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História Royals - Drives Me Crazy


Escrita por: divideshawnx

Notas do Autor


Capítulo novo!!
Espero que gostem ;)

Capítulo 23 - Drives Me Crazy


Com o coração acelerado, bati na porta de Matthew. Minha mão suava e tremia, como se estivesse diante de algo assustador. Havia precisado me afastar um pouco, para digerir tudo aquilo e decidir como ia prosseguir. Naquele momento, tinha bem certo em minha mente tudo o que queria dizer a ele.

Respirei fundo, ouvindo passos cada vez mais próximos. A porta se abriu, revelando um Matthew com olheiras e olhos vermelhos.

- Não achei que fosse vir falar comigo tão cedo – comentou, suspirando.

Ele estava chorando, eu sabia. Seus cílios molhados, seus olhos vermelhos e seu nariz inchado entregavam tudo.

- Posso entrar? – perguntei, me controlando para não abraça-lo.

Matthew assentiu com a cabeça e passou para o lado, me dando espaço para entrar em seu quarto. Observei o lugar. A cama estava desfeita, o que significava que ele devia estar a usando segundos antes de eu bater na porta. Tinham coisas e roupas espalhadas pelo chão, e podia ver cacos de vidro em um canto. Era melhor me manter calçada dessa vez. Pelo que conhecia Matthew, não estava nada bem. Devia ter explodido algumas vezes, o que explicava o vidro quebrado e as coisas no chão.

Sabia que a minha reação ao ouvir sua história havia sido a pior possível, mas também havia sido a mais verdadeira. A relação que eu tinha com Matthew era profunda demais para fingir algo bem em sua frente. Erámos muito verdadeiros um com o outro, ou pelo menos tentávamos ser.

- Você sabe por que eu vim aqui, não sabe? – perguntei, me virando para ele.

- Não sou idiota, Katherine – respondeu de forma ríspida, sua garganta parecia seca – Sei o que veio fazer.

- O que vim fazer?

- Veio me afastar – encarou o chão – Me dizer que não sabe direito o que está sentindo, mas que precisa de um tempo longe de mim. Que me ama, mas que isso tudo é demais para você. Que viver comigo e saber disso é uma tortura.

Senti meu corpo se encher de dor. Ouvindo aquelas palavras, soube o quão machucado ele estava. Conhecia bem o meu melhor amigo. Sabia que desde o dia da morte de Megan, ele devia se culpar infinitamente, devia ser constantemente afetado com aquilo. Podia imaginar todos os pesadelos – que passaram a fazer extremo sentido – e como a cena devia ficar em um constante replay em sua mente.

- Não vim fazer isso – suspirei, tentando me aproximar, mas ele recuava a cada passo meu.

- Veio fazer o quê, então? – ergueu a voz – Por que não consigo pensar em mais nada.

- Vim dizer que pensei bastante sobre o assunto. Que mal consegui dormir, que minha cabeça explodiu algumas vezes e que senti muitas coisas – falei, parando de andar em sua direção. Ia fornecer a ele o espaço que precisasse – Preciso saber se quer ouvir tudo da forma mais honesta possível.

Matthew assentiu com a cabeça. Sabia o quanto aquilo nos afetava como amigos, mas tinha decidido que ia conversar calmamente com ele e dizer tudo o que se passava por minha mente.

- Eu surtei. Foi a primeira reação que tive. Mandei você embora, fiquei chocada, agoniada, não acreditava que você poderia ter feito esse tipo de coisa – contei, sentindo meus olhos se encherem de água – Naquele exato momento, eu fiquei com nojo. Foi tudo o que senti, muito nojo do que você fez.

Matt respirou fundo, encarando o teto. Devia estar sendo muito difícil ouvir aquilo, mas precisava dizer para ele apenas a verdade.

- No dia seguinte, fiquei triste. Muito triste. Uma coisa louca e avassaladora que me consumiu o tempo inteiro – fechei os olhos, deixando uma lágrima cair -  Era um vazio no peito. Uma sensação de que algo havia sido destruído. Só saí do quarto para comer por que fui obrigada. Nem olhei nos olhos de ninguém durante as refeições, você viu. Passei o dia todo me sentindo horrível, assustada, sem entender o que estava acontecendo e como isso me afetava.

