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História Segredos Da Floresta. - Haechan. - 10. O Lobo Ou O Príncipe?


Escrita por: PontoDaIlusao

Notas do Autor


Não era pra eu postar hoje, mas fiquei ansiosa demais.

AVISO AQUI OH

HOT!
HOT MESMO!

Se não gosta, não precisa ler, não vai mudar a ordem dos fatos, mas você só precisa saber que eles transaram, ok?

Enfim, boa leitura piticos.
😏❤

Capítulo 10 - 10. O Lobo Ou O Príncipe?


Fanfic / Fanfiction Segredos Da Floresta. - Haechan. - 10. O Lobo Ou O Príncipe?

(P.O.V Luana) ◖Quarto◗  

◇Segunda-feira◇

※09:23※


Acordei puta da vida, garoto idiota! Me deixa aqui, na mão, e vai embora, cretino!

Estou há vinte minutos sentada na cama, mexendo no celular, conversando com Yuta, nós vamos sair, ele vai me ajudar a comprar um carro.

Fui até o banheiro e escovei os dentes, enquanto pensava num plano maligno para acabar com Donghyuck. Não acredito que me toquei pensando nesse lobo mau, muito mau.

- A princesa finalmente acordou. - Ouvi a voz irritante no quarto.

- Vai se ferrar, sai daqui! - Falei com a boca cheia de pasta de dente.

- Certeza? Ontem implorou para eu ficar.

- Não sei do que está falando. - O vi se aproximar da porta do quarto e a trancar.

- Não? - Me olhou com um semblante totalmente sedutor, me fazendo desviar o olhar.

- Posso nem acordar em paz. - Riu soprado. - Dá licença que vou tomar um banho.

- Sua abusada. - Se sentou na cama.

- Ridículo. - Andei até o guarda-roupa. - Você é um escroto! - Joguei uma blusa nele.

- E você uma dissimulada, se tocando ali, na minha frente. - Bufei. Isso é confrangedor, até 'pra mim.

- Para de ser otário. - Voltei ao banheiro e fechei a porta, a trancando.

Tomei um banho bem demorado, quem sabe ele não vai embora? A cena de ontem veio em minha mente e minhas pernas ficaram bambas. Respirei fundo e me concentrei no banho.

Fiz tudo o que tinha que fazer e saí do box, me vestindo (foto de capa). Me olhei no espelho e vi que eu estava realmente muito gostosa, nossa senhora.

Saí do banheiro e encontrei Haechan mexendo no celular.

- Onde vai arrumada desse jeito? - Franzi o cenho.

- Arrumada? É só uma roupa normal. - Passei perfume e desodorante.

- Onde vai? - Repetiu firme.

- Sair com Yuta. - Se levantou.

- Onde vão? - Se aproximou. - Um encontro? Para depoi-

- Ele vai me ajudar a comprar um carro, inferno! - Bufei.

- Fala direito comigo, garota. - Segurou meu rosto.

- Falo como eu quiser. - Me prensou na parede.

- Lembra do que eu te disse, ontem? - Colou nossos corpos.

- N-não... - Tentei empurrá-lo.

- Lembra sim. - Rosnou. - Fala. - A tensão sexual entre a gente estava cada vez mais forte.

- Dong-

- Repete o que eu te falei no bar.

- Não. - Meu interior gritava para eu acabar com essa palhaçada e dar logo 'pra ele, mas não ia me render tão fácil.

- Repete! - Estremeci. - O que eu ia fazer contigo? Sei que se lembra. - Ok... Vou me render sim, afinal, quem é que resiste a esse cara, Lee Donghyuck? Porque eu não.

- Ia... Me foder tanto que eu não iria conseguir andar... No dia seguinte... - Sorriu ladino. Vi suas orbes ficarem escuras.

- Isso, boa garota. - Tirou minha blusa, logo depois o sutiã. - Perfeitos. - Apertou meus seios e começou a brincar com eles, ora puxava o bico com os dentes, ora passava a língua, me fazendo morder o lábio inferior.

Donghyuck foi subindo os beijos pelo meu pescoço, queixo e chegou aos meus lábios, onde colou nossas bocas, descendo a mão para a minha cintura.

Coloquei a mão em sua nuca e fiquei na ponta dos pés, intensificando o contato. Ele pediu passagem com a língua e eu cedi, óbvio.

Donghyuck levou a mão vaga até meu cabelo, o puxando com força, enquanto maltratava meus lábios.

