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História Seduzentes - Somente Um Erro


Escrita por: PetitGi

Notas do Autor


Somente Um Erro - A Pequena Sereia III

Capítulo 9 - Somente Um Erro


Somente Um Erro

Os quatro “intercambistas” estavam reunidos no quarto das meninas.

Ainda estavam curtindo do marasmo depois de uma sequência de aulas chatas e cansativas. O calor também ajudava naquela moleza toda. Cada um jogado nas camas, poltronas e chão esperando o sol sumir e a noite reinar para que pudessem andar livre e inconsequentemente pelos jardins fumando e bebendo enquanto discutiam o que tinha que ser discutido. As janelas abertas para que o vento circulasse mesmo que elas fizessem as luzes do poente adentrarem no quarto incomodando Mal.

-Por que não está com seu capacho, Evie? – alfinetou Carlos depois de longos minutos em um silêncio entediante.

-Doug? Ah ele disse que tinha que ajudar a organizar algum evento. – disse com raiva por ter sido trocada.

-Foi deixada de lado, hein? Já gosto dele – Jay riu – Achei que ele seria só mais um otário na sua listinha.

-Vai se foder – disse com a expressão de desdém e o rosto sutilmente magoado, uma expressão quase completa de superioridade; o moreno gargalhou.

-Hey, gata! – chamou Jay sem especificar num primeiro momento com qual “gata” estava falando – Você não quis falar no intervalo...

-O boato era bem pesado para ser mera invenção de puritanos – disse Carlos ajeitando a postura, completamente interessado no assunto.

Mal bufou.

Estava deitada no chão, as pernas para cima da cama sendo alisadas por um tarado e curioso Jay.

O colégio simplesmente parara porque ela e o principezinho tiveram um momento.

Os boatos eram vários, uns aumentavam o ocorrido, outros diminuíam. Uns diziam que eles se beijaram, outros diziam que Ben desdenhara e se recusara a maiores contatos com a vilã. Um boato pior do que o outro. A parte positiva fora ver de esguelha uma Audrey furiosa, envergonhada, ciumenta.

Fechando os olhos, ela ainda conseguia voltar aquele momento: ser segurada daquela forma, nunca antes fora respeitosamente gostoso; na Ilha ser amparada seria repulsivo, melhor teria sido cair no chão. Depender de alguém... Dever algo mesmo que ínfimo a alguém... Era horrendo, mesmo assim... Ela adorara estar naqueles braços, sentir os corpos juntinhos, seus seios colados no peito dele...

-Ele te pegou de jeito – riu Carlos. Mal abriu os olhos e subiu a mão de sua cintura até o próprio seio... – Foi bom, não foi, gatinha?

-Foi – sorriu ela.

-Ah Mal! – disse Evie sonhadoramente – Disseram que foi tão romântico...

-É, foi – disse meio pensativa – Foi bem escandaloso – sinalizou a própria roupa e geral riu – Foi... Foi esquisito – confessou sendo bem mais honesta.

-Aproveitou para fisgá-lo ainda mais, não? Uma galera falou que o viram de joelhos olhando nos seus olhos – continuou Evie ignorando o que ela não gostava; típico.

Mal não respondeu. Batiam na porta e rolou uma disputa de olhares para ver quem iria se levantar e receber seja lá quem fosse. Sobrou para Mal, que também queria fugir do assunto.

Deu de cara com o príncipe encantado... E o nerd Doug.

Rolou uma tensão por alguns segundos, sem que nenhum dos adolescentes soubesse bem o que fazer.

-Ah, querem entrar? – perguntou incerta colocando seu corpo ainda mais para o lado.

Ben tentava não olhá-la; estava visivelmente trêmulo. Doug estava pálido, ao seu lado.

-Não, não há necessidade – sua alteza se recompôs com muita rapidez, apesar de suas mãos ainda estarem tremendo atrás de suas costas – Viemos convidá-los para a festa na piscina.

-Piscina? – disse Carlos.

