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História Ruthless - A filha do inimigo!


Escrita por: TiaClara e AnneCGB

Notas do Autor


Bom, quarta feira chegou, e com ela capítulo novo.
Eu e tia Clara, gostaríamos de lembrar a todos os nossos leitores que existe um grupo no WhatsApp, onde falamos não só de Ruthless mas sobre outras coisas, outras histórias, é bem legal, uma oportunidade boa de nos conhecermos, conhecermos novas pessoas, damos muitas risadas no grupo, é bem legal mesmo, lá também soltamos alguns Spoilers de Ruthless, então quem quiser participar, vai ser super bem vindo, é só mandar o número com o DDD ou pelo chat, por mensagem, pelo comentário como vocês quiserem, é só mandar e teremos o maior prazer de colocar vocês no grupo.
Esse capítulo vai com um beijo especial meu e da tia Clara para, annebellway432, que está fazendo aniversário hoje, tudo de bom na sua vida, um beijo grande.
Bom sem mais delongas, bom capítulo, não esqueçam de comentar!!! :)
AnneCarolMalfoy.
Capítulo revisado, mas pode ter algum erro então nos desculpe.

Capítulo 6 - A filha do inimigo!


LEIAM AS NOTAS INICIAIS

Pov. Ethan

Aqueles olhos azuis me encaravam, em que essa mulher poderia me ajudar, nunca a vi, não sei de quem se trata.

-Por acaso leciona nessa faculdade? Pois não estou aqui para me matricular ou algo do tipo, só aguardo uma pessoa.

-Sim, sei que aguarda a senhorita Stoel, e já disse eu posso te ajudar!

O que essa mulher sabe sobre mim, e sobre a Dakota? Era o que minha mente me perguntava a cada dois segundos.

-Podemos dar uma volta, assim poderemos conversar melhor- A analisei de cima a baixo, uma mulher como ela mão poderia tentar algo contra mim.

-Sim, tem uma cafeteria aqui perto, podemos ir até ela.

No carro, ela estava em silêncio, perfeito, pois curto um silêncio, se tem uma coisa que odeio, são pessoas maritacas, para mim quanto mais o silêncio, mais prazeroso é, acho que isso que fez eu me encantar pela aquela marrenta da Dakota, ela tem uma língua afiada, bate de frente comigo, não tem medo, mas ela é calada e reservada, desde que não pisem em seu calo, faço uma careta ao me lembrar o tanto que a tal Vanessa mulher do Logan fala, parei em frente ao Starbucks, e nos sentamos pedi apenas um café expresso com baunilha, e uma rosquinha com canela salpicada, e rir discretamente ao ver o pedido de Amélia, café com chocolate e alguns palitos açucarados, muito doce, e Dakota também gostava de doce, em alguma de nossas conversas por mensagem ela me falou o quanto era apaixonada por doce e até assaltava a geladeira pela madrugada, ela não tinha frescura de mulher que vive em dieta o ano inteiro.

-Então Amélia o que quer me dizer?- Perguntei a vendo mergulhar o biscoito no café, cada um com sua mania, ela mordeu aquilo revirando os olhos devia gostar.

-É uma longa história, espero que esteja com tempo.

-Estamos aqui, não estamos?- Disse um pouco grosso, mas é o meu jeito, pessoas boas demais só tomam no cu, prova disso eram os meus pais, e como morreram tão cruelmente.

Ela começou me contar e tenho certeza que deixei pela primeira vez demonstrar emoção, não acreditava no que ouvia, era mais para um filme isso, e não para uma vida real, mais de quarenta minutos conversando, e não acreditava, mas era tão verdadeiro, não teria porque mentir.

-Então posso contar com sua ajuda rapaz?

-Ethan, por favor!

-Posso Ethan?

Assenti, selando um pacto, uma aliança.

A deixei na porta da faculdade, e a mesma já não tinha quase aluno algum, só os nerds que faziam aulas extras, e falando em nerd, a bela morena que vinha distraída com seu celular em mãos e com um sorriso bobo na mão, me fez viajar, em seu corpo, ela estava linda, com uma saia longa rosa escura, uma camiseta branca e rasteirinha no pé, seus cabelos negros como ébano e soltos, e uns livros na mão, quando pensei em ir até ela, fechei as mãos em punho, ela abraçou um cara, beijando no rosto e rindo com ele, seus olhos brilhando, nem comigo recebia aquele olhar, mas porque estou pensando assim, porra vira homem, caralho, mas me incomodei muito, ela olhou para frente me vendo e desfez o sorriso e comentou algo com o rapaz, que a pegou pela cintura, e entraram na faculdade de novo, mas ficaria aqui, até ela sair, não saberia se a encontraria de novo foi por sorte quando vim entregar Amélia, então ficaria aqui, minha vontade era de ir dentro da faculdade e a tirar de lá a força, mas me contive, ascendi meu cigarro tranquilamente, não era viciado, nem dependente, usava mais quando estava ansioso o dia foi bem surpreendente, estava jogando em meu celular quando ela saiu e dessa vez com algumas moças rindo, devia ser colegas de classe, e riam, me aproximei, vi algumas meninas suspirando, esse era o efeito que Ethan Fontaine causava nelas.

- Precisamos conversar- Disse quase que mandando não pedindo, sempre fui autoritário.

-Não temos nada o que conversar senhor, já ouvir demais aquela vez, por favor se retire, ou eu mesma saio, ficar no mesmo ambiente que você me provoca náuseas-

A puxei pelo braço ela tentou firmar o corpo- Se me puxar, eu vou gritar, vou armar um escândalo.

