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História Se Toca! A Criança Cresceu! - Especial I: Zeref e Mavis - Eu odeio filmadoras!!


Escrita por: izis-chan

Notas do Autor


Hey Hey minna-san
bom...pelo que imagino, vocês devem estar fulos da vida comigo, certo?
Pois eu não lhes tiro a razão T-T
Depois que postei aquele capítulo, sabe quem veio me visitar? sim...a "linda" da minha mãe (sinta a ironia)
Quando eu estava fazendo fisioterapia para fazer com que meus movimentos ficassem melhores, minha mãe estava companhando tudo, tanto é que, ela pediu para que um de meus amigos da facul, ou seja, minha melhor amiga de infância, me ajudasse a repor a matéria de algumas aulas, mas a maior parte das aulas são por em prática, então como só tinha pouca matéria para ver tive que anotar tudo
Minha mãe não me deixa nem quando sou adulta T-T eu pretendia recuperar o semestre do que estudar no hospital, por causa disso nem tive acesso ao note, mas agora que já entrei de alta tenho livre acesso ao note aqui na minha linda casa onde vivo SOLITÁRIA (ainda bem)
Porque minha mãe já vazou \o/
Então...peço desculpas pessoas lindas
Vi que a quantidade de comentários diminuiu um pouco, bom...deve ser porque demorei demais a postar o outro, mas espero que aqueles que comentavam ressurjam de novo com seus lindos comentários
P.S ESSE CAPÍTULO TEM HENTAI, PRA QUEM NÃO GOSTA DO CONTEÚDO, EU O DEIXEI NA ÚLTIMA PARTE, ENTÃO É SÓ IGNORAR

Capítulo 7 - Especial I: Zeref e Mavis - Eu odeio filmadoras!!


Fanfic / Fanfiction Se Toca! A Criança Cresceu! - Especial I: Zeref e Mavis - Eu odeio filmadoras!!

- bom... por onde poderia começar?

- desde que nos conhecemos ora.

- ei! Porque só eu vou ter que ficar na frente da câmera? Você também tem que falar alguma coisa – indaguei achando que o que ele fazia era injusto.

- porque eu te desafiei a contar tudo, lembra? Quero ver o quanto você me conhece hehe.

- okok... mas é meio constrangedor... - fiquei encarando o visor e só sentia minhas bochechas arderem em vermelhidão - NÃO CONSIGO!!

- Mavis... você prometeu.

- e porque você quer tanto que eu fale sobre minha vida? Por acaso tem alguma lei nos documentos do casamento que eu tenha que revelar minha vida?

- claro que não, mas... queria poder te conhecer melhor e ver sua visão de como foi bom ter me conhecido – aproximou seu rosto colocando por entre meu pescoço, dando leves beijos e leves carícias, chantagem!!

- c-convencido... mas tudo bem... eu falo DESDE que você não esteja aqui.

- ok... vou preparar o almoço enquanto isso – saiu do quarto.

- meu senhor... o que não faço por ele? Bem, por onde começo?

Desde pequena sempre fui a que...

- Não não não... assim tá chato demais, que horror!! Como eu faço para reiniciar? - Fico mexendo na filmadora, mas era uma daquelas tão profissionais que por haver tantos botões não sabia qual apertar, e como essa máquina é o bem mais precioso de Zeref, melhor deixar assim mesmo.

Enfim...

- Como você deve saber muleque de uma figa meu nome é Mavis, sou sua noiva, futura esposa, e no meu ponto de vista – dei uma risada sarcástica – nunca vou me arrepender de ter te conhecido... bom, como você deve saber tudo começou...