-É uma tradição entre os alunos; nenhum pai se mete nessa nossa festa – explicou Ben – No último fim de semana do primeiro mês de aulas os alunos se reúnem. Claro, para vocês foi apenas uma semana estressante e não quatro – disse meio sem graça – Alugamos um sítio, uma chácara. Compramos comida, bebidas. Arrumamos músicas... Dividimos o preço igualmente.

-Era... Era isso o que eu estava organizando, Evie – disse Doug com as bochechas rosadas; Evie esboçou um sorriso para ele.

-Gostaríamos que vocês viessem.

Os quatro trocaram um olhar.

-Nós podemos sair do colégio? – perguntou Jay.

-Aos fins de semana – disse Ben.

-Estamos num regime de semi-internato. Não estamos presos literalmente – continuou Doug feliz por explicar algo.

Mal trocou um olhar com Evie. A princesa pegou um pergaminho grosso de dentro da gaveta do criado mudo.

- “... Você está entre os quatro escolhidos e aceitos para estudar do Colégio Preparatório de Auradon num regime de internato...” – Evie parou a leitura e olhou para os dois rapazes na porta.

Ben teve a decência de ficar constrangido.

-Acredito que isso seja por vocês não terem parentes aqui, onde ficar...

-Ou não confiam em nós – disse Jay.

-Isso... – começou Ben, mas foi interrompido pela garota “seminua”.

-Você acreditar que somos boas pessoas não vai mudar o preconceito dos demais. Nós estamos confinados nessa linda instituição.

-Posso conseguir a autorização necessária para que compareçam – insistiu o príncipe os olhos fixos nos olhos de Mal. Doug e os outros descendentes os olhavam quase chocados por falta de uma palavra que descrevesse melhor a situação. Ben parecia não notar nada mais ao redor além de Mal. Ela parecia sofrer do mesmo.

-Quanto? – disse ela depois de um tempo.

-Como?

-Quanto cada um tem que dar – sorriu ela notando-o distraído; ele continuava confuso o que fez o sorriso de Mal aumentar – Você disse que o preço era dividido igualmente.

-Ah! – ele corou ligeiramente – Vocês não precisam...

-Não somos diferentes de você – insistiu Mal, estendendo a mão para Evie sem olhá-la.

-Não é como se não tivéssemos dinheiro – disse Jay. O rapaz havia recebido uma quantia bacana do pai, mas roubara um pouco mais só para se garantir.

-Seria ofensivo não pagar – disse Carlos; sua mãe bancara uma fortuna por meros cachorrinhos, ele não faria menos.

-Eu fico feliz só com o convite – disse a outra menina mexendo em seus hidratados cabelos – mas não quero que pensem que não posso pagar – virou-se e pegou um saquinho com algum dinheiro e caminhou sedutoramente até Doug – É o suficiente pelos quatro?

-Tem muito mais... – disse tentando devolver.

-Bom. Assim fica claro que não nos faz falta.

-Todos vão? – perguntou Carlos.

-Sim. É uma tradição.

-Nos vemos lá – disse Mal empurrando Evie e fechando a porta na cara dos dois.

Os quatro vilões contaram um minuto... Então gargalharam.

[...]

Os quatro escaparam de seus quartos quando a noite caiu. Beberam e fumaram e conversaram pouco nos jardins, mais próximo possível dos bosques. A festinha era uma oportunidade maravilhosa: já sabiam como eles se comportavam na escola, agora veriam as mesmas pessoas num ambiente completamente diferente e sem supervisão... Perfeito!

Na manhã seguinte as meninas foram saudadas por Jane. A filha da fada boa explicou que a festa era realmente um marco no ano, que eles costumavam dormir na chácara, os meninos levavam vinho e champanhe aos montes e que era a única ocasião em que as princesinhas realmente ousavam: seria um desfile de biquínis pequenos e chamativos, uma mais sensual do que a outra. Um festival de mãos-bobas.

-Não é bom o suficiente – disse sobre o próprio maio simples e fechado num tom azul claro que ela tirara da bolsa.