-Grite, mas grite bem alto, e quem vai arcar com seu escândalo será suas amiguinhas- Mostrei minha arma disfarçadamente, ela arregalou os olhos, mas se manteve firme, filha da mãe, eu seria incapaz de matar alguém, só queria tacar terror, não sou bandido, não sou assassino, tenho uma empresa de muito prestígio, mas tenho a laranja também, mas ela foi criada no intuito de pôr minhas mãos no Stoel, um jogo de pega  pega a anos, mas ele ainda ia falhar e eu poderia mostra que mesmo ele servindo a Interpol, ele era atolado até o pescoço com drogas, e fora outros servicinhos sujos que não vem ao caso agora, perdi a paciência a carregando e jogando em meus ombros, mas ela teria que me ouvir.

Pov. Dakota

Já fazia dias que não o via, e também não deixava Vanessa falar nada dele para mim, mexia comigo, mas não com minha família, e meu pai é o único que tinha, não deixaria esse desgraçado sujar a honra dele, desgraçado louco, hoje tinha umas aulas extras, quando saí notei que tinha uma mensagem do escorpião, e sorri, ele agora se fazia muito pouco presente, então cada mensagem que mandavam, fazia ganhar meu dia.

** Senhorita Stoel, está totalmente deslumbrante hoje, adoro quando te vejo sorri, nunca perca essa essência minha doce Dakota. Escorpião**

Vi o Alex e como sempre o abracei quase saltitando, eu gosto mesmo dele, ele é como meu irmão mais velho, somos amigos desde moleque, ele me fazia rir, com suas histórias de pescador, mas quando olhei para frente vi Ethan meu coração deu um salto, não venha com aquela história, ai estou apaixonada, porque ele foi o primeiro cara que me tocou, a me poupe isso é coisa de menina e não de mulher, eu me apaixonei por essa coisa, por que ele é de um todo o que gosto, falei com Alex que tinha esquecido um livro qualquer na biblioteca, e como Alex sempre demonstrou carinho comigo, passou seu braço esquerdo pela minha cintura, e sinceramente sei que é por carinho, mas gostei pelo fato de Ethan ver, não para causar ciúmes, não tenho mais idade para isso, mas sim para ele pensar que talvez eu tenha alguém, um possível namorado, fiz toda hora possível, dentro da faculdade até encontrar com Tamires, Mariana e Júlia, três colegas de curso, me chamaram para ir embora, ele deve ter ido embora, sei que ele em quesito paciência era zero, mas ao sair rindo das meninas elegendo os carinhas mais gostoso do campus e Alex esteve entre os três mais, e ele sabe disso, as meninas caiem em sua lábia fácil, bobas, vi as meninas suspiraram devia ser algum cobiçado da faculdade, mas quando olhei não acreditei, mas era ele, era o Ethan, e ele vinha em passos calmos em minha direção, o ser humano insistente puta que pariu.

- Precisamos conversar- Ele falou em um tom absurdamente autoritário.

-Não temos nada o que conversar senhor, já ouvi demais aquela vez, por favor se retire, ou eu mesma saio, ficar no mesmo ambiente que você me provoca náuseas-

Ele me puxou pelo braço e tentei firmar o corpo- Se me puxar, eu vou gritar, vou armar um escândalo- Falei por entre os dentes.

-Grite, mas grite bem alto, e quem vai arcar com seu escândalo será suas amiguinhas- Ele mostrou sua arma disfarçadamente, arregalei os olhos, mas me mantive firme, depois fala que meu pai que é o bandido, nunca pensei que o cara que me interessei e me entreguei era um bandido, mas confesso é muito instigante, o que estou pensando, estou me tornando uma advogada criminalista, e me interessando por bandido isso que chamo de acaso, quando pensei em gritar com ele, ele me jogou em seus ombros, comecei a socar aquelas costas largas maravilhosas, mas confesso que era mais fácil empurrar uma parede, empinei minha cabeça e vi as meninas rindo, aquelas safadas, nem me ajudaram, ele me jogou com toda brutalidade, ele não muda nunca e me passando o cinto.

-Não se atreva a sair desse carro, eu te busco novamente Dakota.

Cruzei os braços revoltada encostando minha cabeça no encosto de seu carro e fechando os olhos, iria me comportar como criança fingir que nem ouvia, andamos mais ou menos quarenta minutos, atrevi abrir meus olhos e me surpreendi com o que vi, era um campo lindo enorme, todo verdinho e todo reto, com poucas árvores, e não tinha uma alma viva, ele desceu do carro e sentou no gramado, sem me chamar nem nada, suspirei e acabei cedendo, fui até ele me sentando ao seu lado e me surpreendi quando sua voz gutural preencheu aquele lugar.

-Você não viu, pois estava com os olhos fechados, mas vê esse campo, ele é meu, o vigia abriu o portão para mim, meu pai o comprou para nossa família, quando ainda era menino, aqui jogávamos bola, futebol americano, soltava pipa- isso explicava a ausência de pessoas nesse lugar maravilhoso, é privado e ele continuou, seus olhos estavam vagos – Dakota me conte de sua mãe, nunca conversamos sobre isso.

Ele era bipolar só pode, estava calmo, nem parecia que quase matamos um ao outro dia atrás e que me trouxe para aqui quase que sequestrada.

- Eu não lembro muito bem, tinha apenas cinco anos quando ela se foi, minhas memórias são vagas e a maioria de seu rosto é retorcida, se sei como ela, é por causa de fotos, o acidente, foi mais ou menos assim, meu pai sempre passeava comigo e com minha mãe nos finais de semanas, num desses passeios, não sei ao certo o que ouve, teve um clarão, o carro capotou e eu fui arremessada, meu pai conseguiu sair e quando ia tentando tirar ela, o carro explodiu com ela dentro, ele não gosta de falar sobre isso, se eu que era uma menina dói, imagine ele que viveu uma vida ao lado dela, e lembra tão nitidamente, coitado deve ser horrível.

