História Say Something ( Em correção ortográfica) - Get Yah.

Assim que eu chego no andar do Sean eu procuro a porta do seu apartamento e encontro a mesma no final do corredor. Bato uma vez e em menos de 1 minuto ele aparece, mas sem… Camisa? Ele se inclina,m e abraçando com força demais e eu estranho, mas correspondo, ele passa as mãos pelas minhas costas descendo elas devagar...

— Alex, tira a mão dai. — Me solto na hora, virando para o lado e vendo o Sean que sorri pra mim envergonhado. Solto o irmão dele, entrando no apartamento e abraçando ele. — Alex põem uma camiseta por favor. — O gêmeo dele bufa, concordando e entrando. — Então? Como anda? — Ele me puxa até a sala e nos sentamos no sofá.

— Bem… Bem mal. — Bufo me deitando no sofá e ele faz o mesmo no dele.

— Peraí, antes de começar com a tua sessão terapia aqui comigo, o Malik deixou você vir sem nem reclamar?

— Sim, eu estou conseguindo deixar ele bem mais calmo. Devia ver, ele me largou e até falou que me amava. — Depois de eu praticamente obrigar ele, mas esse detalhe  agente deixa de lado né.

— Que evolução em, mas bem, pode começar.

— A Laura é a maior vadia da face da terra. — Ele olha para mim gargalhando. — Não eu não to brincando Sean, acho melhor terminar com ela antes que...

— Que ela me traia?  Ela já fez isso a 3 dias Emie. — Eu arregalo os olhos me sentando.

— O que?

— Sim, ela traiu ele e olha que não foi nem comigo. — O Alex se junta a gente, já vestido e eu agradeço por isso, e infelizmente rindo da sua piada porque teve graça. Ele era lindo assim como o Sean, e os olhos verdes ainda presentes no mesmo tom que os do irmão.

— Essa… Essa..

— Vagabunda? E a bunda dela ainda é caída. Eu falei pro Sean e ele não acreditou. — Rio ainda mais olhando, para o Sean que ainda sorri com os comentários do Alex.

— O que ela fez pra você? Não me diga que o Malik te traiu com...

— NÃO! Ele… Quer dizer, ele ficou com ela.

— Ficou é foder pra ti? — Faço sinal positivo para o Alex.

— Antes de vocês estarem juntos? — Concordo. — Bem, então não pode ficar braba com ele, porque você sabe como ele era. — Ele fala.

— Mas eu não estou braba com ele! To braba com ela que tentou me afastar dele, ela ficava tentando encher a minha cabeça Sean! É sério, eu to com muito nojo.

— Eu também amiga. — O Alex até agora mostrou ser hilário. Ele se levanta se sentando do meu lado e o Sean já nega com a cabeça.

— Não sei se o Sean mencionou, mas eu tenho namorado. — O Alex sorri como quem não desse a mínima para o fato de eu ter ou não um namorado.

— Alex, lembra o cara que eu te falei ontem?

— O que deixou o outro em coma na festa? Aquele cara é foda, mas um monstro.

— É o meu namorado. — Na hora ele volta para o sofá aonde estava e eu rio. — bem, to chateada agora.

— Por que?

— Porque achava que ela ia sofrer se eu te falasse isso e você abandonasse ela, agora ela vai sair impune.

— Gente, vocês não sabem nada sobre vingança. — O Alex levanta, pegando o controle da televisão como microfone e eu rio.

— Não é bem vingança, é mais....

— A vagabunda traiu meu irmão e queria o seu namorado! Se não quer vingança quer o que? Por favor gente, vocês são bons demais! Ta na hora do mestre falar.

— É justo, continua… — Murmuro esperando pelas suas idéias.

— Eu consigo hackear o sistema da escola e mudar as notas dela, assim ela nunca vai pra faculdade. — Ele pisca o olho estendendo a mão e esperando por palmas.

— Acho muito...

— Pesado? — O Sean completa a minha frase e o Alex bufa.

— Fracos! Deixa eu ver… Ela tem trabalho?

