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História Rosa bebê e vermelho escarlate (abo) - Olhe o que você fez, Naruto


Escrita por: alteza

Notas do Autor


Oi, unicorniozinhos, não demorei, certo?
Então boa leitura.

Capítulo 2 - Olhe o que você fez, Naruto


_ Capítulo 2 _

Garfe: Olhe o que você fez, Naruto.

Desde quando a sua irmã mais nova morreu a Kushina vinha se dedicando bastante a educação de seu novo filho. Ela e o Minato já planejavam ter filhos, porém não tão cedo, mesmo assim a ruiva pegou o jeito e achou melhor ter logo a quantidade de filhos que queria de uma vez e encerrar, dois anos depois ela teve o Menma e com mais um ano na frente os loiros gêmeos nasceram.

Ela e o marido se dedicaram muito para ensinar aos filhos tudo o que eles tinham aprendido. O alfa lhes ensinou trabalhos braçais, a como tratar os ômegas devidamente, os alfas e os betas, pois ao contrário do que a sociedade pensava eles ensinaram aos seus filhos que todos eram iguais e que se alguém tentasse rebaixá-los por serem alfas, betas ou ômegas eles recusassem, não ficassem calados. E desse jeito eles cresceram, sempre respeitando todos.

A Kushina lhes ensinou sobre trabalhos domésticos, ela fez isso, porém lhes disse que não era só disso que ômegas viviam e que se por acaso eles não quisessem, não teriam que se prender a casa, arrumariam um emprego fora se preferissem. Para isso eles teriam que estudar bastante e se esforçarem ao máximo, ambos lhes ensinaram isso, o Minato era o tipo de alfa que se focavam em sua estética - força muscular -, no entanto que estava sempre aprendendo coisas novas, mesmo após a faculdade ele não deixou de estudar.

Mesmo após saberem as espécies de seus filhos eles não pararam com os ensinamentos de ambos os lados. O Namikaze sonhava em ter um filho alfa para que ele estivesse sempre ao seu lado, porém se satisfez com seus filhos ômegas, cada um tinha a sua delicadeza e jeito peculiar de ser, no entanto eles não eram fracos, nem fisicamente falando, nem emocionalmente.

Por mais que o Konohamaru fosse o mais forte entre eles – ele treinava todos os dias, tinha adquirido muitos músculos – os outros não ficavam para trás, o Naruto poderia ser o mais fraco estruturalmente falando, porém ele fazia aulas de autodefesa, não queria nem sonhar em ser defendido ou atacado por algum alfa. E com uma personalidade como a sua segunda ele precisaria ter forças para se defender após a libertação de sua língua afiada.

Os quatro garotos não eram conhecidos pela mídia, ao menos não oficialmente, tanto a Kushina quanto o Minato e até eles mesmos preferiam deixar do jeito que estava, não queriam ter privilégios por serem filhos de famosos e queriam avançar por mérito próprio, até mesmo o primogênito traía sua mãe quando dizia ser fã de Beethoven em primeiro lugar ao invés dela.

O Naruto tinha sorte de não ter nascido em uma família tradicional e conservadora, na verdade todos tinham, a ruiva dizia que tinha até alergia às famílias conservadoras, seu marido concordava com  ela com uma gargalhada, não era à toa  que tinha se apaixonado pelo jeito maluco da mesma.

A aula foi tranquila, sem interrupções, por fim o professor fez a chamada, nenhum aluno faltou. Ele se sentou em sua carteira e deixou que os demais terminassem de digitar o conteúdo em seus notebooks.

- Bom, Naruto Uzumaki... – Começou a falar e chamou a atenção não só do loiro. – eu me chamo Kakashi Hatake, em outro horário eu gostaria que você passasse na sala dos professores para falar comigo. – Finalizou sem olhar diretamente para o garoto, ele apenas terminava de desligar o seu equipamento sobre o seu birô.

- Sem problemas! – Confirmou o ômega com um sorriso radiante.

Apenas aqueles gestos, seu jeito de andar, de falar, de se portar e até mesmo de respirar permitia que as demais ômegas lhe atacassem, os betas não ligavam, não era como se mudasse algo na vida deles, nem os ômegas e muito menos os alfas os notavam, logo, o loiro também não lhes daria bola, era inútil e quanto aos alfas, bom, esses estavam quase babando aos pés do Uzumaki que fingia não ver os olhares fixos e exagerados sobre seu corpo pequeno. 

O baixinho terminou de digitar tudo rapidamente, foi o primeiro. Desligou o seu notebook, anotou algo em um papel e o pôs sobre a mesa que ele e o ruivo dividiam,  esse o olhou recebendo uma piscadela em resposta. O Naruto deixou a sala sob vários olhares e suspiros, este então deixou que um pouco de seu aroma emanasse enquanto ele passava, gostava muito de se mostrar e o seu cheiro era um absurdo de bom, era capaz de deixar até mesmo um outro ômega inebriado, por esse motivo e outros ele tomava os seus remédios controlados. Eram mais fortes que para os demais ômegas ou ômegas recessivos e os efeitos colaterais eram horríveis.

