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História Salve-me - Single Chapter: O preço de um amor ilícito


Escrita por: NaturallyEdits

Notas do Autor


⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀❁ ₊ 𝆬 🌿 ׅ ▧ ∗ ׄ ׅ ⬞
⠀⠀⠀ ⠀ SAUDAÇÕES, QUERIDES
⠀⠀⠀⠀⠀ FADINHAS MÁGICAS!

┈── A princípio, gostaríamos de agradecer pela visita, sua presença é importante para nós! Dessa vez, trazemos a triste historia de dois jovens que vivem uma espécie de amor unilateral, proibido no contexto em que vivem. Vale lembrar que, não importa a situação ou quem e quando, mas toda forma de amor é valida! Boa leitura!

🍃:: Gentilmente, NLE.

Capítulo 1 - Single Chapter: O preço de um amor ilícito


Fanfic / Fanfiction Salve-me - Single Chapter: O preço de um amor ilícito

Jungkook’s P.O.V.

Jimin me olhava com um sorriso bobo nos lábios, com o braço estendido em minha direção na espera que eu pegasse em sua mão e o seguisse até a beira do penhasco. Estávamos na primeira semana do verão e aquele domingo não poderia ser mais belo, com um céu azul perfeito, sem nenhuma nuvem, tudo era perfeito.  

 — Venha, amor. — Ele disse impulsionando seu braço ainda mais para frente para que eu finalmente aceitasse seu convite, mesmo relutando para me levantar do lugar onde estávamos há minutos atrás comendo uma fatia de torta de maçã que minha mãe havia preparado na noite passada.

Eu só queria que o mais novo voltasse a deitar sua cabeça em meu colo para que eu pudesse voltar a acariciar seus fios loiros e lhe encher de selinhos pelo rosto. Mas, eu só queria mesmo, pois Park Jimin era como uma criança ansiosa.  Assim era meu Jimin;  que me arrastava nesse momento até a beira daquele penhasco. A brisa fresca que tocava a minha pele quente por conta da exposição ao sol me trazia uma sensação de refrescância e de liberdade, assim como havia me prometido que sentiria assim que chegasse até ali. Claro que para isso foi preciso mais de quinze minutos de conversa, pois eu me negava a dar mais um passo, o medo de despencar daquela altura me travava todos os músculos. Quando ele correu até lá e fez menção de se jogar, não pude impedir meu corpo de correr e o puxar de volta para mim, quando se equilibrava apenas em um pé. Estava desesperado sabendo que qualquer músculo que ele movesse poderia o levar para a morte certa.

O puxei fazendo com que olhasse  para mim e sorriu, seu rosto brilhava como a face de um anjo, mas tudo se dava aos raios solares. Seu cabelo voava e exalava um aroma de flores, era o seu shampoo. Jimin se aproximou de mim e quando achei que nossos lábios se tocariam em um beijo doce e suave, o rapaz puxou-me  pelas mãos me arrastando a bendita borda onde pude sentir o que ele sentia; a liberdade, aquela que eu não conhecia há muito tempo. O medo se foi e tudo que importava era estar ali com ele, Jimin, a brisa fresca e a liberdade.

Narrador ON

 — Kookie. — Chamou pelo o garoto de cabelos negros. Era mais como um sussurro, o olhar doce para o mais novo o fez sorrir. — Eu te amo, eu te amo como nunca pensei que seria capaz de amar alguém. — Indagou com aquele sorriso bobo de pessoas apaixonadas, mas antes que o mais alto pudesse responder, sentiu os lábios quentes e suaves tocarem os seus. As mãos estavam no rosto do garoto que aproximou-se passando os braços por sua cintura colando os corpos, o beijo se aprofundou e ali ficaram por alguns segundos. Por fim, acabaram se separando, juntos,  olhando um para o outro por segundos, minutos na verdade.  Finalmente estavam agarrados. 

