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História Rumors - ; quatro


Escrita por: cherrybombshell

Capítulo 5 - ; quatro


Hermione podia ser um desastre quando se tratava de participar de qualquer tipo de esporte, mas se havia algo em que ela era melhor do que todos seus amigos, além de basicamente tudo que ela tentava, era em arranjar bons lugares na arquibancada durante os jogos de Harry.

O segredo era não ter medo de empurrar qualquer pessoa que tentasse entrar na frente dela.

Estava frio, uma camada fina de neve se acumulando no campo de futebol recentemente limpo, e Hermione, que tinha colocado apenas uma blusa branca sem mangas e jeans, estava sofrendo. Ela se abraçou, passando suas mãos pelos seus braços na esperança de que a fricção criasse um pouco de calor. Não funcionou.

“Você deveria ter colocado um casaco,” a mãe dela a avisou, a voz cheia de afeição e humor. Hermione cerrou os olhos.

“Eu não sei do que você está falando,” disse teimosamente. “Eu nunca senti mais calor em toda a minha vida. Olha para todas essas pessoas grudadas umas nas outras, suando. Tão, tão quente.”

Ela tremeu de frio, e Jean riu. O rosto dela estava pintado de vermelho e dourado, as cores do time de Harry, mas era melhor do que Molly, que Hermione podia ver se aproximando a quilômetros de distância, um cartaz gigante na mão que ela estava obrigando Rony e Arthur a ajudá-la a levar.

“Que desenho incrível!” o pai de Hermione comentou quando eles chegaram dos lados dele. Molly sorriu pros dois, as bochechas vermelha ambas por causa da tinta que ela tinha passado e por causa de um rubor de vergonha.

“Obrigado! Eu demorei um tempão para conseguir descobrir como fazer um leão.” Ela olhou pros lados, impressionada. “Mas vocês também, ein. Conseguiram os melhores lugares!”

“Ah, foi tudo Hermione.” Jean deu uma batidinha no ombro de dita garota. “Ela quase derrubou uma criança da arquibancada, mas ela conseguiu chegar aqui, e é isso que importa.”

Os adultos riram. Hermione e Rony trocaram uma revirada de olhos, e Hermione pegou a mão de Rony.

“A gente vai ir comprar algo pra comer,” ela avisou aos adultos, já se distanciando.

A fila para comida estava quilométrica, como sempre, porque a escola só deixava um único trailer entrar para vender, e ele tinha que alimentar todo mundo dos dois times. Hermione e Rony pararam no fim da fila, contando o dinheiro deles, apesar de que Rony estava mais olhando por cima do ombro dele nervosamente do que qualquer coisa, os olhos e mente em outro lugar.

“E se o jogo começar enquanto a gente tá aqui?” ele perguntou, se virando pra ela. Hermione revirou os olhos.

“Jesus, Rony,” ela bufou. “Falta uns vinte minutos, relaxa. Krum não vai fugir nesse meio tempo.”

“Hermione!” exclamou Rony, que no momento estava mais vermelho do que seu cabelo. “Você sabe que eu odeio aquele cara. Nada demais nisso.”

Garotos. Se Hermione gostasse de alguém, mesmo que só uma pequena crush, ela ia simplesmente admitir isso para si mesma e para o mundo. Negação nunca te leva a lugar nenhum, ela sempre dizia.

Ele e Hermione não conversaram muito enquanto esperavam a fila andar. Quando eles pediram seis cocas e dois cachorros-quentes, Rony foi levar as bebidas para seus pais, enquanto Hermione esperava os cachorros-quentes ficarem prontos. Ela estava olhando para os lados, entediada, quando, do seu lado, alguém assobiou.

“E ela sai da biblioteca, finalmente.” Hermione congelou, a voz tão familiar e que ela tanto odiava atingindo seus ouvidos como um antigo pesadelo que nunca a deixava em paz. “É quase como se você quisesse me impressionar, Granger.”

Hermione se virou imediatamente, xingando.

