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História Ron e Mione ( Songfic Eduardo e Mônica) - O sonho se transforma em pesadelo.


Escrita por: Dralrs

Notas do Autor


Oi amores.
Penúltimo capítulo dessa história deliciosa.
Lembro como se fosse hoje do primeiro kkkkk
Não vou me alongar muito aqui, então boa leitura e não deixem de ler as notas finais.

Capítulo 29 - O sonho se transforma em pesadelo.


R&M- cap 29

— Ah, pelo amor de Deus, é a quarta vez essa noite!- Ron resmungava quando ouviu pela babá eletrônica o choro do Hugo. Enfiou o travesseiro na cabeça pra isolar o barulho. 

— Eles se alternam pra chorar.- Mione se sentou na cama descabelada e exausta.- Rose, Hugo, Rose e agora Hugo de novo.  Eles querem me matar!- se levantou por fim, indo até o quarto dos bebês com um chinelo só. 

Claro que enquanto Hermione ia pro quarto, o choro de Hugo acordou Rose. 

No fim, Hermione é quem queria chorar. Não conseguia amamentar os dois ao mesmo tempo, então pegou primeiro Hugo, enquanto brincava com Rose no berço, tentando acalmá-la. 

Quando Hugo acabou de mamar, colocou o garoto pra arrotar e Rose começou a chorar de novo, impaciente. Devolvendo Hugo ao berço, foi a vez de Rose. 

Os dois bebês pararam de chorar mas não dormiam. As pálpebras de Hermione pesavam, e ela então fechou os olhos por um segundo, sentada na poltrona do quarto. 

Acordou assustada e quando olhou para os lados, Ron vinha até ela de avental, batendo massa de panqueca pra tomarem café da manhã. 

— Bom dia amor, quase 8 da manhã, já ia te acordar. Parece que os bebês custaram a dormir…- disse rindo enquanto dava um beijinho na testa dela. 

Mione olhou sonolenta pra ele. 

— To faminta. 

— Eu também. Jajá eu termino.

— Tá, vou tomar um banho pra tentar acordar…- e saiu se arrastando até a suíte, Ron escondendo o riso ao ver que calçava um chinelo só. 

Os papais de primeira viagem passavam muito aperto desde que Rosa e Jeane decidiram voltar pra São Paulo depois de um mês com os pequenos. 

Ronald, que aumentara sua carga de trabalho pra melhorar a renda, que era a conta exata das despesas, andava cada vez mais exausto e nervoso com a situação, principalmente quando os filhos o acordavam de noite. Hermione, por sua vez, estava um caco. Amamentar os bebês várias vezes por dia a deixava sem energia e sem ânimo até pra trocar de roupa. Não era raro lembrar de tomar banho somente a noite. Ron ajudava a trocar fraldas e ninar os pequenos, mas a maior parte era com ela, inclusive limpar a casa e cozinhar. 

Então mesmo tendo dormido mal aquela noite, ver que o marido estava fazendo um café da manhã pra eles a deixou extremamente emocionada. Lavou então o cabelo, e colocou uma roupa decente, passando um pouquinho de base no rosto para despistar as enormes olheiras e um batom. Se arrumou para seu marido. Ele merecia.

Ron assoviou, brincalhão, quando a morena veio andando de volta com uma camiseta branca abaixo da jardineira Jeans e uma rasteira. 

— Bom que se arrumou, porque estava realmente querendo te levar pra passear hoje- o ruivo disse entregando a ela uma caneca de café e uma panqueca. 

— Você é o marido perfeito, Ronald!- puxou o marido pelo braço, beijando-o suavemente. 

[…]

— Você acertou, tava mesmo precisando disso!- Mione andava de mãos dadas com Ron, ela empurrando o carrinho de Rose, ele o de Hugo. Estavam passeando pelo condomínio.

— Eu sei, meu amor. Esses pingos de gente sugam muita energia…- e parou de caminhar um pouco. 

— Mione, eu tô pensando numa coisa. 

