História Roubada Por Um Anjo - Capitolo cinque - Feliz aniversario Emma

Londres, Inglaterra – 13 de abril de 2009, 07:17 PM.

 

Meu aniversário estava chegando, era no dia 15 de abril o dia e que realmente deveria ser comemorado, mas adiantamos a comemoração por conta da mudança de minha tia para Nova Iorque que ocorreria um dia antes do meu aniversario, eu havia avisado a minha tia e a minha melhor amiga que eu não queria uma festa de aniversario, eu não estava muito clima ainda mais por estar longe de meus pais, e fazer uma festa em comemoração não me parecia certo.

E graças aos céus elas respeitaram aquela minha decisão, compraram apenas um bolo, e chamaram nossos amigos mais próximos, cantamos parabéns para mim, fiquei sem graça como e sempre e a conversa entre os convidados começou a fluir.

Eu observava a rua escura e vazia a minha frente, eu estava sentada nos degraus da frente fora d casa, eu mantinha uma lata de coca cola na mão e bebericava de vez em quando enquanto eu ficava mergulhada em pensamentos.

Até que o som da porta de entrada sendo aberta me despertou, não cheguei a olhar para a pessoa que aproximava e se sentou ao meu lado, continuei a ficar olhando para a rua.

- É seu aniversario, um dia só seu e mesmo assim você não parece feliz. – Caleb se pronunciou depois de uns segundos de silencio após sua chegada.

- Não tem como se estar muito feliz, quando se esta ficando velha. – o olhei e sorri minimamente.

- Eu não diria que ter 20 anos é estar muito velha.

- Pois acredite que é sim, eu me lembro do dia que completei 18 anos como se fosse ontem. Ai eu paro e lembro que já se passaram dois anos.

- Passou rápido pois o idade que você mais aguardava e ansiava, os 18 anos chegaram, então os anos vao passando mais rapido pois voce não fica mais tao anciosa pelos proximos aniversarios.

- Realmente, mas isso não é a única coisa, é meu primeiro aniversario que passo longe dos meus pais. É estranho ouvir eles me desejando parabéns através de um telefone celular.

- Saudades e distancia são algo terríveis.

- Quem inventou a distância nunca sofreu a dor de uma saudade.

 

Do outro lado da rua em um carro, ele a observava sentada ali a quase uma hora observando a rua e parecendo estar absorta em pensamentos, ele até desejou poder conseguir ler a menta daquela jovem e descobrir o que a atormentava de fato.

Era uma data especial, era para ela estar se divertindo com os amigos e familias, mas ela apenas ficou ali sentada naquele degrau observando aquela rua vazia, escura e muito sem graça.

Logo ela teria motivos mais fortes para se sentir triste e ficar sentada naquela varanda observando a rua, seus pensamentos serão muitos e muito pertubadores. O dia se aproximava e a cada dia que passava ele tinha e não tinha coragem para aquilo, mas era preciso, tinham vidas importante demais em risco, com ela poderia não acontecer nada mas com outras pessoas inocentes poderiam, e se aquilo ocorresse ele jamais se perdoaria. Ou era uma completa desconhecida ou aqueles que ele conhecia a vida inteira.

Ele só esperava que Emma aproveitasse muito bem, aproveitasse um dia de cada vez, até o prazo acabar e tormento de fato começar.

- Feliz aniversario Emma.

 

 

 

Londres, Inglaterra – 14 de abril de 2009, 01:27 PM.

 

Aquele dia era um dia triste para mim e pra Emily, minha tia estava de ida pra Nova Iorque, até que conseguimos curti um pouco minha tia aquela semana fomos no shopping, e em vários lugares, mas mesmo assim já sentíamos e iriamos sentir muito a falta dela e da Ari, que encontrava abraçada com um ursinho de pelúcia na frente da casa e chorando me cortava o coração, estava ajudando minha tia a encaixotar as coisas dela, cheguei perto da Ari dei um abraço apertado nela.

- Oh meu amorzinho a gente vai se ver novamente logo, logo!

- Promete titia Emma?

- Prometo! – dei um sorriso e ela retribuiu.

- Vou sentir muito a sua falta. – disse me abraçando.

- Eu também minha flor. – retribui.

Acabamos deitando na grama ela com a cabeça no meu peito em quanto eu fazia carinho nos seus cabelos e ficamos observando as nuvens e suas formas, quando a Ari estava quase dormindo ouvimos um certo ser que já identificamos quem era gritar.