Flashback on – Mavis narrando

Desde pequena sempre fui muito extrovertida e compreensiva, já que por conta do meu irmão Sting ser tão duro com Lucy, sempre tinha que por as rédeas nele, claro que isso foi só no período que estive no fundamental porque depois que entrei no colegial minha vida mudou por completo, não só por haver excessos de aulas ou mais atividades, mas sim por ter encontrado alguém, uma pessoa realmente muito atraente, ele era muito lindo, popular, podia ser um pouco arrogante, mas acho que isso lhe dava um ar mais... UAU! Lembro que muitas garotas do primeiro ano queriam ficar com ele, muitas se matavam escrevendo cartas de amor, outras não se cansavam de o pedir em namoro, também tinham aquelas que se denominavam “stalkers”, já eu, bom, antes no fundamental, eu era muito socialista, mas quando entrei no colegial me senti um pouco tímida com tudo que estava acontecendo, então claro que não consegui tomar coragem de sequer dar um “oi” para esse garoto popular, o nome dele? Yuriy Dreyar. (N/A: pra quem não souber vou colocar o link da foto nas notas finais)

Minha primeira semana de aulas me senti um pouco solitária, ainda não tinha feito nenhuma amizade, mas sempre tinha a sensação de estar sendo vigiada por alguém – que agora definitivamente sei quem era – quando entrava na sala sempre via uma garota quieta em sua carteira, sempre tive vontade de falar com ela, mas minha timidez estava ganhando aquela decisão, como ainda estava um pouco avoada nem tinha percebido um simples tênis atingir meu rosto e logo fui de encontro ao chão, só escutava um dos meninos pedindo desculpas pelo ocorrido e visto a mesma garota com que queria conversar dar uma bronca neles, a mesma me levou até a enfermaria e ficamos por ali mesmo.

- Ei! você está bem? (N/A: sabe aquele momento que você está sozinho e começa a imaginar uma pessoa ao seu lado conversando com você? Pois é... Mavis que está de frente a filmadora encontra-se nesse mesmo estado hehe)

- vou sobreviver.

- aqueles moleques não sabem mesmo quando parar com essas brincadeiras fúteis.

- tudo bem, foi só um aci...ai!! – naquele momento minha cabeça estava doendo demais

E assim foi, começamos a conversar bastante, tanto na enfermaria quanto na ida para casa. Nossa amizade foi se alongando aos poucos e quando percebi que ela era uma pessoa de extrema confiança já podíamos nos considerar melhores amigas, fazíamos tudo juntas, sair, fazer compras, ver filmes, ir na casa uma da outra, compartilhar o lanche, enfim, uma amiga para todos os maus e bons momentos.

................................................

Já no ano seguinte eu e Zeira continuávamos inseparáveis fazendo tudo o que nos dá gosto. O segundo ano foi o que mais mudou minha vida por completo, durante as aulas, em um dos trabalhos tivemos que nos juntar com um garoto que devia ser novo já que nunca o reparei no ano passado, seu nome era Zeref, era um garoto estilo gótico, ficava sempre na dele, e ás vezes quando liberavam o uniforme ele sempre vinha de preto, ele podia até ser um pouco estranho, mas depois que começamos a passar mais tempo juntos ele acabou entrando no nosso pequeno grupo, e assim foi, o trio mais louco da escola, eu fazia os dois cometerem cada loucura que eles tinham medo de morrer na maioria delas eu tinha muito adrenalina nas minhas veias, fazer o que?

Foi assim até a metade do ano, sempre juntos para o que der e vier, mas teve uma época em que meus sentimentos mais profundos estavam começando a desabrochar, e tudo isso era por conta de Yuriy, parece que a cada dia meus sentimentos por ele começavam a ficar mais fortes, no começo achei que era só uma paixonite qualquer, mas como agora compartilhávamos a mesma sala faz meio ano, tomei mais interesse por ele, Zeira sempre me alertava dizendo que ele não prestava nada, já Zeref sempre quando eu tocava no assunto via sua feição meio abalado, naqueles tempos não sabia o porque dele agir assim, mas mesmo com Zeira me criticando e Zeref sempre com a cabeça baixa em modo de decepção meu coração dizia o contrário, decidi dar uma chance, ele estava sozinho, o que era muito raro, saí debaixo da grande árvore indo em direção à ele e pela primeira vez decidi tomar coragem e dizer a primeira palavra mais difícil de todas.

- oi...

O mesmo me encarava de esguelha e eu ficava com a cabeça baixa.

- Mavis! O que está fazendo? Eu já disse que...

- Posso falar com você a sós Yuriy? – ignorei a bronca de Zeira deixando ela falar sozinha.

- Sobre?