Olhei para ele que tinha os olhos fixos em mim, prestando atenção em cada palavra que saia de minha boca, era estranho ficar em um mesmo lugar com ele por tanto tempo e não ter discussão, mas estava curtindo esse momento.

- E seus pais?- Estava realmente curiosa para saber, mas o momento bom passou como passe de mágica.

-Não vou contar, você não vai gostar de saber. - Ele está se referindo ao meu pai, tenho certeza, me levantei disposta a sair dali, mas ele me segurou e me olhou fundo nos olhos, que senti minhas pernas fraquejarem merda

-Calma Dakota, olha não sei o que quero com você, estou abrindo meu coração para você coisa que nunca fiz, mas não a quero longe de mim, façamos um acordo, não falo do seu pai nunca mais, mas também não esqueço meu objetivo de vingar e honrar os meus pais, mas tocaremos nesse assunto de novo o dia que tiver provas concretas, então você me ouvirá, mas enquanto isso vamos viver só nós dois, esquecer quem está lá fora.

Eu poderia dizer que não mas me sentia atraída, porque não tentar?

-Sabe que nossa relação será difícil, afinal sou filha do seu inimigo

Ele deu um sorriso safado.

-Eu vou namorar e dormir com a filha do inimigo quem diria

Rir, sei que ele estava brincando, e falando sem maldade

-Ethan me conte sobre os seus pais, entenderei se falar de meu pai, mas quero saber, assim resolvemos tudo aqui e morre a conversa.

Ele se sentou e me sentei com ele, ele pegou minha mão fazendo carinho na palma das mãos, o que um desprezo não faz, curtir esse momento, pois esse ai é pior que cavalo.

-Eu tinha dez anos brincava nos jardins da minha grande casa com meus pais, a brincadeira era pique esconde, sempre brincava com eles, ai do nada um senhor entrou na casa e ele tinha armado para meu pai ficar pagando a ele, mas chegou esse dia, meu pai não quis mais aceitar suas chantagens, eu estava escondido na casa da piscina como eles pedirão, e assistir ele matar minha mãe e depois meu pai e colocar fogo nos corpos e levar tudo que tinha de valor na casa.

Ele parou de falar, e sabia que ele tinha dado por encerrado aquele assunto, meu pai não podia ser cruel assim, não podia, e meu coração doía por saber que Ethan tinha visto tudo, isso explicava um pouco o fato dele ser tão fechado.

-Esse campo aqui, já recebeu propostas milionárias por ser amplo e plano, daria estádio, parque, mas não vendo pois meus filhos vão brincar comigo aqui por muitos e muitos anos.

Não esperava isso dele, mas achei lindo, saber mesmo que inconsciente ele pensa em formar uma família, ele se virou para mim, me olhando e colocando o cabelo atrás de minha orelha, e me olhando abaixei a cabeça envergonhada, pois se o olhasse tão intensamente quanto ele me olhava, faria uma loucura ali mesmo, tinha que me controlar, olho para cima, seus olhos me estudam com intensidade, aperto minhas mãos em seu peito, e abaixo a cabeça.

--O que?--Minha voz sai baixa, Ethan segura meu queixo levantando minha cabeça.
-Linda.--Então estou com minhas mãos em seu pescoço o puxando para mim, o beijo é calmo, suas mãos seguram com força minha cintura.
Afundo mais meus dedos em seu cabelo, suas mãos me puxam contra seu corpo, o beijo se torna intenso, o calor de seu corpo me rodeia, nossas línguas se enrolam em um beijo desesperador, infelizmente o ar nos falta, puxo levemente seu lábio inferior o ouvindo arfar ,e é ai que eu mando o controle para o inferno.
Puxo seu corpo contra o meu, suas mãos percorrem meu corpo sem pudor, sua mão em minha cintura me aperta, me fazendo ofegar, sou virada, suas mãos seguram com força minha coxa contra sua cintura, logo estou com as costas contra a porta do carro, me seguro em seus ombros e me ergo, minhas pernas ficam em sua cintura, um gemido escapa da minha boca ao sentir sua excitação.
-Ethan, não podemos, não aqui --Minha voz sai ofegante, suas mãos apertam minhas pernas, seus olhos se prendem ao meu.

-Estamos sozinhos, irei te fazer gemer e gozar, como nunca em sua vida- Ele fala em uma voz rouca e extremante sexy, me fazendo esquecer tudo em minha volta e me deixo levar pelo momento.