Nos momentos em que a minha voz fazia uma pausa, o silêncio ocupava o quarto. Matt mal olhava para mim, alternava o olhar entre o chão e a janela do outro lado, mas eu podia ver que estava chorando assim como eu.

- Hoje, eu senti algo completamente diferente. Senti vontade de falar com você. Passei o dia todo sozinha de novo, não falei nada durante o almoço e o jantar, mas fiquei te olhando de longe o tempo inteiro. Não sei se percebeu – soltei um risinho, me lembrando de como o encarei e como isso devia ter o assustado – Senti como se isso ainda estivesse em mim, como se a energia pesada estivesse descansando, lá no fundo. E o lugar que estava ocupado por tristeza ontem, hoje ficou ocupado por preocupação.

- Não tem por que se preocupar comigo, Kat.

- Eu não controlo o que me preocupa, Matt. E você me preocupou hoje – me aproximei dele, o vendo enxugar os olhos – Eu sei que a reação que eu tive quando você me contou não foi a melhor, e como sua melhor amiga eu deveria ter te dado apoio, mas eu surtei. Não consegui me controlar, e por isso eu peço desculpas...

- Não se desculpe pelo que você sente – interrompeu.

- Estou me desculpando por ter te tratado mal, como se tivesse sido sua culpa – engoli em seco – Não digo que você é inocente na história, afinal, se envolveu com coisas que não deveria, mas acho que deve ter chegado um ponto em que você não tinha mais controle de si mesmo. E isso não é a sua culpa.

Matthew passou por mim e sentou na cama, cabisbaixo. Não sabia mais o que dizer para ajudá-lo. Quando estava planejando o que ia falar para ele, pensei que aquilo teria sido o suficiente para ficarmos bem novamente. Estava enganada.

- Quer saber como eu me sinto? – perguntou, a voz seca não o abandonava.

- Sim – respondi, sentando ao seu lado.

- Isso me consome, Katherine. Todos os dias, todos as horas, todos os minutos... Isso está sempre aqui – respirou, se concentrando – Não tenho medo de arranjar problema com isso, por que sei que o meu pai tem contatos fortes e cuidou de tudo, mas é isso que me agonia. Eu devia estar na cadeia, Katherine. Eu devia estar sendo punido pelo que fiz. Eu não devia estar livre e com consciência tranquila.

- Não diga isso...

- Não teve um dia desde aquele momento que a imagem de Megan ensanguentada na minha frente não passou pela minha cabeça. Eu tenho ataques de pânico com frequência, pesadelos quase todas as noites. E eu sei que eu estou errado. Eu não mereço isso tudo que eu estou tendo – seu tom aumentava, suas mãos tremiam e ele chorava como eu nunca tinha visto alguém chorar antes – Não venha me dizer que não é a minha culpa. Quem tratou ela mal fui eu, quem se meteu em problema fui eu, quem ameaçou se matar fui eu, mas principalmente, o revólver que a matou estava na minha mão. Eu disparei o tiro, mesmo que sem querer, aquela bala saiu por que meus dedos se mexeram. Eu matei Megan. Eu matei... E-eu...

Matthew tremia, e após gaguejar, caiu no choro profundo. Soluçava, apoiando a cabeça com as mãos. Eu fechei os olhos, me sentindo extremamente mal. Se passasse mais um segundo imaginando a cena e vendo Matt daquele jeito, eu iria vomitar. Sem pensar muito, e desistindo da ideia de me controlar perto dele, o puxei para um abraço, envolvendo seu corpo e descansando sua cabeça em meu ombro.

- Eu te amo – falei, beijando sua têmpora – E nada, nunca, vai mudar isso, ouviu?

