(P.O.V Luana) ◖Casa de Yugyeom◗ ◇Domingo◇
※10:34※
Abri os olhos e dei de cara com Yugyeom me olhando.
- Bom dia, flor do dia. - Sorriu.
- Bom dia, lindo. - Me deu um selinho.
- Gostou da noite?
- Maravilhosa.
- Realmente, maravilhosa. - Se levantou. - Vamos tomar um banho?
- Agora. - Me puxou, colando nossos corpos.
- Quem sabe... Uma de manhãzinha?
- Não cansa?
- Nunca. - Rimos e fomos para o banheiro. - Depois a gente come alguma coisa.
- E depois eu tenho que ir.
- Certeza?
- Absoluta, tenho compromisso. - Encher a cara.
- Que pena. - Me beijou. - Não sabia que tinha aquela disposição toda.
- Treinei muito para isso. - Rimos.
Tomamos um banho - rolou uma rapidinha, confesso -, saímos, prendi meu cabelo em um coque e vesti uma camisa que ele me emprestou, junto do meu short, meio que não achei minha blusa, não sei onde foi parar.
- Amei o vestido.
- Você é muito alto, Jesus amado.
- Tu que esqueceu de crescer. - Me abraçou por trás.
- Idiota. - Beijou meu pescoço.
- Vamos comer. - Assenti e fomos para a cozinha.
- Sua casa é bonita.
- Obrigado.
- Mora sozinho?
- Sim. - Nos sentamos. - E você?
- Bom...
~Quebra do tempo~ ◖Quarto◗ ◇Domingo◇
※18:06※
- Você não vai. - Revirei os olhos.
- Para de me encher o saco, Yuri, credo.
- Quando você beb-
- Faço merda, eu sei. - O olhei. - Mas olha, prometo não beber algo forte, ok? Talvez nem beba tanto.
- M-
- Agora, licença, vou me arrumar. - O empurrei para fora do quarto.
- Luana, na-
- Tchau, primo. - Fechei a porta e tranquei.
Hoje Yuri 'tá tão chato, credo. Odeio isso de ficar me impedindo de fazer as coisas, como se eu fosse obedecer.
Entrei no banheiro, me despi e tomei um banho gostosinho. Enquanto passava shampoo nos cabelos, ouvi um barulho no quarto.
- Deve ter sido o vento. - Merda, devia ter deixado a porta da varanda fechada e... - Puta que pariu. - Será que é ele? Deus queira que não.
Depois de fazer tudo o que tinha que fazer, desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e saí do banheiro, péssima idéia.
- Oi, lindinha. - Fechei os olhos e respirei fundo.
- Sai. - Apontei para fora.
- Ainda está brava? - Se aproximou.
- Posso me trocar?
- Tem alguém te impedindo?
- Você é um mala.
- Vim te buscar e ainda me trata assim.
- Me buscar?
- É, tu não vai no barzinho com o Mark? - Assenti. - Como eu também vou, resolvi te buscar, como forma de desculpa.
- Sua bipolaridade me assusta. - Segurou meu rosto.
- Passei aqui ontem, onde você estava?
- Não te in-
- Não vem com essa e me responde logo. - Suspirei.
- Casa de Jackson, oras. - Sinto que não devo contar sobre Yugyeom.
- Sei. - O olhei dos pés a cabeça, céus, como estava lindo, a calça apertada realçando suas coxas, blusa social com alguns botões abertos, revelando seu peitoral bronzeado e o cabelo arrumadinho, nossa, que visão do paraíso. E além de tudo, muito cheiroso. - Vai acabar babando. - Cocei a garganta e desviei o olhar. - Por que está vermelha?
- Nada, só... O calor.
- Nem está tão calor assim. - Droga!
- Vou me trocar. - Me afastei e fui pegar uma roupa bem linda. - Vejamos... - Mordi o lábio inferior. Acho que fiquei assim por uns cinco minutos.
- Vai logo, lindinha. - Bufou. - Vamos nos atrasar.
- Calma, Donghyuck! - Cruzei os braços.
- Escolhe qualquer coisa.
- Tenho que escolher algo que fique bonito.
- Luana, você fica bonita de qualquer jeito, então por favor, agiliza. - O olhei. - O que?
- É... Esquece. - Um sorriso involuntário surgiu.
Peguei uma roupa e segui para o banheiro, ouvindo sua risadinha baixa.
Fechei a porta e me vesti (1° foto), prendi metade do meu cabelo em um coque e o outro deixei solto. Passei perfume, desodorante, um rímel e um batom nude.
- Luana, vamos logo! - Bufei e abri a porta. - Até que enfim!
- Para de reclamar, nem demorei tanto assim.
- Seu batom 'tá borrado, lerdeza. - Segurou meu queixo e passou o polegar no canto dos meus lábios, bem devagar. Meu coração não 'tá legal, calma. - Pronto, lindinha.
