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História Scream (interativa) - Fifteenth


Escrita por: safetymellet

Notas do Autor


Um grande olá hétero para vocês.
Voltei rápido, como prometido.
E o próximo capítulo já está quase pronto então...
sem aquele hiatus.
mesmo que talvez vocês queiram depois desse capítulo
é maior que a minha cabeça.
*luba reference*
anyways, vamos logo a esse capítulo que eu estou tendo uma relação de amor e ódio.

Capítulo 15 - Fifteenth


Um calafrio percorreu o corpo de Alfie. Quem era o tal número desconhecido que já havia lhe mandado mensagens antes? Mas a pergunta que estava o atormentando no momento mais do que “quem é esse número desconhecido?” era: “Como ele sabe?” apenas duas pessoas sabiam do segredo de Alfie: Ash e Nora.  Nora obviamente não iria perder o seu tempo mandando mensagens desse gênero para Alfie. Passou pela cabeça do garoto que fosse Ash, tentando distraí-lo, de um jeito horrível, mas ele rapidamente raciocinou que não seria possível que Ash soubesse o que havia acabado de acontecer.

Milhares de pensamentos vinham a cabeça de Alfie ao mesmo tempo, e o garoto começou a hiper ventilar. Ele se escorou em um armário, suas pernas estavam ficando bambas e sua visão turva. As pessoas em volta começaram a notar que ele estava passando mal, e um garoto de blusa branca por baixo de uma camisa xadrez veio falar com ele.

—Você precisa de ajuda? — Noah Foster pergunta, e antes que Alfie pudesse negar com a cabeça, a sua visão ficou totalmente escura e o garoto caiu no chão.

E vida dos outros estudantes seguia normalmente.

Incrivelmente, Ethan não havia perguntado nada a Garrett sobre o seu encontro de sexta-feira, e como o canadense havia chego atrasado naquela manhã, os dois ainda não haviam falado nada sobre o assunto, então, obviamente Ethan estava prestes a fazer um interrogatório a Garrett durante a aula de astronomia.

Um pouco envergonhado, Garrett entrou na sala com as mangas do seu moletom cobrindo suas mãos quase por inteiro. Isso era o que o garoto mais odiava em chegar atrasado: ser o centro das atenções, todos na sala paravam para ver o garoto entrando na sala, e aquilo o deixava extremamente constrangido.

Ele se dirigiu até o seu usual lugar, terceira cadeira da segunda fila a partir da porta, e Ethan se sentava atrás dele. O garoto dos olhos azuis já havia lançado um olhar a Garrett, que dizia que ele teria de contar cada detalhe da noite de sexta-feira.

—Vocês transaram? — Ethan “sussurra” assim que Garrett se senta.

—Meu deus Ethan, não... — O garoto responde envergonhado.

—Não aja como se fosse a coisa mais anormal do mundo Gary...

—Eu não vou perder a minha virgindade no primeiro encontro, na casa dele, com os pais dele no andar de baixo!

—Os pais dele são homofóbicos?

—Os pais dele são gays.

Seria meu sonho? — Garrett revira os olhos. — Enfim, você disse que não ia perder a virgindade no primeiro encontro, no próximo, quem sabe?

—Não me apressa...

—Eu sei, “minha bunda, minhas regras” mas estamos falando de Aiden Dylan, se não transar com ele logo, vai ser descartado.

—Eu sei mas...

—Garrett, você é o meu melhor amigo, eu não quero que se iluda, você não vai mudar ele, não se pode reverter um fuckboy. — Garrett solta um suspiro chateado. — não é como se ele tivesse um coração, você é só mais um twink¹ pra ele.

—Sabe o que é mais triste? — Ethan arqueia as sobrancelhas — Eu sei disso, eu sei que ele só quer... acasalar comigo, mas alguma parte de mim realmente gosta dele, e tem esperança de que ele possa mudar, realmente gostar de mim...

—Gary, você é uma pessoa incrível, não devia ficar se importando com o que macho pensa de você...