- Só me siga...

Por sorte ele pelo menos me escutou, pensei que ele negaria na hora, talvez eu até tenha esperanças, fomos para um local mais calmo do colégio e foi aí, que meu mundo desabou.

- Yuriy, sei que muitas garotas já disseram isso para você, sei que muitas tentaram o que eu estou fazendo agora, mas... eu realmente quero tentar, só que, falando sobre meus sentimentos mais profundos por você, vou ser sincera desde agora e não mentirei um segundo, a verdade é que, desde que começamos o colégio no ano passado eu sempre o admirei, sempre estive de olho em você, mas pensei que seria inútil uma garota como eu ficar com um cara como você, mesmo assim, eu vou tentar, estou tentando, eu realmente gosto de você, toda vez que o olho, meu coração bate forte e minha cabeça fica meio zonza, creio que isso seja um sinal de amor profundo, por isso, por favor, aceite meus sinceros sentimentos – naquele momento fiquei de cabeça baixa rezando para que ele me correspondesse, mas tudo o que recebi em troca foi uma risada sarcástica, o vejo se afastando sem dizer nada, fiquei pasma com aquela reação dele que até me deu um pouco de raiva – você não vai falar nada?! – o vejo parando.

- vou ser curto e grosso... você não faz meu tipo, é isso. – e seguiu seu caminho.

Fiquei com tanta raiva que não queria mais ver ninguém, nessas horas não ia querer escutar as broncas de Zeira nem a quietude de Zeref, fui correndo para casa com lágrimas nos olhos, não era de ter sido rejeitada, mas sim por ter sido tratada daquele jeito, ele podia pelo menos dizer com palavras menos dolorosas.

Cheguei em casa e fui direto para o quarto, desabei sobre a cama e me pus a chorar, por sorte minha mãe não estava em casa então fiquei assim até finalmente adormecer.

Um tempo depois escuto a campainha, era umas três da tarde, parece que minha mãe ainda não havia chegado, e a turma dos meus irmãos estava no passeio, desço as escadas ainda escutando o barulho da campainha quando abro dou de cara com Zeref.

- O-o que faz aqui?

- Porque a surpresa?

- é que... é meio raro você vir assim de repente.

- bom... vi que saiu do colégio, então trouxe suas coisas.

- o-obrigada, quer entrar?

- se não for incômodo...

- claro que não seu bobo!!

Ficamos no máximo uma hora conversando coisas alheias e vendo alguns canais de TV, estava deitada com a cabeça em seu colo, e ele fazendo carinho em meus longos cabelos louros era tão bom, ele sempre foi muito carinhoso, tanto comigo, quanto com Zeira.

- Já está melhor?

- pelo que?

- hã?... a-ahh n-nada.

- se embolou porque? Tá escondendo alguma coisa?

- eu? Imagina...

- vamos... me conte!

-...bom, eu vi sua declaração.

Fiquei surpresa, não imaginava que alguém estivesse olhando.

- ah...

- você está bem?

- ...porque tanta preocupação?

- é que... humm... não posso te falar.

- é porque não?

- porque não dá! – foi a primeira vez que vi Zeref tão aflito.

- você sabe que pode me contar – para aliviar a tensão do assunto, decidi dar um de meus típicos sorrisos, percebi que eles sempre aliviam muito quando estou discutindo com alguém.

- se eu te contar, você ficará brava comigo.

- prometo que não fico

- ...bom, vou ter que mudar de cidade, eu iria viajar nessa próxima segunda, e como hoje é quarta, queria contar pra vocês duas só na sexta ou no domingo

- IDIOTA!! - bati em sua cabeça.

- aiii!! Você falou que não ia ficar brava!

- mas não falei que ia te bater, idiota! idiota!

- c-calma... MAVIS!!

Parei de bater nele, mas mesmo assim, por dentro ainda queria continuar, como ele pode fazer isso, esconder da gente que iria se mudar e... porque me sinto tão triste... porque sinto que talvez irei perder alguém muito importante... como se fosse outra parte minha. Porque... porque... começo a chorar, encosto minha cabeça em seu peitoral e dou leves socos dizendo freneticamente a mesma palavra. “idiota”.

