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História Say It - Jeon Jungkook - Capítulo 29


Escrita por: Camelias

Notas do Autor


Voltei anjinhos!



Boa leitura.


Obs: recomento que leiam ouvindo: Tate McRae - That Way.
Michael J Woodard - Why you texting me.

Capítulo 29 - Capítulo 29



 Capítulo 

 29 








 Ódio e cartas. 









 Odiar quem amamos não é fácil. Machuca mais do que ficar perto de um vulcão, porque por mais que odiamos tudo oque aquela pessoa nos causa, ainda a amamos ao ponto de morrer por ela. Eu queria matar Jungkook, e queria que ele sumisse de uma vez por toda da minha vida, ao mesmo tempo em que eu não conseguia me imaginar sem ele. Era isso, eu o amava. Eu amava alguém que amava outra pessoa, e por isso eu queria que ele sumisse, mas eu o amava, e isso fazia com que eu quisesse ele ao meu lado mais do que tudo. 

 Jeon ficou em silêncio por minutos, até eu ouvir seu suspiro do outro lado da chamada, e então ele desligou, depois de dizer que iria me chamar pelo túnel e explicar tudo. A voz dele era cansada, quero acreditar que está tudo bem por lá, melhor do que por aqui pelo menos. Mas nada tira da minha mente que algo está muito errado, comigo, com ele, com nós. Se é que ainda existe essa possibilidade de ser um nós. Estou odiando odiar quem eu amo. Acho que talvez a chave seja odiar o amor é não as pessoas, talvez não exista uma chave para tudo isso. Somos inconstantes, e a chave que funcionou ontem, não funciona mais hoje, e então buscamos por outra e outra, até finalmente perceber que as chaves acabaram. Junto à nós. 

 Como um sussurro, da forma que sempre fazíamos, ele me chamou no túnel. Tínhamos que achar um nome melhor para isso, era extraordinário de mais para ter um nome tão comum. Mesmo assim eu atendi, querendo que ele me contasse uma história bonita e com final feliz, sabendo que seria uma história triste com um final trágico. Era sempre assim com a gente. Odiar oque me fez amá-lo. 


 “Você sabe oque esperar?” 

 A voz dele, tão perto, dentro de mim. Me fez querer voltar para casa o mais rápido o possível e vê-lo, mas então eu lembrei do porque estava ali. Longe. 


 “Eu sei que não é bom. Era só oque você sabia falar.”

 Tínhamos aprendido a semanas atrás de o túnel era muito forte. Claro que era. Mas se eu fechasse os olhos, eu poderia vê-lo. Era como um projetor para a nossa mente, conseguíamos ver um ao outro, como se estivesses frente a frente, lado a lado. Foi oque ele fez, veio até mim. Ele estava lindo, extraordinariamente devastador. 

 Eu odeio o amor. 


 “Isso aqui. Vai acabar com o mínimo que ainda temos.” 

 Ele estava com o pendrive em mãos, minha coluna doeu, era um aviso. Meu, dele, do universo, nada ia acabar bem. 


 “Não desvie Jeon. Fale logo oque tem aí!” 

 Ele suspirou e concordou, andou até o computador do seu quarto, e plugou o pendrive. 


 “Eu vou deixar você ver. E se ainda quiser conversar, eu responderei as suas perguntas.” 

 Me impressiva a sua frieza no falar. Para alguém que estava se preocupando se amamos ficar bem depois disso, ele estava indiferente de mais. O vi sentar na cadeira ao lado do computador, por sorte o túnel era realista de mais, não sei se vou agradecer por isso. 

 Eu tinha uma prévia, eram imagens do meu acidente. Oque vinha junto a isso eu não sabia, poderia quem causou tudo aquilo, como causou, e o porque causou. Poderia ser muitas coisas, muitas pessoas, muitos motivos, e isso me deixava com o pé atrás. Novamente minha mente me avisou de quem eu era, do que eu era capaz, então me concentrei na tela que iniciava o vídeo das câmeras de segurança. De soslaio pude ver Jungkook virar o rosto, como se não quiser ver mais uma vez aquelas imagens. 

