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História Safety (Taekook-Vkook) - Doze


Escrita por: brubbly

Notas do Autor


☽ Oi, menines, como vocês estão?
☽ Eu estou na correria de sempre, mas sempre vou fazer um esforcinho pra vir postar pra vocês
☽ Eu gostei de escrever esse capítulo, nele teremos uma aproximação amorosa dos Taekook, mas a reação do Tae não vai ser a que a gente quer (ainda)
☽ Não podemos nos esquecer que essa situação é delicada para os dois e que o Tae tá meio que pisando em ovos por não saber nada sobre o Jk, mas paciência, porque a história vai se desenrolar bem
☽ Por aqui é isso, nos vemos lá embaixo nas notas finais. Boa leitura!

☽ AVISO: Contém cenas +18

Capítulo 12 - Doze


Fanfic / Fanfiction Safety (Taekook-Vkook) - Doze

O caminho de volta para casa foi difícil, porque a minha mente estava tão congestionada de pensamentos que eu nem conseguia conversar com ele. Parece que voltamos para a estaca zero, a informação que o Nam me deu na delegacia me desanimou muito, porque agora eu não podia ter certeza do que o Kook estava falando. 

Eu o deixei de volta no prédio e segui o caminho para a empresa. Depois de tanta informação, eu tive que tomar um remédio para tentar acalmar um pouco a minha mente agitada e tomei junto um calmante. 

Eu fiz algumas fotos para a nova coleção de uma loja de grife, mas isso estando quase dopado. Eu estava meio sonolento porque o remédio tinha uma composição pensada para acalmar e tomei também um calmante para me ajudar a ficar zen, eu estava quase cochilando quando o Sehun entrou na minha sala.

— Tae, está tudo bem? — eu bocejei depois de ouvir aquela pergunta.

— Estou meio cansado. — esfreguei os olhos e deitei minha cabeça sobre a mesa de vidro. 

— O que tem sugado a sua energia? 

— Eu acho que tô apaixonado. — ele pareceu surpreso com aquela revelação. 

— Você reatou com o Bogum? 

— Não! Não é por ele. 

Sehun parecia tentar processar aquela informação enquanto eu tentava me manter acordado. Faltava pouco para o fim do expediente e eu só queria voltar para casa e descansar. 

— Por que não tira umas férias?

— Porque não tem ninguém pra me substituir aqui na empresa. Não se preocupe, Sehun, eu dou conta. 

Ele sempre foi um bom amigo, sempre respeitando os meus limites e concordando com as minhas ideias mais loucas, por isso chegamos até aqui juntos.

— Acho que vou embora, eu preciso dormir. 

— Não acho que seja uma boa ideia você pegar o carro assim. Vamos, eu vou te deixar em casa. 

— E como você vai voltar depois? — meus olhos quase se fechavam sozinhos. 

— Eu volto de uber. Vamos. 

Eu confiava no Sehun a ponto de deixá-lo assumir a direção e dormir no banco do carona. Depois de estacionar o meu carro e me ajudar a caminhar, ele me deixou na porta do apartamento e eu me despedi antes de entrar. Assim que tranquei a porta, percebi que o Kook estava sentado no tapete, e ele brincava com o Bam. 

Não consegui não olhar, ele estava sorrindo e parecia feliz por estar ali com o Bam. Assim que me notou, ele acenou para mim, eu estava meio lento, mas consciente. 

— Voltou mais cedo hoje, hyung. 

— É, eu acho que preciso descansar. — esfreguei os olhos. O cabelinho dele agora estava maior, suas bochechas ainda mais gordinhas, ele é tão lindo — Eu acho que também gosto de você. 

Depois do que eu disse, um silêncio desconfortável se instalou na sala, ele parecia não saber o que dizer e eu lutava comigo mesmo para não falar mais do que devia, eu estava meio grogue por causa dos remédios, mas ainda havia uma pequena porcentagem de mim que estava consciente. 

— Não brinque com os meus sentimentos, hyung, por favor. — ele fez um biquinho com os lábios e eu só queria beijá-lo, eu precisava sentir a sua boca na minha. 

— Não é brincadeira. — eu tirei meus sapatos ainda perto da porta e aos poucos fui me aproximando dele. 

— Mas você disse que não podemos ficar juntos. 

— Eu disse? — ele assentiu com a cabeça — Isso é idiotice, esquece o que eu disse. — eu me sentei ao lado dele no tapete. Uma das minhas mãos repousou sobre a sua nuca e eu pude jurar que sua respiração ficou mais pesada. 

— Hyung… — ele disse baixinho conforme a minha boca se aproximou da sua. No primeiro momento eu apenas esfreguei ambos os lábios, nossas respirações se misturavam por causa da proximidade, e era tão bom, eu não queria me afastar dele. 

— Eu quero tanto te beijar. — coloquei uma parte do seu cabelo atrás da sua orelha enquanto ele respirava de forma irregular. 

— Você tem certeza? — seus braços me envolveram também, ele queria aquilo tanto quanto eu. 