- Mavis... eu só não te disse isso porque...não queria que ficasse triste, não queria falar porque ainda tenho medo.

- medo? Do que? Além do mais, acha que se eu não ficasse triste, como você pensa que eu me sentiria, feliz? Pulando de alegria como um animal?

- não! é só que... eu tenho medo...

- medo do que Zeref!! Você sempre repetia essa palavra, mas nunca queria me contar a razão, mas agora que sei que você está indo, pelo menos me diga a razão, talvez assim eu te ajude.

- não posso!!

- me diga!!

E assim ficamos repetindo as mesmas palavras até que ele acabou soltando.

- ahhhh droga Mavis, eu te amo!!

- o-o que...?

- Eu te amo desde que começamos o primeiro ano juntos, desde que te vi pela primeira vez, sempre fiquei te vigiando as escondidas, mas você nunca me percebeu, sequer olhava para mim, e quando tive a sorte de ir na mesma sala que você, eu pensei que talvez o destino queria nos unir, nos fazer ficar junto, mas você não parava de dizer Yuriy pra cá, Yuriy pra lá, era a mesma coisa, como você acha que eu me sentia? Feliz é que não era, muitas vezes dava indiretas pra você, mas esse seu jeito avoada parece que nunca ajudou em nada, infelizmente foi por esse seu jeito avoada, extrovertida, meiga foi pelo que me apaixonei e não me arrependo, mas... eu tinha medo, tinha medo de dizer tudo isso e você logo me rejeitasse, por isso fiquei todo esse tempo assim, por isso que...

Não queria mais ouvir nada dele, toda essa declaração dele era o que bastava, o beijei de imediato, correspondendo os sentimentos dele, quanto os meus, acho que era isso, meu coração acabou me enganando por completo me levando ao cara errado, sendo que o ideal estava ao meu lado, ele não era perfeito nem popular, mas para mim era tudo isso e um pouco mais, Zeref sempre esteve ao meu lado em todos os momentos, me dava conselhos às vezes até melhores do que Zeira, não acredito que fui tão idiota em não perceber mais cedo.

- Acredite... eu também te amo Zeref

..................................................

Depois do nosso pequeno “acerto de contas” ficamos juntos o tempo todo até o momento que ele foi embora, fiquei muito triste, mas tinha que aceitar, pelo menos sabia que nesse mundo todo, eu teria alguém para chamar de “meu”.

Com o passar do tempo quando havia voltado de um passeio descubro que Lucy havia ido embora pra casa do pai, entendo o lado dela, já que Sting sempre foi muito irritante com ela.

................................................

Durante esse tempo todo, estava muito triste, Zeref havia sumido, mandava mensagens e ele não respondia, tentava chamar em suas redes sociais, mas ele também não as respondia.

Estava começando a ficar aflita com tudo isso, já que Zeira não estava aqui para poder me dar conselhos, ela agora está trabalhando no hospital de Japão, acabou se casando com um morador de lá mesmo, e desde então nos falamos um pouco a cada dia, mas não são as mesmas conversas de antes claro.

Sempre durante os intervalos do meu trabalho eu pesquisava alguma coisa sobre ele, mas não encontrava nada, e assim foi durante 3 anos e meio desde sua partida, pensei que aquela declaração toda que ele fez para mim não passava de mentiras ditas, mas por outro lado, eu queria acreditar que todas aquelas palavras eram sinceras

Estava confusa, não sabia o que fazer, então, em um dia normal, meu chefe havia dito que o dono de uma empresa importante estava vindo, seu nome era anônimo, então teria que ir até o aeroporto e ele iria me reconhecer se estivesse segurando uma placa com o nome da nossa empresa.

Já chegando no aeroporto fico em frente a área de desembarque esperando todas as pessoas saírem do avião, foi aí que novamente, meu mundo caiu. Eu não podia acreditar no que meus olhos estavam vendo, era mesmo ele, o mesmo corte de cabelo, o mesmo estilo de andar, estava um pouco mais alto e mais musculoso, devia ser o que... 50 centímetros mais alto que eu? talvez... mas isso não importa, eu finalmente o achei.

- Zeref!!