Parkinson estava usando um vestido rosa e justo, curto como se ela nunca tivesse sentido frio em toda sua vida, apesar dela também estar usando um casaco mais longo do que o vestido, suas mãos enfiadas lá dentro nos bolsos. Havia algo diabólico brilhando em seus olhos enquanto ela se aproximava, seu sorriso de lado característico mandando calafrios pelas costas de Hermione.

Hermione coçou a garganta.

“Eu sei,” começou, “que você te um ego muito grande, Parkinson, e provavelmente não vai ser raciocinado por essa sua cabeçona, mas a verdade é que eu vim aqui apenas para apoiar o meu melhor amigo.”

Parkinson riu.

“Se você diz,” ela sussurrou, passando por Hermione em direção ao final da fila. Havia algo no jeito como ela andava, simplesmente tão confiante. Como se ela soubesse que todo mundo se virava para a olhar quando ela passasse, e como se ela amasse a atenção. “Se você diz, Granger.”

Hermione pegou os cachorros-quentes com um pouco mais de violência do que necessário, bufando irritada. Parkinson simplesmente conseguia a dar nos nervos de um jeito que ninguém mais conseguia.

Ela foi praticamente marchando em direção as arquibancadas. Quando chegou lá, Rony a encarou, uma sobrancelha levantada.

“Você tá bem?”

“Não.” Hermione mordeu o cachorro-quente com força, fazendo seu dente doer um pouco, mas sem se importar. Ela podia sentir suas bochechas queimando, mas, felizmente, a pele dela, escura como era, não iria mostrar muito de sua vergonha. “Eu não tô bem, Ronald.”

Maldita Parkinson.

 

 

Krum era bom pra caramba, isso ninguém podia negar – ou iria querer, ao menos não perto de Rony. Ele marcou dois pontos sozinho, e ninguém conseguia passar por ele quando ele se empenhava em defender o gol do seu time, alto e musculoso como ele era.

Apesar do talento dele, Krum era só uma pessoa e ninguém, e Hermione realmente queria dizer ninguém, podia ganhar de Hogwarts quando Harry e Malfoy estavam juntos na quadra. Eles podiam mal olhar na cara um do outro do lado de fora – lá dentro, eles eram a dupla mais dinâmica na história das duplas dinâmicas, e eles eram verdadeira e incontestavelmente invencíveis.

Ok que Hermione não entendia muito de futebol. Ela não sabia as regras, ou entendia o apelo do jogo. Mas ela ia por Harry, e ela sabia como olhar um placar. Hogwarts estava ganhando, como sempre. E quando Malfoy ou Harry chegavam perto da bola, a torcida deles gritava mais alto do que nunca.

Ela não precisava ser uma especialista para saber que eles eram as estrelas do time.

Depois de uns dez minutos de jogo, Hermione estava meio entediada já, para ser sincera. Ela tentou não demonstrar isso, porque como ela tinha dito para Parkinson, ela realmente estava ali para apoiar seu amigo. Toda vez que Harry olhava para eles na arquibancada, visivelmente pingando suor, Hermione o mandava um joinha e um sorriso, mas, por dentro, ela preferia estar em casa lendo um livro ou fazendo seu dever.

Só haviam tantas pessoas – e principalmente Molly, com toda sua animação por Harry – gritando bem no seu ouvido, Hermione não sabia como ia aguentar.

Eventualmente, acabou, o time deles ganhando num 7-4, e eles desceram da arquibancada para ir abraçar Harry, apesar do quão absolutamente nojento e grudando ele estava.

Era tudo bem dramático, na opinião de Hermione, mas ela gostava de abraçar Harry e ver ele feliz e sorrindo, então ela foi de qualquer jeito.

Depois do pai de Hermione dizer que ele estava bem orgulhoso de como Harry ter jogado e Harry ter parecido muito perto de chorar por alguns segundos, mas ter se segurado, eles todos saíram da quadra.

“Vocês querem ir comer algo antes de ir para casa?” perguntou Jean, e Arthur e Molly começaram a dizer não ao mesmo tempo que Harry disse:

“Desculpa, a gente vai numa festa.”

Os adultos encararam eles.