— Não. — Eu e o Sean respondemos na mesma hora,

— Posso fazer o sacrifício de foder a mãe daquele ser de bunda caída no quarto dela. Ai ela ia entrar e pensar que era tu Sean! — Ele abre os braços esperando por palmas de novo, mas nada.

— Tem uma coisa menos malvada Alex? Nós não somos monstros.

— Hum… E se fosse sei lá? Como ela nos conhece, me conhece por que sou igual a ti, pagar alguém pra espancar ela na rua ou assaltar ela? Nunca iam achar que foi a gente!

— Ela ia ficar toda roxa… Não sei não. — Murmuro e ele bufa de novo.

— Espalhar fotos dela nua pela escola?

— Mas ela não tem fotos nuas, não que eu saiba pelo menos...

— Fotoshop e montagem pra que Emily? — Eu sorrio com a idéia.

— Mas isso ia atrapalhar a entrada dela na faculdade também porque ela criaria uma fama. O futuro dela não, não somos tão maus assim...

— To vendo maninho, deixa eu ver… E que tal se a gente botasse fogo no....

— Não vamos incendiar a casa dela! — Nego na hora.

— E o armário da escola? — Parece uma idéia menos ruim.

— Que tal sem fogo? E só… Sei lá, jogar fora as coisas ou algo assim? Eu sei a senha dela, é 1201 e....AI MEU DEUS! AQUELA PUTA! — O palavrão sai da minha boca sem que eu consiga segurar.

— O que?

— É a data do aniversário do Zayn, amanhã!  Ela… Ela colocou a data do aniversário do meu namorado no armário dela? Quem ela pensa que é?

— UMA PUTA! Ainda posso por fogo na casa dela!. — O Alex berra.

— Eu ajudo, vamos, eu compro a gasolina!. — Levanto e o Sean puxa o meu braço.

— Vocês tão parecendo uma dupla de ladrões ou sei lá eu. Ninguém vai por fogo em nada aqui! Vou fazer chocolate quente enquanto vocês pensam em algo menos diabólico. — Ele vai pra cozinha e eu e o Alex nos olhamos.

— Podemos esperar ele dormir e ir se quiser.

— Eu topo. — Concordo animada e ele ri, ligando a televisão. Logo o Sean chega com os chocolates e tomamos vendo um filme. 

Acabando, eu e ele levantamos largando as coisas na cozinha com o Alex ainda na sala.

— Quer conversar aqui? Desculpa, mas eu e ele estamos tão bem que se eu mandar ele sair da sala tenho medo que ele se sinta mal.

— Não tem problema, eu gostei dele. Sério, só queria te ver mesmo, tava com saudade. — Ele me abraça sorrindo e voltamos para sala com o Alex, que nos obriga a jogar stop com ele, o que não era justo porque o meu vocabulário em inglês não era tão amplo como o deles.

Só perto as 22h30m que me lembro que não liguei para o Zayn, peço o telefone do Sean e ligo pro meu querido namorado.

— Porra Emily, só mais 10 minutos e já ia ir ai!

— Pensei que era as 23h. — Sorri e ele bufa.

— Posso te pegar caralho?

— Sim amor.

— Então desce porque eu só sai e voltei , to parado aqui embaixo já faz mais de 1h. — Eu paro rindo.

— Sério ?

— Sim babe, anda que eu to com fome de ti. — Eu rio desligando o celular e logo me despedindo dos meninos, convidando os dois para passarem lá em casa essa semana ainda. Desço e realmente encontro o Zayn aqui embaixo.

— Não acredito que ta aqui a tanto tempo. — Fecho a porta e ele da a partida.

— Sim babe. — Ele põem a mão na minha coxa.

— Como foi? Quer dizer… Não que eu queira realmente saber como foi passar algumas horas com outro cara sem ser eu, mas to tentando ser legal. — Ele bufa e eu sorrio.

— Super engraçado, o irmão dele, o Alex, é um...

— Irmão? Que irmão?. — Ele para na sinaleira, me olhando.

— Hum… Não mencionei que ele tem um irmão gêmeo que ta morando com ele?

— Não, não mencionou porra nenhuma. — Ele acelera no vermelho e eu coloco a minha mão na perna dele.