—É fácil você falar, você não tem sentimentos... — Ethan ri fraco.

—Eu tenho. Eu me importo com você e não quero que ele te machuque. Você é um serzinho precioso que não merece nenhum mal. — Ethan diz, conseguindo fazer o amigo sorrir.

E durante a aula de sociologia, Louise e James discutiam sobre os cartazes espalhados pela escola.

— Você acha que foi a mesma pessoa que matou a Kim? — James pergunta.

—O que?

—Que matou essa garota, Samantha. — Louise fez uma expressão pensativa.

—Você acha que tem outro descendente de Brandon James solto por aí?

—É do que eu tenho medo...

E então, o sinal para o terceiro período tocou. Amy havia estranhado que Alfie não tinha comparecido na aula de inglês, pois não tinha sido informada sobre o seu desmaio no corredor, mas achou que ele estaria com Connor em alguma sala. A garota pega os materiais e se levanta, indo em direção ao seu armário pegar os materiais para aula de francês. Ela ouviu o inconfundível som dos saltos de Bethany Gwendoline ecoando pelo corredor ficarem mais rápidos até chegarem até a sua pessoa.

—Oi Lia! — Cumprimenta Bethany animada.

—Ola Beth. — Amy responde, e as duas começaram a andar juntas.

—Tem alguma coisa para fazer hoje á tarde?

— Não que eu me lembre. Planos?

—Bem, eu tenho um cupom de desconto na cafeteria que só vale para segundas-feiras então...

—Você está me convidando para ir numa cafeteira por causa do desconto? — Amy ri fraco.

—Na verdade é porque eu quero sair com você. E eu não sou milionária que nem você então...

—Você sabe que eu posso pagar pra você, não sabe?

—Eu não me sinto bem com isso... — Amy concorda com a cabeça. — Então, depois da aula?

—Claro. — A garota responde com um sorriso.

—Ah e... Acho que você não ficou sabendo... O seu amigo, novato...

—Alfie?

—Esse mesmo, ele desmaiou. —Amy fez uma expressão de choque. — Ele bateu a cabeça e acabou fazendo um corte na testa. Nada tão sério, mas ele teve que ir pro hospital fazer pontos.

—Meu deus...

—Se você quiser ir visitar ele a tarde ao invés de sair comigo eu entendo... — As duas param, já que Amy havia finalmente chego ao seu armário.

—Eu posso ir ver ele depois. — Amy diz, causando um sorriso em Bethany.

As duas se olharam por alguns segundos, Amy deu um beijo rápido na bochecha da garota que, ainda sorrindo, seguiu o seu caminho para a sala de sociologia.

Enquanto isso, Garrett e Ethan estavam escorados nos seus armários, sem ânimo algum para ir a aula de geometria e inglês. Ethan checava o twitter enquanto Garrett olhava fixamente para os seus vans pretos, pensando sobre qualquer coisa quando Ethan cutucou o garoto com o cotovelo, tentando avisá-lo de que seu querido Aiden estava se direcionando a eles.

—Eu vou dar alguns passou para o lado para não atrapalhar vocês. Ou ficar ouvindo conversinha de casal. — Garrett faz uma careta e Ethan  se retira. 

—Olá. — Cumprimenta Aiden gentilmente.

—Oi Aiden. — Garrett responde com um sorrisinho de dois segundos.

—Então, eu tenho prova semana que vem, e continuo não sabendo nada de francês, tem como você ir lá em casa pra a gente estudar?

—Estudar ou...

—O que você quiser. — Aiden responde, mordendo o lábio inferior.

Aiden era mais alto que Garrett, especialmente agora que o garoto estava escorado no armário, com sua pernas um pouco a frente, deixando-o ainda mais baixo que o normal, baixo num nível que a proximidade entre os dois naquele momento fizesse com que as palavras ditas por Aiden acabassem por embaçar os óculos de Garrett.

—A propósito... — Aiden chega ainda mais perto, para conseguir sussurrar no ouvido do garoto. — Eu também estou horrível em matemática e história...