“Ah,” disse Molly, pondo as mãos nos quadris enquanto olhava para Rony. “Vocês vão? Isso é ótimo.”

Rony coçou a garganta, corando.

“Eu achei que eu tinha te avisado.”

“Bem, só achou, mocinho.”

Arthur pôs uma mão no ombro de Molly, sorrindo delicadamente para ele.

“Vamos lá, amor, é sexta, deixe os jovens se divertirem um pouco. Lembra quando a gente tinha a idade deles?”

Molly corou, também, batendo na mão dele.

“Arthur,” ela sussurrou, soltando uma risadinha, e Rony imitou alguém vomitando para Hermione e Harry, o que o fez receber um olhar de sua mãe.

Jean se virou para Hermione.

“Bem, vamos então.”

Hermione olhou para os seus pés.

“Eu tava pensando em ir também, na verdade.”

Ela ouviu Jean soltando um som meio chocado, e quando olhou para cima, sua mãe e seu pai estavam trocando olhares. “Sério?” perguntou o pai dela.

“É.” Hermione encolheu os ombros. “Tem algum problema?”

“É claro que!” exclamou Jean. “Isso é ótimo, Mi. Eu te amo e eu não quero reclamar, mas você precisa sair um pouco mais de casa e se divertir. Você passa tanto tempo lendo presa no quarto...”

Hermione revirou os olhos, apesar de sua vergonha.

“Mãe!” ela exclamou baixinho, olhando para Harry e Rony. Os amigos dela estavam apenas rindo, os traidores.

Eles se despediram, os adultos todos beijando a bochecha de Harry mais uma vez enquanto o parabenizavam pelo jogo. Enquanto se distanciavam, Harry estava sorrindo reluzantemente, e Hermione não pôde deixar de passar seu braço pelo ombro dele e bagunçar o cabelo do menino ainda mais.

“Ei!” ele exclamou, mas ele estava rindo.

A casa de Seamus era mais longe, então os três pegaram o carro de Fred e George de novo. Quando entraram, Ginny já estava sentada no banco do passageiro, passando um batom tão vermelho quanto seus cabelos. É claro que ela ia ir. Ginny sempre foi a Weasley mais festeira, o que era um monte, considerando o quão festeiros os irmãos dela já eram.

Ela sorriu para Hermione, brilhante e sincera como sempre, e Hermione se viu sorrindo de volta.

“Graças a Deus,” disse Ginny, se virando no banco para olhar melhor para Hermione no lado de trás do carro. “Eu ia morrer se tivesse que ficar sozinha com esses dois bananas.”

Harry bufou, mas Hermione riu, divertida. De vez em quando ela se esquecia de como era sair com suas amigas meninas. Ela amava Harry e Rony, é claro, mas ela precisava passar mais tempo sozinha com Ginny. Aquela garota era divertida.

Ginny falou o caminho inteiro, principalmente sobre o jogo, mas aqui e ali comentando sobre Luna, o que sempre a fazia corar e Rony revirar os olhos, enquanto Harry comentava alguma coisa sobre “amor jovem” e era prontamente tapeado por Ginny. Foi uns vinte minutos engraçados, e quando o carro parou na frente da casa de Seamus, Hermione estava sorrindo, mais relaxada.

Isso não durou muito.

Hermione sentiu seu corpo tensionando enquanto observava todos os outros carros e adolescentes aglomerados. Não podia ser seguro, não no caso de um incêndio, e a mente dela já estava se enchendo com um milhão de possibilidades possíveis, cada uma pior que a outra. Ela engoliu em seco.

Ginny parou do lado dela, tirando algo de sua bolsa.

“Esquenta?” ela perguntou, estendendo uma garrafinha da plástico em direção a Hermione. Quando ela abriu a tampa, porém, o cheiro que saiu deixou claro que o líquido transparente lá dentro não era água. Hermione negou com a cabeça, ainda mais ansiosa e confusa.

Ginny deu de ombros, a lançando um sorrisinho, e então levou a garrafa até seus lábios e tomou um grande gole. Harry foi o próximo a fazer isso, apesar dele ter dado uma estremecida muito mais dramática do que Ginny. Rony estava bebendo quando Hermione ouviu uma risada familiar vindo de algum lugar atrás de si.