Saí correndo em sua direção logo depois sendo barrada por seus seguranças, pareciam uma muralha, além de que tinham dois na frente, dois atrás e um em cada lado, seu achei exagerado? Óbvio.

- por favor, me deixem falar com Zeref.

- quem está aí Elfman?

- sou eu Zeref! Mavis!

- ...não conheço nenhuma Mavis.

Fiquei em choque, então, era como eu imaginava, queria que não fosse verdade, mas parece que ele realmente se esqueceu de mim...

- bem... suponho que queira ir a empresa Rencoo.

- claro...

- eu os acompanho, vou levá-los até a empresa.

Fiquei meio atordoada, falando tudo que me foi pedido, os acompanhei até a limousine e o motorista deu a partida.

Já chegando na empresa os acompanhei até a sala que teriam a reunião e fui ao meu escritório, confesso que comecei a chorar, só não pude chorar do jeito que queria se não ia fazer um escândalo.

Quando meu horário de trabalho acabou não pensei duas vezes e já arrumei minhas coisas para ir, normalmente eu sempre fico uma meia hora ou até mesmo uma hora a mais para finalizar tudo por completo, mas estava muito atordoada, não conseguiria fazer nada. Passei pela porta de reunião e escutei só “fechamos um acordo por aqui, certo” parece que já havia acabado, apressei os passos indo um pouco mais rápido, não queria encontrá-lo, nem ao menos vê-lo.

Saí da empresa com a sorte de não ter me encontrado com ele, como ainda não queria ir para casa, fui direto em uma das melhores panificadoras que já fui, mas... acho que foi um erro vir na nossa favorita, e quando digo “nossa” me refiro a eu e Zeref, costumávamos vir muito aqui junto com Zeira na maioria das vezes.

- Posso me sentar aqui?

Olho pra cima me assustando em ver que era Zeref, como ele sabia que eu poderia estar aqui.

- claro...

Maldita boca traidora!!!! Era pra falar NÃO!!! ahhhhh... esquece, agora não tem volta, peço meu pedido e ele faz o mesmo. Durante a espera estava um pouco silencioso já que nem eu nem ele falávamos nada.

- ...você deve estar zangada comigo né?

Não respondo nada, somente o ignoro e finjo que não o conheço.

- Mavis, por favor, eu vou te explicar tudo, mas... não me ignore.

Continuei não falando nada, começando a fazer movimentos circulares com o dedo na parte de cima do copo

- Mavis!!

- Não vem com essa de Mavis! Você acha isso insuportável? O jeito que eu te ignoro, então imagina ficar três anos e meio sem falar com você, experimenta!

- se você ficou sem falar comigo, imagina eu com você, foi até mais tempo do que você pensa, acha que eu fiquei feliz? Acha que foi fácil te ignorar?

- .......

- Já disse para não me ignorar.

Levantei da cadeira indo embora sem ao menos esperar que meu pedido chegasse. Comecei a correr, não queria ver a cara dele, falando daquele jeito todo autoritário, quem ele pensa que é? O que ele acha que eu...

Quando me dou por si, vejo que o mesmo me abraço por trás, me segurando como se não fosse me largar nunca, achei até meio diferente esse jeito de agir, já que em muitos filmes que assisti o garoto segurando o braço da donzela depois a beijando ferozmente, que pode levar ao caso de ele aceitar ou levar um tapa, mas ele não, gostava de agir diferente, e é esse estilo diferente dos outros que mais me atraiu nele.

- eu acho melhor você me largar...

- não vou...

- posso saber o porque?

- porque eu te amo, e você sabe muito bem disso.

- nossa, que jeito estranho de amor, você me tem depois me larga como se fosse lixo, agora me quer de novo, é um completo retardado.

- Mavis... deixe eu ao menos me explicar...

- muito bem... você tem cinco minutos.

- aqui não, não tem como ir na sua casa?

- não...

- então... vamos ir num apartamento.

- q-que?

O mesmo me puxou pelo braço pra logo depois me pegar por completo o colocando em seus braços, estava me levando estilo noiva, ele é louco!!!!

- o que você está fazendo?!

- ué... te carregando.