— Não me faz essa pergunta, por favor. — ele assentiu com a cabeça e eu tomei a liberdade de começar com um selinho, que logo se aprofundou e evoluiu para um beijo. Nossas línguas se enroscavam e eu precisava tocá-lo em todos os lugares possíveis, minhas mãos precisavam senti-lo. 

Eu coloquei o meu corpo sobre o seu e o deitei no tapete com cuidado, ficando no meio das suas pernas. Olhando-o de cima, constatei pela milésima vez o quão lindo ele era, e eu precisava dizer aquilo. 

— Você é lindo demais. — eu disse depois de deixar uma mordida em seu lábio inferior. Ele me olhava em expectativa e eu ousei tocar sua cintura por baixo da blusa, fazendo ele suspirar baixinho.

— Não faz assim, hyung… — sua voz era tão manhosa, eu estava tão duro, precisava dele a qualquer custo. 

— Você está me deixando louco, amor. 

Nós nos beijamos de novo e dessa vez eu subi a minha mão por dentro da sua blusa, acariciando cada centímetro de pele até chegar em seus mamilos, onde eu os estimulei e ouvi gemidinhos ainda mais manhosos. 

— Você tem certeza disso? Até ontem você não queria nada comigo. 

Essa foi a fala responsável por me trazer de volta à realidade, pelo menos em partes. Assim que percebi o que eu estava fazendo, eu sobressaltei, me afastando dele no mesmo momento. 

Kook me olhava sem entender o que estava acontecendo e eu me senti mal por ter feito aquilo. Era o que o meu corpo queria, mas a minha mente sempre me trazia para a racionalidade, só que o efeito do calmante me fazia perder um pouco esse lado racional. Será que eu fiz mal em tomar um calmante junto do meu remédio? Depois de tudo o que havia acontecido naquele dia, eu não podia ter feito isso. E se ele estivesse mentindo e não fosse maior de idade coisa nenhuma? 

Eu puxei meu próprio cabelo e suspirei pesado encarando qualquer ponto oposto a ele, me senti envergonhado. 

— Você não precisa fazer isso. — eu o encarei assim que ele começou a falar — Não me trate como se eu fosse um erro. 

— Kook, é complicado. 

— Eu não te forcei a me beijar. 

— Eu sei, eu que sou um idiota. 

— Por favor, para! Você está me machucando com isso. — ele parecia bravo e chateado ao mesmo tempo, o que só contribuiu para me fazer ficar mal.

— Me desculpa, não foi a intenção. 

— Eu quero ficar sozinho, por favor. — ele parecia bem chateado e eu me senti horrível por saber que causei aquilo. 

— Tudo bem, eu estou indo dormir. Me desculpe por isso. 

Eu entrei no meu quarto e tomei um banho longo antes de me jogar com tudo na cama. Ainda estava com sono, mas essa pequena parte de mim me castigava toda vez que eu pensava no que aconteceu. 

Por efeito do calmante, eu acabei pegando no sono. Acordei por volta das duas da madrugada, minha boca estava tão seca, eu precisava de um pouco de água. Levantei a passos preguiçosos já que eu ainda estava meio sonolento. Parei diante da porta ao ouvir sons estranhos, abrindo apenas uma pequena fresta, eu arregalei os olhos com a cena que vi na sala. 

O Kook estava sentado no sofá com as pernas bem abertas e só a parte de cima do pijama. Minha boca quase salivou ao observar seu corpinho exposto. Por ter ganhado peso, suas coxas estavam mais grossas, a pele branquinha como o de um boneco de porcelana e não demorou muito para o meu olhar chegar aonde não deveria. 

Seu pau também estava exposto, completamente rijo e jorrando líquido pré-seminal. Tinha um tamanho mediano, era grosso, com a cabeça bem rosada e veias saltadas. Eu automaticamente senti um calor em meu baixo ventre e ao ouvir o que saía da sua boca, não tive mais como fugir, não teve como eu não ficar excitado diante de tudo aquilo. 

— Hm, hyung… — ele tocava o próprio pau enquanto gemia — eu te quero tanto, Taehyung hyung! 

Minha respiração estava descompassada, o short do meu pijama de repente se tornou muito apertado, meu pau estava tão duro que era capaz de rasgar aquele tecido inteiro. Eu abaixei o short na tentativa de procurar um pouco de conforto e então percebi o quão molhado eu estava. 

Encarei novamente a cena à minha frente, onde o Kook tinha os olhinhos fechados, as bochechas coradas e o cabelo completamente bagunçado. Ele gemia e se tocava tão gostoso que eu senti que poderia gozar só por observar aquela cena. 

Devagar eu toquei a minha glande, que estava inchada e úmida, soltando um suspiro baixo pela sensação gostosa que me atingiu. Eu desci mais a mão, voltando a olhar a cena na sala e sentindo todo o meu corpo arrepiar por inteiro. 

Como eu queria estar lá com ele, queria tomá-lo em meus braços, beijá-lo em todos os lugares, cada partezinha daquele corpo gostoso. Queria descer lentamente a minha boca por aquele pescocinho branquinho até chegar nos mamilos rijos, a sensação deles ainda estava nas pontas dos meus dedos, assim como a textura da sua pele macia, assim como o cheirinho de baunilha. 