- Oi povo o Sean ta na área!

- Oi Sean. – falei me sentando na grama e Ari correu pros braços dele.

- O que tem de bom aqui? – ele perguntou se aproximando e sorrindo lhe retribui e disse.

- O céu, principalmente as nuvens com seus formatos. – voltei a olhar o céu

- Hum, bem interessante.

Caleb foi em minha direção tirando novamente minha atenção do céu.

- Esquecemos de te dar um beijinho. - Sean falou me dando o beijinho e Caleb fez o mesmo.

Ficamos conversando um tempinho até que Sean, Caleb e Aria resolveram jogar bola, topei até porque as coisas da minha tia já estava tudo empacotado e os homens do caminhão estavam levando para o mesmo, a Emi se juntou a nos no jogo.

Mesmo tomamos cuidado para não acerta nenhuma janela de casa, as vezes dois dos homens chutavam forte que quase quebrou uma das janelas quanto acertou um dos carregadores da mudança, foi bem divertido.

Mas naquele instante me encontrava agachada no chão perto do Caleb que estava deitado na grama gemendo de dor depois que eu chutei a bola sem querer no precioso dele, enquanto Cris e Sean morriam de rir, ate que entraram ou para beber água ou para usarem o banheiro – se é que já não deveriam ter feito na calça.

- Desculpa mesmo Caleb foi sem querer.

- Não foi nada Em já passou – sua voz tinha um certo tom de preocupação, e respirando fundo. – Só está um pouquinho.

Assim que se recuperou ele sentou de frente para mim e ficamos nos encarando até que fomos nos aproximando mais nossa respiração foi se misturando e até que nossos lábios se tocaram, formando um beijo doce e suave, eu não queria parar, era o nosso primeiro beijo finalmente rolou e eu não dei para trás, mas era perigoso o pessoal poderia nos pegar no flagra.

Eu estava redondamente enganada foi a “namorada” dele que nos interrompeu na hora nos viramos e encaramos ela eu quis afoga-la mais ela se pronunciou.

- Caleb o que esta acontecendo aqui? – olhou pra ele com carinha de vitima amargurada e olhou pra mim com desprezo.

- Amber o que você ta fazendo aqui? – Perguntou parecendo bastante surpreso.

- Eu moro aqui, 5 casas pra baixo e por que você ta beijando essa coisa ai?

Eu só não arrebentei ela porque eu não queria brigar naquele dia eu não estava legal, então a melhor coisa que eu poderia fazer eu fiz, apenas sai a passos apresados e entrei em casa deu para ouvir o Caleb mandando ela ir embora, fui direto pro meu quarto eles me perguntavam o que tinha acontecido mais não respondi.

Fechei a porta e deitei na cama, eu não podia acreditar, ele realmente estava com ela, não me falou nada e ainda por cima a menos de cinco minutos atras nos estávamos nos beijando e eu me odiei por isso.

Eu simplesmente não queria ser a causadora do fim  de um relacionamento, havia tido péssimos exemplos em minha familia, sobre traição e eu não queria seguir esses exemplos jamais.

Logo em seguida bateram na porta, e Caleb entrou eu não falei nada, ele se sentou na cama me encarou um pouco e eu resolvi me manifestar.

- O que você quer? – falei no tom mais frio que eu podia.

- Quero que saiba que ela é apenas-

- Olha você não me deve satisfações e melhor esquecer o que ouve no jardim e sim se explicar pra sua namorada, ela sim merece e deve ter suas explicações. – o interrompi.

- Que namorada eu-

- Eu não quero ser responsável por acabar um relacionamento. – o interrompi.

- Ela não e minha namorada ela é apenas...minha ex ficante, ficamos só algumas vezes mas eu falei pra ela que eu não queria mais e agora ela fica no meu pé e não aguento mais isso, ela é pior que chiclete. – ele bufou e passou as mãos no cabelo.

- Caleb já falei você não me deve satisfações não temos nada, somos apenas amigos.

- Seria bom se fossemos algo a mais além de amigos. Pensei ter deixado isso meio claro a menos de cinco minutos atras, enquanto nos beijavamos. – falou meio baixo mais consegui ouvir, passou uns segundos ele se pronunciou – Bom vou indo.

- Ok – e saiu do quarto me joguei na cama, eu precisava pensar, processar tudo aquilo e decidir de fato se eu queria aquilo.

