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História School? Is cool (Hiatos) - Filme de Terror


Escrita por: songmika e songmika_

Notas do Autor


Gente eu nem revisei, pq assim, eu estou jogando lol doakspodkap depois que eu acabar essa partida, eu posto mais um!

Boa leitura <3

Capítulo 34 - Filme de Terror


Fanfic / Fanfiction School? Is cool (Hiatos) - Filme de Terror

 

Eun POV

 

Já era domingo e eu tinha que voltar pra casa, não foi um final de semana maravilhoso devido a uma briga sem sentido, mas não foi de todo mal. No fim ficamos agarrados no sofá vendo filme o dia todo. Agora já era hora de ir embora.

 

— Eu não quero ir. — Falei em frente a sua moto.

 

— Então fica aqui comigo, podemos ir pra escola mais cedo amanhã. — Ofereceu, olhei pra sua boca, que é a coisa mais gostosa do mundo.

 

Acho que ele percebeu que eu encarava sua boca, me puxou pela minha cintura e iniciamos um beijo com saudade, nossas línguas se entrelaçaram, levei minha mão até sua nuca, suas mãos foram até minha bunda apertando de forma provocante, nossas cabeça mexiam de um lado para o outro moldando o beijo.

 

Paramos o beijo com selares.

 

— Eu até iria, mas meu uniforme está em casa. — Torci a boca.

 

— Você precisa trazer o resto das suas coisas pra casa. — Falou como se seu apartamento fosse nosso novamente.

 

— Trarei. — Roubei um selar. — Agora vamos. — Subi em sua moto, seguida por ele.

 

Passado um tempo, já estava entrando pela porta de casa, ouvi uma pequena gritaria, de certo estariam na sala jogando, ignorei e fui direto para o quarto, precisava de um banho e trocar de roupa. Assim que acabei tudo peguei meu celular, caso alguém perguntasse eu tinha que ter uma bela desculpa.


 

Eu:

Hana?

Você por um acaso viu algum dos meninos esse final de semana?

 

Hana:

Oi Eun!

Não vi ninguém, fiquei ajudando a Omma. Por que?

 

Eu:

Posso falar que passei o final de semana aí?

 

Hana:

Johnny?

Pode sim, diz que você me ajudou com matemática.

 

Eu:

Ele mesmo, obrigada!

 

Hana:

Não por isso. XD

Agora preciso ir, até amanhã.

 

Eu:

Até.

 

Coloquei meu celular em cima da cama e sai do quarto, vestia um short de ginástica, um camisetão que roubei do Johnny e meias. Chegando no corredor, dei de cara com Jaehyun saindo da sala.

 

— Oi. — Falei sem jeito. Oi Eun? OI? Aish…

 

— Oi Eun. — Falou com as sobrancelhas franzidas e um sorriso bobo nos lábios.

 

— Er… — Pigarreei. — Não sabia que você vinha hoje, vou voltar para o quarto pra você ficar mais a vontade. — Dei meia volta, assim que ia sair ele segurou meu braço.

 

— Não precisa sair, já está tudo bem. — Olhei-o. — Não é como se já não tivéssemos passado por isso né? — Colocou a mão em minha bochecha, segurei o ar e me lembrei daquele dia.


 

Flashback ON

 

Andei igual uma doida hoje, agora o idiota do Jaehyun me chama pra ir na pracinha. Aish, minhas pernas estão tão pesadas que parece que eu to carregando dois elefantes em cada uma. Cheguei perto da barraquinha do senhor Eunji.

 

— Oh, Eun-ah! — Falou animado.

 

— Annyeong. — Dei uma breve reverência. — Tem de flocos?

 

— Tem sim. — Colocou duas bolas de sorvete no potinho, coloquei o dinheiro no pote.

 

— Que calor infernal. — Abanei a mão no rosto, senti um encontrão fazendo com que meu sorvete caísse no chão. — AISH! — Jaehyun me olhou desesperado. — MEU SORVETE YAAAAH! — Bati diversas vezes nele.

 

— DESCULPA! — Tentava segurar meus braços. — EU TE COMPRO OUTRO! YAH PARA DE ME BATER. — Me segurou pelos braços me imobilizando.

 

— Idiota! Imbeciiil! — Tentei morder sua mão. — Me solta! Você me fez andar igual uma condenada, ai eu tento me refrescar. E VOCÊ DERRUBA MEU SORVETINHO LINDO! — Começou a rir da minha cara. — Paraaa! — Choraminguei.

 

— Você fica tão fofa brava. — Falou sorrindo e me desarmou total, que eu deixei de tentar sair da sua imobilização. — Ué, desistiu?

 

— Me erra. — Fiz bico e virei o rosto, ele chegou mais perto e me roubou um selar, tentei a todo custo não sorrir.

 

— Eu estou vendo esse sorrisinho. — Sorriu bem próximo de mim.

 

— Sai! — Me balancei até ele me soltar.

 

— Vocês estão namorando finalmente? — Senhor Eunji perguntou, nem me lembrava que ele estava tão próximo assim, mantinha um sorriso nos lábios e apontava seu dedo indicador em nossa direção.