Já estava na hora do intervalo, o loiro deixou o seu notebook junto do resto de seu material no armário de um dos corredores e seguiu para o refeitório. Os seus irmãos já estavam por lá, Konohamaru era o único sentado na mesa que ficava quase que no meio do refeitório, os demais irmãos ainda estavam pegando as suas comidas. Tal mesa já era observada pelo fato do ômega musculoso estar por lá, seu cheiro estava emanando um pouco e os outros Uzumakis já sabiam que era porque o mais velho não conseguia controlar muito bem os seus feromônios.

O Deidara andou até lá com a sua bandeja com comida, comidas light, ele estava fazendo dieta. Este não deixou de chamar atenção por onde passou, o seu visual era excêntrico, mas não o único estranho de todo o recinto, o loiro usava um sobretudo vermelho sangue com suas mangas dobradas, coturnos altos com saltos grossos da mesma cor, uma meia arrastão preta, um short curto com algumas correntes soltas de prata, uma blusa que mostrava uma parte de sua barriga, unhas pretas, cabelos parcialmente soltos, gargantilha preta e vários anéis nos dedos.

O Menma não ficava muito atrás com suas luvas que não cobriam os seus dedos, blusa preta transparente – o que deixava sua tatuagem, mamilos e barriga não muito sarada expostos – calça da mesma cor com vários rasgões, botas sem salto e lápis de olho contornado pelo mesmo, esse carregava uma bandeja cheia de comida, não media esforços e mesmo assim tinha um corpo ainda melhor que o de seu irmão que vivia em dieta.

O Naruto achou a movimentação estranha, os cochichos não paravam, muito pelo contrário, só aumentaram quando o último Uzumaki foi até a mesa onde os três já se encontravam, este, por sua vez não pegou nada, apenas se sentou e pousou seu queixo em uma de suas mãos os observando atentamente.

- Por que estranhamente estamos sentando juntos? – O mais novo quis saber com um sorriso sugestivo no rosto.

- É nosso primeiro dia aqui, senhor gênio, não temos com quem sentar. – O Deidara respondeu enfiando uma folha de alface em sua boca e olhando com tédio para o seu gêmeo.

- Ainda não conseguiram conversar com ninguém? – O pequeno voltou a perguntar levando suas mãos até a boca para não dar uma risada da decepção que os seus irmãos eram.

- Ni-Ninguém se aproxima de mim. – O primogênito justificou com suas bochechas rubras, evitou contato visual com os orbes azuis e julgadores do menor.

- Não sou muito bom em fazer amizades. Fim. – O do meio respondeu sem muito interesse, a sua atenção estava voltada unicamente àquele belo e enorme prato de comida à sua frente.

Por fim, olhou para o Deidara com expectativa em sua derrota, este soltou um “tsc” antes de responder-lhe:

- Estraguei tudo embolando as palavras na hora da minha apresentação e fiquei calado a aula toda. – Revelou constrangido, odiava se mostrar fraco ante o mais novo.

O caçula não se deu ao trabalho de segurar sua gargalhada, riu muito do Deidara e sua garfe, amava quando o mesmo se dava mal por mérito próprio. Este ficou com uma expressão emburrada e tratou de terminar de se alimentar, o Konohamaru apenas observava querendo falar algo para o mais novo, como para ele não fazer esse tipo de brincadeira e defender o loiro de cabelos longos, porém ficou calado apenas torcendo para que eles não se atacassem. Quanto ao Menma, bem, ele estava em uma briga interna com o seu eu selvagem, estava com muita fome e queria comer o mais rápido e alvoroçado possível, porém as boas maneiras que lhes foram ensinadas não permitiam.

Um grupo atrás dos ômegas se aproximava, o refeitório que antes fazia um barulho absurdo, se calou por completo e os meliantes pararam próximos a mesa que os ômegas estavam sentados, por trás do Naruto, este mesmo não sabia o porquê do Deidara ter parado de lhe encarar chateado e passar a olhar mais para trás de seu corpo, confuso.

O menor se virou para ver o que tinha chamado a atenção até mesmo do Menma e deu de cara com um grupo com cinco integrantes: quatro garotos e uma garota, um moreno – que diga-se de passagem era muito lindo –, dois ruivos, um de olhar tedioso que olhava para cada um que estava sentado e outro cheio de piercings, uma garota de cabelos roxos e um rapaz grisalho com cabelos penteados para trás.

