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História Sariette. - Um conto BBB. - Comando e Submissão.


Escrita por: Leyra

Capítulo 11 - Comando e Submissão.


Fanfic / Fanfiction Sariette. - Um conto BBB. - Comando e Submissão.

Szo para a cadeira em frente a Juliette, avaliando sua expressão tensa enquanto ela espeta com raiva o prato a sua frente.

Estico a mão e pego sua cerveja, tomando um gole e esperando a sua repreensão.

Não veio.

Juliette só revira os olhos e volta a cara feia para a comida, como se ela tivesse assassinado seu gatinho.

_ Qual é o problema? _ Pergunto depois de um minuto tenso.

Juliette levanta os olhos para mim e os aperta em irritação.

_ Não tem problema nenhum, quem disse que tem algum problema? _ Ela responde petulante.

Suspiro cansada, depois do tombo do Caio, é como se a minha paciência tivesse sido lançada a deriva.

_ Você está apertando os olhos muito nos últimos minutos, sua mão segura o gafo de uma maneira errada, seu polegar quase entornando o cabo do pobre gafo. Tem um leve vínculo entre as suas sobrancelhas que só aparece quando você está seriamente irritada, além do fato da sua respiração rápida e da sua óbvia falta de entusiasmo com a música do Jorge e Mateus, que de acordo com você, é a sua preferida. _ Respiro fundo, meu coração acelerado com raiva._ Então eu vou perguntar de novo, qual é o problema?

Juliette me encara por alguns segundos, a boca aberta em choque aparente, então ela sacode a cabeça e sua expressão se abre em um sorriso malicioso.

Céus, ela é tão arrogante as vezes

_ A Carol._ Ela responde com uma voz mais leve, ajeitando o óculos no rosto.

_ E ela? _ A minha raiva por essa mulher já atingiu o meu pico hoje com o lance do Gil, se eu souber que ela também fez algo com a Juliette...

Ah promessa maldita.

Tenho que fechar a boca para evitar rosnar.

_ Veio com uma conversinha sem sentindo, querendo se sair de vítima na briga e colocando toda a culpa na Camilla._ Juliette bufa em desgosto, o pequeno vinco voltando para o lugar._ Ela acha que a gente é cego ou idiota?

_ Possivelmente os dois._ Concordo com um aceno, uma dor de cabeça se tornando incomoda na base do meu crânio._ Ela vai fazer de tudo para de safar do paredão.

_ Por mim..._ Juliette dar de ombros._ Ela já está do outro lado dessa porta._ Juliette enfia um camarão na boca e volta o olhar pra mim e tem algo muito perigoso no jeito que ela me olha._ Então..._ Ela passa um dedo no prato, levando a boca e chupando lentamente." Como você sabe tanto sobre mim?

_ Ahn? _ Balanço a cabeça e desvio o olhar da sua boca.

Juliette ri, é baixo e incrivelmente atraente.

_ Como você sabe tanto sobre eu estar com raiva? _ Ela refaz a pergunta.

Juro que posso sentir meu coração parar dentro do peito, só para voltar a bater lentamente e perigosamente.

É como se todo o pensamento coerente tivesse fugido e me deixado a deriva, seus olhos castanhos e dourados me perfurando.

_ Minha mãe me ensinou a prestar atenção aos detalhes._ Limpo a garganta apertada e levo a minha mão para pegar a latinha de cerveja dela novamente.

Dessa vez, a mão de Juliette impede, segurando a minha mão que alcançou a lata.

Os dedos macios dela apertam meu pulso, não com força, mas o suficiente para queimar o toque na pele permanentemente.

_ Não seja uma ladra, Sarinha._ Ela ri de uma forma debochada e puxa a lata para si, quebrando o feitiço que impôs.

Pisco lentamente, tão surpresa como sempre como ela tem essa força sobre mim.

É assustador, mas tão delicioso.

Eu só quero tocar nela a cada momento, conversar com ela todas as horas do dia, ouvir como seu sotaque adorável enrola nas palavras mais simples.

_ Droga! _ Estou tão perdida nos pensamentos que só saio quando escuto um grito de raiva de Juliette.

Ela tinha derrubado cerveja por cima dela, sujando todo o vestido dourado.

_ Vamos lá no seu quarto.

_ O quê? Por quê?

Juliette revira os olhos para a minha pergunta._Deve ser por que as minha roupas estão lá e eu não posso entrar sem você, dã.

As vezes eu só queria bater nela.

Solto um suspiro irritado e me ponho de pé.