Estava realmente tudo muito bom, mas daí lembrei do meu compromisso e me afastei com muita relutância.

- Não... Agora não posso... - Respirei fundo. - Tenho que ir.

- Vai me trocar por aquele "príncipe japonês"? - Levantou uma das minhas perna, se enfiando no meio dela.

- Donghyuck... - Simulou estocadas, me fazendo pulsar.

- Escolhe, o lobo ou o princípe?

- Por favor... - Senti seu membro ficando duro.

- Mas escolhe bem. - Mordi o lábio inferior. - O príncipe vai te tratar como uma princesa e essas frescuras. - Aproximou nossos rostos. - Mas o lobo, lindinha, te ouve melhor, te enxerga melhor e ainda te come. - Chocou nossas intimidades com mais força, me fazendo gemer manhosa.

- Mas... Você... Eu... - Fechei os olhos. - Nós não podemos, não aqui.

- Então olha nos meus olhos e fala que não me quer dentro de você, metendo bem gostosinho na sua buceta. - Minhas pernas vacilaram e tive que segurar seus ombros. - Já estamos lúcidos o suficiente, lindinha.

- Ah... Donghyuck... - O puxei para um beijo cheio de idéias erradas. Amo tanto esses lábios macios, vocês não têm idéia. Desci a mão até o zíper da sua calça, o abrindo, mas antes que eu pudesse puxar seu membro para fora, ele deu um tapa na minha mão. - Ai!

- Hoje nós vamos bem devagar, lindinha. - Tirou a blusa, me dando a perfeita visão de seu abdômen lisinho, pouco definido, mas bem saliente. - Acho melhor avisar que vai se atrasar. - Me puxou pela cintura. - Acho bom aproveitar cada minuto, Luana. - Passou a língua em meus lábios. - Vou destruir você.

- Ah, é? - Assentiu. - E como pretende fazer isso? Me batendo? - Lembrei das muitas vezes que disse que iria me dar umas palmadas e só de imaginar isso, meu interior se contrai.

- Vou te torturar da forma mais prazerosa possível, gata. - Me empurrou para cama de forma bruta. - Fodeu com Yugyeom, não é?

- Sim e foi muito bom. - Provoquei.

- Foi? - Tirou minha calça. - Gostou tanto assim?

- Muito. - Trincou o maxilar. - Será que vai conseguir superar aquele cara? Ele faz muito bem. - Realmente, o único problema é que ele é muito carinhoso, faltou aquele suor e adrenalina, sabe? Mas nossa, foi mágico, Yugyeom sabe bem onde tocar e o que deve fazer, recomendo super.

- Sou bem melhor que ele, querida.

- Tenho minhas dúvidas. - Na verdade, eu não duvido nada, nem um pouco mesmo.

- Está me provocando? - Rasgou minha calcinha.

- Donghyuck! Minha calcinha preferida, que ótimo, perdi outro conjunto. - Bufei. - Agora como vou sensualizar para os homens? - Deu um tapa em minha coxa.

- Dissimulada. - Subiu em cima de mim. - Depois que eu te foder, nunca mais vai pensar em ninguém, nunca mais vai imaginar outro aqui, apenas eu, somente eu vou saber te satisfazer.

- Hyuk... - Puxei o cós da sua calça. - Vamos logo, por favor...

- Tão desesperada. - Passou o dedo em minha intimidade. - Amei te ver se tocando, faz de novo. - Ofeguei. Não sei como ele consegue ser tão excitante assim.

- Haechan, por favor... Me-

- Shh... - Levou minha mão até minha vagina. - Faça o que estou mandando. - Donghyuck tem um poder impressionante sobre mim, tanto que na mesma hora, comecei os movimentos circulares com o dedo médio. - Gostosa. - Se levantou, começando a abaixar a calça jeans, junto da cueca box vermelha, já disse que minha cor favorita é vermelho? - Continua assim, isso, que delícia. - Seu tom era baixo e provocativo, só aumentava mais o meu calor.

- Ah... Hm... Channie... - Gemi manhosa, fechando os olhos.

- Ok, chega. - Meu cabelo foi puxado e eu fui obrigada a ajoelhar. Seu membro bateu contra meu rosto e meu Deus, como era lindo, a glande rosada e inchada, toda melada de pré-gozo, realmente, uma perfeição.

- Ele é tão bonito. - Passou em meu rosto, me lambuzando.