Ethan me solta, paro em sua frente, nossas respirações fortes, rápidas, coloco minhas mãos na borda da sua camiseta a tirando, jogo ela no chão sem me importar, corro minhas mãos por seu peito, sentindo cada músculo, passo minhas unhas levemente, o vendo fechar os olhos.
Ethan me vira bruscamente, me deixando de costas para ele, sua boca distribui pequenos beijos por toda a extensão de meu pescoço, jogo minha cabeça para trás, gemendo levemente, sua mão entra por baixo da minha blusa, sinto uma corrente elétrica passar por meu corpo, apenas um carinho, e tem esse efeito sobre mim.
Ele me vira me sentando na capô do carro, Ethan se inclina sobre mim, o corpo de Ethan quente, fazendo com que pequenos tremores passem pelo meu corpo.
O puxo sobre mim, em um beijo sensual, intenso,seus braços o sustentam ,afasto minhas pernas, o acomodando entre elas, seu quadril vai de encontro ao meu, arqueio minhas costas, minhas mãos seguram com força seu cabelo, Ethan desce os beijos sobre meu pescoço, sinto os vários chupões que tenho certeza que ficaram roxos amanha.
- Ethan --Sussurro em meio a um gemido, suas mãos são rápidas em tirar minha blusa, olho sua ereção, e sorrio ,seus olhos escurecem ao ver a renda branca.
- Gostou?--Falo olhando em seu ouvido, o fazendo arrepiar, com ele apertando meu quadril, comigo desfrutando o desejo que passa por meu corpo, Ethan me deita no capô do carro e sorrir, suas mãos puxam meus pulsos para cima da minha cabeça,tento me livra mais sou impedida por uma risada em meu pescoço, ele é muito controlador e isso de alguma forma me excita. 
--Vou mostrar o quanto sou domador --Solto um pequeno grito quando Ethan aperta com força minha coxa, não poder tocá-lo, era torturante! Tento me soltar,e finalmente consigo, ele me joga no chão daquele gramado verde, mas sou mais esperta e inverto nossas posições, ficando por cima, logo minha boca vai de encontro a pele de seu pescoço.
Mordo levemente, escutando seus gemidos baixos, me encorajando a continuar, vou descendo,fazendo uma trilha de beijos e mordidas por seu abdômen,olho para cima, seus lhos agora pretos, suas mãos seguravam o meu quadril com certa força.
Chego ao cós da sua calça, a abrindo,e a tirando por suas pernas,e beijando cada parte, subo novamente, podendo sentir seu membro por cima da sua boxe azul escura que usava, se ele gosta de força, então vamos usar força, o beijo, aranhando seu pescoço sem vergonha, logo minhas costas estão sobre o chão não acredito que vou transar em um campo, mas deve ser prazeroso, por causa da adrenalina que me consome, Ethan faz a mesma coisa, puxando minha saia longa sem dificuldade, beijando toda a extensão das minhas pernas, seu olhar se demora em meu corpo, estudando, observando.
--Só minha.--O beijo concordando,como poderia outro homem me tocar? Depois dele? Nunca.
Me curvo facilitando suas mãos ao abrir o fecho de meu sutiã, Ethan olha em meus olhos o puxo sobre meus braços, estremeço, o beijo, seu peito contra meu seios me levam a loucura,fecho meus olhos, e logo sinto sua boca contra meu seio.
Seguro seus cabelos,fazendo pequenos carinhos, não consigo controlar os gemidos que saem da minha boca,não sei quanto tempo fiquei assim, ofegante, pedindo por mais, logo sinto sua boca contra a minha, seguro sua cintura o empurrando, não perco tempo e desço para sua cintura, olho em seus olhos por um breve momento, então Ethan joga a cabeça para trás, esperando.
Respiro fundo,e retiro lentamente sua boxe azul ,ofego surpresa, mesmo vendo aquela vez, me surpreendo, tenho que lembrar que é minha segunda vez. Seu membro ereto, duro, grande, fecho os olhos, o tocando timidamente, escuto um gemido de Ethan ,me incentivando a continuar, me apoio em um braço, fecho os olhos e sem perder a coragem o coloco inteiro na boca.
Seguro com força a perna de Ethan ,que se arqueou contra mim, logo faço movimentos de vai e vem, as vezes o olhando, as vezes de olhos fechados, Ethan segura com força o meus cabelos ,gemendo.
-Eu vou --Entendi o que iria acontecer,e apenas aumentei a velocidade, logo sua mão voa para meu cabelo, e seu liquido enche minha boca, engoli aquilo, um pouco cismada, mas estava tão excitada, que não pensava no depois, só no agora, seu olhar cai sobre mim, seu corpo tinha uma fina camada de suor, sua respiração fraca, não vejo como acontece,apenas sinto meu corpo contra o chão com certa força, fazendo eu perder o ar por poucos segundos, bruto, e o barulho do tecido de minha calcinha se rasgando.
Tentei reclamar,mas me perdi ao sentir seus dedos em minha intimidade, movimentos rápidos, circulares, fecho os olhos,seu rosto pairando em cima do meu, meus gemidos altos ,minhas unhas em seu braço,pedindo por mais, gritando seu nome.
Não tenho aviso, apenas arqueio minhas costas quando os espasmos sacodem meu corpo,a explosão de prazer me faz apertar com força os olhos e os seus braços o deixando marcado ,logo seguro a mão de Ethan ,o fazendo parar, não tinha condições de continuar com aquilo, meu corpo tremia, doía de prazer, e qualquer mínimo toque me fazia ficar de pernas bambas, esse era o poder do orgasmo, caio no chão, pequenas gostas de suor escorrem por meu corpo, grito alto, ao sentir sua língua trabalhando em mim em uma lentidão e depois veloz, hoje seria meu fim, e tenho meu segundo orgasmo em menos de cinco minutos.
No mesmo instante Ethan está sobre mim, nossas línguas brigam por espaço, nossos corpos suados, ele senta, pega sua carteira, e coloca o preservativo, seu membro novamente duro vai de encontro a minha entrada, Ethan respira fundo, olhando em meus olhos, sabia que ele é bruto e estava com medo de me machucar novamente, ele estava se esforçando para me agradar, e não a ele, e me senti importante por isso, ele estava correspondendo os meus sentimentos, sabia disso pelo seu jeito de me olhar, começava a ver um carinho, e a dama está domando o vagabundo.
--Não me faça implorar.--murmuro contra sua boca,seus braços o sustentam.
--Nunca.--Ethan entra de uma vez,grito, mas não era de dor, e sim de algo alucinante, lágrimas escorrem por meu rosto pelo prazer que sinto, fecho meus olhos, lentamente as primeiras entocadas e o prazer me domina.
Como uma dança nosso corpos se juntavam,o vai e vem era frenético, minhas unhas marcavam sua pele, suas mordidas chegavam a ser dolorosas, a força das suas entocadas contra mim era alucinante, gemidos, gritos, rosnados, o som dos nossos corpos se chocando, tudo servia apenas para nos excitar mais.
Ethan segura nossas mãos entrelaçadas como apoio, abro meus olhos e mudo nossas posições,descendo e subindo em seu membro, jogo minha cabeça para trás, sentindo meu cabelo grudar em minhas costas, preciso de apoio, Ethan segura minha cintura, ajudando nos movimentos, seus olhos grudados nos meus, suas pernas flexionam me empurrando para frente, seguro com força os seus ombros ao lado da sua cabeça, o corpo dele balança, meus seios pulam com a força da penetração.
--Ethan não vou aguentar mais!.--Falo o olhando.
--Também não - sento em sua cintura,o olhando,minhas mãos em cima das suas em movimentos rápidos, não demora muito, meus músculos tremem, minhas unhas cravam em seu peito, não tiro os olhos dos seus, o choque percorre meu corpo, jogo minha cabeça para trás,o prazer me invade,tudo a minha volta não existe, apenas meu corpo sendo golpeado pela intensidade, as mãos de Ethan apertam com força minha cintura, e logo o sinto se derramar dentro de mim, caio contra seu peito exausta, nossos corpos suados, logo nossas respirações voltam lentamente ao normal,e assim Ethan se retira de mim e me olha intenso.

