1. Spirit Fanfics >
  2. Segredos Da Floresta. - Haechan. >
  3. 21. Planos.

História Segredos Da Floresta. - Haechan. - 21. Planos.


Escrita por: PontoDaIlusao

Notas do Autor


HELLOOOO.

TURU BÃO?

Enfim.

Boa leitura.

Capítulo 21 - 21. Planos.


Fanfic / Fanfiction Segredos Da Floresta. - Haechan. - 21. Planos.

(P.O.V Luana) ◖Quarto◗

 ◇Sexta-feira◇

※10:32※


Acordei e vi Donghyuck dormindo de bruços, vestindo apenas uma cueca.

Bela bunda.

- Que noite. - Ri soprado ao lembrar de mais cedo.

Me levantei e fui para o banheiro, escovando os dentes.

Depois de lavar devidamente o rosto, voltei para o quarto e vi meu namorado sentado na cama, coçando os olhos.

- Bom dia, princesa.

- Cala a boca, esquilo fajuto. - Andei até o guarda-roupa e peguei uma roupa (foto de capa).

- Dormiu bem? - Me olhou e sorriu.

- Muito. - Deixei um sorriso escapar.

- Que bom. - Se levantou e veio até mim, segurando minha cintura.

- 'Tá com fome? - Neguei. - Cólica?

- Um pouco. - Suspirei.

- Tem remédio? - Assenti. - O que quer fazer hoje?

- Não sei. - Coloquei as mãos em seus ombros.

- Gostou da noite?

- Amei. - Fiquei na ponta dos pés. - Você nunca decepciona.

- Eu sou foda. - Colou nossos lábios em um beijo calmo. - Ainda 'tá doendo? - Me abraçou.

- Não, já passou. - Beijou o topo da minha cabeça.

O celular dele começou a tocar.

- Só um minuto. - Me deu um selinho. - Alô? - Disse depois de pegar o aparelho.

Resolvi tomar um banho, dando privacidade para ele.

Entrei no banheiro e fechei a porta.

Liguei o chuveiro e deixei a água levar todas as impurezas do meu corpo.

Estou aliviada por estar menstruada, isso quer dizer que eu não estou grávida.

Nunca usei camisinha com Donghyuck.

Uma gravidez agora seria inapropriado demais.

Depois de fazer tudo o que tinha 'pra fazer - acho que fiquei muito tempo aqui, socorro -, saí do box, me vesti e voltei ao quarto, vendo Donghyuck com outra roupa.

- 'Tá tudo bem? - Me olhou.

- Sim. - Suspirou. - Vai sair? - Franzi o cenho.

- Sair? Não, por que? - Se aproximou e pude sentir seu cheiro bom. - 'Tá cheiroso.

- Fui 'pra casa, minha mãe me pediu 'pra pegar o liquidificador na loja. - Deu de ombros. - Aproveitei e tomei um banho.

- Nossa... Demorei bastante.

- Realmente, a água vai acabar por tua causa.

- Cala a boca. - Segurou minha cintura, me puxando para perto.

- Vai voltar a trabalhar? - Respirei fundo.

- Vou. - Mordi o lábio inferior. - Semana que vem.

- Mas já?

- Acho que já demorei demais.

- Por mim, você nunca mais voltava 'pra lá.

- E como é que vou ganhar meu dinheiro, Donghyuck?

- Eu te sustento. - Cruzei os braços.

- Você por acaso tem emprego? - Juntou os lábios e puxou o ar com as narinas.

- Dou um jeito. - Abaixou a cabeça e encostou nossas testas.

- Donghyuck... - Suspirei. - Eu não quero depender de ti. - Umideci os lábios. - Quero ter minhas próprias coisas, entende?

- Sei disso, lindinha. - Suspirou. - Mas esse emprego acaba contigo e é perigoso voltar meia-noite 'pra casa.

- Sei me cuidar.