E enquanto ao beijo, vou confessar que não mexeu tanto comigo quanto eu pensei que mexeria, meu coração não acelerou tanto como pensei, não parecia que eu ia explodir, não pareceu que eu estava voando, que eu estava andando nas nuvens, para falar bem a verdade eu nunca senti essas coisas, que falam que você sente ao beijar a pessoa que ama, ou seu verdadeiro amor. Que você perde os sentidos, não ouve, é aquele beijo que não sai da cabeça, aquele beijo com gosto de quero mais.

Se Caleb não era meu verdadeiro amor, onde ele estaria? Se é que ele tinha nascido.

Eu estava começando a pensar que a pessoa certa para mim, não havia nascido ainda ou então nem nasceria, eu estava começando a abandonar a esperanças que eu teria um amor verdadeiro alguma vez em minha existência, que eu não conseguiria sentir todas essas coisinhas clichês mas que fazem a vida valer a pena.

Eu gostava do Caleb, mas acho que não estava exatamente apaixonada, daria sim uma chance a ele mas havia decidico que daria tempo ao tempo, deixaria tudo fluir do seu modo natural, se acontecesse bem, se não bem também, no final eu poderia estar polpando meu coração de ser partido novamente. 

Fui interrompida com minha tia falando que já estava na hora dela ir.

- Meu amor esta tudo bem, vocês vão se acerta fique tranquila. Vocês ficam lindos juntos. – de um sorriso e retribui.

- Não temos nada tia somos apenas amigos.

- Mas você vai ficar bem? – falou me abraçando.

- Vou sim tia pode ficar tranquila.

- Ok, então mantenham contato vocês duas e vê se não brigam – falou.

- Pode deixar tia.

Descemos nos despedimos a Ari entrou no carro ela não chorava mas estava muito triste, mas ela iria se acostumar...espero, e eu a Emi entramos pra dentro de casa.

- Então?! Só sobro nos duas o que vai querer pro jantar?

- Qualquer coisa ta bom.

- Beleza vou fazer aquilo que sei de melhor.

- Dormir?!

- Não engraçadinha, macarronada.

- Certo, E eu vou tomar banho ou vai precisar de ajuda?

- Pode ir tomar banho eu faço rapidinho. – falou indo pra cozinha e pegando os ingredientes.

 

 Tomei um banho bem relaxante, coloquei meu pijama e desci a janta já estava pronta jantamos eu fui pra sala e a Emi foi tomar banho, estava assistindo desenho que passava, então a Emi chegou sentou do meu lado e falou.

- Pode me explicar o que aconteceu hoje a tarde?

- Nada de mais. – falei fitando a TV.

- Ok então, você passa correndo pela casa se tranca no quarto depois de ter ficado sozinha no jardim com o Caleb...Ta ok. – olhou a TV me olhou e falou – Me conta por favor, conta, conta, co-

- Tá...e só que eu e o Caleb...acabamos nos beijando, ate que a Amber namorada ou ex-namorada dele nos pegou e ainda teve o descaramento de me chamar de coisa. – a interrompi, depois que contei ela ficou parada me olhando paralisada.

- Não acredito que você beijou o Caleb.

- Não vai acontecer mais, nunca mais. Somos bons amigos

- Sei, me engana que eu gosto.

- Eu não sei Emi, mas quando o beijei eu fiquei apenas nervosa.

- Apenas nervosa?

- Sim. Não senti o coração acelerar, borboletas no estomago, não sei o que aconteceu.

- Talvez ele não seja o seu cara, mas isso não impede de você tentar algo.

- Eu sei. Eu vou pensar nisso. 

       

Londres; Inglaterra – 15 de abril de 2009, 05:58 AM. 

 

Acordei no outro dia fiz minha higiene mais fui me arrastando desci a Emi já estava acordada tomando café com cara de zumbi e quase dormindo.

- Tem alguém que vai dormir a aula toda hoje – me sentei na cadeira e comecei a tomar meu café também.

- Pois é to super cansada, mas logo me desperto por completo, mas acho que vai demorar um bom tempo.

- É pelo que eu to vedo vai mesmo – dei um riso.

- Por falar nisso parabéns, muitos e muitos anos de vida e bla bla bla, e eu não vou abraçar porque estou com sono e preguiça, não vou levantar daqui nem a pau.

- Obrigada, e não se preocupe.

Terminamos de tomar café e fomos pra faculdade chegamos lá, fomos paras nossas devidas salas, minhas aulas foram até puxadas, e eu só conseguia pensa no Caleb, no beijo, no fato deu não estar apaixonada por ele, e no “Procura-se amor da vida de Emma”.

