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História Saint Seiya: Sobre a Paz e o Tédio - Na calada da noite.


Escrita por: frankynhooo

Notas do Autor


Olá pessoas tudo bem?


Eu sei eu demorei, Maior drama minha vida agora, mas tudo bem...

Ahhh cara eu tô tão sem tempo, sem vida, sem amor que tive que revisar o cap pelo celular, deve tá cheio de erro sà bagaço, qualquer erro escrotão avisar prometo que no feriado vou ver, mas tava cheia de vontades de publicar e fiz isso por impulso sim, tô no trem me julguem...

Bom é isso boa leitura!

Capítulo 10 - Na calada da noite.


Fanfic / Fanfiction Saint Seiya: Sobre a Paz e o Tédio - Na calada da noite.

Era madrugada quando Atena havia posto um fim no assunto da noite, a briga entre Afrodite e Aiolia, Saori decidiu da maneira mais sensata que pudera pensar Afrodite só teria perdão quando perdoasse Aiolia.

 

 

O céu negro coberto por estrelas brilhante era a vista mais linda que Mu enxergou. Acabara de deixar leão em seu templo e Caminhara despreocupado para câncer ao lado de Dm que ambos embalados numa calma gigante após acontecimentos caóticos quase a noite inteira, houve um burburinho logo quando saiam do salão de grande mestre sobre o desaparecimento de Milo de Escorpião e uma pequena briga entre os cavaleiros de bronze. Lógico comparar todas as brigas a única que realmente causou danos fora a de Afrodite, já que Aiolos ficou ferido e um quarteirão fora destruído por peixes.

 

Afrodite saira na frente deixando os demais para trás e se trancou em seu templo logo quando Shion os dispensou.

 

E mesmo com toda aquela tensão de Paollo pensando em seu melhor amigo orgulhoso e sabendo o quão difícil seria o convencer a perdoar Aiolia (após a conversa com peixes já nem conseguia saber sr era ou não culpado), ainda assim conseguia sorrir minimamente vez ou outra puxando Mu pelas mãos e lhe roubando beijos cálidos, não querendo de forma alguma se desvencilhar de aries naquele momento.

 

Alcançaram a porta de pedra do templo de câncer numa velocidade inferior a qualquer ser humano que não controla o cosmo e virou-se para encarar o louro que levava um brilho lindo no olhar e um sorriso divertido.

 

E ao observar o rosto tão sereno e belo, segurou forte os dedos longos do outro entre os seus e de olhos fechados falou inalando o cheiro delicado que emanava do tibetano:

 

— Fica comigo hoje?!!

 

Mu arregalou os olhos encarou o queixo com furinho do italiano e não conseguiu controlar o riso (se não conhecê-se Dm acharia que ele realmente estava enfeitiçado por ele), contudo era sobre Máscara da Morte está ali em nenhum momento deixou se enganar, preferiu dizer nada e apenas acentir encarando as íris vermelhas a sua frente, após o beijo ficou claro que ambos possuíam uma química única, e podia ser o efeito do vinho falando mais alto, todavia seria uma experiência única não é mesmo? (lembrava das palavras proferidas por Shaka e Dohko mais cedo).

 

O canceriano sorriu largo e em nenhum momento desgrudou os olhos de Mu conquistaria de uma vez por todas aquele carneiro e depois cobraria de Afrodite e Shura o dinheiro e pouparia a virgindade.

 

Apertou cintura delgada do outro nos seus braços diminuindo a distância entre eles e aproveitando para inalar o cheiro gostoso dos cabelos compridos que tocará a palma da mão. Aproveitou a brecha das mechas longas tocando os dedos para puxar e fazer o pescoço tombar de lado e sem pressa passou a língua pelo lóbulo alvo da orelha do guardião do primeiro templo e mordiscou logo em seguida com gosto a pele macia fazendo Mu arfar.

 

Enquanto eles tropeçavam para entrar entre os pés e os passos afoitos, em nenhum momento mesmo quando Mu fora parado por uma queda desastrosa eles soltaram o abraço forte, ou os lábios encostados um do corpo do outro e fora no chão do templo que a túnica de Mu fora jogada para longe.

 

O torço desnudo fora tomado por selinhos carinhosamente distribuidos num afeto absoluto, a mente de Máscara da Morte ficou nublada tomado de um uma falha nos batimentos cardíacos e quem sà diria um comichão subindo pelo ventre ao encarar o corpo arqueado de Mu e mesmo pouco iluminado o local pode ver os lábios semiabertos, a respiração continua e um brilho especial no par de olhos verdes. Deixou um sorriso bobo saltar pelos lábios (que não pode ser enxergado pela falta de iluminação), o puxou pela nádega direitao trazendo para mais perto e os lábios voltaram a se encontrar com volúpia.