— Jungkookie, acorde. — O garoto loiro balançava o corpo do jovem que dormia serenamente com um sorriso nos lábios. Certamente o que se passava em sua mente nesse momento deveria ser algo tão bom que tinha feito aquele que só tinha a tristeza em sua face rir, mesmo que inconscientemente. Jimin olhou a cena e parou de tentar acordar o amigo, fazia muito tempo que ele não via Jungkook dormir tão tranquilamente assim. Era sempre acordado pelos gritos do mais novo, e como um irmão mais velho, estava lá para acalmá-lo, dizer que tudo não passara de um sonho ruim, que tudo ficaria bem.

[...]

Naquela fria manhã, os garotos do orfanato caminhavam distraidamente pelo pátio principal do velho casarão, onde os superiores todos os dias naquele horário se  reuniam com os garotos para a terceira oração do dia. Um momento de completo respeito e silêncio.

Jungkook estava um pouco atrás de seu amigo, observando-o com grande aspiração. Era mais que evidente sua completa distração com o garoto, o sonho doce ainda estava fresco em sua memória e seus simples devaneios o levavam constantemente a uma atmosfera onde o mais velho não era somente um amigo.

— Kookie? — Colocando-se a sua frente, Jimin olhou preocupado para o amigo. — Você está bem?

Acordando de seu transe assim que ouvira a voz do outro, Jungkook mais que depressa se recompôs, tirando o leve sorriso dos lábios.

— Falou comigo, hyung?

— Perguntei se está bem, aliás, você parece mais feliz. Aconteceu alguma coisa? — Jimin o olhou com um ar suspeito.

Não que o fato de Jungkook estar feliz fosse um motivo para se preocupar; a questão era que aquele era um ambiente de respeito, os superiores donos do casarão onde criaram educaram os garotos com grande disciplina, rigidez, um respeito que tinha sua base no medo e nas regras que impunham na vida de cada um dos jovens, que consequência, a vida do mais novo não era das mais fáceis, o que resultava em pouquíssimos motivos para ficar por aí sorrindo à toa. Jimin se preocupava com rapaz, queria estar sempre ao alcance de consolá-lo e protegê-lo, o enxergava como um irmão e qualquer que fosse o motivo que ameaçasse fazer Jungkook sofrer, Jimin via-se na obrigação de eliminar da vida do mais novo.

— E-eu não sei. — O mais alto sentiu as pernas tremerem no momento em que passou por sua cabeça ao contar ao Hyung o que acontecia.

— Você está estranho. — Retrucou Jimin.

Jungkook virou-se de costas para o rapaz, tentando eliminar a possibilidade de contar-lhe sobre seu sonho romântico, onde eles se beijavam. Não saberia como o mais velho reagiria ao fato de existir um desejo crescendo dentro do peito daquele que era considerado seu irmão. Afinal, se conheciam desde criança, desde que foram parar juntos naquele lugar sombrio onde as necessidades de afeto e atenção o fizeram se aproximar cada vez mais até que se tornaram grandes amigos. E dessa forma eles cresceram, sempre amigos. Embora o desejo secreto de Jungkook ameaçasse levar a amizade para um caminho sem volta. Por isso ele não permitiria, não queria perder a amizade de Jimin, muito menos tê-lo fora da sua vida. Porém, era inegável que a sensação dos lábios do mais velho encostando-se aos poucos nos seus era de arrepiar cada canto do corpo do mais novo.

— Não teve nenhum pesadelo esta noite? — Questionou enquanto o puxava levemente para andar ao seu lado.

— Não que eu me lembre. — Respondeu unicamente.

— Sabe que se estiver acontecendo algo pode me contar, não sabe?

Jungkook sentiu o coração acelerar, pensou em contar, mas imediatamente reprimiu a ideia, porque talvez, Jimin o compreendesse e até sentisse o mesmo em segredo. Não que fosse ingenuidade do mais novo, mas é que Jimin sempre esteve ao seu lado nos momentos mais difíceis, então, com certeza não o abandonaria durante essa fase conturbada, tentaria ajudá-lo como todas as outras vezes. Jungkook tinha esperanças de que a solução fosse algo igual, ou pelo menos parecido com o seu sonho. 