 A primeira imagem mostrava a sala de treinos, eu e minha mãe, junto à minha treinadora da época. A lembrança era clara na minha mente, nós conversávamos sobre a coreográfica, lembro da minha mãe elogiar a criatividade da treinadora e condenar minha incompetência na hora de executar os passos. Eu era patética, mais do que sou hoje, chega a ser irônico. Logo após ela gritar comigo e me mandar iniciar de novo, Cassandra vai até a arquibancada, na época lembro de ter pensado que ela se sentaria e assistiria o treino, mas não. Ela se sentou ao lado de um home. O senhor jeon, o tempo todo lá, ao redor. 

 A câmera corta para outro dia, outra cena, outro momento. Mais uma vez na área para treinos, dessa vez a câmera capitulou o áudio, a voz dela ardendo nos meus ouvidos mais uma vez. 

 “Vamos mudar o passo principal!” 

 Firme e irrefutável. Era aquilo que ela queria, e seria aquilo que ela teria, não importava as consequências. A voz da minha treinadora dizendo que era arriscado, e minha mãe a ignorando. Eu treinando o passo e me cansando. Ao longe, no canto da arquibancada, novamente ele o pai de Jungkook, observando tudo com um sorriso no rosto. A troca de olhares entre ele e minha mãe me fazia querer vomitar, e gritar o quão burra eu fui. Os dois conversaram e minha mãe concordou com algo que ele disse, ele a entregou um vidro, um produto, que logo Cassandra guardou no bolso de seu casaco. Os olhos vermelhos, marcantes, ardentes, mortais. 

 Mais um corte, o dia da apresentação. Minha dupla, o garoto que apresentaria comigo aparecia agora, ele estava nervoso, nunca gostou da ideia de mudarmos a coreografia. O camarim tinha sido reservado somente para nós dois e para os familiares que quisessem nos ver antes da apresentação e desejar boa sorte. Nós tiramos como duas crianças, mesmo que cada célula do nosso corpo estivesse nervosa e tremendo. Minha mãe entrou pela porta, sorrindo e com um buquê em mãos, na filmagem pude ver o meu par fechar o sorriso. Ele nunca gostou dela. Ela me entregou o buquê, lembro dessa cena e ainda posso sentir o toque macio de suas mãos no meu cabelo, de seus lábios na minha testa. Ela estava quente naquele dia, carinhosa, atenciosa, feliz, orgulhosa. Me condeno por ter acreditado nas armadilhas bem feitas de Cassandra. 

 A imagem, de outro ângulo, me mostra o momento em que ela tirou o frasco de seu bolso e passou o líquido nos meus patins. Na exata hora em que eu me virei para guardar as flores, por conhecimento o meu par a olhava, em cada passo que ela dava. A troca de olhares entre os dois era mortal, ela o mandando ficar quieto e seguir o plano, ele nervoso e relutante com tudo isso. Eu estava cercada o tempo todo e nunca percebi. Mais um corte, dessa vez mostrava a porta do meu camarim, minha mãe saindo e do lado de fora, o senhor Jeon junto a Jungkook. 

 Mais uma vez meu mundo caindo e eu não sabia oque fazer. Ele esteve envolvido nessa merda o tempo todo? Que filho da puta. Jungkook era o pior de todos, pelo simples fato de ter me feito acreditar nele, confiar nele de formas que eu jamais confiei em alguém. Decidi continuar assistindo ao invés de interromper e o condenar a morte. 

 “Como ela está?” 

 A voz de Jungkook perguntando a minha mãe me enjoou. Cassandra sorriu e colocou as mãos no ombro dele. 

 “Ela está deslumbrante, disse que está tudo bem não podermos ficar. Tenho certeza de que ela se saíra bem.” 

