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História Royals - This is my family now.


Escrita por: wtfalasca

Notas do Autor


HEEEEEY MEU POVO E MINHA POVA, CÁ ESTOU EU NOVAMENTE, ESPERO QUE GOSTEM PORQUE EU GOSTEI BASTANTE DESSE CAP
POR QUE EU TO FALANDO EM CAPS? N SEI

Capítulo 20 - This is my family now.


Fanfic / Fanfiction Royals - This is my family now.

P.O.V Melissa.

Todos estávamos tentando falar com Justin, mas o mesmo havia sumido e faziam umas três horas desde o ocorrido que ele não dava as caras. Isso me deixava totalmente aflita e com medo do que poderia acontecer, afinal, Justin com raiva nunca é sinônimo de boa coisa. 

— Puta merda! Onde esse babaca foi parar? — Ryan esbravejou, jogando o celular no sofá, irritado. 

— Vamos ter que ir procurá-lo... — Antes de Chris terminar a frase, Justin entra pela porta, totalmente bêbado e desengonçado, se esgueirando em duas putas ao seu lado. Corro até ele imediatamente. 

— Obrigada, por deixarem ele aqui. Já podem ir. — Digo, dando um sorriso irônico, tentando pegar ele, mas elas o seguram com mais força. 

— Não, não, queridinha, hoje ele é todo nosso. — Uma delas disse. 

— É... Isso aí. — Justin diz com uma voz embolada e quase indecifrável, logicamente, por estar podre de bêbado. 

— Viu, até ele concorda. Nos mostre um quarto. — A do lado esquerdo diz. 

— Qual a parte do “Já podem ir”, vocês não entenderam? — Pergunto já começando a me irritar. 

— E qual a parte que você não entendeu de que hoje ele é todo nosso? 

— Vocês têm cinco segundos pra sair, antes que eu quebre a cara de cada uma. 

— Vai passar por cima de nós duas? — A ruiva me desafia. Elas posicionam Justin no sofá, ficando cara a cara comigo. 

— Isso aí, briguem por mim. — Bieber diz e cai na gargalhada. Olhei para ele e revirei os olhos, voltando minha atenção para as duas vagabundas, inconvenientes devo acrescentar, à minha frente.  

— Se precisar, sim! — Digo convicta de minhas palavras. Sinto um braço esbarrar em meu ombro e viro a cabeça, tendo visão de Katherine ao meu lado. 

— Duas a duas, uma luta justa. — Dou um mini sorriso. 

— Ninguém vai brigar aqui, não! Como Melissa disse, podem ir embora que dele nós cuidamos. Obrigado. — Ryan se mete no meio, me fazendo bufar. Elas não movem um músculo. Ele pega sua arma do cós da calça apontando para elas, que arregalam os olhos dando um passo para trás. — Vou ter que repetir? — Balançam a cabeça freneticamente em um sinal negativo, se retirando dali. 

— Poxa, eu queria briga. — Chaz diz com uma voz triste. Rimos e lhe dou um tapa. 

— Sabe, eu até que estava com saudades do seus tapas. — O abraço forte. 

— Eu disse! — Diz Khalil, nos fazendo rir novamente. 

— Além de me deixar, ainda faz as putas me deixarem também, você é uma vacilona, Melissa. — Justin se pronuncia. 

— Podem ir, eu cuido dele. — Digo e eles assentem, rumando até a saída. Kat me dá um beijo na bochecha. 

— Boa sorte! — Sussurra. Pronuncio um “obrigada” sem som, apenas mexendo os lábios.

Quando todos haviam ido embora, fui até Bieber, colocando seu braço em meu pescoço. 

— Agora vem, você vai tomar um banho bem gelado e dormir. — Puxo seu corpo mole até a escada. Começo a subir com o mesmo. — Porra, Bieber, olha o seu tamanho e olha o meu, se você não colaborar, a gente não chega lá nunca. — Ele revira os olhos, começando a fazer mais esforço para subir. 

Quando finalmente chegamos em seu quarto, o encaminho para o banheiro, começando a tirar suas roupas. 

— Vai me estuprar, é? É muito feio abusar de meninos indefesos. — Diz rindo. Reviro os olhos, finalmente tirando sua cueca. Porra, que saudade que eu estava do Jerry!