Ah, e lá estava Parkinson, sentada em cima do capô do carro de Malfoy, fumando um cigarro como a pessoa nojenta que ela era e olhando para Hermione ao invés do menino falando do seu lado. Ela levantou uma sobrancelha, zombadora.

Hermione tirou a garrafa da mão de Rony.

“Espera,” ela disse. “Eu mudei de ideia.”

Ela não deveria fazer isso.

O líquido queimou enquanto passava pela garganta dela, mais do que ela achou que iria queimar, e foi só muita força de vontade que a impediu de engasgar e se humilhar na frente de Parkinson e de todo mundo. Quando ela abaixou a garrafa, porém, ela não conseguiu tirar a careta do seu rosto, o gosto horrível ainda grudado em sua boca.

Ginny riu, jogando um braço por cima do ombro de Hermione. A verdade era que, Hermione estava sentindo seus músculos um pouco menos tensos, o que provavelmente iria tornar aquela festa muito mais fácil. Ela ainda não tinha certeza se valeria a pena.

“Isso aí, Mione!” ela exclamou, a puxando em direção ao lado de dentro da casa.

Quando Hermione olhou para trás uma última vez, Parkinson ainda estava a encarando.

 

 

Hermione já tinha ido para a casa de Seamus antes, para fazer alguns trabalhos de escola ou simplesmente passar um tempo em grupo com os amigos deles. Era grande e linda, mas todo o conforto e sentimento de ser um lar que ela tinha sentido enquanto estava lá naqueles momentos tinha desaparecido, agora que ela estava escura e cheia de adolescentes bêbados que ela não conhecia.

A música estava alta demais, machucando os ouvidos de Hermione. Era algo cujo nome ela não conhecia e que ela nunca teria escolhido escutar sozinha, mas todo mundo estava dançando e gritando as letras, então ela engoliu suas reclamações.

“Eu vou pegar algo pra gente beber,” Ginny gritou para eles por cima da música, piscando para Hermione enquanto dizia: “Uma coca para você, né?”

Hermione a lançou um sorriso leve de agradecimento, apesar do leve sentimento ácido em seu estômago. Ela era realmente tão careta assim? Hermione colocou seus cabelos atrás de seus ouvidos, um pouco envergonhada, e Harry se aproximou dela.

“Você realmente não precisa beber nada se não quiser,” ele disse delicadamente. Hermione ia responder algo, mas então Rony fez um som meio estrangulado, apertando o braço de Hermione.

“Krum tá aqui!” ele murmurou chocado.

Harry e Hermione trocaram um olhar divertido.

“Por que você não vai dizer oi para ele, então?” perguntou Harry.

Rony abriu a boca um pouco, ofegando.

“O que? Eu não posso fazer isso, Harry…”

Hermione riu, a discussão dos amigos dela a acalmando um pouco enquanto eles continuavam falando. Era algo muito normal, e, mais uma vez, ela sentiu seus ombros relaxando. Hermione apoiou seu peso contra o corpo de Harry.

Em algum momento, durante a noite, Rony e Harry foram dançar. Hermione, naturalmente, preferiria morrer a se juntar a eles, então ela apenas se inclinou contra uma parede. Observar seus colegas se envergonhando era divertido o suficiente, e Hermione se viu rindo sozinha, aqui e ali, quando via um dançarino especialmente ruim.

Ela não riu quando Parkinson e Malfoy entraram na pista.

Hermione nem se viu percebendo a existência de Malfoy, porém, seus olhos grudados em Parkinson enquanto ela dançava e ria. Ela não era uma dançarina boa, também, mas ela parecia estar se divertindo. Talvez fosse porque ela estava obviamente bêbada, mas quando ela sorria para Malfoy, seu sorriso até parecia sincero.

Quando seus olhos brilhavam, quase parecia que por causa de uma diversão real.

Hermione engoliu em seco, seu estômago se revirando. Lá dentro estava muito quente, ela pensou, e então ela se distanciou da parede, indo lá para fora da casa para poder respirar um pouco melhor.