Mal teve uma ideia genial, inesperada. Tomou a peça das mãos de Jane e gritou por Evie. A princípio a outra não gostou e Jane também chegou a protestar um pouquinho, mas Mal convenceu as duas. Afinal, que jeito melhor de irritar patricinhas e seus rebanhos do que dando todo o foco para a pobre coitada pata-feia?

E como as outras iam aparecer demais, Evie e Mal apostariam numa vestimenta diferente; mudando todos os planos já traçados na noite anterior. Agiram a semana inteira como “depravadas”, agora seriam mocinhas comportadas... Só para se destacarem. Evie aprovou a ideia. Jane foi embora completamente feliz e sozinha.

Como prometido, Doug apareceu na porta do quarto das meninas já acompanhado de Carlos e Jay. Ele além de trazer a autorização por escrito se dera ao trabalho de fazer cópias que ele recomendara guardar – só por precaução – também seria ele o responsável por levá-los até a referida festa.

O caminho foi quase silencioso demais. Tenso. O nerd no volante, a princesa de passageira e lá atrás, Mal entre os dois rapazes. Os quatro discutiram sobre a possibilidade de a tal festa ser apenas uma armadilha, depois chegaram à conclusão de que tentariam esnobá-los ou humilhá-los bem mais abertamente; somente um erro poderia acabar com tudo. Quanto a Doug era apenas o nervosismo por ver Evie deslumbrante... E resguardada por vilões.

-Mal – chamou Jay baixinho, um sussurro no ouvido da amiga – Você trouxe o livro de feitiços, né? Caso alguma coisa dê errado...

O olhar começou como sendo de desdém, mas vendo o receio do amigo velado ali no fundo de seus olhos escuros, o sorriso de Mal se abriu: frio e maldoso.

[...]

Mal desceu sendo “auxiliada” pelos dois vilões; Evie, pelo capacho. Elas haviam comentado com os meninos o que queriam e iriam fazer, e os dois gostaram.

O lugar era enorme. Havia uma casa grande, mas nenhum deles fez questão de entrar. Seguiram pelo “jardim”: a grama macia e verde, um lindo caminho de pedras claras, uma piscina gigante cheia de bóias e algumas bexigas, diversas “cabanas” privativas... Uma claridade irritante, um sol forte e gente insuportável.

Mesmo a distância era óbvio que Jane não exagerara na descrição da festinha. Todas em biquínis, nenhum maiô. Todos eram modelos mais provocativos, alguns até cavados. As poucas que ainda estavam de roupas, usavam shortinhos minúsculos e/ou blusinhas curtas. Mal só ficou surpresa por ninguém naquele reino conhecer um tecido chamado jeans.

A música pareceu diminuir, os olhares se voltaram para aquele grupo, para aquelas duas lindas e elegantes meninas. Evie escolhera usar um lindo chapéu; Mal raramente usava algum adereço na cabeça: seus cabelos caíam soltos. As duas em saltos finos e discretos, com longos e fluidos trajes.  Algo entre um vestido e um roupão, definira Mal. Evie dizia que era uma fina e elegante saída de banho feita na melhor seda.

O modelo era o mesmo para as duas diferenciando-se apenas pela cor: Mal escolheu verde, Evie ficou com o azul. A princesa má até pensara em usar vermelho, mas Jane informara que a maioria dos trajes das patricinhas eram em cores quentes. Pela diferença e pelo destaque ela permaneceu no azul escuro. O verde de Mal, porém, não era tão intenso; era um ou dois tons mais claro que o seu maiô.

-Que bom que vieram – veio cumprimentar o príncipe; os olhos quase fixos apenas na linda menina de verde. Antes que algum deles respondesse a saudação, Ben se adiantou – Mal, você deve estar muito desconfortável nesse sol forte.

Enquanto falava acenava com a mão para ninguém em especial. Um menino franzino colocou uma sombrinha nas mãos do futuro rei segundos depois.

-Que gentileza a sua – disse ela com um sorriso indefinido. Que bom que ninguém conseguia ver seus olhos reluzindo de prazer através dos óculos escuros.

-Venham, por favor. Vou mostrar o lugar e ajeitar vocês numa cabana.