-Sabe – Ele falou comigo em seu peito- Mulher jamais ficou assim comigo, nunca permitir, só fodia e ia embora, por isso só queria prostitutas, não ter o compromisso.

Pov Ethan

As vezes ela parece ser tão clara e objetiva, mas tem vezes que parece inocente e frágil, ela sabe me tirar da razão, ela me confunde, me faz agir por impulso, coisa que não faço, sempre penso muito antes de agir, me deixa intenso, desorientado, ela me consome enquanto me dá as melhores sensações, por que ela tinha que ser a filha do meu inimigo, por quê? Mas ela não tem culpa, não sabe de nada, e fizemos o acordo, só falaremos sobre o Stoel, quando tiver provas concretas.

Nunca me controlei tanto quanto me controlei com ela, mesmo podendo ver as poucas marcas, que tinha em seu corpo de minhas mãos, mas também tinhas suas unhas em mim, mas não tinha como machucá-la eu não conseguiria, iria ter uma caminhada difícil, esse era um modo que achei para me aliviar, mas com ela, eu não podia, ela se assustaria e fugiria de mim, senti seus olhos em mim, a olhei, ela sorriu meiga, a ajudei vestir cada peça de sua roupa, e meus dedos tocavam sua pele, me fazendo ter espasmos, ainda não entendia o porque de reagir assim com ela, com seu corpo, era tudo tão estranho, a deixei na porta da faculdade pois seu carro estava lá

-Te vejo em breve?- Ela perguntou meio sem graça.

-Sabe onde moro, tem meu número, a hora que me quiser, estarei disponível, paro tudo para poder te ver- Ela sorriu e me surpreendeu me beijando.

-Ethan estamos namorando?

Não sabia resposta para sua pergunta, namoro, compromisso é algo tão pesado, tão forte, uma ligação enorme.

-A gente está junto por enquanto

Ela riu sapeca.

-Por enquanto eu me conformo senhor Fontaine, mas ainda você me pedirá em namoro.

Senti ter calafrios, não medo de relacionamento, mas o que nosso envolvimento poderia trazer, sentia que algo não prestaria, e ela que arcaria com sua escolha ela que enfrentaria o perigo.

-Te ligo mais tarde Dakota!

-Está me expulsando daqui- Ela gargalhou, ela estava feliz, o que não faz uma boa foda

-Não, mas tenho que ir, lembra, presidente de minha empresa, quando o gato sai, os ratos fazem festa, mas eu volto mais tarde para você, nem que seja uma ligação, ou vou até a portaria de sua casa lhe roubar um beijo.

Nos beijamos rapidamente, e ela se foi.

-Vai para casa, lembre-se está sem calcinha

Vi ela corar, e cai na gargalhada, saí dali cantando pneu.

 

 

(...)

            Já fazia um mês que eu e Dakota estávamos “juntos”, eu buscava ela na faculdade algumas vezes, outras ela vinha para a minha casa com a desculpa de ver Vanessa, que a propósito já estava com um barrigão de 7 meses do meu afilhado, eu tinha muito o que agradecer a ele, foi graças a chegada dele que eu consegui Dakota e foi a melhor coisa da minha vida, desde que tudo aconteceu com os meus pais, confesso que é muito difícil me controlar com ela, eu não sinto vontade de machucar Dakota, mas eu sinto vontade de machucar, eu sinto vontade de causar dor, ser sadomasoquista era o que me aliviava e me fazia esquecer a cena da morte dos meus pais que sempre martelava na minha mente.

            O Lian disse para a Dakota que passaria uma semana fora, trabalhando a negócios pela Interpol, mas eu sei que é mentira ele vai cuidar de seus negócios sujos, mas só por essa semana eu não vou seguir os passos de Lian Stoel, pois Dakota disse para o pai, que ficaria essa semana na casa da Vanessa mas na verdade ela vai ficar na minha casa, eu só precisava me controlar mais, ainda estava muito tenso com a falta de causar dor, não queria que ela percebesse isso.

            Terminei o que tinha que fazer tanto na empresa legal quanto na laranja e deixei tudo, sobre os cuidados de Logan, pelo menos durante aquela semana, eu iria apenas curtir a Dakota, fui com a minha Lamborguini até à faculdade dela e fiquei a esperando sair, ela já tinha mandado sua bolsa de roupas um dia antes pela Vanessa, e eu já havia arrumado tudo no meu quarto, notei que ela saí da faculdade, sorridente como sempre, estava calor, então ela usava uma bermuda que na minha opinião era curta, uma sapatilha e uma blusa leve, seus cabelos estavam soltos e ela estava linda, como sempre, reparei que um garoto parou ela, para falar alguma coisa, e saí do carro, me aproximei com cuidado, mas consegui ouvir o que ele estava falando para ela.