— Não idiota, vamos tomar um banho. — O empurro para dentro do box. 

— Eu não quero. — Sua voz manhosa quase, mas quase mesmo, me fez repensar em lhe dar um banho com água fria, porém, seu estado implorava por isso. 

— Mas vai. — Digo por fim, ligando o chuveiro fazendo a água gelada logo entrar em contato com seu corpo. Ele resmungou tentando sair, mas o impedi. — Amor, você precisa disso, aquieta seu cu aí!

— Eu sou seu amor, é? — Sorriu. Céus! Como eu senti falta desse sorriso. Assentei, rindo. — Então por que me deixou? — Essa pergunta fez meu coração doer.

— Eu juro que te explico amanhã, quando você estiver cem por cento sóbrio e descansado, disposto a me escutar direito. Tudo bem? — Ao contrário do que eu imaginava, ele assentiu. — Pronto, já pode sair. 

— Ah, não! Lava meu cabelo. — Solto uma gargalhada. 

— Por que quer que eu lave seu cabelo? Você faz isso amanhã, vem. — Ele permanece no mesmo lugar.

— Não, lava meu cabelo. — Bufo, tirando minhas roupas, ficando apenas de roupa íntima.

Entro no box, pego shampoo, despejando nas mãos, logo passando por seu cabelo. Ele pega um pouco da espuma, colocando no meu nariz e ri. Sorrio junto, limpando, porém esqueço que minha mão está com mais espuma ainda, fazendo com que minha cara se encha de shampoo. 

— Você é muito burra! — Diz rindo. Lhe mando língua. Ele pega meu corpo, fazendo-me entrar na água fria e soltar um grito. 

— Seu idiota! — Soco seu peito, tentando me livrar de seus braços fortes agarrados a minha cintura. Sua mão vai até minha intimidade, começando a estimular. Gemo fraco. Ele começa a tirar minha calcinha, mas o impeço. — Você está bêbado! Pode se arrepender depois.

— Olha bem pra minha cara e vê se sou do tipo que se arrepende de uma foda contigo. — Sussurra em meu ouvido. 

— Foda-se. — Digo, me rendendo.

Começo a masturba-lo fazendo movimentos rápidos. Ele arfa, colocando sua mão sobre meus cabelos e abaixando minha cabeça levemente até seu pau. Coloco a língua sobre a cabecinha, apertando as bolas levemente. 

— Você sempre gostou de joguinhos. — Diz baixo. Sorrio sapeca, começando a chupa-lo com vontade. — Isso, chupa com vontade, vadia.

Depois de alguns minutos, ele gozou e engoli, como sempre. Apertou minha bunda, fazendo-me ficar com meu corpo colado no dele. Grudei minhas pernas em sua cintura, sem ao menos ligar para sua falta de sobriedade em um chão completamente molhado, o que poderia gerar um tombo. 

Me prensou contra a parede do box, penetrando fundo de uma vez, fazendo-me soltar um gemido alto. Suas estocadas eram fortes e rápidas. Quando gozamos, suspirei alto, jogando minha cabeça em seu ombro. 

— Senti sua falta. — Sussurrei. 

— Eu também, Melissa... Eu também. — Sorri abertamente.

— Agora, vamos deitar, você precisa dormir. — Digo, saindo de seu colo. 

— Você ainda não passou condicionador. — Diz, dou risada, pegando o mesmo.

Despejo na mão, passando por seus cabelos loiros. Quando vou enxaguar, ele fecha os olhos. Enquanto faço o procedimento, analiso seu rosto. Eu era apaixonada em tudo nele. Tudo nele me fazia sorrir. Tudo nele me instigava e me fazia querê-lo sempre ao meu lado.

Terminei e, finalmente, saímos de toalha do banheiro. Antes de eu pegar uma roupa, ele me joga na cama, fazendo minha toalha cair. 

— Segundo round? 

— Segundo round. 

•••

As mãos de Justin estavam presas fortemente em minha cintura, o mesmo acariciava meus cabelos. 

— Você não dormiu? — Pergunto, ainda sonolenta. 

— Não consegui, estava esperando você acordar para conversar. — Sua voz já estava mais fria e a sobriedade já era visível.  Suspire,  sentando na cama, ficando cara a cara com ele. 

