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História Salazar ou Gódrico? ( Imagine Haechan) - Hogwarts XVl


Escrita por: OliveBon

Notas do Autor


Aiiinnn

Espero que esteja bom gente.

Aproveitem 🥰💖

Capítulo 16 - Hogwarts XVl


Lee Donghyuck ON~



— Como?— Perguntei olhando mais confuso para eles.

— Olha é uma longa história. Se importa em ficar sem comer para te contarmos?— Perguntou Hanna bastante séria.

— Se for pela S/N não precisava nem ter perguntado.— Falei e vi Johnny revirar os olhos.

— Vem.— Disse Johnny indo até o corredor atrás dele, afastado do Grande Salão.

— Me contem de onde tiraram um absurdo desse.— Falei encostando na parede de braços cruzados.

— Dumbledore nos procurou depois das provas ontem. Ele disse que ano que vem, seria um ano difícil para S/N. Ela irá descobrir coisas que a deixarão devastada.— Falou Hanna abraçada ao Taeyong.

— E que coisas são essas? Vocês estão me enrolando.— Falei já perdendo a paciência.

— Dumbledore, nos contou que desconfiava disso a um tempo, pelas pintas nas costas de S/N. As pintas fazem a constelação Andrômeda. Marca da família Rosier. Então ele pediu para a professora Minerva tirar essa história a limpo.— Falou Johnny e eu concordei. De fato a marca é da família Rosier. Pesquisei sobre eles quando entrei para Sonserina.

— Tá, e ela achou alguma prova?— Perguntei e eles assentiram.

— A professora Minerva, disse que a mãe de S/N é incapaz de engravidar. Então ela e o pai dela resolveram adotar, S/N tinha apenas cinco meses de nascida quando foi adotada e não tinha as marcas nas costas. As pintas só apareceram quando ela completou seis anos.— Disse Mark fazendo eu ficar ainda mais apreensivo.

— Isso não pode ser apenas coincidência? Muitos alunos aqui são adotados. Mas falar que eles são de uma família completamente louca que queria matar todos os nascidos trouxas já é demais.— Falei e eles concordaram.

— Seria se ela não tivesse sido deixada no orfanato junto com o medalhão Rosier. Sabe que as famílias antigas gostam desse tipo de coisa. E a família dela não é diferente. Dumbledore até nos mostrou o medalhão.— Falou Hanna e eu fiquei quieto.

— Só estamos te contando isso, porquê você iria saber uma hora ou outra. Dumbledore também disse que ia contar a Hagrid, já que temos o costume de ir lá.— Falou Johnny e eu olhei para eles incrédulo.

— Vocês não estão falando com ela por causa disso?— Perguntei e eles se entreolharam.

— Não queríamos isso, mas infelizmente, é inevitável.— Falou Taeyong se pronunciando pela primeira vez.

— Obviamente vocês não sabem. Mas ontem, eu e S/N fomos até a cabana do Hagrid e sabe quem saiu de lá?— Perguntei e eles negaram.— Dumbledore e a professora Minerva. Eles provavelmente já tinham contado para ele sobre S/N. E sabem como ele a tratou?— Perguntei e eles me olharam.

— Normal...— Sussurou Rebecca abaixando a cabeça.

— Normal. Vocês estão afastando a pessoa mais incrível do mundo só pelo que pessoas, que ela nem sabe da existência, fizeram no passado. Vocês não acham que S/N parece com a família ancestral dela, ou acham?— Perguntei e eles negaram rapidamente.

— Não mesmo. Ela é gentil demais para isso.— Falou Ty sorrindo.

— Ela é fofa e com uma criatividade inexplicável.— Falou Rebecca fazendo todos concordarem.

— Ela é talentosa demais, inclusive no vôo. Só precisava de um empurrãozinho.— Falou Johnny e eu concordei.

— Estão vendo? S/N não é e nunca será como eles. Não tem porquê tratar ela assim.— Falei e eles concordaram.

— É verdade que ela passará o Natal aqui?— Perguntou Rebecca e eu assenti suspirando.— Então eu também vou.— Falou e eu fiquei surpreso, mas não fui o único.— S/N, não ficará sozinha, nunca mais, se depender de mim.— Falou e eu sorri.