-Então Dakota, você não quer sair um dia desses?- O rapaz falou todo galante para cima da minha Dakota, porra ela é minha, vi Dakota ficar sem graça.

-Você está namorando?- O rapaz perguntou e ali eu vi a minha hora de entrar.

-Sim, ela está namorando e comigo- Eu disse passando as mãos pela cintura da Dakota de forma possessiva, o rapaz ficou tão sem graça que saiu, vi Dakota gargalhando.

-Então agora estamos namorando? Eu não recebi um pedido formal- Ela falou de forma simples olhando suas unhas.

-Eu só estou comendo você, isso é um compromisso- Eu disse passando as mãos no cabelo.

-Não, isso segundo você é “ estar junto”- Ela falou tentando esconder o riso.

-Mas eu quero namorar você, porque eu não quero que ninguém chegue nem perto de você- Eu disse trazendo ela mais para perto de mim, ela sorriu.

-Acho que isso é o mais perto que você vai conseguir de um pedido- Ela falou rindo e eu concordei.

-Nesse caso, eu aceito namorado- Ela disse e fomos até o carro.

-Sabia que você aceitaria, depois de tantos gemidos, não teria outro jeito- Eu disse e ela me deu um tapa.

- Grosso- Ela falou.

-Não começa se não eu termino isso aqui mesmo- Eu disse maliciosa e ela entrou no carro.

 

(...)

 

Pov Dakota:

            Estava fazendo um dia que eu estava na casa do Ethan, ele estava sendo carinhoso do jeito dele, e o sexo, bom no sexo eu sentia que ele estava se segurando, e se segurando muito para não ser grosso, ou violento comigo, eu sabia que aquilo era a forma que Ethan tinha de aliviar sua dor, andei lendo e fazendo algumas pesquisas sobre sadomasoquismo, e eu estava até interessada no assunto, estava indo tomar banho, quando passei mais uma vez pela porta, negra que tinha na casa do Ethan, ela destoava de todas as portas brancas e eu estava muito curiosa para saber o que tinha ali, desci e encontrei Ethan vendo TV, sentei perto dele, que passou seus braços envolta de mim e eu me aconcheguei a ele.

-Posso te fazer uma pergunta?- Eu perguntei mordendo os lábios.

-Poder pode, agora se poderei responder, aí já é uma outra história- Ele falou e eu assenti.

- O que tem naquela porta escura lá em cima?- Eu perguntei e vi ele ficar contraído.

-Não precisa responder se não quiser- Disse rápido.

-Tudo bem eu falo.- Ele disse depois de soltar um longo suspiro.

-Dakota é naquele quarto que eu guardo as coisas que eu uso para aliviar minha dor e frustração.- Ele falou tentando ser o mais claro que conseguiu e eu entendi.

-É um quarto da tortura- Eu conclui simples.

-Não só isso, é um ambiente grande, tem um lugar que eu treino, luto, e tem o lugar que guardo as coisas para o sadomasoquismo- Ele falou.

-Eu posso ver?- Eu perguntei com toda coragem que conseguir reunir.

-Acho melhor não, Dakota desde que decide que você faria parte da minha vida, estou fazendo o possível para deixar esse meu lado monstro para trás, eu não quero que você veja algo que eu não me orgulho e eu não quero ter contato com aquilo eu estou tentando de verdade- Ele disse nervoso e eu passei a mão em seu rosto.

-Só vamos olhar- Eu falei calma e ele assentiu meio contrariado, subimos as escadas, a porta não tinha maçaneta ela era aberta por senha, Ethan digitou a senha e a porta abriu, eu entrei e vi ali o mundo em que Ethan Fontaine se escondia, como ele havia dito tinham dois ambientes, um de luta e treino e um de sadomasoquismo com várias coisas para usar, algumas eu já tinha lido sobre outras eu nunca vi, chicotes de todos os tipos, tinha um frigobar, eu queria ver esse lado do Ethan, aquilo de certa forma estava me excitando, eu sabia que sentiria dor, e muita, mas eu queria e eu sabia que ele precisava disso.

-Quero que você seja sadomasoquista comigo- Eu falei séria e ele me encarou.

-Você só pode estar brincando- Ele falou negando com a cabeça.

-Não, eu não estou brincando, eu estou falando muito sério, eu quero eu tenho essa curiosidade isso me excita e você sabe que você quer isso que você precisa disso- Eu falei me aproximando dele, ele me segurou pelos ombros.

-Dakota, eu não posso fazer isso com você, me entende, eu não consigo parar, eu causo dor, eu torturo, os gritos de dor e desespero, são como música para os meus ouvidos quando estou fazendo isso, quando pedem para eu parar, é que eu tenho mais vontade de continuar, e você me excita muito de todas as formas, eu poderia agir pior com você, eu não sei em que condições você sairia dessa cama- Ele disse e apontou para a cama.

-Por favor, eu quero!- Eu pedi de novo.

-Não me pede isso, causar dor para mim não é problema mas eu não posso fazer isso com você, não com você- Ele disse olhando nos meus olhos.

-E por que não?- Eu perguntei firme.

-Porque eu gosto de você, você é diferente, não me pede isso- Ele sentou na cama e passou a mão nervosamente em seu rosto.

-Ethan, eu quero sentir a dor, eu quero isso, eu li sobre eu estou excitada para isso, por favor- Eu disse me ajoelhando em frente a ele e olhando nos seus olhos, ficamos em silêncio um tempo.