Apertei os olhos, agoniada por ouvi-lo chorar em meus braços, mas aliviada por estar ajudando de alguma forma. Pela primeira vez, eu via Matthew tendo uma crise, e sabia exatamente a causa dela. Pela primeira vez, sabia o que estava causando o choro, e sabia como fazer algo para aliviar sua dor. Tinha em minha consciência que nunca conseguiria tirar toda a sua agonia, era algo muito pesado para ser eliminado. Infelizmente, Matt viveria com aquele peso em si pelo resto de sua vida, e o melhor que eu podia fazer por ele, era estar sempre ao seu lado.

 

***

 

Meus olhos já estavam menos vermelhos quando parei em frente a porta do quarto de Cameron. Tive sorte de não ter ninguém fora dos quartos, portanto, não precisei me esconder. Todas as vezes que ia lá, entrava na casa morrendo de medo de ter que passar por alguém. A ideia de entrar pela janela de Cameron me parecia cada vez mais segura.

Bati na porta, e não demorou para que ele a abrisse. Sorriu ao me ver, e me puxou para dentro com um abraço. Fechei a porta atrás de mim e Cameron me empurrou contra ela. Mal havia chegado e aquele homem já tinha arranjado uma maneira de tirar o meu ar.

- Eu vim conversar, Cam – sorri, sentindo seu corpo contra o meu – Só conversar.

- Você sabe que não vamos só conversar, não sabe? – levantou as sobrancelhas, colocando suas mãos ao lado da minha cabeça.

Minha respiração ficava cada vez mais difícil. Meu olhar se alternava entre seus olhos e seus lábios. Aquela boca carnuda dele deixava a tarefa de me concentrar bem mais difícil.

- Não sei o que vamos fazer depois, mas sei que agora, preciso conversar – sussurrei, sentindo sua respiração quente bem na minha bochecha.

- Tudo bem – suspirou, tirando as mãos da porta e se afastando de mim – Pode falar.

- Prometa que não vai surtar – pedi.

- O que você fez, Katherine? – perguntou em um tom mais seco, cruzando os braços.

Me peguei distraída com a forma em que seus músculos se contraiam quando cruzava os braços. Balancei a cabeça, não podia ceder para o lado físico, precisava conversar direito com ele.

- Fui falar com Matthew – contei, sua expressão imediatamente mudou – Não surte, por favor...

- Eu já falei que não quero você perto dele, Katherine! – exclamou, subindo o tom. Se aquilo fosse pelo caminho que eu estava imaginando iria dar tudo errado.

- Não vamos brigar, por favor – pedi, me aproximando.

- Eu não quero vocês se falando de novo! Estou falando sério! –gritou, erguendo os braços.

Eu poderia ter me segurado, tido paciência e ficado bem calma para resolver tudo aquilo, mas não consegui. Cameron estava assumindo uma postura que eu não gostava nem um pouco.

- Você não tem que querer nada! – gritei de volta, o surpreendendo – Eu não sou sua propriedade! Não sou nem sua namorada, você mesmo disse isso! Não pode querer ditar com quem eu devo eu não falar, isso é algo que não tem nada a ver com você!

- Não estou tentando te controlar, Katherine! – exclamou, caminhando até mim – Estou preocupado com você...

- Já falei que Matthew nunca iria me machucar – interrompi.

- Aposto que a namorada da Inglaterra dele também pensava isso – disse, em um tom bem mais baixo – E olha só onde ela está agora, não é mesmo?

Gelei.

Suas palavras me afetaram de diversas maneiras. Primeiro, não havia gostado de como ele havia sido grotesco em relação àquilo. Ele tinha escolhido palavras muito pesadas. Porém, fazia total sentido. Podia imaginar Megan, e podia mais ainda imaginar a confiança que ela tinha em Matt. E se Cameron tivesse razão?

- Vou embora – sussurrei, com os olhos marejados.

- Morena... – suspirou, me puxando para si.

Fechei os olhos, deixando uma lágrima cair. Cameron me segurava perto de si pela cintura, e eu me sentia completamente vulnerável perto dele. Ele sabia me afetar, e não tinha medo de usar isso. Me chamava pelo apelido que me deixava fraca, apertava meus quadris de modo que eu perdia o ar.