 Minha mãe o respondeu. O problema naquilo tudo é que ela nunca me falou ué não ficarão para a apresentação. Muito menos tinha me desejado boa sorte, ou dito que eu me sairia bem. Vejo Jungkook concordar e cruzar os braços. 

 “Ok, espero que ela ganhe essa apresentação. Não quero perder meu tempo a assistindo pra’ no final não dar em nada.” 

 Irritante como sempre foi. Minha fixa caiu ali, Jeon não sabia oque os dois mais velhos aprontavam. Ele também foi uma peça, mesmo que eu odiasse pensar que ele também foi enganado, era melhor do que acreditar que ele participou de tudo aquilo. 

 “Seja gentil, enquanto puder.” 

 A voz grave do senhor Jeon fez Jungkook franzir o senho confuso. Logo os dois mais velhos começaram a se distanciar do moreno. E mais um corte foi feito. Agora eu estava no palco, prestes a cair e bater a cabeça. A tela estava dividida em duas imagens, uma me mostrava dançando. A outra mostrava Jeon sentado junto a plateia. Apenas ele, mais ninguém ali. Nenhum de meus familiares se deu o trabalho de ir me ver apresentar. E então eu caí, meu par não me segurou, propositalmente ou não, aquilo fez diferença olhando agora. E então o vídeo acabou, logo após a última imagem de minha mãe e o senhor Jeon saindo do ginásio sorrindo, com as malas vede e azul. 

 Acho que o silêncio entre mim e Jungkook foi o suficiente para ambos entenderem boas coisas. Ele sabia que eu estava processando, e eu procurava a explicação para Jungkook não ter me mostrado aquilo muito antes. O suspiro dele me fez fechar os olhos, eu queria que Cassandra e  Jeon Jihyung morressem. Eu queria matá-los. Abri meus olhos e me deparei com os de Jungkook presos em mim. 

 

 “De quem era a casa que eu invadi pra’ pegar o pendrive?” 

 Minha voz saiu firme, isso surpreendeu até mesmo a mim. Não esperava e não sabia de onde eu tinha tirado aquela indiferença a tudo oque acabei de ver. 


 “Do seu par na dança. Roger Royal.” 

 Ele ainda me olhava, e ao mesmo tempo em que minha mente me lembrava se quem Roger era, eu não deixei que Jeon percebesse oque aquilo tinha me causado. 

 Roger Royal, irmão gêmeo de Romullo Royal, melhor amigo de Austin Grey. As coincidências estavam ficando frequentes de mais para não serem nada de mais, agora era oficial, Austin estava na minha lista de suspeitos, e por mais que eu não quisesse cogitar, Loren também estava nela. 


 “Porque não me mostrou essa merda antes?!” 

 Agora eu realmente estava começando a perder a calma. Ele passou as mãos pelo rosto. 

 “Você estava lá! Seu pai está envolvido até o pescoço nisso junto a minha mãe. E você sabia, mas preferiu não dizer absolutamente nada.” 

 Ele me olhou e levantou da cadeira, na tentativa falha de se aproximar. Até o túnel tinha suas limitações. 

 

 “Meu pai é tão louco quanto a sua mãe, pode não parecer quando ele sorri doce ou brinca descontraído. Mas não é diferente S/N, vivemos a nossa vida toda com monstros nos criando para sermos iguais a eles, e quando isso não aconteceu eles tentaram nos eliminar.”

 Eu podia sentir a irritação de Jeon, não comigo, com seu pai, o rancor que ele guardava. 

 

 “Tentaram eliminar só um de nós. E isso não te da o direito de esconder essas coisas de mim.” 

 Ele concordou. 

 

 “Sozinhos somos fracos. Temos uma ligação, se você sumisse da existência terrestre, eu nunca saberia oque somos de verdade e isso os daria vantagens.” 

 Eu ri em descrença de suas palavras, ele ainda acreditava, mesmo que pouco,nas palavras que o pai dele um dia disse. As mulheres nunca são fortes o suficiente para serem o bastante. 