— Hm... — Mu suspirou.

Paollo sentiu os dedos de Mu tímidos invadir a regata que usava e acariciar com as unhas compridas o seu abdômen definido e arfou com o toque delicado do outro, o gosto do bom vinho italiano ainda estava presos e contido em cada gota da saliva do ariano e tê-lo entregue daquela forma o fizera delirar.

 

Usou o poder telepático para ligar a luz do local, e teve quase um ataque cardíaco ao olhar para o outro entrelaçado em seus braços, os cabelos louros e lisos bagunçados pela noite agitada havia percebido antes, entretanto encarar o rosto pálido levemente rosado, a imensidão verde o encarava desejoso, dando um charme maior junto aos longos cílios pretos curvados naturalmente, o nariz arrebitado quase tremendo pela dificuldade respiratória e os lábios vermelhos e cheinhos pelas trocas de beijos de outrora. Fora a coisa mais bela vista, se odiou por não ter percebido o quão lindo Mu era antes.

 

Desceu os dedos alcançando o cos da leg bege que o tibetano usava e pode sentir sua ereção formando pela calça apertada, não resistiu e sussurou rouco quando encarando o rosto rosa a sua frente:

 

— Eu nunca pensei que podia ter tanto tesão só de sentir entre os dedos seu pau! — Mu o encarou com uma certa inocência que fizera Dm perder o tino e sussurrar com a voz embargada o nome do cavaleiro.

 

Palavras ditas antes de segurar o mastro do outro ainda coberto e começar a masturbação lenta por cima da roupa justa. O lábios voltaram a se encontrar num beijo que misturava ternura e avidez.

 

O ariano ao ser estimulado soltou gemidos baixinhos entre o beijo. E Dm fora preenchido de uma curiosidade sem igual aonde aquilo levariam.

 

E só aí que tomado dos lábios de aries para si que resolveu de uma vez por um fim no sofrimento do outro, arrancando todas as peças de roupas que Mu usava e sem perder tempo deitou Mu no chão de pedra e encheu o rosto do cavaleiro de selinhos desceu para o pescoço saboreando a pele entre selos, mordidas e lambidas.

 

Mu de olhos fechados sentia todas as sensações das carícias distribuídas por Paollo quase que afoito por mais aproximação, sentiu o ombro ser mordido e não demorou para que Dm agarrar novamente o membro desperto desta vez nu. Teve os mamilos estimulados enquanto Dm punhetava o quase perdeu a cabeça, a sensação da mão máscula em seu membro batendo uma para si e a língua quente e molhada sugando com delicadeza o mamilo durinho, fechou os olhos não contendo mais o gemido que saiam roucos, suave e se tornaram música para Dm.

A felação continuava quase que como uma tortura para Mu que tinha Dm com se peso pelas pernas tombado por ele de maneira fervorosa, vez ou outra esfregando o pau já duro pela perna para poder continuar com as carícias, tirando do tibetano as mais diversas sensações.

 

Mu estava prestes a gozar e o canceriano soube, lhe encarou maldoso e apartou a punheta, passou a língua pelos lábios encarando o suor que descia pelo tórax do louro, pelo esfrega-esfrega de antes e apertou a abertura na cabeça rosada, desceu rápido deixando um beijo ou outro para trás na pele clarinhas até alcançar o pau do ariano. Sorriu ao encarar os olhos apertados e brilhantes antes de circular a língua por todo o membro até alcançar a frisura da cabeça e passar por diversas vezes a língua por lá.

 

Mu estava fraco fechava os olhos para não olhar ele parecia que só do jeito que o italiano o encarava enquanto o sugava. Era o maior pecado, o cheiro de pecado estava impregnando na pele do outro. Máscara da morte por si só cheirava a vício, o aroma másculo que exalava de seu corpo, amadeirado. A aparência rústica o rosto largo queimado pelos anos de trabalho árduo, aos olhos rubros, sempre maldosos, ao sorriso de um belo filho de uma puta que teria a capacidade de te seduzir e logo em seguida te matar, e o jeito que ele conduzia tudo fizera Mu cair num buraco de minhoca. E mesmo o beijo com gosto forte de tabaco e vinho era divino e a mente nublou mais um pouco.

Fora tudo muito rápido em um momento Paollo lambia os dedos em sem parar o boquete no outro o engolia por inteiro lhe penetrando com um dos seus dedos. Era estimulado de ambos os jeitos, e soltou um gemido longo e demorado quando o segundo digito adentrou certeiro a próstata e Paollo atingia novamente o fundo de sua garganta, fora o suficiente para desmanchar dentro da boca de Mdm que subiu jogando seu peso e dando um beijo longo e demorado Mu sentiu seu gosto preso dentro da boca do outro antes de os dedos ainda dentro dele acertar incessante a próstata Máscara Da Morte o massageáva, ou permanecia investindo seus dedos pelo interior apertado.