- Não, não sabe. - Revirei os olhos. - Você enfrentou um demônio, isso é se cuidar?

- Ele começou, não me culpe.

- Culpo sim, devia fechar essa boca, sabia?

- Não enche, Donghyuck. - O empurrei. - Falo o que eu quiser, na hora que eu quiser, ninguém pode me impedir, muito menos você. - Riu incrédulo.

- Fala direito comigo, garota. - Segurou meus pulsos.

- E se eu não quiser?

- Para com essa mania de bancar a garota rebelde. - Bufou.

- E por que? - Levantei a sombrancelha.

- Porque me irrita. - Aproximou nossos rostos. - E, se não quiser que aquela minha arrogância volte, te aconselho a parar com essa palhaçada. - Falou sério.

- Hm... Não. - Seus olhos ficaram vermelhos. - Se me der licença, vou comer alguma coisa. - Me soltei. - 'Tá com fome, Hyuk? - Tombei a cabeça para o lado.

- Sinceramente... - Respirou fundo. - Tem sorte de eu te amar muito, Luana. - Passou a mão no cabelo. - Você me tira do sério. - Me puxou para a cintura. - Esquilo fajuto. - Colou nossos lábios.

Seus dedos apertaram minha cintura e fiquei na ponta dos pés, colocando os braços ao redor de seu pescoço, intensificando o contato.

- Vamos comer. - Nos afastamos.

- Eu acho que você esqueceu de crescer.

- Cala a boca. - Segurou minhas mãos. - Que foi?

- Hm... Nada. - Sorriu. - Vamos.

Saímos do quarto e fomos para a cozinha, onde vimos minha vó, com seus óculos de grau, mexendo no celular.

- Bom dia, vó. - Fiz Donghyuck se sentar.

- Bom dia, meu bem. - Beijei sua bochecha. - Bom dia, Haechan.

- Bom dia, dona Amélia. - Sorriu.

- Estão com fome? - Prendi meu cabelo em um coque despojado.

- Vou preparar algo, quer, vózinha?

- Não, querida. - Me olhou. - Eu já comi, obrigada.

- Tudo bem. - A abracei. - E aquele seu namorado?

- Nós estamos apenas nos encontrando, por enquanto.

- Certo. - Ri. - E quando vou conhecer esse homem?

- Temos que marcar um dia.

- E... Ele... É bem dotado?

- Luana! Isso é coisa que se pergunte na frente do seu namorado? - Rimos.

- Normal, oras. - Peguei os pratos. - Não vejo nenhum problema.

- Ah, é? - A olhei. - Se eu perguntasse se Haechan é grande, você responderia? - Vi que Donghyuck começou a ficar vermelho.

- Ok... Vamos mudar de assunto, não quero mais saber o tamanho do pinto desse seu namorado. - Riu soprado.

- Ótimo. - Balancei a cabeça negativamente. - Desculpa se te deixei constrangido, Haechan, é que minha neta não tem senso.

- Vai ficar me difamando agora?

- Vou. - Revirei os olhos. - Vou dar uma saída, ok?

- 'Tá bom, vózinha. - Se levantou e beijou minha bochecha. - Quando Yuri volta?

- Mais tarde. - Assenti e ela foi saindo de cozinha. - Tchau, meus amores. - Acenou e saiu.

- Ficou com vergonha, neném? - Coloquei o prato em sua frente.

- Vai 'pra porra. - Me sentei.

- Grosso.

- Realmente, nossa... Muito grosso, por isso doeu tanto, né?

- Não seja tão convencido, Donghyuck.

- Quem estava implorando pela minha atenção mesmo? - Comecei a comer.

- Você é tão ridículo.

- E você é tão depravada.

- Sou? - Aproximei nossos rostos.

- Muito. - Se apoiou nos cotovelos, chegando mais perto. - Mas mesmo assim, sou completamente apaixonado por ti. - Sorri boba.

- Pois é, mesmo sendo um arrogante, pé no saco, eu te amo muito, muito mesmo.