— Eu prometo que vou ser bonzinho, hyung. 

— Ah, assim não dá, bebê! Assim o hyung não aguenta. — eu disse bem baixinho pra não correr o risco dele me ouvir. 

— Você pode foder a minha boquinha. 

Foi preciso muito autocontrole pra não me desmanchar inteiro naquele momento. Eu não transava há um tempo, desde que o Kook entrou na minha vida, pra ser mais específico. Então o meu corpo estava muito mais sensível a qualquer toque ou estímulo. 

A minha boca salivou só de imaginar a cena onde eu fodia aquela boquinha tão macia, que vontade eu estava de bater meu pau bem devagarzinho naquelas bochechas, contornar aqueles lábios lindos com a minha porra. 

— Ah, hyung, você faz tão gostoso, eu estou quase… você vai me fazer g-gozar assim! — ele estava claramente se tocando enquanto me imaginava ali com ele. 

— Goza pro hyung, meu amor. — eu disse agora um pouco mais alto, perdendo as estribeiras ao tentar segurar ao máximo um orgasmo, não queria vir antes dele, eu queria ter o prazer de ver ele gozando e atingindo o prazer máximo. 

Eu puxei meu próprio cabelo e parei um pouco com os estímulos para não me desfazer antes da hora. Aproveitei para tentar recuperar o ritmo da minha respiração, mas não dava, eu precisava de cada toque, não aguentava parar assim no meio do caminho. 

— Hm, seja bonzinho, anjo, o hyung precisa gozar logo. — eu disse enquanto alternava os toques entre lentos e rápidos, sempre estimulando a minha glande e imaginando que era a boquinha dele ali. 

— Aaah, que delícia, hyung, me fode assim…

— Porra… — eu gemi rouco, o Kook estava cada vez mais manhoso e entregue e eu tive o privilégio de ver o exato momento em que ele atingiu o clímax. Suas perninhas tremiam enquanto ele se estimulava de forma rápida, o líquido branco jorrou, ele gemia tão gostoso e manhosinho que eu não consegui mais segurar e acabei gozando também. Todo o meu corpo tremeu, foi uma puta de uma gozada gostosa. 

Mas em menos de um minuto depois de atingir o prazer, a culpa me consumiu. O que eu tinha acabado de fazer? De repente eu percebi que todo o esforço que eu fiz durante todos esses dias foi destruído por atitudes imprudentes minhas. 

Eu fechei a porta e fui até o banheiro, usando lenços de papel para me limpar e em seguida lavando o rosto. Apoiei as mãos sobre a pia de mármore enquanto me olhava no espelho e não gostava nada do que via. 

A culpa estava estampada no meu rosto, eu me odiei por alguns segundos por ter feito aquilo, o Kook precisava de alguém que o protegesse, não de mais uma pessoa para se aproveitar dele. 

Eu fumei quase uma carteira inteira de cigarros durante aquela madrugada e peguei no sono quase de manhã. 

Acordei por volta de onze horas e continuei deitado por um tempo, eu não sabia como o encararia depois da madrugada intensa. 

Ouvi batidinhas leves na porta e pedi que ele entrasse. 

— Bom dia, hyung. — ele tinha um sorriso no rosto e eu até tentei retribuir, mas não queria forçar uma felicidade que eu não sentia naquele momento. 

— Bom dia, Kook. — eu suspirei.

— Você sempre costuma acordar cedo, então fiquei preocupado porque já são quase meio-dia. 

— Eu só estou cansado. 

— Podemos conversar sobre ontem? — sobre qual parte? A parte em que eu te beijei ou a que eu me toquei observando você se masturbar? 

— Estou com muita dor de cabeça, será que podemos conversar mais tarde? 

— Claro. Mas posso te pedir uma coisa? — eu assenti com a cabeça — Não fique estranho e não se afaste, por favor. Eu já fui muito abandonado, não quero que você me deixe também, hyung. 

— Tudo bem. 

— O hyung quer que eu prepare o almoço? — mesmo não querendo me aproveitar dele, o meu corpo se recusava a sair da cama naquela manhã chuvosa. 

— Você poderia? 

— É claro, eu te chamo quando estiver pronto. 

— Obrigado. 

O Kook saiu do quarto, me deixando sozinho com a minha culpa. Acabei prometendo a ele que não ficaria estranho e que não me afastaria quando na verdade tudo o que eu precisava era de um tempo longe dele, o meu maior desafio neste momento é descobrir como dizer aquilo sem magoá-lo. 


Notas Finais


☽ Gratidão a quem chegou até aqui
☽ E então, o que acharam do capítulo?
☽ Eu quero agradecer pelo carinho, pelos favoritos, pelos comentários, eu amooo os comentários e as teorias de vocês
☽ Se estão gostando da fic, comentem e favoritem, isso me ajuda demais
☽ Nos vemos no próximo capítulo. Beijos, menines! <3


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