Era madrugada quando Atena havia posto um fim no assunto da noite, a briga entre Afrodite e Aiolia, Saori decidiu da maneira mais sensata que pudera pensar Afrodite só teria perdão quando perdoasse Aiolia.
O céu negro coberto por estrelas brilhante era a vista mais linda que Mu enxergou. Acabara de deixar leão em seu templo e Caminhara despreocupado para câncer ao lado de Dm que ambos embalados numa calma gigante após acontecimentos caóticos quase a noite inteira, houve um burburinho logo quando saiam do salão de grande mestre sobre o desaparecimento de Milo de Escorpião e uma pequena briga entre os cavaleiros de bronze. Lógico comparar todas as brigas a única que realmente causou danos fora a de Afrodite, já que Aiolos ficou ferido e um quarteirão fora destruído por peixes.
Afrodite saira na frente deixando os demais para trás e se trancou em seu templo logo quando Shion os dispensou.
E mesmo com toda aquela tensão de Paollo pensando em seu melhor amigo orgulhoso e sabendo o quão difícil seria o convencer a perdoar Aiolia (após a conversa com peixes já nem conseguia saber sr era ou não culpado), ainda assim conseguia sorrir minimamente vez ou outra puxando Mu pelas mãos e lhe roubando beijos cálidos, não querendo de forma alguma se desvencilhar de aries naquele momento.
Alcançaram a porta de pedra do templo de câncer numa velocidade inferior a qualquer ser humano que não controla o cosmo e virou-se para encarar o louro que levava um brilho lindo no olhar e um sorriso divertido.
E ao observar o rosto tão sereno e belo, segurou forte os dedos longos do outro entre os seus e de olhos fechados falou inalando o cheiro delicado que emanava do tibetano:
— Fica comigo hoje?!!
Mu arregalou os olhos encarou o queixo com furinho do italiano e não conseguiu controlar o riso (se não conhecê-se Dm acharia que ele realmente estava enfeitiçado por ele), contudo era sobre Máscara da Morte está ali em nenhum momento deixou se enganar, preferiu dizer nada e apenas acentir encarando as íris vermelhas a sua frente, após o beijo ficou claro que ambos possuíam uma química única, e podia ser o efeito do vinho falando mais alto, todavia seria uma experiência única não é mesmo? (lembrava das palavras proferidas por Shaka e Dohko mais cedo).
O canceriano sorriu largo e em nenhum momento desgrudou os olhos de Mu conquistaria de uma vez por todas aquele carneiro e depois cobraria de Afrodite e Shura o dinheiro e pouparia a virgindade.
Apertou cintura delgada do outro nos seus braços diminuindo a distância entre eles e aproveitando para inalar o cheiro gostoso dos cabelos compridos que tocará a palma da mão. Aproveitou a brecha das mechas longas tocando os dedos para puxar e fazer o pescoço tombar de lado e sem pressa passou a língua pelo lóbulo alvo da orelha do guardião do primeiro templo e mordiscou logo em seguida com gosto a pele macia fazendo Mu arfar.
Enquanto eles tropeçavam para entrar entre os pés e os passos afoitos, em nenhum momento mesmo quando Mu fora parado por uma queda desastrosa eles soltaram o abraço forte, ou os lábios encostados um do corpo do outro e fora no chão do templo que a túnica de Mu fora jogada para longe.
O torço desnudo fora tomado por selinhos carinhosamente distribuidos num afeto absoluto, a mente de Máscara da Morte ficou nublada tomado de um uma falha nos batimentos cardíacos e quem sà diria um comichão subindo pelo ventre ao encarar o corpo arqueado de Mu e mesmo pouco iluminado o local pode ver os lábios semiabertos, a respiração continua e um brilho especial no par de olhos verdes. Deixou um sorriso bobo saltar pelos lábios (que não pode ser enxergado pela falta de iluminação), o puxou pela nádega direitao trazendo para mais perto e os lábios voltaram a se encontrar com volúpia.
— Hm... — Mu suspirou.
Paollo sentiu os dedos de Mu tímidos invadir a regata que usava e acariciar com as unhas compridas o seu abdômen definido e arfou com o toque delicado do outro, o gosto do bom vinho italiano ainda estava presos e contido em cada gota da saliva do ariano e tê-lo entregue daquela forma o fizera delirar.