-Você tem certeza disso?- Ele perguntou e eu assenti.

-Dakota, quando eu começar eu não vou conseguir parar-Ele falou e eu assenti de novo.

 

Pov Narrador:

            Ethan brigava contra a razão e o prazer, parte dele queria aquilo, queria fazer Dakota sentir dor, e poder usar tudo o que sabia nela, mas parte dele não queria isso, pois sabia que machucaria ela.

            Ela insistiu, ela despertou o monstro, e ela arcaria com as conseqüências.

-Já que é isso que você quer- Ele falou para a menina a sua frente, a puxando para um beijo intenso, deu um mordida, grotesca e absurdamente forte em seus lábios que imediatamente sangraram, fazendo ele rir, a dor era como uma droga, quando ele sentia que havia causado dor uma vez ele queria mais, ele se afastou de Dakota que mesmo com dor e sabendo que mais ainda estava por vir se manteve firme, então ele foi até seus objetos de tortura, viu o chicote mais groso que tinha e sorriu com isso, voltou para perto de Dakota.

-Tira a roupa- Ele ordenou com a voz rouca, e assim ela fez, mas quando pensou em colocar a mão em seu corpo sentiu a primeira chicotada em sua pele, ela foi dada com força e sem pena nenhuma, ela congelou um pouco para sentir a dor, então ele puxou seus cabelos.

-Eu mandei tirar a roupa- Ethan falou perto de seu rosto enquanto puxava seus cabelos com força, então Dakota continuou a tirar suas roupas, mas a cada peça a cada movimento era uma chicotada, cada vez mais forte, ela já via vergões se formarem em seu corpo, quando finalmente a última peça de roupa caiu, Ethan mirou bem em sua intimidade e lhe deu uma chicotada a mais forte de todas, bem em sua intimidade o que fez Dakota gemer de dor e Ethan sorrir, ele puxou seus cabelos a colocou de joelhos e tirou suas próprias roupas.

-Você já sabe o que fazer, não pare, não importa o quanto de dor você esteja sentindo você só vai parar quando eu gozar na sua boca e você engoli tudo- Ele disse e ela assentiu, assim que colocou o membro dele em sua boca, sentiu a primeira chicotada em suas costas, e assim foi, algumas lágrimas solitárias já caiam de seus rosto, ela sabia que aquilo aconteceria, sabia que sentiria dor, já a parte lúcida de Ethan tentava gritar e pedir para que aquilo acabasse, mas a parte sádica dominava naquele momento.

            As costas de Dakota já estavam em carne viva, então finalmente Ethan chegou ao seu orgasmo se derramando na boca dela que engoliu tudo como mandado, sem nenhum cuidado ele a pegou com força a colocando de quatro, e dando chicotadas apenas em sua bunda, quando a mesma ficou em carne viva, ele deu mais uma forte nas costas da garota e largou o chicote.

-Se mantenha na posição- Ele disse com a foz rouca de prazer, foi até seus objetos de tortura e acendeu uma vela de aroma, se aproximou de Dakota e deixou que as gotas quentes da vela caíssem em suas costas enquanto penetrava seu ânus sem qualquer aviso e com força, Dakota não estava pronta para nenhuma das duas dores, nem a de ter uma vela quente pingando em suas costas em carne viva, nem a de estar sendo penetrada, pelo ânus, coisa que nunca tinha acontecido, com violência, a cada estocada e cada gota da vela quente que caía em sua costas, Dakota gemia de dor, e para cada gemido de dor de Dakota, Ethan a penetrava cada vez mais fundo, e com mais vontade, quando finalmente se cansou daquela tortura, a deitou de barriga para cima na cama, fazendo um certo atrito doloroso entre os machucados das costas de Dakota e a cama, a prendeu na cabeceira com uma algema, e voltou a chicotear a parte da frente de seu corpo, até deixar pior do que já estava, abandonou definitivamente o chicote, e se concentrou em dar alguns puxões de cabelos e tapas fortes na cara, pegou a mesma vela e deixou as gotas quentes caírem em seu corpo, depois sugou seus seios, e mesmo com dor, Dakota precisava admitir que estava gostando daquilo, a sensação de prazer era indescritível, ter todo aquele homem te maltratando e ao mesmo tempo te levando ao cêu era maravilhoso, Ethan foi até o frigobar e encheu sua boca de gelo, quando os mesmos derreteram, ele deu mais uma chicotada na intimidade de Dakota, e deixou algumas gotas da vela caírem ali, para em seguida, invadir com a língua a intimidade da menina que estava pegando fogo, Dakota gemeu, e ao contrário das outras vezes não foi de dor e sim de prazer, o choque de ter a língua gelada de Ethan em contato com sua intimidade quente, era maravilhosa, tanto que não demorou muito para que ela se derramasse na boca dele, com ele lambendo até a última gota.

-Maravilhosa- Ele disse subindo em cima dela e a penetrando, enquanto a beijava de forma selvagem, as estocadas eram fortes e fundas e sem o menor cuidado eram estocadas, tapas, puxões de cabelo, teve um tapa tão forte que Dakota por pouco não perdeu os sentidos, o som dos corpos dele se chocando era ensurdecedor, não demorou muito para que Dakota chegasse mais uma vez ao ápice, quando Ethan sentiu que seria sua vez, saiu de dentro da garota e gozou em seu rosto, com ela sentindo seu rosto queimar pelos tapas, Dakota não sabia explicar, não sabia se era pelo desejo que estava sentindo, e por estar com o corpo quente mas o prazer para ela naquele momento foi melhor que a dor, Ethan depois de recuperar a respiração, pareceu ter recuperado o juízo, soltou as algemas da Dakota imediatamente, e colocou as mãos no cabelo ao olhar o estado da namorada.