Mas a hora de ir embora já havia chegado, eu não tinha sido nada produtiva naquele dia, e era esse tipo de coisa que não queria que acontecesse, e se voltasse a acontecer eu mesma me bateria. Quando sai da sala a Emi me esperava no corredor. Saímos do prédio conversando e dando risada iríamos pra casa de táxi, mas vi o carro do Caleb parado, e ele estava para fora encostado no carro, Emi olhou pra mim e já que eramos apenas amigos não tinha motivo pra mim ficar brava com ele então fomos ao seu encontro.

Antes que pudéssemos nos aproximar o Mattew entrou na nossa frente e falou.

- Emma o que você vai fazer hoje a tarde? – com um sorriso no rosto.

- Não sei – olhei pro Caleb ele olhava para gente com um olhar de raiva, tristeza e um pouco de decepção, não sei por que mais será que ele ta com ciúmes? Não, não pode ser – Na verdade eu vou passar a tarde com o Caleb – apontei pra ele e olhou e ficou meio assim.

- O que acha então de qualquer dia desses a gente ir tomar café ou alguma outra coisa? – disse parecia esperançoso, fiquei meio assim mas iria dar uma chance, seria tomar um café apenas como amigos.

- Claro!

- Amanha?

- Pode ser. – então Emi nos interrompe

- Em temos que ir.

- Tchau a gente se fala amanha – dei um sorriso e sai indo ao encontro do Caleb.

 Assim que nos aproximamos ele mudou a sua expressão ainda bem eu estava meio preocupada e abriu um sorriso e eu lhe retribui a Emi deu oi e entrou no carro, o pessoal ficava olhando pra gente, na minha vez ele abriu um sorriso maior ainda mostrando suas covinhas que eu amo, e me abraçou.

- Você está bem? – perguntou me olhando nos olhos.

- Sim estou por que não estaria? – dei um meio sorriso.

- É que, .eu queria pedir desculpas...por ontem...ela era-

- Você já me falou, e deixe isso para lá ok?!. – o cortei.

- Ok. – ele deu um sorriso enorme.

Caleb abriu a porta pra mim entramos e saímos.

 Não falamos nada no caminho ele tinha falado que íamos passar a tarde de novo com ele e o Sean na casa dele, concordei iria ser legal, eu acho.

Depois de um tempinho ele estacionou na frente de sua casa, descemos e assim que entramos eu e a Emi fomos recebidas pelo Sean e mais um garoto

- Eu saio um minutinho e vocês já fazem essa baderna?!

- Faz parte meu amigo. – Sean falou e Caleb revirou os olhos.

- Bom meninas esse é o Jhonathan nosso amigo.

- Oi – ele nos cumprimentou ainda jogado no sofá.

- Oi – eu e Emi falamos juntas.

 

 Casa dos meninos; Londres Inglaterra – 15 de abril de 2009, 16:24 PM.

 

O tempo em que estávamos ali não estava mais aguentando aquela bagunça, aquilo estava me dando nos nervos, olhei pra Emi, que concordou balançando a cabeça ela já sabia o que eu queria fazer ela sempre sabia decifrar meus olhares me aproximei dela.

- Beleza Emi vamos por esses meninos para trabalhar.

- É isso ai, borá lá, quero ver esses meninos hoje implorando por misericórdia. – deu um sorriso sapeca.

- Amiga eu te amo, mas você é cruel. – rimos.

O que iriamos fazer? Provavelmente vocês já devem ter entendido se não entenderam, é o seguinte iriamos colocar os meninos para arrumar a casa, isso mesmo iriam nos ajudar a arrumar aquela casa que mais parecia um chiqueiro. Eu e a Emi fomos pra lavanderia e pegamos tudo que iriamos precisar chegamos na sala eles estavam sentados ou melhor largados, assistindo a um jogo de futebol na TV, eu e Emi entramos na frente da TV e ficamos paradas ali.

- Que isso? Por que estão paradas ai e nos olhando com essa cara? Caleb você contratou elas como nossa empregadas? Se sim cara eu te amo. - Jhonathan falou desconfiado e alegre.

- Não, contratei ninguém como empregada. – Caleb falou nos olhando confuso.

- Sean eu to com medo. - Jhonathan falou baixo no ouvido dele.