—Hum, eu tenho que dar comida pro meu porquinho-da-índia quando chegar em casa, talvez eu possa ir lá, alimentá-lo, e depois ir para a sua casa te ajudar com as suas dúvidas... — Garrett planeja, enquanto limpava a lente dos seus óculos com a manga do seu moletom.

—Ou... — Aiden começa a falar, colocando o dedo indicador no queixo de Garrett, levantando a sua cabeça para que ele olhasse nos seus olhos, o que foi inútil, já que sem os óculos Garrett não enxergava nada além de um borrão branco com castanho. —Nós vamos juntos até a minha casa... No caminho até lá tem uma cafeteria ótima.

Seus rostos estavam extremamente próximos, Garrett coloca de volta os óculos para que conseguisse pelo menos ver o garoto na sua frente. Era uma cena um tanto tensa, um estava olhando para os olhos castanhos do outro, a respiração de Aiden havia novamente embaçado os óculos recém limpos de Garrett,e no momento que o mesmo foi tirar os óculos novamente, Aiden selou os seus lábios. Não era exatamente calmo, até mesmo porque Aiden não era um garoto exatamente calmo, ele não fazia as coisas com calma. Ethan estava a poucos metros de distância, não sabia se vomitava por estar vendo a língua dos dois, ou ficava feliz pelo amigo, e numa mistura de ambos, o garoto se retirou, indo rumo ao seu atraso na aula de inglês.

—Cafeteria, boa ideia. — Garrett diz logo após eles se separarem. — Mas eu vou ter que ir dar comida para o Waddles, a minha casa é a umas duas quadras daqui.

—Waddles? — Aiden ri pelo nariz. — Achei que teria algum nome estranho em francês como Bartolomeu ou Channel...

—Bem, é em homenagem a um personagem de uma série americana então... — Aiden arqueou as sobrancelhas como se perguntasse a que série, e um pouco envergonhado, Garrett olha para os próprios pés e responde num tom baixo — Gravity falls.

—Devo ter assistido uns dois episódios...

—Bem, então acho que temos algo para fazer depois que terminarmos a aula.

 Era horário do almoço. Era a hora que Angelina tinha disponível para levar Charlotte até a escola para ver se poderiam dar aulas a ela durante o período que as duas estariam na cidade. E ao mesmo tempo que Angelina se dirigia a diretoria acompanhada de Charlotte, Connor, com o seu almoço em mãos, ia até a sua habitual mesa.

— Agora ele vai me ignorar? Que maduro... — O garoto fala num tom baixo ao perceber que apenas Amy e Nathan estavam ali num horário que Alfie normalmente já estaria.

—Não fala nada que você não sabe o que aconteceu... — Amy diz, olhando para a própria bandeja.

—Aconteceu alguma coisa com ele?

—Ele desmaiou. Bateu a cabeça e teve que ir pro hospital fazer pontos. — Nathan responde.

—Ai meu deus... — Connor cobre a boca com a mão.

—Eu vou ir lá ver ele no hospital mais tarde, o Nathan vai comigo, se você quiser ir também... — O garoto concorda com a cabeça.

Duas e trinta e sete da tarde. Alfie finalmente acorda. Ele abre os olhos e fecha algumas vezes, tentando se acostumar com a claridade do ambiente. Era um quarto de hospital. Inteiramente branco, com exceção de um quadro de flores e os cabelos castanhos de Nora. O garoto quase entrou em desespero ao ver uma agulha dentro de sua mão, e ao perceber que estava despido, usando apenas uma camisola de hospital e as suas boxers cinzas.

—Finalmente, bela adormecida. — Nora fala, com uma voz doce e calma.

—Por... Por que eu to aqui? — Alfie pergunta, com certa dificuldade de juntar as palavras para formar uma frase.

—Você desmaiou na escola. — Ela diz fechando o livro que estava em mãos. — Disseram que você bateu a cabeça numa quina. Acabou fazendo um corte na sua testa.