 “Eu estou tentando te proteger, em tudo oque eu faço.” 

 Isso me irritou. 


 “Eu sou uma guardiã. A herdeira de todo o poder que um dia nos criou. E eu não preciso de ninguém para me salvar, nem de você, nem de meus pais, ou da colônia! Eu sou S/N Linz, e não vou me curvar a nenhum homem que house pensar ser bom o bastante para mandar em mim, decidir por mim, ou para me proteger.” 

 Meus olhos poderiam lançar labaredas de fogo em direção a qualquer um que estivesse por perto. 

 “Eu vou enfrentar todas as ameaças ao meu legado ou a minha espécie com o meu poder, e qualquer um que tentar me impedir ou entrar no meu caminho, vai cair.” 

 Me levantei da cama e me aproximei da miragem de Jungkook. Ele me olhava com brilho nos olhos, mas nem mesmo aquilo me fez ficar mais calma, tinha muita coisa entalada. 

 “Nunca mais ouse me esconder nada Jeon Jungkook. Eu posso ser muito pior do que imagina, não vai gostar de testar as minhas desordens!” 

 Ele apenas concordou, e então eu desliguei o túnel. 

 Eu estava furiosa, e olhar para a cara dele me fazia querer matá-lo. Meu celular acendeu em uma mensagem, era ele me perguntando oque eu tinha descoberto, não tinha dado a chance dele me perguntar nada. E a única mensagem que o enviei respondeu oque ele queria saber. 




 “Eu volta para a colônia em quatro dias.” 



 

 [...]



 A decisão era minha. Contar ou não para as meninas oque tinha no pendrive que Jennie pegou e oque tinha no que estava com o Jungkook. Eu confiava nelas, apesar de saber que não posso confiar em todos, assim que mandei a mensagem para Jungkook, Rose entrou no meu quarto dizendo que elas tinham achado algo na casa. Era curioso pensar no que elas ficaram fazendo até chegar ao ponto de acharem uma carta no sótão da casa. Mesmo com a curiosidade, sei que elas fizeram de tudo para respeitar a minha privacidade e o meu tempo. 

 Agora estávamos nós seis tentado criar coragem para abrir a carta, na verdade era uma caixa com centenas de cartas, todas assinadas com um nome. Bethany Jeon Linz. Aquilo fez todas as meninas roerem as unhas. Depois da conversa com Jungkook, acho que são poucas as coisas que podem me surpreender. 

 - Quer ler sozinha? - Lisa perguntou enquanto apertava as suas mãos uma na outra. 

 - Não. - peguei uma das cartas. - Vamos ler juntas. 

 Elas sorriram e concordaram. Eu olhei a parte de trás da carta. Todas tinham uma dada, essa era 08 de abril de 1897, todas em ordem cronológica. Isso me fez pensar que talvez o destino tivesse nos levado até aquela casa por algum motivo, ou que a intuição de um Aboleo ia muito além do que imaginávamos. Abri a carta e comecei a ler para mas meninas, que se sentaram na minha frente como crianças ansiosas pela história no final da aula. 




 “ 08 de abril de 1897. 


 Querido Carl, lhe escrevo com minhas palavras e meu coração, para que possa sentir com inteira parcialidade oque eu sinto ao escrever esta carta. 

 Estou imensamente lisongeada ao receber o vosso convite para a feira anual de flores no centro da cidade. E é com imenso prazer que aceito a sua proposta. Anseio pelo nosso passei pela cidade, mas papai quer vê-lo antes de finalmente irmos ao centro. Ele é bem sério com estas coisas. 

 Espero vê-lo em breve. 

 

 Com amor, B.” 


 Franzimos o senho, parecia uma carta simples, trocada entre uma garota apaixonada e um cara interessado na garota bonita. Era uma carta curta, mas que nos dava uma pista clara. Uma paixão, entre dois jovens. 

 - Oque isso tem de especial? - Jennie suspirou desanimada. - Achei que seriam cartas trocadas entre o governo. - Irene negou enquanto sorria. 