- Eu sei. - Me forçou a olhar para si. - Vai ter a honra de colocá-lo na boca, lindinha. - Abri a boca, já pronta para isso. - Olhe para mim, a todo momento, ouviu? - Assenti e o mais alto colocou tudo na minha boca. Lambi sua glande, sugando-a um pouco, mas logo voltei a envolver toda a grossa extensão dele. - Hm... Ah... Que boquinha... - Empurrou o quadril, para intensificar os movimentos. Nossos olhos estavam presos um no outro, deixando tudo mais erótico.

Seus gemidos baixinhos, arfares e os xingamentos em uma língua diferente eram música para os meus ouvidos.

Aumentou a força do puxão em meu cabelo e guiou minha cabeça para frente e para trás, fodendo minha boca.

O garoto não parecia se importar em escostar seu pau em minha garganta, fazendo meus olhos ficaram marejados.

- 'To quase, meu bem... - Tombou a cabeça para trás. - Isso... - Com um gemido arrastado, chegou ao ápice e um jato quente invadiu minha boca, engoli tudo, claro. - Sempre imaginei como seria. - Mordeu o lábio inferior e me puxou para cima, me empurrando para cama. - O que acha de brincarmos um pouquinho, hm? - Ele só pode estar de brincadeira.

- Haechan, por favor, não me tortura mais.

- Ô lindinha... - Passou a mão em meu rosto. - Prometo que vou te foder, mas antes, preciso tocar em cada parte do teu corpo, me perder nessas curvas maravilhosas. - Distribuiu beijinhos do meu pescoço até a minha vagina, onde deu uma lambida, seguida de uma sugada intensa, me fazendo revirar os olhos em puro êxtase. - Ela está tão inchada.

- Donghyuck... - Enfiou o dedo em minha intimidade. - Por favor... - Rebolei em seu dedo.

- Quer que eu te chupe, meu bem?

- Sim, por favor... - Abaixou a cabeça na altura da minha amiguinha.

- Então me peça, Luana. - Mordeu o lábio inferior.

- Me chupa, Donghyuck. - Segurou minhas coxas.

- Com prazer. - E caiu de boca.

- Isso! - Sua língua trabalhava bem, enquanto ele apertava minhas coxas com força. - Ah... Donghyuck... - Arqueei as costas e segurei seus cabelos.

Como pode uma boca tão suja fazer um trabalho tão bom? Parecia uma criança chupando aquela manga gostosa com vontade. Haechan parecia ter bastante experiência nisso.

Eu me contorcia de prazer e soltava gemidos manhosos, revirando os olhos com tamanho prazer que ele me proporcionava.

- Ah! Donghyuck... Isso... - Senti meu corpo tremer e, antes que eu pudesse chegar ao ápice, o garoto se afastou com um sorriso no rosto. - Hyuk! Eu estava quase lá... - Senti uma pequena dor ao ter o orgasmo interrompido.

- Quero você gozando no meu pau.

- Você é um lobinho muito mau. - Sorriu ladino.

- É, sou muito mau. - Umideceu os lábios. - Vamos brincar de chapéuzinho vermelho, mas, ao invés de o caçador acabar com a brincadeira, o lobo vai te comer com vontade. - Fechei as pernas, seu tom cafajeste deixava tudo melhor. - Mas antes... - Pegou seu cinto, nem sei da onde tirou esse cinto, talvez seja meu, não faço idéia. - Você realmente precisa de algumas palmadas, está muito malcriada.

- Eu? Mas Hyuk, estou me comportando tão bem. - Deixou o cinto na cama e se sentou nela, me chamando com o dedo.

- Os outros dias também contam, lindinha. - Deu batidinhas em sua coxa. - Vem. - Engatinhei até ele.

- Vai me bater com o cinto?

- O que? Não, claro que não. - Me colocou deitada de bruços em seu colo, deixando minha bunda bem empinada. - É para um ocasião bem melhor. - Meu celular começou a tocar. - Deixe tocar. - Advertiu com a voz rouca.

- Ma-

- Calada. - Deu um tapa estalado em minha nádega. - Tente não gritar, lindinha. - Mais um.

- Hyuk... - Choraminguei. - Eu quero você... - Outro tapa.