 

— Não. — Falei.

 

— Sim. — Nos olhamos confusos.

 

— Vish, ainda vai dar o que falar isso.

 

— Não estamos não. — Fui firme.

 

— E por que não Eun? — Jae cruzou os braços.

 

— Não tem como eu namorar alguém que nunca me pediu em namoro. — Rebati.

 

— Então eu peço. — Falou.

 

— Agora eu não quero mais. — Abriu a boca indignado. — To indo pra casa. — Passei por ele convencida, mas comecei a correr quando ele veio atrás.


 

Flashback OFF


 

— Que demora pra pegar um refrige- — Minho apareceu nos afastando, eu nem percebi que ele estava tão perto, estava totalmente absorta nas lembranças daquele dia. — rante. — Concluiu nos olhando engraçado.

 

— É um inútil, o que você espera? — Falei pra Minho, Jaehyun fechou os olhos e fez um tic com a cabeça.

 

— Se não fosse essa ridícula na minha frente eu teria ido pegar. — Rebateu assim que abriu seus olhos.

 

— Querido, você já viu a largura desse corredor? — Apontei para o espaço vazio.

 

— Eu queria passar por aqui. — Apontou em minha direção.

 

— Nossa, que pena né. — Sorri satisfeita.

 

— Vocês dois não tomam jeito… Eu pego o refrigerante. — Minho se pronunciou.

 

— Não, eu pego, não suporto a presença dela. — Ia passar.

 

— Isso, vai e me deixa em paz. — Passei pelo o outro lado.

 

— Achei que tinha rolado uma trégua… — Minho comentou enquanto voltávamos pra sala. — Aliás, onde esteve?

 

— Na casa da Hana. — Respondi e agradecendo mentalmente por ela me ajudar. — Ela pediu ajuda e dormi lá, já que você roubou a minha melhor amiga.

 

Entrei na sala e todos estavam aparentemente assistindo filme. Que bagunça.

 

— Meu amoooor! — Pulei no colo de Song e dei um abraço apertado. — Que saudade.

 

— Agora você lembra que eu existo né. — Mordeu minha bochecha.

 

— Ai! — Bati em seu ombro. — Que mentira, eu lembro de você sempre. — Ainda no colo dele, dei oi pra Nana, Bobby e BI.

 

— Sai do colo dele. — Minho jogou uma pipoca em meu rosto.

 

— Por que? A Nana está no seu, nada mais justo. — Mostrei a língua, nisso Jaehyun entrou e se sentou.

 

— Mas é diferente, eu namoro o seu irmão. — Nana me provocava. Filha de uma boa Omma.

 

— Eu posso muito bom namorar o seu. — Apertei mais Song no abraço.

 

— Ela ta com essas ideias agora, não atiça ela por favor. — Respondeu.

 

— Qual problema? Eu quero te namorar Oppa. — Falei manhosa. E todos começaram a rir. — Qual foi? — Ri também.

 

— É mais provável você namorar outra pessoa daqui. — Minho falou olhando para Jaehyun.

 

— Eu acho menos improvável. — BI comentou.

 

— Por que? — Bobby perguntou.

 

— Eles vivem se bicando, imagina se um dia namorassem?! Nossa ia ser um inferno. — Mordi meu lábio e olhei pra baixo segurando a risada. Song apertou minha cintura, ah se eles tivessem naquela época, pensariam totalmente diferente.

 

— Quem disse que eu namoraria essa insuportável?! — Jaehyun falou, olhei-o cerrando os olhos.

 

— Continue pensando assim, pelo bem da minha vida. — Virei o rosto para Song. — Vamos namorar Song?

 

— Aniyaaa, sai do meu colo. — Tentava me empurrar.

 

— Assim? Na cara? — Coloquei a mão no peito fingindo. — To muito triste Oppa. — Fingi chorar. Que fazia os outros rirem, até mesmo Jaehyun que ria negando. — NÃO TEM PROBLEMA. — Levantei. — Eu tenho o Bobby na minha vida.

 

— Eu? — Riu fofinho.

 

— É você o meu fazedor de cafuné favorito. — Fiz coração com os dedos.

 

— Eu achei que fosse eu. — BI falou brincando.

 

— DESCULPA, mas o Bobby é muito bom nisso, ele me fez dormir em menos de cinco minutos. — Olhei pra televisão. — Vão assistir o que?

 

— Um lugar silencioso. — Jaehyun respondeu.

 

— É aquele que ninguém pode falar? — Perguntei já sentindo um medinho, morro de medo de filme de terror.

 

— É, senta e cala a boca também. — Minho falou.

 

— Tchau pra vocês meus amores hahaha. — Ia sair quando me puxaram pela mão.

 

— Você vai ver com a gente. — Minho disse com um risinho nos lábios.

 

— Eu nem estou aqui, tchau. — Tentei ir de novo. — Ah me deixa Oppa. — Quase chorei.

 

— Não, se você não aguentar você sai. — Me puxou me dando uma chave de pescoço. Vi o resto se arrumando nos sofás, tinha espaço entre Song e Jaehyun. — Senta aqui. — Me jogou entre os dois.