Usou o poder telepático para ligar a luz do local, e teve quase um ataque cardíaco ao olhar para o outro entrelaçado em seus braços, os cabelos louros e lisos bagunçados pela noite agitada havia percebido antes, entretanto encarar o rosto pálido levemente rosado, a imensidão verde o encarava desejoso, dando um charme maior junto aos longos cílios pretos curvados naturalmente, o nariz arrebitado quase tremendo pela dificuldade respiratória e os lábios vermelhos e cheinhos pelas trocas de beijos de outrora. Fora a coisa mais bela vista, se odiou por não ter percebido o quão lindo Mu era antes.
Desceu os dedos alcançando o cos da leg bege que o tibetano usava e pode sentir sua ereção formando pela calça apertada, não resistiu e sussurou rouco quando encarando o rosto rosa a sua frente:
— Eu nunca pensei que podia ter tanto tesão só de sentir entre os dedos seu pau! — Mu o encarou com uma certa inocência que fizera Dm perder o tino e sussurrar com a voz embargada o nome do cavaleiro.
Palavras ditas antes de segurar o mastro do outro ainda coberto e começar a masturbação lenta por cima da roupa justa. O lábios voltaram a se encontrar num beijo que misturava ternura e avidez.
O ariano ao ser estimulado soltou gemidos baixinhos entre o beijo. E Dm fora preenchido de uma curiosidade sem igual aonde aquilo levariam.
E só aí que tomado dos lábios de aries para si que resolveu de uma vez por um fim no sofrimento do outro, arrancando todas as peças de roupas que Mu usava e sem perder tempo deitou Mu no chão de pedra e encheu o rosto do cavaleiro de selinhos desceu para o pescoço saboreando a pele entre selos, mordidas e lambidas.
Mu de olhos fechados sentia todas as sensações das carícias distribuídas por Paollo quase que afoito por mais aproximação, sentiu o ombro ser mordido e não demorou para que Dm agarrar novamente o membro desperto desta vez nu. Teve os mamilos estimulados enquanto Dm punhetava o quase perdeu a cabeça, a sensação da mão máscula em seu membro batendo uma para si e a língua quente e molhada sugando com delicadeza o mamilo durinho, fechou os olhos não contendo mais o gemido que saiam roucos, suave e se tornaram música para Dm.
A felação continuava quase que como uma tortura para Mu que tinha Dm com se peso pelas pernas tombado por ele de maneira fervorosa, vez ou outra esfregando o pau já duro pela perna para poder continuar com as carícias, tirando do tibetano as mais diversas sensações.
Mu estava prestes a gozar e o canceriano soube, lhe encarou maldoso e apartou a punheta, passou a língua pelos lábios encarando o suor que descia pelo tórax do louro, pelo esfrega-esfrega de antes e apertou a abertura na cabeça rosada, desceu rápido deixando um beijo ou outro para trás na pele clarinhas até alcançar o pau do ariano. Sorriu ao encarar os olhos apertados e brilhantes antes de circular a língua por todo o membro até alcançar a frisura da cabeça e passar por diversas vezes a língua por lá.
Mu estava fraco fechava os olhos para não olhar ele parecia que só do jeito que o italiano o encarava enquanto o sugava. Era o maior pecado, o cheiro de pecado estava impregnando na pele do outro. Máscara da morte por si só cheirava a vício, o aroma másculo que exalava de seu corpo, amadeirado. A aparência rústica o rosto largo queimado pelos anos de trabalho árduo, aos olhos rubros, sempre maldosos, ao sorriso de um belo filho de uma puta que teria a capacidade de te seduzir e logo em seguida te matar, e o jeito que ele conduzia tudo fizera Mu cair num buraco de minhoca. E mesmo o beijo com gosto forte de tabaco e vinho era divino e a mente nublou mais um pouco.
Fora tudo muito rápido em um momento Paollo lambia os dedos em sem parar o boquete no outro o engolia por inteiro lhe penetrando com um dos seus dedos. Era estimulado de ambos os jeitos, e soltou um gemido longo e demorado quando o segundo digito adentrou certeiro a próstata e Paollo atingia novamente o fundo de sua garganta, fora o suficiente para desmanchar dentro da boca de Mdm que subiu jogando seu peso e dando um beijo longo e demorado Mu sentiu seu gosto preso dentro da boca do outro antes de os dedos ainda dentro dele acertar incessante a próstata Máscara Da Morte o massageáva, ou permanecia investindo seus dedos pelo interior apertado.