- Desculpe – disse, beijando meu rosto, bem onde a lágrima estava passando.

Segurei seu rosto. Sabia que o que estava prestes a fazer era errado, sabia que não podíamos nos resolver usando nossos corpos, mas eu precisava. Precisava esquecer o que estava acontecendo e a realidade que eu vinha enfrentando. Encaixei minha boca na dele, o beijando de forma intensa e cheia de desejo. Já era mais do que claro que nossa comunicação física era bem melhor do que a verbal.

Passei a ponta dos meus dedos pela nuca de Cameron, sentindo sua pele se arrepiar. Sorri no meio do beijo, nunca tinha o provocado assim. Em resposta, suas mãos desceram da minha cintura para a minha bunda. Estremeci, sentindo-o apertar um pouco. Não tinha um corpo muito “interessante”, e morria de medo que ele perdesse o tesão em mim no momento em que me visse por inteiro.

Ainda me beijando, Cameron andou comigo até sua cama. Me deitou com cuidado, apoiando minhas costas. Não estava pensando muito, não estava raciocinando o caminho daquilo, apenas me deleitava na sensação dos seus lábios percorrendo meu pescoço.

- Katherine – Cameron sussurrou, com a boca encostada logo acima da minha clavícula.

- Não fala nada – disse, enquanto o sentia chupar meu pescoço novamente.

- Quero fazer outra coisa com você – falou, passando as mãos por minhas coxas.

Meu corpo respondeu ao seu toque imediatamente. Cameron subiu a mão pela minha barriga, subindo minha blusa até a altura do meu sutiã.

- Não vou transar com você – falei, mordendo o lábio e tentando manter o controle.

- Não estou falando de transar, precisa parar de achar que essa é a única coisa que podemos fazer – disse, descendo seu corpo sobre o meu e distribuindo beijos por todo o meu colo. Suas mãos contornavam minhas curvas. Eu apertava o lençol nos lados da cama, tentando não perder a noção.

Cameron aproveitou o meu silêncio e se desceu ainda mais na cama, sugando levemente a pele logo abaixo do meu sutiã. Puxei o ar, apertando ainda mais o colchão. Desceu as mãos para o meu short e o abriu, tirando-o rapidamente das minhas pernas e o jogando no chão. Sabia onde ele queria chegar, eu não era idiota. Mas eu precisava negar.

- Cameron, é errado...

- Me diga, olhando nos meus olhos, que não quer isso, Katherine – falou, colocando a mão entre as minhas pernas. Gemi baixinho – Me diga que não está completamente molhada agora. Me diga que eu não te deixo louca, que eu só preciso te beijar para te fazer perder os sentidos – colocou um pouco mais de pressão na minha calcinha, eu mordi o lábio, apertando os olhos – Me diga que quando você está comigo não tem vontade de fazer coisas que nunca tentou. Me diga que eu não te faço sentir coisas que nunca chegou nem perto de sentir antes.

- Eu não quero isso, Cameron – menti, encarando o teto.

- Olhando para mim, Katherine Hawking – falou, passando a língua quente levemente logo abaixo do meu umbigo – Só vale se estiver encarando o meu rosto.

Meu corpo inteiro estremeceu em resposta as suas palavras. Queria ter a coragem de olhar para ele e negar tudo aquilo, mas nunca conseguiria. Sabia perfeitamente como tudo o que Cameron havia dito era verdade. Como ele tinha total controle sobre esse lado meu.

- E-eu – gaguejei, sentindo as mãos de Cameron passando pela alça da minha calcinha, em meus quadris – Eu quero...

- Quer? – provocou, beijando e tirando minha calcinha ao mesmo tempo.

Fechei os olhos, tentando não pensar muito e logo senti o pano ir completamente embora, eu estava exposta para ele. Cameron passou as mãos pela parte interna das minhas coxas, ainda fechadas.

- Abre as pernas, morena – falou. Eu o obedeci, ainda que estivesse nervosa – Gosto mais quando você olha para mim.