- Fico feliz de finalmente poder te chamar de minha. - Encostamos nossas testas.

- Você agora é meu, certo?

- Todinho seu e apenas seu. - Colei nossos lábios em um beijo calmo e totalmente apaixonado. - Luana, tu me faz tão bem, sabia?

- Quando estou contigo, esqueço os problemas. - Passou o braço ao redor do meu corpo. - Te amo, Donghyuck.

- Também te amo, Luana. - Beijou o topo da minha cabeça. - Só... Gostaria que fosse fácil.

- O que? - O olhei.

- Tudo. - Suspirou. - Queria ser uma pessoa normal, com uma vida normal e... Sem essa porra de ficar com medo de Thierry estar atrás mim e os meninos. - Deu uma pausa. - E de você. - Umideceu os lábios. - Tenho tanto medo de que ele consiga te pegar, não posso deixar isso acontecer, Luana. - Segurei seu rosto.

- Ele não vai, ok? - Olhei em seus olhos. - Você é uma pessoa normal, só é diferente e, sinceramente, esse seu lado... - Olhei para os lados. - Selvagem, me deixa totalmente atraída. - Riu soprado. - Meu namorado é o cara mais descolado de todos, tem noção?

- Fofa. - Apertou minhas bochechas. - Gosta do que sou?

- Eu amo. - Dei um selinho nele. - Agora esquece isso, 'tá? Vamos comer e passar o dia juntos, esquecer os problemas, mesmo que por alguns instantes.

- Ótima idéia. - Me deu alguns selinhos.

- Antes, me explica uma coisa.

- Claro. - O olhei.

- Eu... Fui envenenada, certo? - Assentiu. - E... Como?

- Bom, o médico disse que essa pessoa usou pouquíssimas quantidades de chumbinho. - Mordi o lábio inferior. - Ela começou há algumas semanas.

- Então... Pode ser qualquer um? Eu como tudo que me oferecem.

- Sim, qualquer um. - Suspirou. - É isso que me deixa preocupado.

- Legal, agora não posso comer nada que não tenha sido feito por mim. - Bufei.

- Posso cozinhar 'pra você. - Levantei a sombrancelha.

- E você sabe cozinhar?

- Claro que sei.

- Mas é gostoso? Ou é aquela gororoba horrível? - Ficou incrédulo.

- Gororoba? Escuta aqui, minha querida, posso ser considerado um chefe de cozinha.

- Duvido.

- Duvida? - Se levantou.

- Muito.

- Vou fazer uma comida 'pra ti, daí quero ver, 'tá, sua ridícula?

- Só comendo 'pra ter a prova.

- Vai comer. - Lavou as mãos.

- Vou esperar então. - Sorri vitoriosa.

Olha só, parece que alguém vai cozinhar 'pra mim e nem precisei pedir.

Bastou ferir o orgulho dele.

Hm... Vou usar isso mais vezes.


~Quebra do tempo~ ◖Cozinha◗  ◇Sexta-feira◇

※12:34※


- Aqui, come. - Colocou um prato em minha frente.

A cara estava ótima, ele parecia realmente empenhado.

- Hm... - Comi um pouco.

- Como está? - Cruzou os braços.

- Nossa... - Arregalei os olhos. - Que gostoso! - Sorriu ladino. - Meu Deus... - Dei outra colherada.

- Não falei?

- Wow... - Pisquei algumas vezes. - Já sei quem é que vai cozinhar, se a gente morar juntos. - Falei sem pensar, mas, quando me dei conta, coloquei a mão na boca. - É... Quer dizer... - Cocei a garganta.

- Pensa em morar comigo, lindinha? - Colocou as mãos no encosto da minha cadeira. - Hm? - Aproximou nossos rostos.

- Aqui, come, 'tá gostoso. - Tirou a colher da minha mão e me olhou nos olhos.

- Responde. - Engoli a seco.

- Eu... É...