— Diga- disse divertida enquanto conferia se as crianças dormiam. 

— Falta oito meses pro concurso de Juiz. Eu sei que tá uma loucura lá em casa mas…

Mione o interrompeu com um beijo. 

— Comece a estudar. Eu me viro com as crianças. Você ajuda quando puder. É seu sonho…

Ron olhou emocionado pra esposa. Esperava no mínimo uma discussão. 

— Eu nem sei o que dizer, Hermione…

— Não diga nada. Apenas faça. Estude. Quando eu voltar da licença maternidade nossos pequenos vão ter que ir pra creche de todo jeito…- disse com um certo aperto no peito.- então são mais 4 meses. Eu me viro até lá amor. 

Foi a vez de Ronald puxá-la pra um beijo calmo, grato, até que os bebês começassem a chorar. 

— Se eu não amasse tanto esses dois ficaria com ciúme…- disse fazendo bico e rindo em seguida. 

[...] 

Os oito meses voaram pra Ronald. 

— Boa sorte amor!- Mione dava um beijo de boa sorte no marido, com um bebê sentado em cada braço.Olhou para os pequenos- Hugo, Rose, dêem boa sorte pro papai! 

Ron riu beijando a testa de cada um e deu mais um beijo em Hermione. 

— Obrigado, meus amores. 

E lá o ruivo se foi, prestar a prova pra Juiz naquele domingo de manhã, enquanto Hermione dava banho nas crianças e as ninava enquanto dava continuidade às atividades a distância da residência. 

A morena estava cumprindo horas extras desde que voltara da licença maternidade. Mas apesar do cansaço extremo que sentia e da pena de deixar as crianças de apenas 10 meses na creche, Hermione estava orgulhosa de Ronald e de si mesma. Sem uma babá pra ajudar, os dois estavam dando conta de serem pais, trabalharem, brincarem com as crianças, e embora a grana continuasse curta, não tinham um centavo de dívida da casa onde moravam.E se Ronald passasse nesse concurso para juiz, poderiam se livrar de vez do aperto financeiro, e Mione poderia se dedicar mais à residência. Tentaria cumprir em horas extras a carga horária atrasada pela maternidade. 

Vendo que os bebês estavam dormindo, colocou-os com cuidado no carrinho duplo e empurrou até à cozinha pra começar a fazer o almoço e ficar de olho neles ao mesmo tempo. 

O telefone tocou depois de um tempo. Eram seus pais. 

— Ei mãe! Ei pai!- Mione os cumprimentou pela chamada de vídeo, os olhos se enchendo rapidamente de lágrimas. Tinham ido à Brasília por último há quase 3 meses, e saudade apertava no peito da jovem mãe.

— Ei, meu amor, não chora. Estamos mortos de saudade também, você sabe…

— Eu sei. É só que me sinto tão sozinha às vezes… Ronald tem estudado muito, aliás foi fazer a prova hoje. A essa altura já deve estar quase acabando.

— Ele vai conseguir, meu amor.- a mãe de Hermione sorriu pra filha.- Vocês merecem conseguir tudo o que desejam. 

Mione olhou para o teto, os olhos queimando. 

Um chorinho de bebê indicou que os gêmeos começavam a acordar no carrinho. 

— Acordaram pra ver a vovó e o vovô é ?- Mione disse aos gêmeos com voz de bebê e com um em cada braço os levou até o celular para que os avós os vissem.

Quando os pais de Hermione finalmente desligaram, minutos mais tarde, o marido passou pela porta. 

—  Ah, amor, que bom que chegou!- Mione deixou os bebês no tapete e o abraçou. 

— Mione…- o ruivo a abraçou apertado.- nunca pensei tanto na vida- disse por fim. 

— Imagino. Mas não é qualquer concurso, né Rony. É um concurso pra juiz, querido…- Mione passava seus dedos pelos cabelos alaranjados. 

— Eu sei. Só tô morto de cansado. Vou tomar banho e venho brincar com o príncipe e a princesa do papai. 

