E agora seu sangue já percorria seu corpo, fruto da tragédia lasciva causada por um amor ousado - e de praxe platônico - onde Ziyi se aventurava nos lábios alheios e em troca recebia espinhos pelo corpo.
E Cai Xukun era como uma rosa, lindo, jovem e atraente, além de inteligente e amigável, e claro, nem Ziyi pôde escapar de seu perfume, que o prendeu ali de tal maneira que sua única concentração era em pensar em quando poderia provar do aroma de sua flor outra vez.
Mas rosas tinham seus espinhos.
E Xukun também tinha alguns, mas Ziyi descobriu isso tarde demais.
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