— Eu sei, hyung! — exclamou olhando diretamente para os seus olhos.

[...]

As semanas passavam lentamente para Jungkook, e conviver vinte e quatro horas por dia com Jimin não estava ajudando em nada. Os sonhos se faziam cada dia mais presentes em suas noites. Dormir talvez tenha se tornado o momento mais esperado pelo mais novo, pois somente lá ele poderia ter Jimin só para ele, em seu inconsciente, encontrando-o em seu conto de fadas. Jimin era seu príncipe encantado naquele mundo que havia criado. O que o garoto queria mesmo era ter esse amor na vida real, queria ter em seus braços e tocar sua pele clara para a cobrir com seus beijos fazendo  de Jimin seu. 

Em uma noite especialmente fria, uma tempestade desabou com tudo; a temperatura caiu pelo menos uns dez graus. Jimin acordou sentindo seu corpo congelar ouvindo gritos vindos do quarto ao lado ao seu. Eram gritos de Jungkook, o garoto gritava desesperado para que não o abandonasse, pedia por socorro. Assustado, Jimin se levantou e logo que chegou a porta do quarto do mais novo deduziu que se tratava de outro pesadelo. Enquanto foi até seu quarto buscar por seus forros de cama, pôde ouvir os gritos aumentarem, correu até Kookie o encontrando em posição fetal, o rosto molhado pelo choro e seu corpo quase congelado pela falta de cobertas pois tremia. Jimin ao olhar para seu “irmão” se deitou e o cobriu, puxando para seu peito para só então abraçar na tentativa de aquecer seus corpos. A forte chuva que cairá mais cedo naquela noite havia deixado clima gélido, quase congelado, já que naquele velho casarão não existia aquecedores. Quando os de cabelo claro se debateu por conta do pesadelo que estava tendo, Jimin o apertou ainda mais junto a si dizendo que tudo ficaria bem. Beijando o topo de sua cabeça. Depois disso, Jimin havia adormecido com um Jungkook mais tranquilo nos braços, no entanto, o barulho do vento contra a velha janela não deixava que o sono aparentemente “tranquilo” dos garotos perdurasse.

Jungkook virou-se para o lado abrindo lentamente os olhos cuidadosamente a cada centímetro do rosto de Jimin e concluiu ali que o garoto era mesmo um anjo, seu anjo. Antes mesmo que a ideia pudesse lhe ocorrer novamente, Jungkook se aproximou, adentrou com cuidado os cabelos que trouxe levemente seu rosto para si, encostou seus lábios nos dele sentindo um arrepio instantâneo. Grunhiu baixinho antes de ter a coragem de aprofundar o beijo, deslizou para cima do rapaz ficando sobre seu corpo, já não conseguia manter a distância; ficará tanto tempo trancado em seus sonhos com Jimin que agora mal acreditava que o beijava, sim, como imaginou por diversas vezes.

Porém, não é sempre que temos o que almejamos. O doce e inocente Jungkook pareceu não lembrar-se disso, já que ainda sobre o rapaz sentiu duas mãos encostarem com rigidez em seu peito, o empurrando rispidamente para trás. Jungkook cambaleou caindo de costas no chão, olhou assustado para Jimin que acabara de se levantar da cama com as mãos na cabeça, mostrando estar desesperado, como se aquele simples beijo fosse o pior e mais incalculável erro que Jungkook já cometeu na vida. Levantou-se com cuidado do chão, sentindo-se estranho, rejeitado. Jimin viu o rosto do garoto corar aos poucos.