- Eu já estou aqui, meu amor. - Outro, dessa vez quase deixei um gemido bem alto escapar. - Mais baixo, querida. - Acariciou o local, dando leves apertos. - Estava aqui pensando... - Estalou a língua no céu da boca e desceu o dedo médio até minha intimidade. - Amanhã você trabalha, certo?

- Uhum. - Rebolei quando senti seu dedo entrar em meu interior. - Ah... Donghyuck... - Agora vem, eu sinto.

- Seria maldade te encher de marcas? - Apertei os lençóis ao sentir outro dedo. - Estou falando contigo.

- Oh... Sim... - Ele estava me deixando louca. - Hyuk...

- Entendi. - Retirou os dedos e me colocou deitada na cama. É... Parece que não vai vir não.

- Não aguento mais, Donghyuck.

- O que, lindinha? - Sorriu cinicamente.

- O vazio que você me faz, por favor, me preenche. - Colocou meus pulsos acima de minha cabeça. - Estou implorando. - Sorriu vitorioso.

- Era só ter me dito, Luana. - Prendeu minhas mãos com o cinto, apertando bem forte.

- Mas eu disse! - Me olhou feio. - Desculpa, Hyuk. - Falei manhosa.

- Hm. - Abriu minha pernas. - Meu Deus, você está encharcada. - Riu soprado. - Com tão pouco. - Balançou a cabeça negativamente.

- Pouco?! Você está me torturando aqui e acha pouco?! 'Tá de brincadeira, não é? - Deu um tapa em meu rosto. Se eu falar que gostei, vou parecer mais vadia do que já sou?

- Fala direito comigo. - Ficou entre minhas pernas. - Vamos lá, comece com as perguntas. - Simulou estocadas. É muita tortura para uma pessoa só.

- Donghyuck... - Mordi o lábio inferior, o desgraçado estava pincelando seu pau em minha entrada. - Que... Olhos grandes... Você tem... - Movi o quadril, para tentar encaixar seu pinto em mim, sendo repreendida com mais um tapa no rosto, dessa vez mais forte e só aumentou a vontade dar para ele. Sou muito vadia, eu sei.

- É para enxergar melhor suas expressões de prazer, enquanto te fodo com força. - Meu tesão só aumentava, não sei mais por quanto tempo vou aguentar, sinceramente.

- Que... Orelhas... Grandes... Ah! Donghyuck! - Gemi ao sentir ele entrando aos poucos em mim.

- É para ouvir seus gemidos manhosos, como se fosse uma vadiazinha no cio. - Queria arranhar suas costas, mas como? Estou amarrada. - Minha vadiazinha... - Arfou.

- Que... Que... - Arqueei as costas. - Boca grande... Ah, por favor!

- É para te comer melhor, delícia. - Entrou com tudo, me fazendo gemer bem alto, quase gritar. - Fica quieta! - Se movimentou lentamente.

- M-mais... Rápido... - Segurou minha cintura e continuou a se movimentar bem lentamente. - Por que esta me maltratando, Donghyuck?

- Por que? - Chegou mais perto. - Por que?! - Podia sentir sua respiração ofegante bater contra meu rosto. - Para aprender a NUNCA MAIS ficar de papo com outro, ouviu bem? NUNCA MAIS! - Saiu lentamente e entrou com tudo me, gemi alto com isso. - Agora você me pertencente, lindinha. - Começou a dar chupões doloridos por todo meu corpo, me estocando devagar.

- D-

- Prima! - Arregalei os olhos. Donghyuck estava tranquilo e continuava a me estocar, agora com um sorrisinho no rosto, desgraçado! - LUANA?! PORRA, ACORDA! - Esmurrou a porta.

- Responde. - Disse autoritário.

- Não... - Gemi. - Nã- Ah! Isso! - Aumentou a velocidade.

- Prima?! - Suspirei frustrada.

- Droga. - Respirei fundo, tentando controlar os gemidos. Que merda, justo agora que ficou tudo mais gostoso. - O QUE VOCÊ QUER? - Bufei.

- Noss-

- Rápido! - Gritei ofegante para Haechan, mas provavelmente Yuri ouviu.

- Que?

- Só fala logo o que você quer, estou muito ocupada. - Esse porra continuava num ritmo devagar, mas nem tanto. Aproximou o rosto do meu pescoço e começou a depositar chupões doloridos ali, vai ficar marca. - Por favor, Donghyuck... - Sussurrei e o garoto riu.