Abri os olhos. A visão que eu tinha era das mãos de Cameron percorrendo meu corpo enquanto sua cabeça estava no meio das minhas pernas, beijando a pele na minha virilha. Era a coisa mais excitante que eu já havia vivido.

- Por favor... – gemi, sem aguentar mais aquela tortura.

Usando suas mãos para manter as minhas coxas bem separadas, Cameron enfiou sua língua entre as minhas pernas, me fazendo soltar um gemido de prazer. Seus movimentos eram lentos e profundos, sua boca era quente e uma sensação maravilhosa me consumia a cada segundo. Seus braços me envolviam enquanto suas mãos tentavam segurar meus quadris. Meu corpo inteiro se incendiava com suas ações.

Meus olhos se cerraram assim que ele aprofundou ainda mais os movimentos com a língua. Nunca tinha sido tão estimulada assim na vida. Minhas mãos agarraram ainda mais as cobertas da cama. Eu estava extremamente quente. Abri os olhos e logo vi apenas os cabelos de Cameron, seu rosto praticamente enterrado em minha intimidade. Estiquei o braço e coloquei a mão em sua cabeça, mexendo em seus cabelos. Cameron olhou para mim e fincou os dedos em meus quadris, acelerando seus movimentos.

- Cameron – falei, gemendo assim que ele, com os olhos fixados nos meus, chupou um ponto sensível meu. Estava passando pelas sensações mais gostosas da minha vida. O nosso contato visual e o fato de que não devíamos fazer aquilo apenas deixava o clima melhor.

- Vou te fazer gritar, morena – disse, sem se afastar muito da minha pele. Eu sorri, fechando os olhos e senti Cameron dar um sorrisinho, ainda colado comigo.

Ele acelerou os movimentos com a língua, chupando a minha carne algumas vezes. Só isso já fazia meu corpo estremecer, então Cameron tirou o braço de uma das minhas pernas e colocou o dedo em meu sexo. Penetrou devagar, e não muito fundo, mais foi o suficiente para me fazer gemer seu nome diversas vezes.

Seu dedo entrava e saía de mim, acompanhado de movimentos acelerados de sua língua. Imediatamente, mordi meu lábio, tentando não gemer tão alto quanto queria. Meu corpo inteiro se acendeu, se enrijecendo, meus olhos se fecharam e minhas costas arquearam. Minha cabeça pendeu para trás, deitando de volta no travesseiro, e relaxei todos os meus músculos. Era a melhor coisa que eu havia sentido.

Cameron se afastou de mim, deu um beijo rápido na parte interna da minha coxa e subiu para perto de mim. Sua cama era de solteiro, não conseguiríamos ficar muito longe um do outro. Sua cabeça recostou em meu ombro e beijou meu pescoço, bem de leve. Com os olhos ainda fechados, sorri, segurando sua mão, que descansava na minha cintura.

- Obrigada – mordi o lábio. Não precisava nem abrir os olhos para saber o jeito que Cameron estava me olhando.

- Foi bom? – perguntou, acariciando a minha mão.

- A melhor coisa que já senti na minha vida – sorri, olhando para ele, que sorria junto comigo – Você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. 


Notas Finais


Oi lindaas! E aí, me contem o que acharam do capítulo?
Foram duas cenas bem "opostas". Primeiro, Katherine se reconciliou com Matt, e ficou tudo bem, eles vão passar por isso juntos. Depois, a pequena briga com Cameron que resultou naquilo... hahah! Como muuuitas de vocês já haviam presumido, ele é bem ciumento e possessivo, mas eles vão falar mais sobre isso na próxima sexta. Sobre o hot: já falei que não sei escrever direito, mas tento, juro que tento haha! Me avisem se estiver tendo de mais ou de menos, não tenho muita noção disso.
Um pequeno "ps": alguém está disposto a me ajudar com uma coisinha? Não é nada demais, bem simples na verdade, me avisem se puderem que eu chamo vocês no tt.
Beijoo,
nina :)

meu twitter: https://twitter.com/wtfnashx
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