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História Apimentado a Relação - Capítulo único.


Escrita por: Gabyy97

Capítulo 1 - Capítulo único.


"Vamos, você só precisa de mais esse roubou e você será um shifter gato, trapaceiro, muitíssimo rico." 

Mal sabia Jensen que terminaria tudo de maneira diferente e muito fora do planejado.  

Voltando a sua atual realidade, Jensen tinha acabando de dá lugar a uma bola de pêlos de cor cinza e branquinha pequeno e que caberia com certeza na pequena fresta da janela.

Este roubo era para ser o seu último mas tudo acabou saindo do controle de Jensen ao que o dono da casa pegou o pequeno larápio de pêlos no ato.

Jensen por sua vez, já tinha voltando a sua forma física e humana, quando escutou aquela voz grossa e grave, atrás de si fazendo com que todos os pelinhos de seu corpo se arrepiarem.

— O que pensar que está fazendo gato?

"E agora que minhas sete vidinhas se vão"

Jensen então se virá para está cara a cara com o dono daquela voz que mexeu em tão pouco tempo consigo.

E a sua garganta chegou a seca com tamanha gostosura a dá de rolo. O dono da casa era maior que si, alto e voluptuoso com muito músculos a deixar a boca de Jensen babando para tocá-lo com a boca, mãos e o que tinha mais direito, para checar se era aquilo tudo mesmo, que ele estava vendo com seus olhos cor de jade.

Maldição!! Que eu com certeza perdi o resto dos meus miolos, quando me deparei com esses deus gregos saindo por ventura que só talvez do monte olimpo. Foco Jensen bonito e tal mais.. Foda-se que eu tenho meter o pé daqui antes que as coisas piores ainda mais, por meu lado mais como?

— Então por acaso o gato comeu sua língua, lindo? — Pergunta com um par de fileira de seus dentes brancos a mostrar. Sorrindo como um verdadeiro convencido, metido a besta, gostoso e que eu adoraria lamber de cima abaixo. 

Sério?? Piada de gato, ele não tem mesmo amor a vida. Ou não sabe mesmo com que está falando.

— Você pode ser gato e gostoso e tals mas não sairá ileso de levar alguns arranhões na cara das minhas garras, seu grande cachorro. 

E sem qualquer cerimônia que Jensen saltar em cima de seu anfitrião. 

Eu deveria ter adivinhado que esse meu jeito esquentando cedo ou tarde me colocaria em posição difícil de me livrar um dia.

E esse dia enfim chegou.

— Pode crê, mas agora você vai chamá a polícia ou vá deixar por isso mesmo, já que eu acabei não roubando nada e tal. — Joguei meu melhor charme para convencer-lo, mas o grande filho da puta somente riu debochado claro da minha pobre e humilde pessoa. Ah mas se eu estivesse em outra posição eu teria varrido o chão, com esse filho da mãe enorme. Mas a vida nunca é fácil e nem sempre acontece quando nós queremos, não é, e sim. E eu estou mais uma vez ciente disso. Ao me encontra preso por esse brutamonte lindo e cheiroso é... Merda quêe estou de novo viajando na maionese. 

— Lindo gatinho, não sou burro como acha que sou. 

— Nem por um momento eu achei que você fosse, você e que está achando pêlo em ovo, não eu. — Dei o meu melhor sorriso inocente de que não estava nem por um segundo debochado do senhorio em questão, por que eu estava ou se estava, dei risada comigo mesmo. O deboche era de família não tinha jeito, e Alexander meu irmão e quem está de prova. Papai e mamãe que a Deusa bastet os tenha em um bom lugar também serviriam como excelente comprovações de minha pessoa.

— Gatinhos malcriados, não tem vez no meu livro. — Senti o cheiro da maldade seriamente vindo em ondas do deus grego, fazendo meu gato interior chiar, com as presas a mostrar para quem quisesse vê. Depois pouco a pouco foi ele encolhendo, tomando o formato de uma bola branca e prata, até ele resolveu me abandonar em uma hora como aquela, grande gatinho medroso diga-se de passagem. Tô definitivamente ferrado. Deusa bastet que me salve ao menos ela, porque de resto não estou vendo jeito algum de escapar dessa.

— Oh tesão, então o que fará comigo? — Perguntei inocente como um Baby que acabará de nascer.

— Você nem queira imaginar quais são as idéias, que estão a passar pela cabeça agora ,afazeres todas determinadamente todas, com você e esse seu corpo delicioso.

Bastet minha Deusa dos gatos tenha um pouco de piedade deste seu humilde servo que vos clama, porque está mais que claro, que esse grande cão não terá e passará bem dizer como um rolo compressor pelo meu lindo corpinho.

— Não precisa temê-meu gatinho meu. Porque no final você estará até pedido por um biz. — Deusa mais que convencido.

— Pois eu Duvido. Porque até agora só estou a ouvir promessas essas jogadas ao vento e nada da ação verdadeira. — Cruzei como pode meus braços rente ao meu peito, enquanto ainda preso por seu volumoso e maciço corpo.

— Se e assim, se ações valem, mais do que palavras para você, lhe darei então a mais pura e divertida ação, já vivida em toda a sua vida. 