—Ai... — Ele leva os seus dedos finos até a sua testa, sentindo os quatro pontos na diagonal.

—Não foi tão profundo assim, então amanhã você já vai estar melhor, mas você não precisa ir pra escola se não quiser, eu te deixo descansar.

—Obrigado Nora. — Ela dá um sorriso desajeitado.

— A escola me ligou assim que você desmaiou, vim com você na ambulância até aqui. Também ganhei um dia de folga. — Nora fica batendo as unhas na capa do seu livro. — Está doendo?

— Fisicamente ou psicologicamente?

—Os dois.

—Bem, tem uma agulha na minha mão, eu posso estar parecendo calmo, mas eu estou surtando por dentro. — Nora da uma risada fraca. — Psicologicamente? Eu estou acabado. — Ela concorda com a cabeça.

—Aconteceu alguma coisa não foi? E você acabou tendo uma crise de ansiedade e desmaiou... — Alfie concorda com a cabeça. — Bem, estava saindo sangue pelo seu nariz e pela orelha, mas as pessoas provavelmente vão achar que é da sua queda, caso você ainda queira esconder o seu “segredo”

—Nathan já sabe de qualquer jeito.

— Nathan? O garoto que você gostava não era Cory...

—Connor.

—Connor, claro.

—Nathan é um amigo meu, eu acho. —Alfie fala pensativo, e Nora esboça um sorriso. — O que foi?

—É bom ver que você está se enturmando. Está na escola a uma semana e já tem um amigo e beijou o garoto que você gosta, queria que eu tivesse sido assim na escola.

—Você não tinha amigos? — O garoto pergunta com pena, e Nora nega com a cabeça. — Eu me nego a acreditar que uma garota linda e maravilhosa como você não tinha amigos.

—Você está falando isso pra me agradar... Eu era simplesmente ridícula. Eu era magrela, usava óculos quadrados, aparelho, minha mãe escolhia as minhas roupas e o meu cabelo batia um pouco a cima da minha bunda.

—Aposto que era linda.

—Não tenho fotos para te provar o contrário.

—Você nunca me contou sobre a sua adolescência, ou infância...

—Foi um lixo se você quer saber.

— Bem-vinda ao clube. — Alfie diz, levantando a mão sem soro para que Nora batesse.

Quatro e seis da tarde. As aulas haviam recém acabado, Amy estava indo ao encontro de Bethany, enquanto Nathan ia para o treino e Connor para o canil, mais tarde, todos iriam para hospital. A maioria das pessoas ia para os seus respectivos clubes, algumas iam para casa, e Aiden estava indo ao encontro de Garrett para que eles fossem alimentar o porquinho da índia do garoto  antes de estudar entre muitas aspas.

—Já indo para casa, Dylan? — Christopher pergunta, andando um pouco mais rápido para alcançar Aiden.

—Tenho compromisso. — Ele coloca as mãos dentro dos bolsos da jaqueta.

Achou uma nova putinha? — Aiden revira os olhos.

—Considerando que eu estou recebendo de graça os seus serviços pagos, não sei se podemos classificar assim. — Uma risada fraca surge.

—É aqui da escola? — Aiden concorda com a cabeça. — Os serviços são realmente de prostituto ou...?

—Não... Ele é professor, tutor, não sei exatamente classificar. — Aiden ri, imaginando a cena que Christopher havia acabado de comentar.

—Você está transando com professores? Você sabe que isso é ilegal?

—Ele não é exatamente professor ele...

—Meu deus... É o Lamartine não é?

—Yep.

—Bem, eu não sei se você lembra, mas ele “ta no time” — Christopher fala, fazendo muitas aspas com os dedos.  — Não sei como, porque ele joga incrivelmente mal.

—Eu não acredito que eu vou ter que esperar o treino acabar...

—Vai. — Christopher fala, praticamente puxando Aiden para o campo. — Vai ver alguns jogadores sem camisa, vai.