- Obrigada. - Se afastou.
- Te espero lá fora. - Saiu do quarto e soltei o ar que nem percebi ter segurado.
- Te controla, Luana. - Peguei meu celular, cartão e saí do quarto.
- Que linda. - Minha vó sorriu.
- A senhora também está linda. - Batom, vestido, salto e brincos, uma gracinha.
- As duas vão realmente sair e me deixar sozinho?
- Yuri, tu já é um marmanjo, garoto. - Dona Amélia disse. - E nós duas temos que curtir um pouco, sem esses seus escândalos.
- ESCÂNDALOS? AH, QUERIDA, QUEM É QUE FAZ ESCÂNDALOS AQUI? - O olhei com tédio.
- Tchau, garoto. - Beijou sua testa e me puxou para fora. - Uh, quem é esse bonitão? - Donghyuck sorriu gentilmente.
- Lee Donghyuck, mas pode me chamar de Haechan. - Pegou em sua mão, depositando um beijo nela, me fazendo revirar os olhos, é um cínico mesmo. - E a senhora é?
- Amélia. - Sorriu. - Vocês dois vão sair juntos?
- Sim, sim. - Respondeu. - A senhora está linda, carinha de vinte.
- Oh, além de lindo, gostoso e cheiroso, é educado. - Segurei a risada ao ver Haechan ficando vermelho.
- Obrigado. - Sorriu envergonhado.
- Bom, já vou indo, tenho um encontro. - A olhei.
- Com quem?
- Depois te conto os detalhes, filha. - Beijou minha testa. - Se cuida e vê se não faz loucura.
- Vai lá, sua linda. - Acenou e foi em direção ao táxi que tinha acabado de chegar. - Use camisinha!
- Mas aí eu não vou poder sentir muita coisa, né, anjo? - Rimos.
- Vamos? - Me entregou o capacete.
- De moto? - Assentiu. - Nem fudendo. - Subiu na moto.
- Para de graça e sobe logo aí. - Neguei.
- Donghyuck, tu não 'tá entendo.
- Estou sim, você é uma fresca, agora sobe, os meninos estão esperando.
- Não, tenho medo.
- Devia ter medo do que eu vou fazer contigo se não subir agora. - Falou sério. - Anda.
- Não quero morrer.
- Não vai morrer, te dou a minha palavra.
- Não confio em ti. - Bufou.
- O problema é seu, agora, por favor, sobe. - Choraminguei. - Luana, você tem duas opções, ou sobe por conta própria ou te puxo pelos cabelos e te amarro aqui. - Respirei fundo, tomando coragem.
- 'Tá! - Subi, depois de ter colocando o capacete. - Vai devagar, por favor. - Segurei sua cintura com força.
- Está pronta?
- Não.
- Tudo bem, vamos. - Acelerou.
Estava tudo bem, eu estava me acostumando com a moto, até o desgraçado começar a ir bem mais rápido, andando em zigue-zague, e quase batendo nos carros e nas pessoas.
Fechei os olhos e o apertei ainda mais, ouvindo ele gargalhar. Quando enfim o veículo parou, suspirei aliviada e abri os olhos.
- Pode me soltar agora. - Eu estava trêmula, meu coração acelerado, toda arrepiada. - Luana? - Desci da moto, tirei o capacete, o entreguei e me encostei na parede ao lado da entrada do barzinho.
- Você é louco?! - Riu soprado, se aproximando.
- Não foi tão ruim.
- Não?! Achei que ia morrer! - Balançou a cabeça negativamente.
- Não exagera.
- Nunca mais subo nisso, não mesmo. - Me puxou pelo pulso e me virou de costas. - O que foi?
- Seu cabelo 'tá todo bagunçado. - Pensei que ia ser um cavalo, mas não, ele foi bem carinhoso e arrumou meus cabelos, passando os dedos suavemente entre meus fios.
Olhei para frente e vi os amigos de Haechan nos olhando, uns curiosos, outros maliciosos e risonhos.
- Donghyuck... - Abaixei a cabeça.
- O que?
- Seus amigos...
- O que tem?
- Eles estão nos olhando.
- E daí? - Suspirei.
- Eles podem pensar q-
- Esses ridículos não têm que pensar nada. - Me puxou pelo pulso para dentro do estabelecimento rústico. - Oi, galera. - Nos sentamos.
- Que demora de vocês, hein. - Mark disse em um tom malicioso.
- Luana é muito lerda. - Deu de ombros.
- Sei. - Levou o copo até a boca.
- Luana, você está pálida, o que aconteceu?
- Odeio motos. - Todos riram. - E esse cretino fica fazendo gracinha.
- Cala a boca, surtada. - Revirei os olhos.
- Escroto. - Murmurei.
- Vocês precisam beber. - Um copo foi colocado em minha frente.