_ Vamos lá sua cavala._

Juliette solta uma risada e me segue em direção ao jardim.

____________________________________

_ Escolhe qualquer coisa._ Digo pela segunda vez naquela noite, minhas costas se esticando sobre a cama macia e enorme.

Meu olhar fixo em Juliette só de biquíni preto enquanto ela vasculha a mala furiosamente. Ela corre em direção a outra bolsa, jogando todo o conteúdo no chão.

Jogo um braço por cima dos olhos, a música da festa tocando ao fundo e os ruídos ocasionais da Juliette sendo a única fonte de som.

Meus pensamentos voam novamente para Caio, preocupação sendo um balde de água fria para a festa de hoje. E pensar que tudo estava tão bem.
..

_ Como ficou Caio? _ Juliette perguntou de algum lugar a minha direita, como se tivesse lido os meus pensamentos.

_ Parece que bem, Rodolfo ficou deitado no quarto com ele._ Falo com um suspiro frustrado._ Que azar acontecer isso logo hoje.

Juliette faz um barulho de concordância mas não diz nada, deixando a sala cair em silêncio novamente.

Não sei quantos minutos se passou quando sinto um encostar de lábios no canto da minha boca. Pulo de surpresa antes dos braços de Juliette me prender no lugar.

_ Calma, sou eu._ Ela susssura e deposita outro beijo no canto da minha boca.

Tiro o braço dos olhos e pisco para a luz repentina.

Viro meu olhar e encontro Juliette deitada no meu lado, um cobertor grosso cobrindo nós duas.

_ Eu dormir? _ Pergunto um tanto confusa.

_ Só cochilou por uns minutos._ Juliette dar de ombros e dar outro beijo na minha bochecha. O calor se espalhando rapidamente pelo meu corpo.

_ E você aproveitou esses minutos para me atacar? _ Não consigo evitar brincar quando sinto sua mão deslizar suavemente pela minha perna nua.

_ Alguma coisa assim._ Juliette responde cínica e deposita outro beijo, agora no pulso do meu pescoço.

_ Você nem se vestiu._ Minha voz sai estrangulada quando sua mão viaja para mais longe na minha coxa, subindo em uma velocidade lenta e torturante.

Ju olha para si mesmo e sorri com a sua visão quase indecente de um biquíni pequeno.

_ Não era necessário para a ocasião._ Ela puxa a coberta por cima, deixando na escuridão completa e abafado do cobertor.

Como um felino ágil, ela sobe em cima de mim, suas pernas se esticando sobre a minha, duas mãos espalmadas em cada lado da minha cabeça para segurar seu próprio peso.

Mesmo no escuro, posso ver seu sorriso adornando na escuridão.

Sinto sua respiração quente quando ela se aproxima do meu rosto.

Ela passa a língua macia pelos meus lábios fechados, fazendo meu corpo estremecer de baixo dela.

_ Humm._ Ela murmura quase inconsciente e passa a língua pelos meus lábios novamente. Dessa vez, puxando meu lábio inferior com os dentes e soltando logo em seguida.

É como se todo o caos da festa tivesse sumido, a única coisa que eu escutava era meu próprio sangue correndo rápido pelas minhas veias, minha cabeça girando e girando em uma espiral latente.

Minha mão ganha vida própria quando ela sobe para emaranhar meus dedos no cabelo dela, puxando sua boca em direção a minha novamente.

_ Não brinca comigo._ solto um pequeno rosnado na boca dela, engolindo sua boca logo em seguida.

Dessa vez, não deixo tempo para Brincadeira, exigindo entrada na sua boca macia e aveludada, chupando o sabor da sua língua contra a minha.

Os barulhos das nossas bocas são constrangedores, mas é como se cada parte racional do meu cérebro tivesse tido um curto-circuito. Deixando o meu corpo e coração dominar a situação.

Tiro a minha mão do cabelo dela e desço para baixo, arranhando a pele das costas nua em uma carícia ardente. Alcanço a bunda rapidamente, apertando ela contra a mim e fazendo ela suspirar entre o beijo.

Se possível, nosso beijo fica mais selvagem, línguas e dentes se batendo em uma batalha, da qual ninguém quer perder.

Pulo de surpresa quando sinto a mão da Juliette no meu seio, quebrando o beijo sem querer.

_Juliet..._ Ela coloca um dedo na minha boca, enquanto o outro aperta o meu seio por cima da blusa.

_ Silêncio._ Ela comanda de uma força Gentil, mas ainda é um comando.