-O que eu fiz- Ele falou passando nervosamente as mãos no cabelo.

-Foi bom, eu gostei- Dakota falou para tentar acalmar o namorado.

-Seu corpo está quente pelo orgasmo, espera a sensação passar que você vai sentir a dor, e você não vai gostar, eu não podia ter feito isso com você, eu não tinha esse direito- Ele falou nervoso.

-Não se mexe, vou arrumar as coisas e já venho te pegar, nem pense em levantar- Ele falou e saiu, foi direto para um freezer só de gelo que tinha em sua cozinha, encheu alguns baldes com gelo e foi até seu quarto, ligou a água da banheira fria e jogou os gelos, voltou e delicadamente tomou Dakota em seus braços, a levando até seu quarto, ela já estava sentindo a dor a dominar, o prazer tinha ido embora e o que ficou foi a dor, muita dor, ele a colocou na banheira e ela soltou um gemido de dor.

-Me desculpe eu sei que dói, mas vai aliviar muito e vai cicatrizar mais rápido- Ele falou fazendo carinho em seu rosto.

-Eu não mereço você Dakota, eu sou um monstro- Ethan falou ele se sentia culpado.

-Eu quis isso- Ela falou com a voz fraca.

-Mas eu não poderia ter feito- Ele falou e terminou de dar banho na namorada, depois a secou com cuidado e fez seus curativos, providenciou os remédios, ele sabia que não poderia mais tocar em Dakota durante aquela semana, ela não teria mais estrutura para agüentar e ali vendo Dakota daquele jeito, ele prometeu aliviar sua dor de outra forma, mas não causaria mais dor, principalmente se fosse nela, mesmo que ela pedisse.

(...)

Pov Dakota:

            Uma semana passou, finalmente o dia de voltar para a minha casa, meus machucados estavam bem melhores, embora eu ainda tivesse, alguns vergões pelo corpo, eu não estava arrependida de ter pedido isso para Ethan, mas também não vou mentir doeu, e doeu muito, nos dois dias que vieram depois daquela noite eu não conseguia nem andar, mas eu também senti prazer, e também teve o lado bom, Ethan foi um fofo, cuidando de mim, ele estava arrependido, acho que agora ele procuraria uma outra forma de extravasar essa raiva, acho que no final valeu a pena, ele foi carinhoso e cuidou de mim com tanta dedicação, eu sabia que não era só culpa.

-Não queria que você fosse embora- Ele disse fazendo um biquinho extremamente fofo.

-Mas eu tenho que ir, se não isso vira um casamento- Eu disse rolando os olhos.

-Não me da idéia- Ele falou e eu gargalhei, sabia que ele estava brincando, entrei em seu carro e coloquei o cinto.

            Percebi que Ethan estava inquieto como se quisesse falar algo, durante o caminho até minha casa.

-Tem algo que queira falar?- Eu perguntei e ele respirou pesado.

-Pretende contar para o seu pai que está namorando e comigo?- Ele perguntou por fim.

-Não sei ainda, você não quer que eu fale?- Eu perguntei.

-Não é isso, só acho que ele pode sei lá, inventar algo, arma algo para nos separar- Ele confessou passando a mão no meu rosto.

-Nada nem ninguém vai conseguir isso, nem meu pai, vai ficar tudo bem- Eu falei e quando reparei já estávamos na porta do meu condomínio.

-Te ligo mais tarde- Ele disse e me deu um beijo.

-Vou esperar- Eu disse e retribui ao beijo saindo do carro.

            Entrei em casa, achei que não fosse encontrar meu pai pela hora mas estava errada, assim que atravessei a porta ele sorriu para mim.

-Minha princesa- Ele disse abrindo os braços e eu olhei para os meus, como achei que não fosse encontrar ele em casa, nem me preocupei em esconder os roxos que ainda estavam nele.

-Olá papai- Falei e o abracei rápido achando que ele não fosse notar, mas ele é Lian Stoel e claro que ele notou.

-O que é isso em seu braço- Ele perguntou nervoso, nunca vi meu pai daquele jeito.

-Quem fez isso com você?- Ele perguntou um pouco mais rude, o que fez com que eu me assustasse, então resolvi falar, só para ver sua reação.

-Ethan Fontaine- Eu disse olhando fundo nos seus olhos, os olhos do meu pai se arregalaram e ele assumiu uma expressão de raiva, pegou o abajur da sala e o partiu na parede, me fazendo pular de susto.

-Como aquele infeliz, filho da puta, teve a coragem de encostar em você, quando foi isso? Por que não me ligou? Eu vou mandar matar aquele infeliz- Meu pai falou tudo com tanta raiva, com tanto ódio que eu realmente fiquei surpresa.

-Não precisa disso- Eu falei simples.

-Como não?- Meu pai falou transtornado.

-Eu pedi, eu quis- Eu falei e meu pai ficou sem entender.

-Pai, eu estou namorando Ethan Fontaine- Eu disse e meu pai sentou no sofá surpreso.

-Eu não vou permitir isso, ele é um bandido de marca maior, ele vai estragar sua vida- Meu pai falou e eu lembrei do que Ethan disse, sobre meu pai inventar as coisas para nos separar.

-Eu sei me cuidar- Eu disse e subi, ainda na escada pude ouvir meu pai quebrar mais alguma coisa, agora definitivamente as coisas iriam mudar, algo dentro de mim me dizia isso, hoje eu não tinha condições mas eu vou perguntar ao meu pai o que ele tem contra Ethan, eu vou saber a verdade sobre essa história, com certeza vou!


Notas Finais


Beijos e comentem! :)


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