Foi quando alguém a encontrou.

“Hermione!” a voz, masculina e feliz, exclamou. “Eu não sabia que você ia para festas.”

Merda, Hermione pensou, fechando seus olhos e não podendo deixar de fazer uma careta. Ela preferia até Parkinson, para ser sincera. Até Parkinson seria menos irritante do que o menino que ela sabia que estava atrás de si e que não ia a deixar em paz, agora que tinha a visto.

Hermione rodou lentamente.

“Córmaco,” ela reconheceu, tentando fingir felicidade.

McLaggen sorriu para ela. “Você tá ótima,” ele disse, se aproximando, porque é claro que ele iria querer se aproximar. Institivamente, Hermione fechou seus braços em frente a seu corpo. Havia algo em McLaggen que simplesmente a deixava desconfortável.

“Eu estou usando as mesmas roupas do jogo,” ela se viu dizendo. “As mesmas roupas de sempre, aliás. Nada demais.”

McLaggen a olhou de cima para baixo lentamente, levantando uma sobrancelha loira ridícula.

“Ah, não,” ele disse, lambendo seus lábios. “Você realmente tá ótima.”

Hermione sentia a necessidade de desinfetar todo seu corpo depois dessa olhada dele, era assim que ela estava. Ela não queria ser mal-educada, porém, então ela o lançou um sorrisinho, dando um passo para trás.

“Você deveria aparecer em mais festas,” ele disse, olhos azuis brilhando. “Eu adoraria falar com vocês mais vezes.”

“Eu tenho certeza que você adoraria.”

Ela olhou para frente. McLaggen, porque ele não tinha a mínima ideia de quando era indesejado, se aproximou dela, passando os braços pelo seu ombro. Hermione se revirou. Ele a ignorou.

“A gente deveria repetir aquele encontro que a gente teve alguns meses atrás…”

“McLaggen,” a voz de Parkinson veio de algum lugar atrás deles, cheia de sarcasmo e irritação, “eu acho que Granger, como qualquer outra menina no mundo, iria preferir sair com uma lata de lixo, do que com você.”

Eles se viraram. Parkinson estava saindo da casa de Seamus, apertando seu casaco ao redor de seu corpo. Pelo cigarro ainda não acendido em sua mão, ela tinha vindo fumar, mas quando seus olhos se encontraram com o de McLaggen, ela pareceu achar algo mais interessante para fazer – zombar dele.

Hermione, finalmente tirando o braço dele de cima de si, viu o maxilar do menino rangendo.

“Que tal você cuidar da sua própria vida, Parkinson?”

Parkinson revirou os olhos, apesar do sorriso de lado dela – agora malvado de novo, não mais divertido, apesar de ao menos dessa vez Hermione entender a irritação dela – só ter aumentado.

“Eu só tô falando a verdade, McLaggen, não precisa ficar irritadinho.”

Hermione engoliu em seco, olhando entre Parkinson e McLaggen. Eu realmente não quero estar aqui, ela pensou, e então ela se lembrou que ela não precisava estar ali se não quisesse. Sorrindo minimamente, até que nervosamente um pouco, ela se distanciou de McLaggen ainda mais.

“Bem,” disse Hermione, lentamente, apenas para continuar bem rápido: “Tchau!”

E então ela saiu andando para ir procurar seus amigos.

Porque, realmente, Hermione não era obrigada a nada.

 

 

“Você vai dormir na minha casa?” ela perguntou para Harry mais tarde, enquanto eles se despediam de Dean e Seamus. Harry apertou o braço dela, hesitante.

“Sim?” ele disse. “Quer dizer, se não te atrapalhar.”

Ela revirou os olhos.

“Deus, você sabe que não vai.”

Quando eles foram ir pro carro, eles tiveram que passar pelo carro de Parkinson e Malfoy, e Hermione realmente tentou não olhar para eles, mantendo seus olhos para frente intensamente. Ela não pôde deixar de se virar, quando estava fechando a porta atrás de si.

Do outro lado da entrada da casa de Seamus, Parkinson piscou para Hermione.



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