Mu teve a perna direita erguida, ele estava preste a gozar novamente, mas Mdm queria o ver gozar só por o receber , ajeitou-se entre as pernas do outro e disse baixinho:
— Me soca bem forte se doer! — Beijou seu lábios prensando os e sem pensar duas vezes investiu o pau dentro de Mu.
O ariano grunhiu com a dor pela primeira invasão, mordeu com força os lábios do outro, o beijo não fora apartado, mas se transformou eu um contato selvagem, aonde Mu segurava a dor e o italiano a vontade de fode-lo com força.
— Relaxa... — sussurrou de forma obscena. — Relaxa que eu quero meter bem fundo em você. — Segurou o rosto assustado de Mu entre os dedos em sua direção e voltou a beija-o enquanto suas investidas eram lentas e fundas.
Mu prendeu os braços com força circulando cintura e pernas do outro com força ele não tinha coragem de dizer nada desde o início quando aceitará que entregaria de mão beijada sua virgindade para câncer. E máscara da morte como um único bom filho da puta sedutor lhe atingiu por diversas vezes seu ponto fazendo o quase entrar em delírio a felação continuava num tremendo frenesi.
— Paollo... — Sussurrou baixinho quando desmanchou novamente, a voz, rouca e fraca, o suor escorrendo pela testa, os cabelos espalhados pelo chão, os lábios semiabertos tentando capturar ar, o rosto vermelho junto a sensação de seu interior o prensando fizera Dm jorrar dentro de Mu quase de imediato.
As brigas desde cedo, o flerte desnecessário de tarde, a festa, as lágrimas, o vinho, apartar a luta de Afrodite e Aiolia e depois acabar daquele forma fizera com que ambos se arrastarem ao sofá e lá o sono os arrastou pela mão.
(...)
“A festa para homenagear o dourado de leão na semana passada ainda está dando o que falar, muitos beberam mais da conta e o vexame foi em escalas colossais.
Contudo o assunto mais comentado no santuário é sobre uma piranha que ao terminar o “namoro” com o aniversáriante ainda quase destruíu uma parte de Rodorio.
E fica a pergunta. Após um castigo dado por Saori e passado pelo GM, o ex-santo da primeira casa zodiacal e mais velho de todo o santuário, pasmem aquela boneca tem cerca de 260 anos e pelo que dizem sobreviveu a penúltima guerra santa contra Hades e seus espectros, junto a libra se escondendo atrás da moita enquanto se pegavam: Dá mordomias aos cavaleiros de ouro?
Eu Misty, euzinha os digo sim, sim é tudo embasado em fatos.
Enquanto nós da patente menor de prata e bronze estamos reconstruindo o que a piranha do Afrodite, sim isso mesmo é sobre o décimo segundo guardião que estamos falando, destruiu numa luta claramente dita por Atena ser proibida, ressalva para casos de exceção que não foi o caso — Briga de Namorados, rs — E apenas recebeu como castigo ficar pensando sobre o ocorrido até se resolver com o cavaleiro Aiolia de Leão, visto retocado na imagem que ilustra a capa deste mês.”
— Mio dios se Afrodite lê isso será un desastre.
— Shu visitei o Dite no outro dia ele estava tão ocupado treinando que creio que já leu, mas está descontando nos treinos.
— Espero que él mismo no haga nada que acabe em mierda, e Mask disse que había lo convencido a hablar com si hermano.
— Temo por ele, Shu quando passei por peixes Afrodite estava obcecado nos seus bicipes e tríplices, malhava como um louco, tu deveria ter visto. — Aiolos arregalou os olhos e logo abanou os dedos apontando para Shura — Você deveria ir vê-lo!
Shura mordeu os lábios era difícil ter de admitir em voz alta mas ele estava ainda chateado pelo que havia acontecido com Aiolos, mas Afrodite era seu amigo não é mesmo? Concordou Acenando e fechou seus olhos.
“...”
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