 - Espera mais menina. Pode ser importante. - Jennie a olhou confusa. - O sobrenome dela era Jeon Linz, isso não pode ser coincidência. Tem uma explicação aí. - Apontou para as cartas. 

 Todas concordaram e Rose reclamou que passaríamos dias lendo as cartas até achar algo, ao mesmo tempo em que sorriu empolgada para saber o final da história. Não vou mentir, fiquei tão curiosa quanto elas, e com receio também, poderíamos descobrir oque não queríamos. Ou oque não devíamos. 

 Sorri para elas e paguei mais uma das cartas, logo depois de guardar a primeira. 


 “ 15 de abril de 1897. 

 Querido Carl, foi um imenso prazer conhecer o centro da cidade convosco a alguns dias atrás. Foi inesquecível e completamente incrível, gostaria sim de vê-lo novamente, se assim a vossa pessoa gostar. 

 Infelizmente teremos que esperar alguns dias até podermos nos ver novamente, papai está com planos de visitar minha avó, oque me tirará da cidade por um tempo indeterminado. De qualquer forma, continuarei respondendo suas cartas como sempre venho a fazer nos últimos dias. E sobre a pergunta na carta anterior, sim, mamãe dará à luz em breve. 

 

 Com amor, B.” 


 - Oque ele mandou para ela na carta? - Lisa perguntou curiosa, dei de ombros. 

 Jisoo puxou a caixa para perto de si e deu uma boa olhada. 

 - Aqui só tem as cartas dela. - ela olhou para todas nós. - Não tinha mais nada no sótão, as cartas deles não estão aqui. - ela constatou após se lembrar de quando acharam as cartas. 

 - Ou estão com alguém. - constatei atraindo o olhar de todas. - Fica um pouco vago lendo apenas o ponto de vista dela, mas podemos conseguir respostas, e talvez saber com quem está a caixa com as cartas dele. - elas concordaram. 

 Eu iria pegar outra carta, mas Irene me impediu, a olhei confusa. Mesmo assim ela pegou a carta da minha mão, a guardou e fechou a caixa, à colocando em meu colo. 

 - Estamos na casa do Carl. - Franzi o senho confusa. 

 - Como sabe? - Rose a questionou. 

 - Essa é uma casa velha, no registro de imigração a locação da casa mostra que é a mais antiga das propriedades nesse lugar. Sem contar que ela enviou essas cartas para ele, e encontramos a caixa aqui. Provavelmente ele a guardou a muitos anos, e aqui estão. - concluiu ela, e logo meu cérebro ligou os pontos. 

 - As cartas que ele enviou para ela, então na casa dela. - ela concordou. - E onde vamos achar a casa dela? - Pude ver lisa sorrir. 

 - Simples. - ela riu mais uma vez. - Lendo as cartas, pelo visto ela não era de muitos segredos com ele. - concordamos.

 Tínhamos agora mais uma coisa para ocupar a nossa mente. Descobrir onde estavam as outras cartas e montar esse quebra-cabeça, quem era Bethany Jeon Linz e oque ela tem em relação a mim e a Jungkook. Sobrenomes era algo muito pessoal para nossas famílias, ainda mais paga os jeons, oque deixou uma pulga atrás das orelhas das cinco garotas a minha frente. Nossos últimos quatro dias na Grécia se resumiria a uma única coisa. 


 Achar as cartas que Carl enviou para Bethany. E descobrir a história que ambos compartilharam e que essas cartas guardam até hoje.


Notas Finais


Quem será Bethany Jeon Linz e o suposto Carl?

Oque os dois tem haver com a história?


Oque motivou o senhor Jeon e Cassandra a sabotarem a nossa protagonista?

Como Jeon Jungkook e S/N Linz ficarão depois de tudo isso?


Só os próximos capítulos para responder essas dúvidas.

Espero que tenham gostado e desculpe os erros ortográficos.


Bye bye 💋🤍


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