- Vocês estão na nossa mesa. – O moreno de cabelos longos falou primeiro.

- Oh, eu não sabia que aqui tinha mesa marcada, diga-me os seus nomes e eu vou ver se tá gravado aqui na mesa pra vocês. – O Deidara retrucou de maneira desaforada.

O Menma revirou os olhos e voltou a comer com sua tão renomada classe e decência que queria esquecer por hora, o Konohamaru olhou para o mais novo, deixaria tudo por conta dele já que a sua melhor personalidade estava no comando. O Naruto por sua vez se pôs de pé e deu um sorriso doce para o maior.

- Nã-Não deem ouvidos ao meu irmão, ele só está irritado por termos que mudar de país, ainda não nos acostumamos com tudo e é o nosso primeiro dia na faculdade. Desculpe-nos, já estávamos mesmo de saída, não é mesmo, garotos? – Olhou para os mais velhos de soslaio.

O Deidara não respondeu, apenas cruzou os braços e virou o rosto, o Menma assentiu com a cabeça enquanto não tirava os olhos de seu prato que estava quase vazio e o Konohamaru foi o único a responder de forma decente.

- Sim, o meu irmão tem razão. – Ele se levantou e pegou sua bandeja. – Vamos, Dei, Menma. – Chamou-os com um sorriso amistoso em seu rosto. O que o primogênito tinha de alto e musculoso ele tinha de gentileza e doçura.

O moreno deu uma pequena risada sarcástica ao vê-los se levantarem, não deixou de observar aquelas coxas fartas do loiro que falara consigo e o seu cheiro também não passou despercebido pelo seu olfato, na verdade, o aroma de nenhum deles passou despercebido. Os seus amigos já tomavam de conta das cadeiras vazias enquanto os quatro deixavam o local, porém o mais velho segurou o pulso de um dos gêmeos antes que eles fossem por completo.

- Vocês são ômegas, estou correto? – O maior indagou.

Uma veia saltou da testa do menor, ele tinha pego o loiro errado para aquele tipo de pergunta, ao menos enquanto a melhor personalidade do mais novo predominava.

- Sim, por quê? – Tentou não parecer muito grosso, muitos olhares estavam voltados para ambos e pelo que parecia aquele grupo era o mais respeitado - ou temidona faculdade.

- Se ponham em seu lugar, ômegas devem ficar debaixo dos nossos pés, alfas, seres superiores. – Falou com propriedade, estufando seu peito como se orgulhasse de suas palavras. – A única ômega que anda lado a lado conosco é a Konan, a garota que está em nossa mesa, e porque ela é namorada do meu parceiro, então achem outra mesa para os submissos.

Com toda certeza todos tinham ouvido, o alfa elevou sua voz para dizer isso, mas mesmo que não tivesse feito isso o recinto estava silencioso e dava para ouvi-lo por todo lugar. Vários ômegas se encolhiam com sua presença, este tinha soltado seus feromônios na intenção de intimidar os pobres ômegas, mas para o azar dele e sorte dos Uzumakis eles tinham sido treinados pelo Minato para não se intimidarem facilmente, eles poderiam estar sentindo a dor de sentir os feromônios de um alfa dominante tão diretamente, entretanto os quatro estavam lá, de pé e cabeça erguida.

Eles viraram para a voz que profanava tudo aquilo, o Naruto nem pudera acreditar em seus ouvidos e o Deidara estava vermelho de raiva, o Menma mesmo já perdera o seu vasto apetite e até mesmo o Konohamaru que era o mais calmo entre eles tinha ficado chateado com a alegação do moreno audacioso.

- Olha aqui... – O gêmeo começou a falar, o que assustou quem segurava o seu pulso, ele deveria estar no chão e sem voz para falar, apenas para choramingar.

O Naruto passou como um furacão pelos seus irmãos, ele estava em sua primeira – ou segunda – personalidade, mas tais palavras de humilhação ele não permitiria que fossem dirigidas aos ômegas e muito menos aos seus irmãos. Soltou o pulso do mais velho das mãos do moreno e lhe dirigiu um soco em seu belo rosto, não tinha pensado nem duas vezes, os seus pais tinham lhe dito para não agir com violência, mas ele não se via explicando algo a um alfa cabeça dura no meio de tanta gente com calma e elegância.

O maior cambaleou para trás levando as suas mãos até o seu rosto, o seu olho esquerdo estava sangrando e a expressão de surpresa no rosto de tantos estava presente.

- Ah, ótimo! Agora vamos ter que nos mudar novamente, vermelho escarlate, valeu. – O loiro de visual excêntrico comentou passando seus dedos pelos seus fio dourados.

- De nada, quando precisar que eu te defenda é só me chamar, chiuaua babaca. – Rebateu irritadiço ainda vendo o moreno recuperar o fôlego que perdeu do susto.