— Bem… Ele tem, e ele é muito engraçado, e não se preocupe porque ele já sabe quem você é, então fica tranquilo. — Ele relaxa os músculos um pouco mais e se acalma indo até a casa dele. — Vou ficar aqui hoje?

— Bem… Você quer? — Ele realmente está tentando melhorar.

— Sim, adoraria. — Sorrio para ele, que desce pegando a mala do porta malas e com a outra segura a minha mão. Assim que chegamos no apartamento dele. ele me estende uma sacola branca. — O que é isso?

— Hum… Namorados compram presentes um pro outro, então esse é o meu presente pra ti. — Abro o embrulho e arregalo os olhos na hora.

— Não Zayn eu não posso aceitar isso. É demais… — Ele sorri se aproximando.

— Gostou?

— Eu amei, mas realmente… — Ele me cala com os lábios dele nos meus.

— Então se gostou vai ficar com ele. — Vejo uma caixa com um iphone6 preto e ainda não acredito.

— O seu aniversário é amanhã e quem ganha presente sou eu. — Sorrio largando a sacola junto da mala no sofá e vou até ele, o abraçando. — Muito obrigada, não precisava amor.

— Na real precisava porque eu que tinha quebrado ele antes. — Ele ri me olhando.

— Eu me sinto culpada porque ainda não comprei o seu presente. — Passo a mão pela barba dele a acariciando e ele sorri.

— Ué, se quiser me dar o meu presente agora não vou reclamar. — Ele segura minha cintura e eu sorrio na hora.

— Agora? — Ele concorda, roçando nossos narizes de leve e logo cola os lábios nos meus lentamente enquanto as suas mãos se posicionam no lugar de costume, que é o meu traseiro. Ele morde o meu lábio e eu abro a boca, soltando um pequeno gemido na hora e ele coloca a língua dentro da minha boca. — Zayn… — Murmuro e ele baixa as mãos um pouco, me pegando pelas coxas e me levando até a cozinha. — O que… — Ele continua beijando meu pescoço e me senta no balcão, abrindo as minhas pernas e entrando no meio delas sem nunca parar o beijo.

— Emily… — Ele murmura passando as mãos pelo meu cabelo e levantando ele. —Amarra… O cabelo. — Ele fala sem fôlego, indo até a geladeira e eu não entendo nada, mas faço o que ele pede, fazendo um coque frouxo. — Foda-se, como fica sexy. — Ele me beija de novo, mas com algo nas mãos, baixo meu olhar vendo vários cubos de gelo em um copo transparente.

— Malik...

— Tira a blusa babe, ou melhor, eu tiro. — Ele sorri me beijando de novo e puxando a minha blusa para cima devagar, jogando ela no chão assim que sai da minha cabeça. Ele desliza as mãos pelas minhas costas procurando o fecho do sutiã e eu ajudo ele a abrir. — Se deita… — Ele morde meu ombro.

— O que...

— Confia em mim? — Concordo na hora e ele aponta para o balcão que eu estava sentada e eu sinto ele colocando minhas costas no mármore gelado, arrepiando toda a minha pele. — Vai ficar bem mais gelado babe. — Ele sobe no balcão, colocando cada perna de um lado do meu quadril e tirando a sua camiseta preta rápido demais, se inclinando e beijando meu pescoço, chupando o mesmo por cima enquanto eu já contorcia meu quadril todo levantando o mesmo. — Calma babe, ainda mal começamos. — Ele pisca o olho, pegando o copo com gelo e eu fico observando cada passo dele enquanto ele morde o lábio antes de pegar um único cubo de gelo com a boca. Ele se aproxima me beijando e consigo sentir o gelado objeto na sua boca. — Olha pra mim amor. — Faço o que ele pede quando ele posiciona os lábios dele entre os meus peitos e larga o cubo de gelo.

— Meu Deus. — Me elevo de novo, mas com o peso dele em cima de mim era impossível eu me mexer. Ele ri colocando o cubo na boca de novo, mas com uma parte de fora, a qual desliza com a boca dele na volta dos meus seios devagar, deixando um rastro de água. — Zay… — Ele desceu bem devagar por toda a minha barriga, parando antes da minha intimidade.

