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História Scream School - Interativa - Unknown


Escrita por: c0metinh4 e Harley3002

Notas do Autor


Nhanahnhanha
~TiaHarley

Capítulo 19 - Unknown


{Povs. Carla}

Já fazia certo tempo que Gary andava de certa forma distante, ele só sabia se preocupar com a Anna e isso já estava me deixando puta. ``Sera que a Anna esta bem?´´ ``Você tem noticías dela?´´ ``Estou feliz, ela parecia estar mais sorridente na escola hoje´´ e blá blá blá. Nem eu que sou...Bem era melhor amiga dela me preocupava desse jeito, isso me intrestessia um pouco, eu posso morrer de ciúmes dela, mas eu ainda sim me preocupo muito com ela, isso pode ser até meio louco e eu infelizmente não sabia como me reaproximar. Teria volta?. Esses pensamentos invadiam minha mente enquanto eu fitava Gary, ele parecia uma ilha, perfeita, atrativa, mas a um milhão de quilômetros.

Gary se aproxima, ouço suas palavras de consolo, apenas concordo com elas. Agora eu só queria ele, não deixaria Anna invadir meus pensamentos e de me divertir, não mais. Sento no colo dele, o beijo e começo a rebolar em seu colo. Ele me empurra dizendo ``não´´, não tinha nenhuma dúvida que ele estava pensando em Anna de novo. Que raiva! Foda-se. Explodo dizendo o que estava pensando antes, saindo pela porta batendo ela com toda a raiva do mundo. Eu estava exitada, se Gary não me quer agora, eu ia achar alguém que queresse.


Começo a andar totalmente irritada. O que a Anna tem que eu não tenho? Lembro de um dos primos do Gary, filho do irmão da mãe louca dele que estava presa, ele não me contou muito sobre isso, somente o básico. Esse primo em questão havia me paquerado em uma das vezes que fui conhecer a familía de Gary, obvío que eu havia dado um belo fora nele, mas agora ele ganharia o que queria.


Vou até a loja super pequena de conveniência que ele trabalhava sozinho. Era um negócio próprio que não estava dando muito certo, aposto que melhoraria se ele vendesse velas, caixões ou até mesmo flores. Entro pela porta e ouço o pequeno ``blin blin´´ do sino que anunciava quando alguém chegava. Ele ligeramente olha para mim.

- Olá Carla, precisa de ajuda com alguma coisa? - ele pergunta sorrindo de lado.

Nem de longe ele era tão bonito quanto Gary, mas dava pro gasto.

- Na verdade sim - digo me aproximando dele

Pego ele pela mão, levando - o em direção ao banheiro do estabelecimento, que era igualmente pequeno e um tanto sujo. Empurro ele lá dentro e fecho a porta que não havia tranca. Sério isso? Ele podia ter conseguido um dinheiro pelo menos para isso. Mas tudo bem. Ele apenas me olha confuso. Empurro ele contra a parede e o beijo, ele o interrompe.

- C-carla, eu não posso deixar a loja sozinha...- Ele diz

- Qual é? Seu pequeno negócio pode esperar, eu sei bem que sempre quis isso - susurro em seu ouvido

Ele concorda com a cabeça, me pega pela cintura e me beija com vontade, solto uma risada. Ele passa a mão pelas minhas costas e aperta minha bunda enquanto continua me beijando, quando paramos por falta de ar tiro minha blusa, ele da um sorriso, me aproximo dele e desabotou os botões de sua camisa, retirando-a e jogando-a para longe, presiono o corpo dele no meu e continuo a beija-lo.


~Quebra de tempo~

A porta do banheiro se abre, viro pra ver quem era...Merda. Era o Gary com uma cara de raiva imensa e suas mãos tremiam de raiva.

- Não é isso que você está pensando...Eu juro - consigo dizer

- Cale a boca e venha comiga! - ele diz

- Não vou a lugar nenhum - digo com a voz mais firme que o planejado

Ele me pega pelo pulso me puxando com muita força, me machucando, tento me soltar do aperto, mas não consigo ele segurava muito firme, eu conseguia sentir sua raiva.


~Quebra de tempo~

E aqui estou eu, algemada na cama de Gary, ele simplesmente saiu rindo e me deixou aqui. Tento me soltar inultimente. Fico lá plantada, até que caio no sono...

O trinque da porta faz um barulho, alguém estava tentando abri-la.

- Gary? - pergunto

Não tenho nenhuma resposto, começo a sentir um pouco de medo. Será que Gary estava fazendo mais uma brincadeirinha maldosa? Tipo uma vingança.

- Gary, não é engraçado - digo

A única resposta que tenho agora é o barulho do trinque de novo, a pessoa do outro lado arromba a porta e entra. Grito surpresa. Era uma figura preta, com uma máscara cirurgica. O assassino...

- Socorro, socorro , socorro - começo a gritar - Alguém por favor me ajude.

Ele se aproxima de mim, com aquela máscara aterrorizadora. Começo a chorar.

- Por favor....

Ele coloca a mão sob minha boca, pedindo silêncio, abafo um soluço e o choro, porém as lágrimas ainda caem. Ele retira a mão da minha boca e volta do lado de fora da casa, alguns segundos depois ele volta carregando um saco preto, quando ele entra o cheiro de algo morto invade o quarto. Meu Deus do céu ele trouxe um cadáver. Ele tranca a porta e volta a atenção para mim, mordo meu lábio inferior, começo a tremer de medo. Deus por favor tenha piedade. Ele vem se aproximando devagar, começo a gritar e a forçar as algemas, nada elas não abrem , forço, elas de novo e de novo, forço até que meus pulsos comecem a arder e a sangrar.

Ele está muito perto de mim agora.

- Tenha misericórdia - digo mais como um susurro

O assassino solta uma risada fraca, pelo visto misericórdia é uma palavra que não existe em seu dicionário. Antes que eu possa gritar novamente por ajuda ele coloca uma mordaça em minha boca. Forço as algemas de novo fazendo meus pulsos machucados doerem, faço uma careta. Ele apenas observa com gosto eu tentando inútilmente escapar como um animal indefeso. Cansado do showzinho ele se aproxima de novo, ele começa a tentar tirar minhas roupas, eu esperneio, me contorço, grito mesmo com a mordaça, choro, forço as algemas. Por favor Deus....

Fecho meus olhos, começo a fazer uma reza e repito tudo de novo tentando chutar o assassino que tentava tirar minha saia, sinto ele atingir minha cabeça com algo duro e sou levada pela escuridão do desmaio completamente vúlneravel.


~Quebra de tempo~

Acordo desesperada com algo pingando em meu rosto, era sangue, grito ao ver o corpo pendurado em cima de mim. Começo a soluçar e a chorar de novo.

Ping

Ping

Ping

Ping

O sangue continua pingando em minha pele nua, ele havia tirado minhas roupas, agora só estava de langerie.

Ping.

Ping.

Ping.

Olho para o corpo da garota, o sangue pinga em minha boca e sinto seu gosto, ela morreu de olhos abertos, Sua garganta tinha sido cortada, mas antes de morrer ela havia sido torturada, dava para ver cortes em seus braços e pernas. Pobre alma.... Percebo somente agora que havia um recado escrito em sangue ``Você pediu por isso´´.

Ping.

Ping.

{Narrador}

Assassinatos mudam as pessoas Carla que já não era a mesma, nunca mais voltaria ao seu estado normal.


Notas Finais


Espero que tenham gostado mozoes e desculpem os erros
~TiaHarley


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