- - -

A Kushina andava de um lado para o outro muito irritada, seus passos eram firmes e suas mãos estavam fechadas em punhos enquanto os seus braços estavam cruzados, o Minato estava sentando em uma poltrona confortável que tinha na sala olhando para os seus quatro filhos sentados no sofá, ele sorria, o Menma estava indiferente a situação, mas se perguntassem-lhe qualquer coisa ele estava do lado do Naruto, o Konohamaru era imparcial e o Deidara era contra até que seus superiores dissessem o contrário.

Uma carta estava aberta sobre a mesinha de centro da sala de estar sobre o tapete branco felpudo. O caçula estava entediado, mal entendia o porquê de estar ali.

- Alguém vai me dizer por que recebemos uma carta direta de seu reitor? – A ruiva se pronunciou após vários minutos em silêncio. Ela olhava para cada um com repreensão.

- O Naruto estava pegando briga na faculdade. – O Deidara foi o primeiro a dedurar o gêmeo, este o olhou incrédulo.

- Não foi bem isso, mamãe. – O pequeno se defendeu, afobado, o rosa bebê provavelmente ainda se fazia presente em seu corpo.

A Uzumaki suspirou e massageou as suas têmporas antes de se virar para o seu último filho.

- Naruto, filho, foi só o seu primeiro dia de aula, por que você fez isso? Acredito que ainda esteja em sua primeira personalidade, você nunca foi disso e além do mais passava mais tempo para que o vermelho escarlate tomasse de conta de seu corpinho pequeno. – Ela falou de forma serena, não podia apenas repreender seus filhos sem ouvi-los antes.

- Eu não teria tanta certeza. – O loiro mais velho comentou. – Ele me chamou de “chiuaua” mais cedo, mamãe. – Entregou-o com um olhar perverso.

- Perdoe-me, irmão, o vermelho escarlate só quis lhe fazer um comentário carinhoso. – Se desculpou e se a ruiva não tivesse certeza de ter visto o seu pequeno fazer todas as tarefas direitinho durante as férias ela teria desconfiado, afinal, a sua outra personalidade não aturava ser mandada por ninguém.

- Certo... – Ela arqueou uma de suas sobrancelhas. – Mas eu posso saber o motivo dessa briga?

- Bom, estávamos sentados em uma mesa do refeitório, não havia ninguém lá, os meninos comeram, apenas o Menma estava terminando e foi aí que alguns garotos chegaram acompanhados de uma garota, um moreno que parecia ser o líder do bando nos obrigou a nos retirar e humilhou os ômegas na frente de todos. Ele sabia que éramos ômegas e fez questão de usar sua presença para nos intimidar, agradecemos pelas aulas de resistência que o papai nos dá. Então eu dei um soco no olho esquerdo dele. – Explicou calmamente como se fosse a coisa mais simples do mundo.

Ainda estava magoado pelo episódio, mas sabia muito bem que o que fizera foi errado, podia ter sido humilhado, entretanto optar pela violência tinha sido o cúmulo, deixou que a raiva o domasse e permitiu que o vermelho escarlate controlasse seu corpo por aqueles minutos de alteração de humor.

A Uzumaki voltou a suspirar, o seu pequeno estava de cabeça baixa, ela sabia o quão deveria ter sido duro para ele. O Minato se pôs de pé e andou até o lado da sua esposa, a tocou no ombro direito e quando ela lhe olhou ele assentiu com um meio sorriso.

- Naruto, não se preocupe, não iremos puni-los, os demais estão de acordo com a história do irmão caçula? – Ele questionou aos mais velhos e todos, exceto o Deidara, concordaram. – Ele foi ridículo, não sabe tratar um ômega, mas partir para bater nele não foi a coisa certa a se fazer.

- Eu entendo... – O loirinho admitiu baixinho, levantara apenas um pouco o seu olhar para fitar o mais velho e suas explicações sensatas.

- Então eu ligarei para o reitor, pedirei desculpas como se deve e pedirei a ele o número da família desse garoto, por mais que ele tenha errado você é um garoto educado, Naru, não deixe que o ódio tome conta de seu grande coraçãozinho. – A Uzumaki falou com um sorriso no rosto, acariciando a cabeça dourada de seu pequeno.

- Vamos pedir desculpas adequadas a família desse garoto, faremos um jantar e os chamaremos. – O Namikaze concluiu a fala de sua amada com um sorriso tão largo quanto o dela.

O caçula os olhou indignado, apesar do moreno estar sendo ridículo ainda teria que pedir-lhe desculpas diante de todos e ainda mais de sua família? Isso poderia ser ainda mais humilhante que a cena anterior no refeitório. 



[...]


Notas Finais


Obrigada por lerem, se possível deixem a opinião de vocês e até a próxima ^-^


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