- Podem começar dos quartos obrigado - Sean falou tentando olhar pra TV, desviando a cabeça de um lado para o outro, e ele recebeu um olhar mortal da Emi. – Mano assim não da, quero assisti ao jogo. –falou com raiva e desespero presentes na voz, Deus que ilumine eles com aquelas vidas sedentárias.

- Mas não vão, vocês vão trabalhar agora.

- Como? – Jhonathan falou incomformado.

- Vão nos ajudar a arrumar a casa e agora, vamos todos levantando do sofá agora. Os três.

- NÃO, Caleb faz alguma coisa, já trabalhamos a semana toda.

- Podem deixar eu chamo a faxineira amanha.

- Não, vamos poupar a faxineira. – falei olhando a cara deles de decepção, e rendimento – Então vamos lá Jhonathan, Caleb e Sean vocês ficam com os quartos e banheiros ou seja o andar de cima é por critério de vocês, eu e a Emily vamos arrumar a sala e a cozinha. – eu e a Emi entregamos as coisas necessárias para eles que choramingaram um pouco mais começaram o serviço.

 

Eu estava arrumando a cozinha e a Emi a sala, então escutamos um barulho de alguma coisa quebrando pelo menos uns três abjetos ate aquele momento quebrados e o Caleb em seguida reclamando.

- Porra vocês tão quebrando minha casa todinha mais cuido por favor.

Eu e Emi só dava risada e continuei o meu trabalho, até que o Jhonathan chega na cozinha mancando e pegando a bolsa de gelo.

- Jhonathan o que aconteceu? – Me olhou com dor e falou.

- Escorreguei no banheiro e bati a bunda com tudo no chão agora ta doendo. – choramingou.

Não aguentei e gargalhei me olhou bravo e foi pra sala e só ouvi Sean e Caleb gritando com ele e o mesmo falando.

- EU TO COM A BUNDA DOENDO CASSETE, PRECISO ME DEITA PARA COLOCAR GELO CARAMBA. NÃO DA PRA FAXINAR SEGURANDO UMA BOLSA DE GELO NA BUNDA.

Eu e Emi continuamos gargalhando, mas continuei meu trabalho até que faltava pouco para acabar.

 

Terminamos de arrumar a casa toda estávamos exaustos a bunda do Jhonathan já tinha melhorado então, resolvemos assistir a pelo menos um filme que fosse, enquanto dávamos uma descansada.

Quando todos já estavam reunidos na sala, e as pipocas feitas, Caleb falou:

- Então vamos começar. – deu play e apagou a luz.

Estava assim Caleb e a Emma no sofá que e bem grande eu e os outros dois meninos nos colchões no chão comemos e assistimos mais logo eu estava dormindo.

 

Apartamento dos meninos; Londres, Inglaterra – 16 de abril de 2009, 08:37 AM.

 

Acordei com o coberto cobrindo minha cabeça meu braço dentro do pote de pipoca e pipoca em cima do meu braço, muito estranho todos dormiam ainda, levantei fui até o banheiro sem fazer um barulhinho se quer pelo menos tentando até bater meu dedinho do pé na mesinha de flores que ficava na sala fazendo um barulhinho mais não muito alto segurei meu grito de dor e um xingamento bem alto, ninguém acordou, Jhonathan deu apenas uma resmungada ainda dormindo.

A Emi acabou acordando olhou pra mim meio desconfiada esperei ela se levantar e fomos cada uma pra um banheiro fazer a higiene.

Assim que terminamos eu desci Emi já estava lá em baixo é preparando o café da manhã, o que me deixou surpresa era raro ela preparar o café ainda mais quando a casa não era dela.

Mas de qualquer forma deixei para lá e fui ajuda-la, Emi terminava de prepara o café, enquanto eu fazia suco de laranja e as duas se ajudaram a fazer as panquecas. Assim

 que terminávamos de arrumar a mesa eles chegaram na cozinha e pareceram ter ficado impressionados.

- UOU – disseram em uni sono.

Sentamos todos e comemos.

- O que vamos fazer hoje agora a tarde? - Jhonathan perguntou.

- Não sei - Emily falou.

- Que tal darmos uma volta por Londres?  - Jhonathan sugeriu.

- É parece lega. Não nada melhor para fazer mesmo. – Sean concordou.

Naquele dia não tínhamos faculdade graças a Deus um dia de descanso e diversão, e com certeza no dia seguinte o meu professor iria dar trabalho enorme para fazermos tanto na sala como em casa, faculdade não é fácil não, é cansativo mas vale muito a pena, então naquela tarde eu iria apenas me divertir com meus amigos.