- Quer morar comigo, lindinha?

- Para com isso. - Desviei o olhar, mas ele segurou meu queixo, me forçando a olhar para si.

- Então responde.

- Sim! As vezes penso nisso, ok?! Droga. - Sorriu ladino.

- É bom ouvir isso. - Umideceu os lábios. - Podemos pensar nisso, lindinha. - Colou nossos lábios em um beijo rápido.

- Posso comer agora? - Se afastou.

- Pode. - Se sentou ao meu lado.

- Obrigada. - Riu soprado.

- Vamos ter um cachorro?

- Donghyuck, você já é um cachorro, 'pra que ter outro? - Revirou os olhos.

- Vamos morar em um apartamento ou casa normal?

- Casa. - Nos olhamos. - Apartamento dá trabalho, não dá 'pra fazer nada.

- Realmente. - Comi mais um pouco. - Temos que ter uma garagem bem grande. - Passou o braço ao redor do meu corpo e deitei a cabeça em seu peito. - Já que temos um carro e uma moto.

- Verdade. - Deitou a cabeça na minha. - A cozinha tem que ser grande o suficiente para caber duas pessoas. - Rimos.

- Nosso quarto vai ter banheiro?

- Bom... Não sei. - Mordi o lábio inferior. - Pode ter um no nosso quarto e um para as visitas, né?

- Gostei.

E ficamos assim, imaginando o nosso futuro juntos, como se fôssemos duas crianças.

Até que eu cheguei em um assunto que nos deixa bastante preocupados: filhos.

- Temos que nos cuidar, Donghyuck. - Me olhou.

- Você toma anticoncepcional, não é o bastante?

- Não! - Pensei um pouco. - Quer dizer... Não sei. - O olhei. - Mas, mesmo assim, temos que nos prevenir, não acha?

- Você tem alguma doença sexualmente transmissível?

- Não. - Faço os exames, tudo bonitinho.

- Eu também não, pronto, tudo resolvido. - Revirei os olhos.

- Estou falando de gravidez, Donghyuck. - Suspirou.

- Vamos voltar a falar de como vai ser a nossa casa.

- Esse assunto é sério, Donghyuck.

- Ah, qual é, Luana! - Bufou. - Não precisamos falar disso agora.

- Claro que precisamos. - Respirou fundo. - Nós precisamos usar camisinha.

- Mas eu gosto de sentir você, lindinha.

- Gostaria de ter um filho agora? Na situação que estamos? - Deu de ombros.

- Não ligo. - Ri incrédula. - Próximo assunto.

- Você é ridículo. - Me levantei e me aproximei da pia, começando lavar a louça.

- Lindinha... - Me abraçou por trás. - Olha... - Suspirou. - Não gosto de falar sobre isso, porque sei que podemos acabar como os meus pais biológicos. - Beijou meu pescoço. - Tenho medo de que essa criança, se algum dia acontecer, fique como eu, sem nos conhecer, entende? - Suspirei.

- Entendo, Donghyuck. - Fechei a torneira, ao terminar de lavar tudo. - Eu... Só tenho medo, somos jovens demais para isso.

- Somos. - Me virou. - Vamos tomar mais cuidado, ok? - Assenti.

- Ok. - Me beijou.

- Agora vamos falar de outra coisa. - Deu uma pausa. - Casamento. - Ri soprado.

- Casamento? - Levantei a sombrancelha. - Nós começamos a namorar ontem.

- Mas já estamos juntos há muito tempo.

- Tem razão.

- Eu nunca vou deixar de te amar.

- Que romântico.

- Não, Luana, é sério. - Pisquei algumas vezes. - Você é o amor da minha vida, literalmente. - Umideceu os lábios. - Nunca vou amar alguém na mesma intensidade que te amo, eu não posso. - Franzi o cenho. - Independente do que faça, se no futuro vamos ou não ficar juntos, vou continuar te amando.

- Isso... É sério?