— Bom... Naquele dia, eu escutei você “confessando” para um homem em seu escritório, que éramos meras putas pra vocês. Eu me senti horrível. Me senti usada. Quse desidratei de tanto chorar e acreditei plenamente no que escutei sem ao menos te perguntar. Eu errei, sim, sei disso. Quando cheguei em casa, meu pai disse que eu ia trabalhar na boate de um Michael, que era seu amigo... 

— Amigo? Seu pai e Michael? Você tem certeza? — Me interrompe com um semblante confuso. 

— Absoluta. Eu nunca vou esquecer daquele sorriso sarcástico com dentes de prata. Por quê? 

— Porque Michael é meu inimigo, porra, os dois devem ter se juntado pra acabar comigo. Eu não sei se sinto pena, raiva, ou dou risada por acharem que podem fazer isso. 

— Bieber, aposto que ele é perigoso, por favor, toma cuidado! — Me aproximo dele, fixando seu olhar no meu. 

— Nesse mundo, cuidado é o que menos tomamos. — Ele ri, mas eu permaneço séria. — Ok! Eu prometo. — Tomo seus lábios e começamos um beijo intenso. 

— Então, estamos bem novamente? — Pergunto, meio receosa.

— Você ainda tem alguma dúvida? — Me joga na cama, ficando por cima de mim e prendendo meus braços. 

— Se você começar a fazer cosquinha em mim novamente, eu nunca mais... — Antes que eu terminasse a frase, ele já estava fazendo. Se tem uma coisa nesse mundo que eu odeio, é sem sombra de dúvidas, cosquinha. — Para, porra! 

— Eu amo você! — Diz quando para. O olho chocada e de olhos arregalados. Ai meu Deus! Ele disse que me ama. 

— Cada um com seus problemas. — Dou de ombros. Vejo seu semblante mudar para surpresa.

— Eu te amo, porra!

— Bom pra você! 

— Para de gracinha, Melissa. 

— Eu não to de gracinha! — Era tão bom zoar com a cara dele.

— Sai daqui. Agora. — Grita, me levantando da cama. Dou uma gargalhada alta.

— Eu também te amo, vida. Amo muito. — Deposito vários beijos por seu rosto, mas ele se mantém sério. 

— Não gostei nada da brincadeira, quase quebrei seus dentes, palhaça. — Senta na cama, emburrado. 

— Oh meu amor, você sabe que eu amo você. — Começo a beijar seu pescoço, logo grudando seus lábios nos meus. 

— Bom amar mesmo, eu tenho uma arma e sei usá-la muito bem. — Brinca, me fazendo gargalhar. 

— Vamos tomar café, to morrendo de fome. — Assim que digo isso, minha barriga ronca alto e ele ri. 

Salto da cama, vestindo uma cueca e uma blusa dele. Descemos de mãos dadas, chegando na cozinha e encontrando todos a mesa. 

— Vejo que o casal vinte está de volta. — Brinca Chris e sorrio.

— Já estava na hora, não aguentava mais Justin resmungando na minha cabeça e nos proibido de falar seus nomes. — Diz Chaz nos fazendo rir. Justin lhe da um tapa na cabeça. 

— Caitlin, que saudades! — Corro até ela, a abraçando. 

— Eu também, linda. — Diz sorrindo. 

— Como está Julie? O babaca do Chaz está sendo um bom pai? — Pergunto a fazendo rir. 

— Ei, eu estou aqui, tá legal? — O mesmo diz, me fazendo dar de ombros. 

— Sim, está. Não desgruda um segundo dela. 

— Coitada, vai crescer com traumas. — Diz Katherine. Ele lhe manda um dedo. 

Comecei a comer e ficamos conversando coisas banais. Justin contou a eles a ligação do meu pai com Michael, fazendo todos ficarem surpresos e chegarem à conclusão que, Conrad estava definitivamente obcecado por Bieber.   

— Hoje vou dar uma festa, a minha típica BieberLand. — Justin anuncia. 

— BieberLand? — Pergunto, rindo. 

— Tão foda quanto Tomorrowland. — Reviro os olhos. 

— O médico mandou não contrariar. — Chris faz graça, nos fazendo rir.

A partir daí eles ficaram discutindo sobre a festa e organizando tudo. Eu prestava atenção em cada um. Aquela era definitivamente minha família agora, e eu estava mais feliz do que nunca. 



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