com toda força, que já era forte o suficiente para qualquer ser humano adulto, mas Chris não se importou. Agora tudo o que ele quer é estar junto a sua pequena e iluminada lua, que espanta a escuridão da noite e dispersa a tempestade de emoções ruins para longe, com ela ele pode ser um protetor, um pai e um homem bom. Agora ele não é mais o matador de feras, é Bang Chan, aquele que enfrentou a estrada dura da vida bravamente, até o fim.

Agora ele estava no seu pequeno paraíso, como uma das muitas estrelas que ajudariam a Lua a permanecer brilhantemente no céu.

 


Notas Finais


Então é isso meus amores, esperam que tenha gostado ❤️ por favor não se esqueçam de seguir o perfil do @StayCity_, pois todo mês temos novidades pra vocês, agradeço demais a minha Bella @bellx_ por ter feito a betagem do texto, e a linda da @orniyoon por ter feito essa capa maravilhosa, muito obrigada meninas, vocês são 100! Vejo vocês nos comentários.

Até a próxima, XOXO 💋


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