- Sim. - Colou nossos corpos. - Nunca se esqueça disso, ouviu? Não importa o que aconteça, sempre vou te amar, sempre. - Meu coração acelerou.

- Eu te amo. - Passei os braços ao redor de seu pescoço e fiquei na ponta dos pés.

- Também te amo. - Colou nossos lábios em um beijo calmo.

O ósculo começou a ficar intenso e Donghyuck me prensou na pia, apertando minha cintura com força.

- Cheguei. - Empurrei Haechan e cocei a garganta.

- Oi, primo. - Donghyuck riu soprado.

- Oi, prima. - Correu até mim e me abraçou apertado. - Como está? Está com dor?

- Não, eu 'to bem. - Segurou meu rosto.

- Por que fizeram isso contigo? Você é uma garota tão boa... - Respirou fundo. - Não consegui te proteger... Desculpa.

- Ei... 'Tá tudo bem, ninguém tinha como saber.

- Vou cuidar melhor de você, prometo. - Beijou minha testa. - Fiquei com tanto medo, hamster.

- Também fiquei.

- 'Tá cuidando bem da minha prima, né? - Perguntou á Donghyuck.

- Claro. - Cruzou os braços. - Sempre.

- Que bom, continue assim. - Sorriu. - Já que estão namorando, podíamos sair juntos, um encontro de casais. - Olhei para Donghyuck, que apenas suspirou.

- Nos diga quando e iremos. - Me surpreendi com a sua fala.

- Ah, ok.

- É... Nós vamos para o quarto, Yuri. - Peguei na mão de Haechan.

- 'Tá bom. - Se sentou.

- Vamos. - O puxei para o quarto. - O que deu em você? - Fechei a porta.

- Nada, oras. - Se sentou na cama. - Não posso querer sair com outros casais? - Me aproximei.

- Pode ué. - Me puxou para sentar em sua coxa. - Só achei estranho.

- Não sei porque. - Me olhou. - Só me prometa que não vamos ficar de melação e vamos criar aqueles apelidos carinhosos que são ridículos. - Ri soprado.

- Nós nunca fizemos isso, 'pra que fazer agora? - Umideceu os lábios.

- Hm. - Segurou meu cabelo e me puxou para perto. - Te amo.

- Também te amo. - Me deu um selinho. - O quer fazer?

- Dormir de casulo.

- Que? - Franzi o cenho.

- É.

- Que isso?

- É tipo dormir de conchinha, mas... - Aproximou a boca do meu ouvido. - A diferença é que tem a lagarta dentro.

- Donghyuck! - Bati em seu ombro.

- Ai! - Riu soprado.

- Que indecência, menino.

- Falou a santa.

- Cala a boca.

- Vem calar. - Segurei seu rosto.

- 'Tá bom. - Beijei seus lábios cheios.

Foi bom conversar sobre nossos planos, nossos medos, incertezas, sobre o nosso futuro juntos.

Espero que possamos conquistar e realizar todos esses sonhos.


Continua??


Notas Finais


GENTE SOCORRO
ISSO TÁ MUITO SOFT AFF

To muito elétrica hoje, inventei de tomar aquele negócio de coca cola com café.

DEU RUIM.

Se eu tomo café, MEUS AMIGOS, foda tudo.

Desculpa pelo capítulo pequeno, babys.

ENFIM.

Hmmm será que eles REALMENTE vão morar juntos?

Ai, tenho tanta coisa pra colocar nessa fic, mas tenho medo de ficar muito grande e vocês enjoarem dela.

AIAI.

Acho que é isso.

Até o próximo capítulo, anjos.

A tia May ama muito vocês, PITICOS DO MEU CORAÇÃO.

Xauzinho 💖
Beijo na bunda e um cheiro no cangote de TODO MUNDO HEIN.

Se quiserem conversar, eu to aqui.

E eu não esqueci do pedido da fic do Jisung não, viu? É que POR AGORA, tá complicado.
❤❤❤❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...