 

Mu teve a perna direita erguida, ele estava preste a gozar novamente, mas Mdm queria o ver gozar só por o receber , ajeitou-se entre as pernas do outro e disse baixinho:

 

— Me soca bem forte se doer! — Beijou seu lábios prensando os e sem pensar duas vezes investiu o pau dentro de Mu.

 

O ariano grunhiu com a dor pela primeira invasão, mordeu com força os lábios do outro, o beijo não fora apartado, mas se transformou eu um contato selvagem, aonde Mu segurava a dor e o italiano a vontade de fode-lo com força.

 

— Relaxa... — sussurrou de forma obscena. — Relaxa que eu quero meter bem fundo em você. — Segurou o rosto assustado de Mu entre os dedos em sua direção e voltou a beija-o enquanto suas investidas eram lentas e fundas.

 

Mu prendeu os braços com força circulando cintura e pernas do outro com força ele não tinha coragem de dizer nada desde o início quando aceitará que entregaria de mão beijada sua virgindade para câncer. E máscara da morte como um único bom filho da puta sedutor lhe atingiu por diversas vezes seu ponto fazendo o quase entrar em delírio a felação continuava num tremendo frenesi.

 

— Paollo... — Sussurrou baixinho quando desmanchou novamente, a voz, rouca e fraca, o suor escorrendo pela testa, os cabelos espalhados pelo chão, os lábios semiabertos tentando capturar ar, o rosto vermelho junto a sensação de seu interior o prensando fizera Dm jorrar dentro de Mu quase de imediato.

 

 

As brigas desde cedo, o flerte desnecessário de tarde, a festa, as lágrimas, o vinho, apartar a luta de Afrodite e Aiolia e depois acabar daquele forma fizera com que ambos se arrastarem ao sofá e lá o sono os arrastou pela mão.

 

(...)

 

“A festa para homenagear o dourado de leão na semana passada ainda está dando o que falar, muitos beberam mais da conta e o vexame foi em escalas colossais.

Contudo o assunto mais comentado no santuário é sobre uma piranha que ao terminar o “namoro” com o aniversáriante ainda quase destruíu uma parte de Rodorio.

E fica a pergunta. Após um castigo dado por Saori e passado pelo GM, o ex-santo da primeira casa zodiacal e mais velho de todo o santuário, pasmem aquela boneca tem cerca de 260 anos e pelo que dizem sobreviveu a penúltima guerra santa contra Hades e seus espectros, junto a libra se escondendo atrás da moita enquanto se pegavam: Dá mordomias aos cavaleiros de ouro?

 

Eu Misty, euzinha os digo sim, sim é tudo embasado em fatos.

 

Enquanto nós da patente menor de prata e bronze estamos reconstruindo o que a piranha do Afrodite, sim isso mesmo é sobre o décimo segundo guardião que estamos falando, destruiu numa luta claramente dita por Atena ser proibida, ressalva para casos de exceção que não foi o caso — Briga de Namorados, rs — E apenas recebeu como castigo ficar pensando sobre o ocorrido até se resolver com o cavaleiro Aiolia de Leão, visto retocado na imagem que ilustra a capa deste mês.”

 

— Mio dios se Afrodite lê isso será un desastre.

 

— Shu visitei o Dite no outro dia ele estava tão ocupado treinando que creio que já leu, mas está descontando nos treinos.

 

— Espero que él mismo no haga nada que acabe em mierda, e Mask disse que había lo convencido a hablar com si hermano.

 

— Temo por ele, Shu quando passei por peixes Afrodite estava obcecado nos seus bicipes e tríplices, malhava como um louco, tu deveria ter visto. — Aiolos arregalou os olhos e logo abanou os dedos apontando para Shura — Você deveria ir vê-lo!

 

Shura mordeu os lábios era difícil ter de admitir em voz alta mas ele estava ainda chateado pelo que havia acontecido com Aiolos, mas Afrodite era seu amigo não é mesmo? Concordou Acenando e fechou seus olhos.

 

 

 

 

 

 

“...”


Notas Finais


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Lemon, essa nem eu esperava 😏😏😏😏😏

O que será que vai acontecer a partir de agora?

Prometo que agirá vai ter cap pelo menos uma vez por mês...

Gostaria de agradecer minha best Tia_Nath que me ajudou muito hoje com esse cap e ela nem vai ler sà bagaça....

E a Focs sem ela não teria cap... 😍😍😍😍😍


Não esqueçam de comentar para dar aquela ajudada, e favoritar se gostou...


Beijos amores 😘😘😘😘


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