Os dias que se seguiram foram de pura expectativa.

Ronald estava nervoso além da conta, reclamando por qualquer coisa em casa. Mione sabiamente ignorava as reclamações e não discutia. Sabia que era apenas ansiedade pelo resultado. E quanto o resultado saiu finalmente…

— Oi, Ronald, agora tô ocupada amor. É algo com as crianças?- disse quando o telefone tocou, enquanto apressadamente se preparava pra chamar mais um paciente. 

— Eu passei Hermione!- o ruivo urrou de felicidade do outro lado da linha. 

Mione abriu o maior sorriso. 

— Eu sabia que passaria querido. Parabéns. Daqui a pouco te ligo e conversamos, tá bem. 

— Fica tranquila, amor. Vai atender seus pacientes. Porque hoje de noite vamos comemorar.

Mione mordeu os lábios com o que ouviu e se despediu antes de desligar. Tudo estava dando certo para eles. E nesse momento, Mione soube que anos de felicidade estavam por vir. 

2 anos depois…

Em quase quatro anos morando em Brasília, a felicidade foi rotina pra Ronald e Hermione. Ele, mais que feliz no trabalho de juiz, ela tendo concluído a residência e lutando todos os dias pra mudar a saúde das pessoas do local onde trabalhava. 

Mas ela também havia sido muito feliz em São Paulo. Então ao descer do avião e entrar no carro que o ruivo havia alugado, uma nostalgia gostosa tomou conta dela. 

— Olha, Rose, mamãe e papai são daqui…

— Pédio alto Mamãe…- a pequena apontava para a janela do carro. Hugo, na cadeirinha ao lado, tirava um cochilo. 

— Aqui tem vários, Rose- Ronald comentou, rindo, e olhou pra Hermione de relance, vendo que ela tinha os olhos marejados. 

— Que foi amor?

— Nada- a mulher disse com a voz embargada.- Só lembrando dos momentos que vivemos aqui. Quase quatro anos em Brasília e só agora estamos voltando…

Ron assentiu. 

— Também sinto falta às vezes…  mas esses dias aqui vão ser bons pra matar a saudade. 

— Sim. Não vou mais chorar. Será um final de semana de festa! 

— Isso aí! Minha irmã se casando com o meu melhor amigo. Quem diria…

Mione sorriu. 

— Foi amor à primeira vista- disse se lembrando do primeiro encontro dos dois.- Eu fui atrás de você pra Gisele conversar em paz com o Ari. 

Ron revirou os olhos. 

— Você e minha irmã sempre unidas né…

— Sempre baby. 

Não muito depois, chegaram ao apartamento dos avós de Ronald, onde o ruivo morou tantos anos. 

— Que saudade de vocês!- O ruivo abraçou emocionado os avós. 

— Nós sentimos sua falta todos os dias, garoto!- o avô comentou com ele enquanto todos se acomodavam.

—Papai, quem é?- Hugo chegou abraçando as pernas do pai, assustado com a casa cheia. 

Ron pegou o filho no colo. 

— Esse é seu bisavô, Hugo. 

— Oi, bisa!- o garotinho sorriu, estendendo os braços pro idoso o pegar. 

— Oi, Hugo. Vai jogar futebol de botão comigo como seu pai fazia ? 

Ele fez que sim com a cabeça, e uma lágrima escorria do olho de Ronald, que ele logo tratou de secar. 

Mione não deixou de perceber e foi até ele, abraçando-o pela cintura. 

— Eles crescem rápido né…- ele disse vendo a avó com a pequena Rose e Hugo com o avô. 

— Sim. Rápido como cresceu o nosso amor.- ela sorriu e o ruivo a beijou.

— Vou agradecer aquele skatista desgovernado pro resto da vida- ele riu e ficaram um tempinho abraçados. 

