Na manhã seguinte Rosa acorda e desce para tomar seu café, para sua surpresa estava uma linda mesa de almoço.
–Nossa dormi tanto assim?
–Bom dia filha, nossa já estava ficando preocupado - respondeu o pai.
–Dormiu bem Rosinha – Hermione pergunta.
–Sim mamãe. “e como” – pensou na carta que descobriu.
–Filha temos que conversa algo com você e seu irmão - falou o pai em um tom sério, o que fez a garota pensar que realmente era importante.
–Sim, pode falar papai.
–Nós tínhamos combinado de viajarmos em féria daqui a uma semana, junto com os Potters, mais eu e seu tio Herry fomos chamados para investigar alguns casos que anda ocorrendo na América, por esse motivo não iremos mais.
Rose tentou não transparecer a preocupação que passava em sua mente, odiava quando o pai saia em investigação com o tio, sentia medo de acontecer-lhe algo, e sabia que se chamaram os dois melhores aurores que existia no Ministério a coisa era bem séria.
–Papai, quando o senhor vai?
–Aqui duas semanas.
–Filha eu sei que você fica preocupada mais, confia em nós e só uma investigação mesmo - falava Hermione para tranqüilizar a filha que quase chorava, também para si mesma- logo estarão de volta.
– Pai toma cuidado – falou Hugo vindo e abraçando o pai.
–A gente até parece que eu e Harry não passamos por coisas piores- falava em tom de zombaria. Agora chega destas caras tristes e vamos aproveitar estas duas semanas para podermos nos diverti.
Em outro lugar do mundo melhor dizendo na América do Norte, em uma pequena ilha da Florida, encontrava-se um garoto loiro, sem camisa e com uma bermuda cargo marrom, descalço na areia sentado próximo ao mar observando as ondas ao longe.
– Uma linda paisagem, não é mesmo?- falou um senhor avançada na idade, mais ainda assim com um porte altivo e de certa arrogância.
– Sim vovô, muito bonita, mais o sol daqui acaba comigo, cinco minutos que fico aqui já apareço um camarão.- falou em um tom brincalhão.
–Você realmente é muito diferente de seu pai.
–Isso foi um elogio?-pergunta o rapaz
– Pense o que quiser- falou o velho com uma voz fria e arrastada- hoje a tarde iremos nos reuni para discutir algumas coisas dos negócios da família e quero que você participe- o velho falou não como um pedido mais como uma ordem.
–Porque ?- recebeu um olhar frio e desafiador- Digo sou jovem ainda e meu esta ai, para auxiliá-lo, vovô.
– Seu pai não tem perfil para me substituir, não é culpa dele, mais você eu quero te ensinar desde de novo como lidar com esses sangues – ruins- falava as palavras quase que cuspida, tamanho era o nojo. O menino continuava a observa o mar em nenhum momento até então olhou para fitar o velho, mais neste momento se virou com um jeito sério em seu semblante em que nada parecia o garoto risonha de minutos atrás.
–Vô, posso te fazer uma pergunta?
– Sim- respondeu o velho por pura curiosidade, do que fez o garoto mudar suas feições tão rapidamente.
–O senhor despreza tanto assim , os trouxas por que faz tanto acordos e negócios com ele? Deixando vim morar em um local que só reside trouxas, como consegue conviver com isso.
– Escorpio é simples e quanto ates você saber melhor, na sociedade mágica não têm lugar para Malfoy, então depois da guerra eu, sua avó e seu pai viemos para cá, resolvemos não esquecer que somos bruxos, isso jamais, mais esquecer que existe uma sociedade que cumpre regras e leis, uma nova vida começamos aqui, encontramos outros bruxos que queria o mesmo que nós e logo começamos a perceber que poderíamos conquistar grandes coisas no mundo dos trouxas e assim estamos até hoje, ou você não sabe de onde vem todo o seu dinheiro?- perguntou em um tom sarcástico – as dezesseis horas, não atrasa. Terminando de falar retirou-se.
Escorpio ficou ali imaginando tudo que seu avô falou, sabia que sua família tinha muito, mais muito dinheiro e que eles ganhavam no mundo dos trouxas e já perceberá que por intermédio de seu avô, outros bruxos percebendo que poderia ganhar dinheiro e prestigio desta forma não ficaram atrás e logo começaram uma sociedade ‘secreta’ onde só bruxos sangue – puro entrassem e se aproveitaria a maximo do que os trouxas possuíam, depois era só se desfazer do mesmo. Escorpio se sentia enojado com tal atitude de seus avós e também de seus tios que era o braço direito no negócios. Como não queria esta ali ouvindo coisas desagradáveis e aprendendo fazer coisas que achava absurdas e magia que eram proibidas em Horgwts e com certeza também em território mágico. Não sabia como sair desta situação, pois por mais que não gostasse era sua família, mãe , pai e por mais que não gostasse destas atitudes os amavam acima de qualquer coisa e não poderia decepcioná-los.
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