- Acha que merece o mínimo de compaixão? Hm? - Investiu com força e eu gritei. - Não merecia nem o meu pau dentro de você, mas tem sorte de que estou bonzinho, garota. - Esse jeito arrogante dele faz tudo ficar melhor. Por que seu jeito imperfeito é tão perfeito?

- Está tudo bem aí?

- Sim! Oh, sim! - Tentei me soltar do cinto, sem sucesso.

- Ok... - Mordi o lábio inferior. O mais alto deu um tapa em minha coxa, um tanto quanto alto. - Que isso?

- Filme, é, estou assistindo filme. - Vai embora Yuri.

- Bom, só vim avisar que vou ao mercado com a vó, tudo bem? Quer alguma coisa?

- Isso! Sim! - Ele aumentou o ritmo, com um sorriso sádico no rosto.

- O que vai querer?

- Anticoncepcional. - Falei ofegante, nós dois estávamos suando. - E... Remédio para cólica.

- Tudo bem, nós já voltamos.

- Por favor! Sim! - O garoto estava se divertindo com a situação e sorria de forma sapeca.

- Calma, eu hein. - Ouvi passos se distanciando e a porta principal bater.

- Desgraçado!

- Dissimulada!

- Escroto!

- Vadia!

- Oh... Isso... - Revirei os olhos com tamanho prazer. - Mais rápido... - Nós dois estávamos ofegantes.

- Assim? - Apertou mais minha cintura e aumentou a velocidade. - Hm? Gosta quando meto em você assim? Gostosa. - O barulho dos nossos corpos se chocando era tão erótico quanto as palavras sujas que me direcionava.

- Eu amo! - Saiu de dentro de mim, me fazendo gemer em reprovação.

- De quatro, anda, Luana.

- Como?

- Se vira, linda. - Passou a língua em meus lábios.

- Cretino. - Com dificuldade, fiz o que me foi dito. Com isso, meu rosto afundou no colchão macio, abafando o gemido alto quando Donghyuck entrou em mim sem aviso prévio.

- Como você é gostosa, Luana. - Segurou minha cintura e me fodeu fundo e forte. - Ah... - Puxou o ar com os dentes. - Tão... Apertada... Como pode? - Puxou meu cabelo com muita força, doeu, mas não liguei, o tesão era maior. - Quero te ouvir, vamos baby. - Disse em meu ouvido, mordendo meu lóbulo.

- Hm... Estou quase... - Fechei os olhos. O garoto beijava, mordia e dava chupões em minhas costas.

- Isso... Goza 'pra mim, linda, goza. - Falou rouco. Desceu a mão até minha intimidade e brincou com meu pontinho de prazer.

- Ah! Donghyuck! - Gemi manhosa.

- Delícia. - Tentou aumentar mais ainda os movimentos, dizendo palavras sujas, enquanto me marcava e me estimulava. - Me aperta de novo, Luana. - Minhas paredes internas apertaram seu pau, o fazendo gemer manhoso em meu ouvido, que beldade.

Queria marcar aquele pescoço, mas não tem como, ele praticamente me impediu de tocá-lo.

Com mais estocadas maravilhosas, fortes e fundas, me desfiz. Com o asiático não foi diferente, logo se desfez dentro de mim.

Caímos na cama, acabados, suados, ofegantes e ainda conectados, se é que me entendem.

- Não disse que ia ser melhor que aquele cara? - Saiu de dentro de mim e me virou, tirando o cinto dos meus pulsos.

- É, você é foda. - Fechei os olhos. - Acabou comigo, como vou comprar meu carro agora? - Meu celular tocou mais uma vez. - Puta que pariu viu. - Quando peguei o aparelho, Donghyuck o tirou da minha mão e o jogou no chão. - Se-

Fui calada por seus lábios macios, dessa vez o beijo foi mais devagar, lento e... Com... Sentimento? É isso mesmo? Não... Mas...

A falta de ar se fez presente e ele foi se afastando, com uma leve mordida em meu lábio inferior, seguido de dois selinhos.

- Desculpa se te machuquei, lindinha. - Fez um carinho em minha bochecha. - Mas mereceu.

- Escroto. - Riu soprado. - Fiz nada.

- Fez sim, fez muitas coisas que não devia, isso nem chegou perto do que queria fazer contigo. - Outro beijo, me sinto nas nuvens.

- Sei. - Me levantei. - T- Ui! - Caí de joelhos.

- Compri a promessa, não vai mais andar. - Sorriu vitorioso.