— Digo o mesmo. Mandarei uma carta aos meus pais amanhã. Iremos fazer esse o melhor Natal da S/N.— Falou Rebecca fazendo um high five.

— Ajudaremos vocês.— Falou Mark e os meninos concordaram.

— Eu gostaria de ficar. Mais que qualquer outra coisa. Mas minha mãe me matará se eu não passar o Natal com meu irmão esse ano.— Falei abaixando a cabeça e senti uma mão em meu ombro, quando olhei era Johnny com um sorriso sincero. Estranho...

— Iremos falar isso pra ela. Mesmo ela já sabendo.— Falou e eu concordei.

— Mas o que vocês vão fazer para ela?— Perguntei as meninas e elas sorriram meio travessas.

— Iremos contar...






S/N ON~




Acho que eu nunca me senti tão sozinha como agora, na grande mesa, com alunos conversando sem se importar com o tom de voz, dizendo que estavam ansiosos para ver seus pais, sua família, amigos e até mesmo amores da adolescência.

Nenhum dos meus amigos entraram no Grande Salão e nem Donghyuck.

Hendery fazia algumas caretas para mim, que me arrancavam alguns sorrisos. Ele é um menino de ouro.

Sem perceber, apareceu o meu mais precioso tesouro... Pudim.

Peguei apenas dois pedaços e comi.



— Senhorita S/N. Como está?— Perguntou uma voz grave atrás de mim.

— Estou bem, Barão. Só com alguns problemas familiares. Irei passar o Natal em Hogwarts.— Digo me virando para o mesmo.

— Oh, isso é ruim. Soube que o irmão de Haechan virá para casa e ele irá também.— Falou e eu concordei.— Eles dois eram bem diferentes, sabe? Mas desde que Haechan te conheceu, ele parece voltar a ser quem era.— Falou e eu me lembrei do Hagrid disse.

— Ele voltou a ser mais comunicativo.— Falei e ele concordou.

— Mas já era de se esperar. Afinal, tirando ele, toda a sua família são pessoas completamente comunicativas. Característica dos grifinórios.— Falou e eu fiquei confusa.

— Barão, estamos falando do mesmo Haechan?— Perguntei e ele assentiu.— Mas o senhor disse que a família dele tem uma característica dos grifinórios.— Falei e ele pareceu ficar confuso.

— Ele não lhe contou?— Perguntou me deixando mais confusa ainda.

— O que ele deveria me contar?— Perguntei e ele se aproximou de mim.

— Haechan, é o único da família que é da Sonserina. O resto é tudo da Grifinória...— Falou me deixando extremamente surpresa e chateada por ele não ter me contado.— Pensei que ele avia te contado.

— Não contou não.— Falei e virei para frente me despedindo do Barão.




Por mais incrível que pareça, eu perdi a vontade de comer o pudim.

Me levantei e sai do Grande Salão indo para o Dormitório. Mas quando cheguei no começo da escada, olhei para o lado e vi meus amigos e Haechan conversando sérios sem perceber que eu estava ali.

Ignorei com a maior dificuldade e subi as escadas indo para o Dormitório.

Como que Haechan nunca me contou uma coisa dessas? Falta de oportunidade não foi.

Por que ele esconderia isso de mim? Não tem motivos para isso.






                           (...)




Eu acordei cedo, mesmo sendo sábado, eu não ia deixar Haechan ir embora sem me despedir. Sai correndo indo até a entrada da Sala Comunal da Sonserina para me encontrar com ele. Mas só vi Ten e Doyoung.



— Ei, sabem me dizer onde está o Haechan?— Perguntei ofegante para eles.

— Ele já saiu, deve estar chegando no portão da frente agora mesmo.— Falou Doyoung super tranquilo.

— Que? Droga.— Falei e voltei a correr, me esquecendo de me despedir e agradecer a eles.




Fui correndo descendo as escadas o mais rápido que eu podia, precisava chegar até o portão o quanto antes.