Todos sem exceção alguma olhavam para aquilo: o príncipe segurando a sombrinha para a garota da ilha, como um serviçal, andando lado a lado com a mesma e sendo seguido de perto pelos demais malfeitores... E Doug.

Evie observava tudo e todos com o queixo erguido, os óculos ocultando seus belos e escuros olhos. A molhada e arrogante Audrey observava o grupo se deslocar com classe naquele ambiente tão vulgar; ficou claro que ela invejava a elegância das duas meninas e que se enciumara com a proximidade de seu namorado com a filha da Malévola. Chad estava perto da princesa. Ele olhava fixamente para o corpo de Audrey tão exposto naquele biquíni fúcsia.

Evie disfarçou toda a sua mágoa por não ser minimamente notada por Chad... E descontou em Doug.

-Oh! – exclamou. A bolsa escorregara de seus braços e caíra no chão, seus pertences para fora.

-Não precisa – disse o nerd se abaixando e recolhendo o protetor solar fator 60, a caixa dos óculos, a carteira... E cometeu o erro de olhar para cima. Lá estava a fenda discreta no vestido expondo as magníficas pernas da garota apelidada de Princesa Má.

Evie tirou os óculos. O chapéu dava o perfeito acabamento naquela produção e escondia seus olhos dos curiosos; somente Doug via o prazer naqueles lindos olhinhos, o prazer que ele proporcionava com seu constrangimento, com seu desejo.

-Obrigada – disse sedutoramente, com toda a dicção possível.

-Meninas, vocês podem ficar aqui... – começou Ben.

A tal cabana privativa se tratava de uma cama grande cercada por um lindo dossel que – graças ao Mal! – fazia alguma sombra. Ali cabiam perfeitamente todos os quatro.

-Vamos ficar todos juntos – disse Mal – Não é um problema, não?

-Não, não é... – o príncipe sussurrara, quase magoado por ela ficar com os meninos.

-Imagino que sua namorada esteja te procurando – continuou a líder – Muito obrigada pela caridade – disse se sentando na cama e já se apoiando nas almofadas como uma verdadeira lady.

-Menina! – exclamou Carlos – Você fez o principezinho sair com o rabo entre as pernas – assoviou.

-Vai se foder – retorquiu rindo – Babaca!

-O que vamos fazer? Isso é uma festa – disse Evie sentada à vontade.

-Vamos nos divertir – disse Mal – Do nosso jeito. Aqui não há diretora, nem professor, nem ninguém que consiga nos parar... Mas moderação – disse cortando os já crescentes sorrisos – Eu vou ficar aqui. Não me acostumei nenhum um pouco com a claridade horrível desse país.

-Acho que Também vou ficar aqui – disse Carlos.

-Vou me exibir para os atletas – disse Evie.

-Como se eles já não estivessem babando por você – desdenhou Carlos.

-Perfeito! – sorriu Jay – Te acompanho, princesa.

[...]

Carlos estava achando aquela festa um porre!

Não que ele fosse muito ligado a festas, mas as que ele comparecera foram inesquecíveis, agitadas, badaladas, divertidas, regadas a álcool... Ali o álcool era vinho! Vinho! Carlos queria ver a fumaça dos cigarros, sentir o álcool do whisky ou da vodca, queria ver a pegação sedutora... A música estava uma merda. Muito suavezinha.  E a forma como eles agiam... Como se estivessem muito descolados, muito rebeldes por sussurrarem que essa ou aquela eram gostosas... Deus! Que festinha ruim!

Ele estava ali deitado com Mal, achava inclusive que a amiga dormira. Eles se revezaram passando o bloqueador solar e depois conversaram com classe até o assunto morrer. Pareciam riquinhos mimados nascidos em berços dourados. Era até cômico. Estavam observando o movimento e zoando dos demais.

Para o menino o auge da festa mesmo fora a chegada de Jane. O dia fora inegavelmente dela. Até que era gostosinha. O pensamento foi forte. Ela chegou sozinha; o maiô num azul clarinho em tiras mostrando e contornando suas curvas sempre tão encobertas. A saia era de plástico razoavelmente transparente e até holográfica. Seus cabelos parcialmente presos numa trança lateral. Ela sorriu para Mal e seguiu em direção a Lonnie.