O clima não podia ser melhor. Os gêmeos eram o centro das atenções e xodós da família, principalmente de Gina e Ari, que antes uma pilha de nervos agora estavam mais calmos, e se divertindo com os sobrinhos, que falavam como pequenos papagaios.  Então anoiteceu e todos foram se deitar cedo. O casamento aconteceria dali algumas horas. 

Ron ria de Hermione, há quase 10 minutos correndo atrás de Hugo e Rose na festa de casamento.

Os dois, vestidos de daminha e pajem, se enfiavam entre as pernas dos convidados e duas vezes já tinham assaltado a mesa de doces (com a ajuda do pai, Hermione suspeitava). 

— Mione, deixa eles. Tão se divertindo.- Ron a segurou por fim. 

— Não posso perder eles de vista, Ronald!- disse tomando um gole de espumante de Ron, ainda olhando por todos os lados à procura dos dois. 

— Relaxa. Todo mundo sabe de quem são filhos. Eles nos entregam os pestinhas daqui a pouco. 

Mione crispou os lábios ainda meio contrariada, mas cedeu. 

— Tá. Mas só mais uns minutos. Depois vou fazer eles dormirem. 

— E pode me dar mais uns beijos enquanto isso?- Ron soprou as palavras no ouvido da mulher, abraçando-a. 

— Talvez….- abriu um sorriso e beijou o marido.

Depois de uns minutos ali, estavam já distraídos quando os avós de Ronald se aproximaram.

— Ronald, meu neto. Nós já vamos.- o senhor disse abraçando-o.

— Boa noite vô. 

— Tchau querido- a avó deu nele um beijo na bochecha, e o abraçou, e nesse momento Ron sentiu um arrepio estranho lhe percorrer. 

Depois os dois se despediram de Hermione e se foram.

— Ron, que é? Você tá calado. 

O ruivo deu de ombros. 

— Não sei, me deu uma coisa ruim quando abracei eles. Um arrepio…

Mione olhou pra ele com carinho, acariciando seu rosto. 

— Relaxa amor. Só ficou muito tempo longe. E agora que está perto está estranhando o contato. É a saudade que ainda não matou. 

— Tomara…- ele disse ainda preocupado, abraçando forte a esposa. 

Quase 3 da manhã, Ronald e Mione ninavam os filhos, sentados à mesa junto com Arthur e Rose, Roger e Jeane, muito descontraídos. E então o telefone de Arthur toca. 

— Deve ser engano…- resmungou e não atendeu. 

O número desconhecido não desistiu. Na quinta chamada, ele enfim foi para um local mais distante do som e atendeu. 

— Olha só, o que quer que seja a essa hora…

— Sr Arthur, filho de Antônio Siqueira Costa?

— Sim.- respondeu, um vinco se formando na testa. 

— Seu pai e a esposa dele sofreram um acidente grave de trânsito. Uma senhora encontrada junto do acidente creio que seja sua mãe…

— Sim. Onde estão? 

— Pronto socorro Pedro Patronilho. Mas senhor…

Ele não esperou o restante da frase. Correu até a esposa,e cochichou o que tinha acontecido. 

Ron congelou no lugar quando o pai, muito nervoso, disse a eles o que tinha acontecido. 

— Droga, Hermione, eu senti que algo ruim ia acontecer! Murmurou desesperado, os dedos apertando o cabelo com força. 

Dona Rosa, muito aflita foi atrás da filha. 

— Gisele, ah querida!- Rose disse com os olhos cheios de lágrimas- seus avós sofreram um acidente voltando pra casa…

— Quê?! 

— Eu sinto muito, querida. Era pra ser o dia mais importante da sua vida, mas acho que a festa de casamento sua acabou. 

— Claro, claro. Onde eles estão?

— No Pedro Patronilho. 

—Eu vou com vocês pro hospital. 

Gina dispensou os convidados restantes e ela e Ari se juntaram aos outros pra ir pro hospital.

Ronald chorava silenciosamente no carro, pensando: "eu senti que algo ruim ia acontecer, por que não impedi, meu Deus!" 

Mione estava pálida, extremamente preocupada e ansiosa pra saber o real estado dos dois. 