 

— Que maldade comigo Oppa. — Me virei falando para Song, quando duas pernas me prenderam.

 

— Isso é por ter me esquecido. — Falou fazendo bico.

 

— Troca de lugar comigo que eu fico por livre e espontânea vontade. — Falei.

 

— Ani. — Sorriu, emburrei olhando pra frente. Jaehyun estava na ponta cada um estava com sua mantinha.

 

O filme começou, tudo estava escuro, só se ouvia o barulho do filme, ora ou outra eu levava susto e colocava as mãos no rosto. Quando estava tudo quieto demais, senti algo no meu pé.

 

— YAAAAAAH! — Gritei e pulei. — TINHA ALGO NO MEU PÉ TIRA TIRAAAAA! — Meus olhos marejaram instantaneamente.

 

Ouvi risadas, meu coração estava pior que bateria de escola de samba.

 

— Já pode me soltar. — Olhei para o lado vendo que estava em cima de Jaehyun, segurando o braço dele com força. Nos olhamos estranho, eu já não sabia se meu coração vacilava pelo susto ou por me ver em uma situação dessa. Soltei devagar e pigarreei.

 

— Quem foi o filho da puta? — Falei brava, olhei para Song que olhava sugestivo para a cena.

 

— Foi muito bom! — Minho bateu high five com BI. — Melhor susto da noite.

 

— Você viu a cara que ela fez? — BI e Minho não paravam de rir.

 

— Eu tomei um susto com o grito dela. — Nana que estava entre as pernas do meu irmão estava com a mão no coração. Logo ele deu um beijo no pescoço dela, fazendo-a se encolher.

 

— Odeio vocês. — Falei fazendo bico, olhei pela janela e já estava escuro lá fora. — Eu vou para o meu quarto. — Me levantei colocando a almofada no sofá.

 

— Tem certeza? — Song perguntou.

 

— Tenho, por que? — Me virei receosa.

 

— Vai que aparece uma assombração… — Minho completou.

 

Me sentei novamente encolhendo os pés. — AAAAH EU ODEIO MUITO VOCÊS! — Choraminguei.

 

— Eu não quero dormir sozinha. — Nana falou, eu sabia que ela tinha medo também, mas ela gostava de ver esses filmes, eu não.

 

— Você vai dormir comigo amor. — Minho falou cobrindo eles mais. Que frio é esse que eles estão sentindo?

 

— E quem vai dormir comigo? — Perguntei, recebendo um silêncio como resposta. — Jaehyun Oppa! — Falei rindo já.

 

— Nem pensar. — Falou direto.

 

— Song… — Choraminguei.

 

— Eu adoraria, mas eu tenho que ir pra casa depois. — Pegou minha almofada.

 

— Calem a boca, eu não consigo ouvir o filme! — Jaehyun gritou na minha orelha.

 

— Eu vou pra casa contigo Oppa. — Falei para Song. — Aproveito e abuso de você. — Falei brincando.

 

— Se quiser eu durmo com você Eun. — BI falou, me deixando animada.

 

— Perfeito. — Falei já indo para abraçá-lo.

 

— Não, nem pensar. — Jaehyun se pronunciou. — Eu vou.

 

— Você disse que não ia. — Virei pra ele.

 

— Eu não lembro nada disso. — Falou bravo.

 

— Disse, ainda disse assim. — Forcei a voz mais grave. — Nem pensa- — Fui interrompida quando ele se levantou rápido pra me puxar.

 

— Onde vocês vão? O filme não acabou. — Minho reclamou.

 

— Eu vou dormir antes que eu me estresse mais. — Falou ainda segurando meu pulso.

 

— Vamos todos então. — Song falou. — Acorda o Bobby ai. — Apontou para meu amigo que estava quase caindo do sofá. Como consegue dormir em um filme de terror?!

 

— Certo… — Nana se levantou. — Até amanhã então. — Falou arrumando o short, apertei o olhar e olhei com nojo assim que vi Minho limpar a mão.

 

— Vamos logo que se eu ficar mais eu vomito. — Dessa vez eu que puxava Jaehyun, nem me importando com o fato de ir dormir no quarto com ele.

 

Cheguei a porta do meu quarto e pela segunda vez eu não sabia o que fazer. Que droga, isso iria acontecer quantas vezes? Abri a porta ainda segurando.

 

— Se você quiser ir pra sua casa… Eu não me importo. — Falei contendo as palavras.

 

— Eun, eu sei que você tem medo de dormir sozinha depois de ver filme. — Passou por mim e entrou no quarto. — Eu vou dormir no chão, não precisa ficar desse jeito.

 

— Que jeito? — Perguntei. — Eu estou normal. — Entrei fechando a porta atrás de mim.

 

— Você está estranha desde aquele dia. — Abriu a porta do meu armário onde estavam os cobertores, pegou um bem fofinho e colocou no chão.

 

— O que você está fazendo? — Sentei na beira da minha cama.

 

— Deitando no chão, vai que aparece um monstro embaixo da sua cama?! — Revirei os olhos.

 

— Eu não tenho mais 12 anos. — Emburrei, fazendo-o sorrir.

 



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