— Promete? — Perguntou ansiosamente. Ansiedade pode ser descrita como meu nome do meio me julguem seus filho duma mãe. 

— Nunca minto gatinho, saiba disso. —  E lá está aquele mesmo sorriso convencido de antes.

— Certo, certo mas é aí quando podemos começar? — Perguntou com uma puta impaciência e ele só sorrir, cá entre nós que estou seriamente achando que isso por acaso virou um daqueles comercial de  pasta de dente e ele seria coincidentemente o ator do comercial porque deus o homem pra sorrir. 

— Mas provável agora. — E eu escute seriamente um amém vindo de vocês senhoras e senhores. Pois é! Carregando, como seu pesasse nada o Deus grego me levava pela casa, para onde eu só poderia presumir como sendo senão, que seu quarto, que nem tivesse o tempo de admirar como aquela puta de uma suíte merecia. Porque ele já foi logo me sufocando com sua boca faminta sobre a minha e eu tbm não me fiz de rogado, e aproveitei tudo, o que era meu por direito e mais um pouco quase a sufoca a nós dois no processo, claro com a sua inteira ajudar.

— Maldição, que você fica todo lindo com a boquinha, toda vermelhinha assim. — Corei até a raia do cu e mais um pouco, com o elogio deste Adônis direcionado a mais bonita e fantástica pessoa que sou eu, claro! que mais.

— Deixar pra conversar depois. Agora me mostrar o que você prometeu lá na sala. — Tô por crime e não largou de jeito maneira e é hoje que saio daqui caminhando de maneira nada alinhada.

— Gato depois não diga que eu não te avise, quando eu te deixar todo mole que nem manteiga nesta cama.

— Faça o seu pior comigo cachorro. — Quem procura acha, e eu de toda maneira que estava procurando sarna pra me coçar. Quando instigue o cão com a minha varinha de condão .

O Adonis como tanto Jensen o pintava não tardou sem não que tirar a roupa para o mais puro deleite do gatinho esparramado na enorme e macia cama com lençóis de seda.

— Não só nenhum um biólogo, mas estou no ponto, pra lidar com essa enorme píton bem ai. — Apontou por lugar em que questão, que é se não, que no meio das pernas dele.

— Caramba Jensen, assim se acabou com todo o clima. — Jared diz soltando um Muxoxo baixo ao sentar-se.

— Falha toda minha, não resistir, a piada era muito boa, para não ser escancarada para o público.

— Idiota. — Jared irritado se torna uma coisinha tão fofa.

— Qual é? Nós dois sabemos que nada pode apagar esse fogaréu que existe entre nós. — Falei a mais pura verdade e Jared acabou sorrindo de canto, por que ele sabia que não era nenhuma mentira, que eu poderia inventar.

— Sem roupa é bem melhor. — Sorrir charmoso, foda-se que não precisou nem dizer duas vezes. 

Logo Jensen também estava nu para deleite desta vez de Jared. Que passou a adorar como sempre o corpo do amado e Jensen fez que se não o mesmo ao mordiscar e lamber cada linha e músculo do que cabelo comprido.

— Nem tem como eu discorda desta afirmação tão verdadeira, pele contra pele e sempre tão fantástico, que não me resta quaisquer dúvida.

Passei gemer ruidosamente igualmente uma cadela no cio, com cada estocada e alavancada de quadril dele dentro de me. Ah foda que os vizinhos se lasquem ou melhor que se mordam de inveja.  E a nossa brincadeira inicial pareceu ganhar outros graus de temperatura, com o que a cama rangia saindo de seu lugar inicial. E eu não sei como não acordamos toda a casa e nosso filho junto, porque o barulho do nosso corpo se unindo, naquela dança animalesca se dúvidas que era alto. Põe alto nisso, e bom muito bom porque meus miolos junto com todo resto virou mingau quando vi pintando todo o abdômen de Jared. E ele veio juntos minutos se não que segundos depois de mim, enchendo meu maltratado orifício ou melhor meu cu com sua semente quente e leitosa.

— Me dê um nano segundo pra descansar e nós estaremos partido por segundo round. — Dei-lhe que se não meu dedo médio nem fudendo que eu estaria movendo minha raba mais aquela noite.

— Nem fudendo. — Me neguei 

Jared riu com gosto sabendo que em dois tempos, me faria mudar de ideia. 

Dito e feito.

Pela manhã nem queira sabe Deus como eu estava andando.

Em linha reta é que não era.

Nunca mais que inventou de brincar.

Brincadeiras noturnas nunca mais.

Eu juro.

Jared que se dane.

Falando no diabo, ele logo aparece.


— Jensen o que acha de Brincamos de policial e ladrão dessa vez? 

— E quem seria o ladrão?

E lá se foi minha promessa.

É muita tentação meu deus, por cara como eu. Principalmente quando o pilantra em questão, já está todo paramentado, no uniforme de policial.

— Você! E eu vou de prender com essa algema na nossa cama. — Diz enquanto a roda no dedo indicador.

Prevejo mais dias se sentar me como mandar bem o figurino.

Jared ah de me pagar.

Ah se vai !










































































Notas Finais


Até!!


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