Gostosa... A palavra quase escapara dos lábios de Carlos. Estava tão bonita que desbancara a atenção de Audrey e outras princesinhas; fora cantada por dois rapazes e ouvira muitos elogios. Segura a baba, dissera Mal. Mas como quando via o contorno dos seios alvos da moça?

Sabia que tinha dedo de Evie e mão de Mal naquela produção toda. Quem era ele para reclamar? O resultado estava magnífico. De lamber os beiços.

-Mal?

-O que foi? – resmungou ela, como se acordasse.

-Quer um trago?

-Desesperadamente – disse se levantando.

Acenderam um cigarro ali mesmo sem se importarem com quem estaria vendo. Era até bom para ensinar esses certinhos como se divertir de verdade. Dividiram o cigarro e também uma garrafinha cuidadosamente cheia de... Não importava. Era infinitamente mais forte do que aquela merda que eles tinham ali.

-Você bem que podia assumir a cabine do DJ – disse Mal – O som ta uma merda! – Carlos riu e não retrucou; estava mesmo – Sério!

-Não mexo com essas drogas – disse sorrindo e virando a garrafa.

-Salva minha noite! Já detonaram o meu dia...

O sol ainda estava para se por. Ele tinha mais uma hora no máximo.

-Pode ser – disse – Acho que vou dar uma circulada. Quer vir?

-Acho que vou pegar um suco – disse.

Carlos não disse nada. Sabia que ela iria batizar a própria bebida. Também não comentou nada sobre ela ser a única pessoa que continuava vestida/calçada. Mal não tinha a menor noção do quão elegante ela estava. A amiga foi parada por uma patricinha detestável, mas o rapaz não ficou para ouvir. Acidentalmente esbarrou em Jay, ele estava úmido de suor.

-Hey, tava fazendo o que?

-Estava jogando bola com a machão – ele havia apelidado a filha da Mulan assim por seus modos pouco femininos apesar de não ser comparável as meninas da Ilha – Você viu como ela ta gostosa? Corpão do caralho!

Carlos riu.

-Tirou uma casquinha?

-Não – sorriu – Ela é sagaz.

Mais uma vez ele abandonou o amigo em questão. Passou por Evie que estava seduzindo o patético Doug e entrou na casa. Não sabia o que estava procurando, o que queria encontrar ou se o cigarro fora muito pouco para aguentar até o dia seguinte e aquilo era uma espécie de abstinência.

Fosse o que fosse, Carlos entrou na casa e seus passos começaram a ter sentido, direção: ele seguia sussurros angustiados.

Seus instintos entraram em ação. Não ser pego; ver tudo. Eram seus maiores objetivos. Conseguiu se esconder nas sombras da parede e visualizar o corpo atlético de Chad Charming; ele se moveu um pouquinho para o lado e viu um corpo feminino: lindas curvas, um biquíni num tom fúcsia.

-Audrey... – gemeu ele segurando-a pela cintura. A princesa tinha cara de choro.

-Não, Chad.

-Se nota no olhar dele que ele não te quer, nem vai querer.

-Ele disse que vai mudar!

Chad se apertou contra ela e Audrey gemeu fechando os olhos.

-Ele nunca vai te tratar melhor, enquanto eu estou louco de amor por você, minha princesa.

-Eu não quero assim – mas se agarrava ao rapaz, os olhos castanhos brilhantes de lágrimas – Tenho namorado e...

-Você não o ama – ele sussurrou e roubou um selinho da menina.

-Chad...

-Já nos beijamos antes. Fica comigo, Audrey? Você não o quer, você me quer...

Carlos se aproximou um pouco mais. Não seria visto nem ouvido já que os dois estavam realmente se agarrando num beijo gostoso que deixou o filho de Cruella excitado.


Notas Finais


Acho que abordei todos os casais, não? Hahahaha ;D


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