- Ridículo. - Se levantou e veio me ajudar.

- Você está melada e suada, credo.

- Ah, cala a boca. - Riu e me guiou até o banheiro. - Me colocou numa situação horrível, sabia?

- Não fiz nada, surtada. - Ligou o chuveiro. - Mas fala aí, fui ou não melhor que esse Yugyeom? - Me encostei na parede.

- Nah, nem tanto. - Dei de ombros.

- Não? - Entrou no box comigo. - Certeza? - Me prensou na parede. - Hm? - Passou o nariz em meu pescoço.

- É, é muito melhor. - Passei os braços ao redor do seu pescoço. - Você é bem melhor. - Senti um chupão dolorido no local. - Não acha que já me marcou demais não?

- Não. - Mordeu o lóbulo da minha orelha. - Quero te deixar toda marcada, assim todo mundo vai ver que você pertence a mim, lindinha.

- Que possessivo. - Sorriu ladino.

- Sempre. - Cerrei minimamente os olhos. - Mas não me julga, preciso cuidar do que é meu.

- Quem é você e o que fez com o Donghyuck? - Riu soprado.

- Hmm, acho que não vai poder trabalhar amanhã. - Se afastou. - Não mesmo. - Me analisou e começou a rir.

- Para de ser palhaço. - Parou de rir e ficou me olhando, com um sorrisinho no rosto. - Que foi?

- Você é linda, apesar de ser dissimulada. - Revirei os olhos.

- Você é uma perdição, apesar de ser um mala.

- Palhaça.

- Escroto.

- Dissimulada.

- Irritante.

- Rodada.

- Babaca. - Segurou meu rosto.

- Sabe o que meu lobo mais gosta de comer?

- O que?

- Esquilos. - Sorriu malicioso. - E bom, acabei de comer uma. - Desviei o olhar. - Vai ficar vermelhinha agora, lindinha?

- Cala a boca. - Meu celular tocou mais uma vez.

- Quem será? - Disse num tom cínico.

- Melhor eu atender o-

- Deixa que eu atendo. - Se afastou, mas segurei seu braço.

- Não faz isso.

- Oh, por que? Está com vergonha? - Fez cara de triste, falso.

- Não, Donghyuck, não estou com vergonha de ti, mas não quero ter que aguentar as piadinhas dos meus amigos.

- Eles fazem piadinhas? - Assenti. - Essa eu quero ver. - Revirei os olhos.

- Mala. - Piscou e foi para o quarto pegando meu celular.

- Alô? - Olhou para mim. - Sim, ela está no banho. - Sorriu ladino.

- Meu Deus do céu.

- An? Ah, vocês iam comprar um carro, sei. - Peguei o sabonete. - Por que? Ah... Nós... Bom, você sabe. - Fiquei olhando para a bunda de Donghyuck, que abundância hein, nossa... Parabéns.

- Não acredito nisso... - Bufei.

- Estávamos matando a saudade, por isso a demora. - Piscou para mim. Esse garoto é um cínico. - Se ela ainda vai ir contigo? Só um minuto. - Passou a mão nos cabelos molhados. - Baby, tu ainda vai com o teu amigo? Não, tudo bem.

- Eu vou te matar. - Sussurrei para ele, que segurou a risada.

- Beleza, é, fica na paz aí irmão.

- Yuta vai me matar.

- Tchau. - Desligou e deixou meu celular em cima da cama. - Pronto, te livrei e nem me agradece? É isso mesmo? - Voltou para o banheiro e fechou a porta.

- Me livrou? Nakamoto vai me matar! Tem noção? - Me virou de costas e pegou o sabonete de minhas mãos.

- Relaxa, lindinha.

- Vontade de te dar um soco.

- Tenta 'pra ver se eu não quebro sua mão.

- Agressivo.

- Eu sei que você gosta. - Colou nossos corpos.

- Quem disse?

- Eu estou dizendo. - Beijou meu pescoço. - Agora cala a boca, já gritou demais.

- Ridículo.



Continua???


Notas Finais


MANO QUE

Falta de vergonha na cara que fala né?

Aiai, credo que delícia ter um Haechan agressivo na cama.

IAIN
Estão preparados para a próxima fic?

ENFIM.

Beijos na bunda de todo mundo.
A tia safada aqui ama todos vocês.

Ps: Seus safadenhos, gostam de um hot neah?

BRINCADEIRA.
Calma.


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