Havia se passado um pouco mais de uma hora, o treino havia finalmente acabado. Aiden estava indo com Garrett até a casa dele, e Nathan até o canil que era um pouco antes do hospital, encontrar Connor para que os dois fossem juntos até o hospital, que Amy já estava a caminho. Levou exatamente sete minutos e vinte e quatro segundos para que os dois chegassem até o hospital. Amy já estava sentada em um banco do lado de fora do hospital, com uma caixa em mãos.

—Você chegou a entrar? — Connor pergunta e Amy nega com a cabeça, e então os três entram pela porta principal.

Ao entrar, já se deparava com um balcão onde duas mulheres estavam sentadas rindo de alguma coisa no celular de uma delas, que demoraram para perceber a presença dos três parados em frente ao balcão velho.

—Viemos ver Alfie Silverstone. — Amy fala para a mulher em frente ao computador.

—E vocês são o que dele?

—Anh, amigos. — Amy fala, depois de encarar Connor por alguns segundos.

—Desculpa, apenas familiares. — A mulher fala, não se importando.

—Qual é, ele é namorado do Alfie, pode pelo menos dizer como que ele está? — Nathan fala, segurando o braço de Connor.

Por mais que Connor quisesse bater em Nathan pelo que ele havia acabado de dizer, ele apenas concordou com a cabeça, para que mulher os liberasse.

—Ele pode parecer calmo agora, mas ele veio chorando o caminho todo, tivemos que parar ali fora pra ele se acalmar. Ele está desesperado moça. — Amy fala dessa vez, Connor concorda mordendo o lábio.

As duas mulheres se olharam, chegaram perto uma da outra e falaram algumas coisas num tom inaudível para qualquer um dos três, e depois de alguns segundos, se viraram e a primeira mulher disse:

—O namorado sobe. — Ela diz com um pouco de nojo da palavra “namorado”

Ela digita algumas coisas para ver o quarto em que Alfie se encontrava, a segunda mulher se levanta, cola um adesivo de visitante na camiseta preta de Connor, dizendo o número e o andar do quarto. Ele concorda e vai a procura do quarto, acabando por ouvir um “que desperdício...” da mulher antes de “ligar” para o quarto avisando que o garoto estava subindo.

—Onde que fica o banheiro? — Amy pergunta.

Levou algo de cinco a oito minutos para que Connor achasse o quarto onde Alfie estava. Ficou alguns segundos parado, encarando a porta por alguns segundos, logo em seguida batendo na mesma.


Notas Finais


e a pergunta que não quer calar: quem seria Ash?
Ashton? Ashley? Asher?
tam tam taaam
teorias nos comentários como sempre, adoro ler as teorias.
Mesmo que ninguém tenha chego nem perto do que é.
¹Twink ou twinkie é um gíria LGBT para descrever homens homossexuais ou bissexuais adolescentes, jovens adultos ou com estereótipo jovem, corpo magro ou atlético e liso, sem pelos.
Talvez os @ héteros por aqui aprendam tudo que é gíria gay até o final da fic.
Não sei vocês, mas eu acho a amizade do Ethan como Garrett muito bonitinha (goals?)
desculpa alguns personagens quase não aparecerem, desculpa mesmo, é difícil encaixar tanto personagem em uma fic.
EU NÃO SEI ESCREVER BEIJO OU QUALQUER COISA MUITO AFETIVA PORQUE EU NÃO ESTOU NUM RELACIONAMENTO OU QUALQUER COISA PARECIDA (por motivos óbvios de ninguém me querer) NÃO ME JULGUEM
nunca levei pontos então eu também não sei se a pessoa fica impossibilitada de fazer alguma coisa.
Eu escrevo algumas bostas, mas não desistam de mim
Essas notas finais estão realmente enormes...
Eu devo ter esquecido de alguma coisa.
COISA IMPORTANTE:
Deixe nos comentários se o seu personagem faz parte de algum clube/ time de football (só os masculinos no time, desculpa)


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