- todo mundo está olhando! Você é louco!!!

- louco por você.

Hahahahaha agora sim ele tinha perdido o juízo por completo. Já chegando em um dos apartamentos ele alugou um quarto para dois, era bem confortável até, mas, não é nisso que tenho que prestar atenção.

- bom... agora pode me contar...

- ...não tem jeito né?

- nenhum.

...............................................

Ele me contou tudo que havia acontecido, resumindo, o pai dele o obrigou a ser o novo chefe da empresa, mas para isso teria que ter um nome anônimo para não ocorrer riscos, como o pai dele sabia sobre mim o chantageou com isso, então para que eu não tivesse qualquer problema ele teve que parar de falar comigo.

- você me entende agora? Eu juro que sempre tentei mandar alguma mensagem, ou até mesmo mandar carta, mas meu pai nunca deixava, Mavis, por favor, me perdoa, isso foi difícil para nós dois, naquela hora quando disse não saber quem era você, era para que Elfman não contasse para meu pai, não queria que nada de ruim acontecesse a você.

- e como você está comigo agora? Pensei que eles eram seus guardas costas.

- e são, mas eu disse que iria ao banheiro, nessa ora aproveitei e fugi na esperança de que você estivesse naquele nosso lugar.

O vejo de cabeça baixa, quase chorando, é... parece que eu não fui a única que sofri. Levanto sua cabeça olhando fixamente em seus olhos marejados.

- Nós dois sofremos muito Zeref, eu chorei muito por você, até pensei que você tivesse desistido de mim, eu não fiquei com mais nenhum cara na esperança de que você voltasse, eu nunca deixaria você porque... eu te amo – me aproximo de seu rosto lhe dando um beijo carinhoso, mas do jeito que ele é manhoso, queria mais, me agarrou de jeito fazendo com que começássemos uma batalha entre nossa línguas, acho que era tanta saudade que não podíamos parar de jeito nenhum.

Suas mãos fortes, mas ao mesmo tempo, cuidadosas me seguravam pela cintura, me guiando para que pudéssemos ficar deitados. Aos poucos sentia suas mãos explorarem meu corpo indo por de baixo de minha blusa, já imagino onde isso vai parar, mas... não vou negar, eu também o quero muito.

- tem certeza?

- absoluta.

Afirmo com um olhar um tanto malicioso, que acabou resultando em que ele finalmente tocasse meus pequenos seios, nessas horas sinto vergonha por serem tão pequenos, ele pega a barra da minha blusa a puxando para deixar uma visão melhor de mim mesma, mas quando ele tira toda a parte de cima das minhas vestes, cubro instantaneamente meus seios, que droga, porque são tão pequenos.

- ei... não tem problemas, eles são lindos.

- i-idiota.

- ter vergonha da sua beleza é engraçado, vamos lá, eu os amo tanto quanto você.

Que modo meio bizarro de falar, mas acabei por tirar minhas mãos e logo sinto seu lábios chupando de leve o bico de meu seio direito, ele fazia isso tão bem, uma sensação de prazer tão grande que a parte de baixo já começava a ficar úmida, parece que meus seios são o ponto fraco do meu corpo.

Suas mão antes tocando de leve meus seios, agora iam direto para o ponto mais precioso de qualquer mulher, no começo dava leves massagens o que já me fazia ficar muito excitada e soltar vários gemidos, essa era minha primeira vez, então não tinha experiência nenhuma nisso. Finalmente em vez de sentir só seus dedos junto com o tecido da calcinha, agora sinto seus dedos por completo, entrando e saindo freneticamente me fazendo ir à loucura com toda aquela sensação prazerosa. Ficamos nessa posição por um tempo até ele resolver colocar a boca em minha vagina, isso parecia ser um pouco sujo, já que eu nem havia tomado banho, mas com aquela sensação tão boa que estava tendo, eu não o conseguia pará-lo e sim, queria muito mais, meus gemidos estavam muito altos, talvez os vizinhos estejam escutando, mas quem disse que eu ligo. Por fim, também o queria fazer se sentir bem, então abaixei suas calças dando de cara com seu membro já endurecido, era realmente muito grande, será que cabe? Coloco aos poucos em minha boca, começando por dar algumas lambidas em sua “cabeça”, logo colocando de vez minha boca e fazendo movimentos de vai e vem, estava muito bom, às vezes me engasgava ora ou outra, mas dava umas pausas para que pudesse respirar, fico fazendo movimentos dessa mesma forma por um tempo até que sinto seu gozo percorrer por entre toda minha garganta.

