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História Ryan Of Moon - O nascer solitário da lua


Escrita por: Army_Yang

Notas do Autor


Olá espero que gostem, no final dessa história ter a uma surpresa espero gostem

Capítulo 1 - O nascer solitário da lua


Fanfic / Fanfiction Ryan Of Moon - O nascer solitário da lua

Olá meu nome é Lunar tenho 16 anos nasci no Brasil numa cidade do interior chamado Campos Belos mas atualmente moro em Brasília com a minha mãe, meus pais de separaram quando eu tinha apenas 2 anos, meu pai batia na minha mãe por isso eles se separaram, mas enfim vamos a minha história.

------------Quinta Feira-----16:00 horas---

Era um dia chuvoso e eu como sempre estava trancada no meu quarto como sempre estava debaixo do meu cobertor em minha cama usando meu bom e Velho moletom negro.

-EU JA FALEI QUE NAO SEI ONDE ESTA MAS QUE DROGA!

-PROBLEMA SEU SUA VADIA NOJENTA PROCURE DIREITO!

minha mãe estava novamente brigando com meu padrasto é assim todos os dias os ouço brigar, minha mãe bebe até cair, meu padrasto com raiva desconta em mim, na até mesmo me acostumei com isso.

Olho no relógio que marcava as 16:30 da tarde,decido ir tomar um banho para ir a biblioteca ter um pouco de paz, me levanto e vou até o meu banheiro, retiro toda minha roupa e me encaro pelo espelho meus cachos estão desgranhados e embarassados minha pele negra estava coberta de manchas roxas e vermelhas, nos meus seios haviam marcas de mordidas deixadas ali por meu padrasto, olho para meus braços que estão cheios de cortes assim como minha perna, ignoro aquilo e entro no Box para tomar um banho quente.

Sinto a água quente escorrer sob meu corpo repleto de hematomas e cortes meus cabelos molhados grudam em minhas costas cobrindo as marcas de murros e tapas feitas por meu padrasto,sinto algo escorrer sob meu rosto mas não é a água que cai do chuveiro mas sim lágrimas que escorrem involuntariamente devido às fortes dores que sinto no corpo e nos meus branço, tudo em mim doi desde os ematomas até minha alma e coração, sinto me grava e me sento no chão do box me encolhendo abaixo d'água sentindo aquele velho e conhecido sentimento de dor e solidão, sei que ninguém aqui nesse mundo se importa comigo sei que sou apenas um corpo extenso  nessa droga de sociedade.

Continua...



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