Sua mão corre por dentro da blusa, seus dedos alcançando o meu seio nu sem sutiã.

Meu corpo se impusiona para frente quando seu dedo toca o meu mamilo sensível, um pequeno gemido saindo da minha boca.

Juliette olha para mim com uma repreensão divertida._ Eu disse, silêncio.

Eu fecho a boca novamente, não entendendo por que estou sendo tão submissa dessa forma.

Ela puxa a blusa para fora do caminho, libertando meu seio do tecido.

Juliette olha para ele atentamente, fazendo meu corpo esquentar ainda mais em antecipação.

Eu espero que ela coloque com tudo na boca como a maioria dos caras fazem.

Mas então ela leva um dedo e passa pelo mamilo endurecido, olhando para ele com uma fascinação estranha e excitante.

_ Juliette._ Resmungo com raiva reprimida quando sinto a umidade da minha calcinha.

Ela olha para mim com um sorriso e se abaixa, colocando a língua para fora e passando por cima do seio. _ Sarah? _ Ela pergunta com uma falsa inocência quando passa a língua novamente e novamente.

Eu tenho que morder os lábios com força para não gemer forte,  estremecendo a cada lambida lenta e suave da língua dela, rodeando meu mamilo como se fosse um botão de rosa.

_ Ju eu não..._ Fecho a boca quando ela tira a boca de forma repentina do meu seio, uma careta adornando seu rosto.

Ela sorri satisfeita quando fico em silêncio e liberta o meu outro seio da blusa, dando o mesmo tratamento lento e molhado que deu ao outro.

_ Você é tão... deliciosa._ Ela sussura baixinho e finalmente cobre o meu seio com a boca quente, enviando arrepios de prazer por toda a minha pele.

_ Por favor..._ digo com um fiapo de voz, meu corpo não aguentando nem mais um segundo.

Ela liberta meu seio com um estalo, uma falsa máscara de decepção no rosto._ Era só dizer Sarará._ E está lá, aquele sorriso arrogante de novo.

Meus punhos flexionam para bater nela.

Mas então ela se agacha, se abaixando mais e mais em direção as minhas pernas.

Observo em choque quando ela se acomoda no meio das minhas pernas, levantando a minha perna e colocando por cima do seu ombro.

_ O quê..._ A boca dela está lá, tão macia como estava no meu seio, lambendo a calcinha molhada.

Meu corpo cai de volta no colchão quando uma onda de prazer forte percorre meu ventre, inundando ainda mais minha calcinha.

Tenho vontade de fechar os olhos para o meu estado deplorável.

Mas Juliette não parede se importa quando passa a língua por cima do tecido novamente, depositando um beijo estalado em cima do meu clitóris dolorido.

Com uma mão, ela abre ainda mais minhas pernas, dando uma visão completa e ampla da minha buceta coberta.

Juliette solta um gemido satisfeito, uma mão se movendo para afastar a calcinha do lugar, o suficiente para sentir o seu hálito quente na minha buceta nua.

_ Céus, Juliette._ Digo sem fôlego, resistindo a vontade de agarrar seus cabelos e enfiar sua boca aonde mais preciso.

Juliette não precisa de mais incentivo e sua língua atrevida está lambendo toda a minha extensão quente, chupando como se estivesse faminta.

Naquele momento, eu não podia mais conter o gemido que escapou dos meus lábios, preenchendo o quarto vazio com as lambidas dela e meus sons estrangulado.

Ela circulou o clitóris devagar e então batia nele rápido com a língua, segurando minha cintura com firmeza quando eu comecei a rebolar com força na cara dela.

Toda e qualquer vergonha jogada pela janela, a minha única preocupação sendo a força do prazer avassalador que se  acumulou do meu ventre.

Câmeras? Que câmeras?

Naquele momento eu nem sabia o meu nome. Era alguma coisa com J, tenho certeza.

Minhas pernas tremeram quando o orgasmo veio com força, quase sufocando a boca suave que me chupava e lambia quase sem parar.

Minha visão escureceu e minhas pernas tremeram considerável, todo o meu corpo dormente, exceto aquela parte.

Eu estremeci quando senti um beijo ser depositado ali, quase com reverência.

_ Não acredito que vocês fizeram isso._ Minha mente entra em Pânico quando reconheço a voz.

Gil.

A pessoa ainda nas minhas pernas, que eu lembrei ser Juliette, também ficou tensa, os dedos se enterrando no meu quadril com força.

Agora, fudeu.


Notas Finais


😏😏😎


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