Ele me pegou pela cintura me levantando como se fosse uma criança, me colocou deitada na cama e já enfiou aquele membro grande. No começo, senti um pouco de dor, mas ele foi tão carinhoso, que decidi aguentar um pouco, saia um pouco de sangue, imaginei que fosse minha menstruação, mas acho que não, aos pouco ele foi aumentando os movimentos e a cada vez que ele aumentava, mais prazer eu sentia, ficávamos em várias posições diferentes, ele sabia mesmo como tomar controle sobre mim.

- Mavis eu... eu...

- V-vamos fazer i-isso j-juntos, n-nem pense em t-tirar.

Ele deu mais algumas estocadas mais fortes e finalmente liberou todo o gozo dentro de mim, acabei dando um grito muito alto, mas isso só significava que ele era muito bom. Nos deitamos sobre a cama já um pouco cansados, eu não aguentava mais, e parece que ele também não.

- Mavis... desculpa, eu não devia ter gozado dentro de você, isso pode deixar você grávida e...

- Shiii... Zeref, eu não me importo com isso, se eu ficar grávida de você, vai ser a melhor coisa que já tive na vida, eu quero ficar grávida de você meu amor, esse filhos se nós tivermos, vai ser o maior orgulho da minha vida.

- Mas o que vamos fazer em relação ao meu pai?

- Porque nós não fugimos, vamos para o Japão, talvez nos encontremos com Zeira, vamos trabalhar ali mesmo, porque, eu quero estar sempre junto de você.

- se for isso que você quiser, eu faço qualquer coisa para estar ao seu lado. Mas agora, eu sei que não tenho o acessório aqui comigo, mas - me virou e ficamos nos encarando, sinto seu beijo em minha testa e isso me trouxe conforto - quer casar comigo?

Fiquei em shock. Ele tinha me pedido mesmo?

- eu... eu... é, é claro que eu aceito!!

Começo a lacrimejar um pouco, mas de felicidade. Voltaríamos a ficar juntos.

Flashback off

- E foi isso que aconteceu! Como Deus é bom, me deu um marido super gostoso pra ficar comigo pra sempre, ganhei na loteria, só pode ser huahuahuahua.

- E eu também tirei a sorte grande em ter você.

- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh demônio!!!!!!!! O que está fazendo aqui?? Você não ia fazer almoço? Eu falei que não era pra você ver!

- acontece que existe janela no nosso quarto.

- v-v-você não escutou tudo né?

- sinceramente... sim!

- maldito!!!!!

- ei ei ei... que agressão é essa, a filmadora ainda está ligada.

- e quem disse que eu ligo, eu quero te matar.

- ok... mas me mata... depois do que eu fizer com você.

- como?

- acha que aquela sua narração de sexo não me deixou excitado?

- ahhh merda, sai daqui, sai!! Chô!! Vaza!!

- nãnã... vem aqui minha loirinha.

- eu odeio filmadoras!!!!!!! 

Julgo que estou a tentar dizer-te que estás presente em tudo aquilo que eu sou, em tudo aquilo que eu fiz.

A alquimia do amor


Notas Finais


e então? o que acharam desse especial?
confesso que me empolguei um pouco, quando vi que tinha mais de 4 mil palavras, eu fiquei tipo...UAU!
hehehehe okok
Bom...espero que me perdoem pela minha demora, causa da intromissão de mamis
o próximo é a continuação da história atual, e bem, como já tinha combinado nos capítulos anteriores, irei postar de sábado em sábado, esse sábado está contando ok, porque os especiais são histórias aleatórias, sempre vou fazer com que seja algum tipo de Flashback
Bom...próximo capítulo, surgirão duas pessouinhas que vocês já devem saber quem são hehehe E QUE SURJAM AS TRETAS!!!!


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