Park estava extasiado pelo ocorrido há poucos minutos. Ao olhá-lo caído no chão, onde ele mesmo havia o empurrado após acordar assustado com o peso sobre seu corpo e ao sentir o calor em seus lábios, tentava assimilar o que havia acontecido e o porquê Jungkook fez aquilo. Ao olhar ali caído, com os olhos marejados, sentiu culpa, quando se aproximou para o levantar a cena do garoto o tocando daquela maneira o fez recuar, a culpa deu lugar ao nojo. Isso o assustou pois nunca sentiria nojo de seu amigo, mas também Kookie nunca havia feito algo nem de longe parecido. “Só poderia ter enlouquecido.” - Pensou o loiro. Não conseguia mais olhar, cada vez que seus olhos se cruzavam com os dele, aquela ânsia de vômito aumentava. Jimin andava de um lado para o outro com as mãos na cabeça sem ao menos se dar conta que estava a ponto de arrancar os cabelos, os dedos emaranhados nos fios cor de ouro.  

— Por quê?  — Foi apenas isso que Jimin teve condições de falar depois de meia hora encarando a parede gelada, onde tinha sua testa encostada com tanta força que se a movesse um centímetro poderia ser capaz de rachá-la ao meio. — Por quê? — Ele repetia, agora só para si. Então sentiu aquelas mãos quentes lhe tocarem, virou-se rápido evitando o contato visual com o garoto.

— Eu apenas te amo, eu sei que não deveria ter feito isso, mas não consegui resistir. Te ter tão perto de mim e simplesmente ignorar o meu desejo.  — Jungkook se aproximou-se do mais velho. — Por favor, não se afaste de mim. Hyung, eu te amo demais.

— Cala essa sua maldita boca, Jungkook, não ouse repetir isso! — Arregalou os olhos. — Quer ir direto daqui para o inferno? — sussurrou para o maior.

Jungkook olhou desolado para o chão, fez que não com a cabeça e sentiu os olhos se encherem de lágrimas.

— Você não deve estar bem de saúde, o frio que passou na noite passada e o pesadelo só podem ter prejudicado sua sanidade, ou ainda pior, você anda vendo coisas impuras na televisão da sala de estar, não é? É lá onde aprende a fazer isso? Venha, vou levá-los aos superiores, eles saberão lhe corrigir. — Jimin tomou-lhe o braço arrastando Jungkook pelo chão, mas logo parou quando o ouviu gritar.

— EU ESTOU BEM, JIMIN! NÃO PRECISA ME LEVAR A LUGAR NENHUM. EU SÓ PRECISO DE VOCÊ, DOS SEUS BEIJOS E DO SEU CALOR! — Jimin o olhou assustado. — EU TE AMO E SEMPRE TE AMEI! — Disse outra vez aos berros, e desta vez não se conteve, acertou em cheio o rosto do garoto deixando ali a marca de seus dedos.

As lágrimas já tomavam a pele branca e quente de Jungkook, que desciam ainda mais rápidas. O garoto estava com as mãos sobre o rosto, chorava como uma criança que perdeu sua mamãe nos corredores de uma loja. Por um momento, Jimin pensou em correr até o mesmo para consolar, mas sabia que se fizesse isso daria esperanças ao garoto, daria a entender que ele queria o mesmo, mas não o amava daquela maneira e jamais o desejou sexualmente como seu irmão,  e mesmo com toda a vontade de cessar seu choro, ainda sentia nojo do beijo e da confissão do garoto. Sabia que a partir daquele momento talvez nunca mais conseguisse olhar do mesmo jeito e nem ser o mesmo com ele.

— Jimin, eu sonho com nosso amor todas as noites em meu mundo, somos tão felizes. Sabe? Eu, você e o nosso amor, ele é puro, é verdadeiro.  — Agora falava com um sorriso triste nos lábios ao se lembrar dos momentos que passaram juntos em seus sonhos.

— O que você está dizendo? Pare e ouça o que está falando! Em que situação deplorável está me colocando. Nós somos como irmãos, crescemos juntos e você sempre será isso para mim.

— Jimin, eu sempre te desejei, você que nunca percebeu. — Disse baixinho.