Rapidamente todos estavam no hospital. Arthur andava de um lado pro outro na recepção, esperando notícias. Os dois estavam na sala de emergência do hospital, notícia que por si só embrulhou o estômago de Hermione.

" Se estão na sala vermelha o caso foi grave…" 

Às seis da manhã, nada ainda de notícias. Exaustos, os pais de Hermione levaram os gêmeos pra casa, enquanto a morena consolava Ronald. O ruivo estava sentado com a cabeça entre as pernas, se sentindo impotente. 

Gisele  ainda vestida de noiva, chorava silenciosamente nos ombros do marido. Rosa rezava e chorava, pedindo pelos sogros, e Arthur continuava de um lado pra outro, destruído pela dor e pela agoniante espera. 

Hermione então se levantou pra tentar alguma informação, e o médico chegou para conversar com eles.

—Vocês são a família do Sr Antônio Siqueira e da D. Marieta? 

Todos assentiram. 

— O acidente em que se envolveram foi muito sério. O sr Antônio chegou aqui com uma fratura de base de crânio…

Mione se desequilibrou ao ouvir, segurando na poltrona. 

—… E nós fizemos todo o possível, mas ele se foi. 

Ron sentiu o chão se abrir enquanto Gisele gritava.

— NÃO! 

Arthur, cego pela dor, ainda tentou ter forças pra perguntar: 

— E minha mãe? 

— Foi encontrada morta no local. Eu sinto muito pela sua perda.- o médico disse, olhando pra baixo. 

Arthur desmaiou, sendo prontamente socorrido. Ron respirava rapidamente. 

— Mione, eu não consigo respirar. 

— Calma amor, olha pra mim Ronald!- Mione ergueu o rosto dele, olhando no fundo dos olhos azuis.

— É uma crise de ansiedade. Respira comigo…

O dia festivo se tornara um pesadelo sem fim. 

Gisele cancelou a lua de mel, e Ron e Mione cancelaram o voo de volta a Brasília no dia seguinte. Prolongariam a folga pra dar suporte a Arthur e Rosa. 

Um rápido velório apenas para amigos próximos foi feito, e menos de 24h depois estavam enterrados. 

E a dor de Ronald era tão grande que o ruivo queria ser enterrado vivo no lugar deles. 

A avó que havia vencido um câncer, que fazia o leite morno pra ele quando já era um homem feito, derrotada por uma carreta desgovernada na madrugada. 

O avô, companheiro de todas as horas e adversário no futebol de botão, simplesmente nunca mais jogaria uma partida.  

A dor esmagava seu coração. E impedia Ronald de falar. 

Mais de uma vez ouviu Hermione implorar:

" Ronald, chora, grita, mas fala comigo…". Mas não conseguia. Sentia-se congelado, preso num mundo cinza. Não sabia viver num mundo em que seus avós simplesmente não existissem. E enquanto não conseguia lidar com isso, se calava.

Foram três dias sem dormir, sem comer, no absoluto silêncio. 

Hermione estava desesperada, a ponto de internar o marido numa clínica psiquiátrica pra tratar o choque emocional, quando o ruivo enxugou as lágrimas e se virou pra ela:

— Mione, eu quero voltar pra São Paulo. Ficar perto dos meus pais enquanto ainda estão vivos. A vida é curta demais pra ficarmos longe de quem amamos. 


 


Notas Finais


É... A vida tem dessas coisas...
Assopra pra depois morder, morde pra depois assoprar.
Não há felicidade eterna nem mal que dure pra sempre.
Doeu matar os avós de Ronald. Mas foi preciso.
No cap seguinte, os nossos dois queridos vão enfrentar a barra mais pesada que já tiveram( e não tô falando do financeiro. Tem problemas piores...), mas como diz o mestre Renato, vão segurar legal.
O último cap vai trazer surpresinhas pra vocês.
Espero que gostem.
Até o próximo e último cap ( que sai dia 01/08).


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