Eu já estava perdendo o fôlego, quase pisei na Madame Nora, por sorte ela saiu da frente.

Cheguei no portão vendo alguns alunos subindo nas carruagens para irem até a estação de trem.

Eu olhava atentamente procurando por ele.



— Procurando alguém?— Perguntou alguém atrás de mim, me dando um grande susto. Quando me virei vi que era quem eu mais procurava. Sem pensar o abracei forte.— Calma, parece até que eu estou indo embora.— Falou e eu o abracei mais forte.

— Em certa parte está.— Falei em um sussuro, encaixando minha cabeça em seu pescoço, inalando seu vicioso cheiro doce.

— Veio se despedir?— Perguntou me abraçando forte também.

— Por mais que ontem eu fiquei afastada de você. Eu ainda gosto de você. Você ainda me faz feliz. Ainda é importante para mim. Então sim, vim me despedir.— Falei e ele concordou encaixando sua cabeça em meu pescoço deixando nossos rosto perto um do outro.

— Eu também gosto de você, mais do que se possa imaginar.— Falou sério se afastando e segurando meu rosto com uma mão.

— Eu sei.— Falei olhando em seus olhos e ele sorriu. O meu sorriso favorito.

— Você ficará bem, certo? Se estiver se sentindo sozinha, me mande uma carta o mais rápido possível, eu pego a vassoura do meu irmão e venho para cá o mais rápido que eu puder.— Falou rápido e ao mesmo tempo preocupado me fazendo rir.

— Ficarei bem sim. Não se preocupe. Não será tão ruim passar o Natal aqui.— Falei pegando na sua mão me balançando a mesma.

— E não é. Já passei um Natal aqui. Foi até divertido.— Falou e eu concordei.— Eu tenho que ir agora. Quando chegar te mandarei uma carta. O nome da minha coruja é Fergus, ok?— Perguntou e eu ri concordando, ouvimos Hagrid, anunciando que estavam saindo e imediatamente, Haechan me puxou para um beijo. Um beijo carinhoso e calmo. Ele se separou colando nossas testas e me meu deu um último abraço.

— Boa viagem, Donkey.— Falei e ele sorriu indo até a carruagem, subindo nela e se sentando ao lado de Ten e Doyoung. Ele me olhou e acenou. Eu estava me virando para ir embora quando o mesmo me chama fazendo eu me virar para ele.

— S/N!— Gritou chamando a minha atenção.

— Diga.— Gritei assim que vi a carruagem já longe, ele gritou algo mas eu não entendi muito bem.— O que?— Gritei mais alto vendo o mesmo suspirar com raiva me fazendo rir.




Mas meu sorriso logo se foi quando ouvi o que o mesmo disse.

Não soube dizer se foi um frio na barriga, se foram as famosas borboletas no estômago ou os dois.

Só sei que meu corpo se arrepiou e uma corrente elétrica percorreu todo meu ser assim que as palavras ditas por ele bateram em meus ouvidos...











Eu te amo...







Lee Donghyuck ON~



— Você a ama?— Perguntou Ten ao meu lado, assim que me sentei e olhei para baixo sorrindo feito um besta. Eu disse a ela. Eu consegui dizer.

— Amo. Amo mesmo.— Falei olhando para ele que sorriu para mim e voltou a olhar para frente.

— Muito bem, Haechan.— Falou Hagrid e eu concordei. 





Espera a minha mãe saber que eu disse a ela que a amo. 

Pode ser precipitado, mas para mim não é. Ela é única nesse mundo inteiro. Na minha frente só enxergo ela, só enxergo o seu sorriso e seu jeito de ser especial. 

Ela é perfeita e me faz ser eu mesmo em sua presença. Não preciso esconder quem eu sou ou o que eu penso. 

Ela me escuta e me aconselha. 

Me ensina e me dá bronca. 

Me faz ver a luz toda vez que sorrir. 








Por Merlim, eu a amo mesmo...






Notas Finais


E foi isso genteeeeee...


ELE AMA ELA, CARACA MEU.


Só esperem. Essa história da família Rosier ainda não acabou.

Obrigada por lerem 🥰❤️🥰


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