Jimin agarrou novamente o garoto pelo braço e desta vez não parou, o levou para fora de seu quarto, arrastando-o pelos corredores onde todos os olhavam chocados. Jungkook chorava enquanto pedia para Jimin que pelo amor de Deus o largasse, não voltaria a repetir aquelas besteiras, mas já era tarde. Jungkook foi levado até a sala dos superiores, bateu na porta e assim que a mesma foi aberta, Jimin o empurrou com toda a força para dentro, obrigando-o a ficar de joelhos. Ali mesmo contou aos donos do velho casarão todas as “atrocidades” que o mais novo havia falado e feito. Como já esperado, o castigo seria inevitável, Jungkook sofreria as consequências, mas não teria o outro para consolá-lo, já que em uma atitude precipitada, Jimin pediu para que fosse transferido para algum outro orfanato onde poderia recomeçar sua vida sem as sujeiras que Jeon proferia constantemente naquele lugar.

E então, alguns dias se passaram, durante esse tempo, Jungkook foi proibido de se aproximar de Jimin, a distância era parte do processo de arrependimento pois acreditavam piamente que dentro de pouco tempo o garoto já estaria “curado”, pronto para se juntar aos outros para as aulas e os momentos de oração.

Esta era uma distância que dilacerava o coração do mais novo, que o fez chorar por diversas vezes encolhido em sua cama, desejando que o Hyung estivesse ali para acalmá-lo. No entanto, todos os seus desejos mais fortes não foram nem de longe atendidos. Lembrou-se bem de acordar em uma manhã de sábado, caminhar até a janela cercada de grades enferrujadas e o ver caminhando embaixo da névoa aparentemente gélida, segurando uma velha mala de couro marrom, partindo rumo ao carro de um dos coordenadores do orfanato.

Jungkook não sabia ao certo o que sentiu, não se lembrava de ter feito pirraça e gritado pelo nome de Jimin, apenas acenou tristemente para o nada antes de deixar cair de seu rosto uma lágrima pesada. Virou-se, caminhando para sua cama e ali se encolheu novamente, desejou com todas as forças que pudesse voltar a ver o mais velho. Então, com o rosto molhado pelo o choro acabou pegando no sono, iludindo-se com lembranças passadas, atormentado por seus desejos mais secretos. Sabia que iria continuar o amando com todas as suas forças, mesmo que não estivesse presente. Sair dali e o encontrar passou a ser uma meta para Jungkook que escrevia seu nome pelas paredes do orfanato, rabiscava o próprio corpo e desenhava o rosto do mais velho nas últimas folhas de seu caderno, sempre prevenindo-se para que nenhum superior visse aquilo.

E passados sete anos sem ao menos ter uma notícia dele, Jungkook ainda olhava calmamente para o lado todas as noites, sorria alegremente e desejava a Jimin um bom sonho. Abraçava forte o travesseiro e sussurrava com convicção para o mesmo “Em breve estarei indo para você, Hyung!”, e pegava no sono, como todas as noites, um ciclo incansável de promessas, desejos, ilusões, e respostas nunca ouvidas.


Notas Finais


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⠀⠀ COLABORADORES DA FANFIC:

┈── Título produzido por:﹫Sra.Tomlinson
┈── Sinopse produzida por:﹫Sra.Tomlinson
┈── Fanfic escrita por:﹫Sra.Tomlinson
┈── Betagem feita por: @Fofucha_
┈── Design feito por: @Chishikizi

🍃:: Agradecemos imensamente aos staffs do NE pelo fantástico trabalho de sempre, deixando a história impecável. Muito obrigado!

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⠀⠀ AVISO IMPORTANTE!

┈── Para os visitantes e leitores, lembrem-se que o blog tem sempre as portas abertas. Não esqueçam de nos acompanhar no blog, spirit, como também no wattpad. Sejam imensamente bem-vindos/as/es ao nosso bosque mágico!

🍃:: Blog: https://www.naturallyedits.com/?m=1


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