— Acho que alguém tem que tirar essa calça. — Ele murmura de cara com o fecho.

— Tira pra mim. — Mordo o lábio, piscando para ele que sorri subindo rápido e me beijando.

— Amo quando fica toda atrevida. — Ele morde meu lábio, baixando as mãos até a minha calça e antes de abrir o botão, ele desliza a mão ainda molhada por dentro da minha calcinha.

— Merda. — Sai da minha boca e ele para os movimentos.

— Já falou palavrão duas vezes hoje. Acho até que merecia ser castigada por isso. — Ele pisca o olho, fazendo movimentos circulares em cima da minha intimidade. — Já tava molhada antes né. — Olho para ele que sorri e literalmente parece um Deus grego.

— Você é lindo. — Murmuro entre gemidos, tentando não fazer muito barulho.

— E tu gostosa. — Ele ri tirando a mão da minha intimidade e eu gemo em reprovação.

— Já volto pra cá. — Ele sorri baixando minhas calças e jogando elas junto com a minha calcinha no chão enquanto o gelo já tinha se derretido todo por cima da minha pele, o Zayn se aproxima passando a língua por todo o rastro de água que o gelo tinha feito e logo desce os lábios até a minha intimidade, beijando bem de leve.

— Zayn por favor… — Ele ri, lambendo um dedo e descendo de cima de mim ficando de pé e colocando esse mesmo dedo dentro de mim. — Não, eu… Eu quero você. — Ele sorri com a minha afirmação, tirando o dedo lambendo o mesmo de novo e me olhando enquanto eu me levanto.

— Não, não vamos pro quarto. — Eu estranho com a respiração ainda acelerada.

— Meu jeans ta me apertando a horas, não quer tirar pra mim? — Sorrio me sentando e passando a mão pelo botão, abrindo o mesmo e deslizando a calça justa dele pra baixo, e a cueca dele branca mostra o volume bem alto, eu rio passando as minhas unhas por cima do seu membro por cima da cueca mesmo enquanto ele suspira rolando os olhos.

— Não gosto quando você rola os olhos para mim. — Imito a sua frase e ele ri, tirando as calça toda e puxando a cueca sem paciência para minha brincadeira.

— Vou te foder aqui, nesse balcão. — Ele me da um beijo, procurando a carteira e pegando a camisinha enquanto eu passo devagar a mão por todo o seu comprimento enquanto ele geme. — Tira a mão se não eu vou gozar nela. — Então ele estava tão excitado como eu, porque eu estava quase a vir-me só pela brincadeira dele. Tiro a mão e ele põem a camisinha. — Deita de novo. — Sigo as suas ordens e devido a altura do balcão, o seu membro ficava de cara com a minha intimidade. Sem qualquer aviso ou algo, ele coloca todo o seu pênis dentro de mim rápido demais e fundo demais.

— ZAYN. — Mais grito do que murmuro com prazer, e ele começa os movimentos de vai e vem segurando as minhas coxas, só que dessa vez mais rápido do que nunca. Escutar o barulho dos nossos corpos batendo um no outro era perfeito, e a sensação dele me preenchendo era melhor ainda. Ele estoca mais três vezes e eu já me venho sentindo o liquido tão prazeroso escorrer pelas minhas pernas. Ele somente entra em mim mais 5 vezes e para os movimentos ,murmurando o seu famoso "caralho" antes de sair de dentro de mim e deitar a sua cabeça na minha barriga.

— Isso foi… O melhor presente de todos os tempos. — Ele sorri e olho para o relógio, que marcava 00:35 a.m.

— Parabéns amor. — Me inclino fazendo ele levantar a cabeça e abraço ele, colando nossos corpos, com ele no meio das minhas pernas.

— Obrigada babe, melhor aniversário porque começou do melhor jeito. — Ele fala rindo e eu acompanho ele, entrelaçando as minhas pernas na volta do seu torno. — Vamos dormir, babe. — Concordo enquanto ele me carrega pelos corredores ,chegando no quarto dele e me deitando na cama, eu estava realmente exausta depois do dia de hoje, então assim que sinto o macio da cama me agarro no corpo dele, fechando os olhos de seguida e dormindo.

CONTINUA....