- É forte?
- Um pouco, docinho, bebe com calma. - Peguei e virei de uma vez, nem fiz careta, evolução. - Nossa... - Johnny arregalou os olhos.
- Não é tão forte. - Dei de ombros. - Vocês que são uns frouxos.
- Ah, que abusada, já chega ofendendo. - Jaehyun disse incrédulo.
- Não sou frouxo, ok? - O canadense virou de uma vez. - Quem é o frouxo aqui?
- Você. - Provoquei.
- Ah, é? - Levantou a mão. - Garçom, me traz dez doses dessa.
- Quer perder de novo, Mark?
- Não dessa vez, princesa.
- Gente do céu, o fígado de vocês deve estar pedindo socorro. - Taeil soltou.
- Alguém quer entrar nessa? - Mark perguntou.
- Eu topo. - Jaehyun disse. - Garçom, mais cinco. - O rapaz assentiu assustado.
- Agora quero ver se essa gatinha consegue ganhar de dois marmanjos que amam beber.
- Esses dois não chegam ao meus pés, lindo. - Umideci os lábios. - As bebidas daqui nem se comparam com as do Brasil, Taeyong.
- Você é do Brasil? - Taeyong perguntou.
- Sim, anjo.
- Vamos lá, perdedora.
- Não fique confiante demais, Mark, você não aguenta.
- Vamos lá, três, dois, um, valendo! - Doyoung contou e eu já peguei dois copos, virando de uma vez, mais dois e, por fim, o último.
- Opa. - Virei e todos estavam boquiabertos. - Perdedora? Acho que não. - Me encostei na cadeira, ficando numa posição relaxada, abrindo as pernas.
- Senta direito, garota, meninas não se sentam assim.
- Vai procurar um rabo de saia e me erra, Donghyuck.
- Como isso?! Bebeu que nem água! Deus do céu, essa menina é foda. - Jaehyun disse.
- Respeita a mamãe aqui, bebê. - Pisquei.
- Donghyuck, boa sorte com essa tua al-
- Cala a boca, Doyoung. - Achei estranho? Sim. Mas minha atenção está em outro alguém, Yugyeom, ele estava sentado, com um copo na mão e um sorriso safado nos lábios, me olhando. - 'Pra quem está olhando?
- Ninguém. - Desviei o olhar.
- Está mentindo.
- Não, oras. - Cerrou minimamente os olhos.
- Sei. - Mordi o lábio inferior, pegando o copo que tinha acabado de chegar. - Estou de olho.
- Olha aí, melhor beber a bebida. - Dessa vez vou beber aos poucos, depois dessas doses, melhor me controlar.
(P.O.V Haechan) ◖Barzinho◗
◇Domingo◇
※22:56※
Luana está bêbada, mas não o bastante para fazer tanta besteira. Os meninos também estavam alterados e eu não estou diferente.
Percebi que a brasileira fica trocando olhares com aquele cara do shopping e isso não está me deixando contente.
Vez ou outra ela ia no banheiro, depois ele ia atrás e, quando a garota voltava, tinha um sorrisinho nos lábios.
Para dar o "troco", beijei algumas garotas, fazendo questão de que a garota visse, mas ela nem ligou e eu fiquei puto, tudo isso para nada. Vi que Yugyeom estava com outra garota e sorri vitorioso.
- Parece que seu namorado está com outra. - Sussurrei em seu ouvido.
- Que? Namorado? Eu não namoro.
- O cara que você beija sempre que vai no banheiro.
- Yugyeom? - Riu soprado.
- Então esse é o nome dele.
- Ele não é meu namorado, Donghyuck. - Coloquei a mão em sua perna e cheguei mais perto, sem me importar se isso vai ou não chamar a atenção dos garotos.
- Não? E qual é a relação de vocês?
- Nada demais, lindo. - Deu de ombros. - Só transamos uma vez e algumas trocas de salivas, nada sério. - Bebeu um gole da bebida. Meu sangue ferveu.
- Vocês o que? - Me olhou.
- Nós transamos. - Apertei sua perna.
- Dormiu com ele ontem?
- Sim. - Falou como se fosse a coisa mais normal do mundo. - Algum problema? - Ela estava me provocando?
- Todos. - Me aproximei ainda mais. - Sua dissimulada. - Rosnei.
- Mas Hyuk... - Colocou a mão em minha coxa, fazendo um carinho ali. - Eu estava tão necessitada, Channie... - Falou baixinho, gemendo a última palavra. Olhei para os lados discretamente, ótimo, ninguém tinha ouvido, a música estava alta demais.
- Estava? - Subiu sua mão lentamente até próximo a minha virilha. - Não faça isso. - Trinquei o maxilar.
- Isso, o que, Donghyuck? - Apertou meu membro, me fazendo fechar os olhos. - Por que está assim? Está tudo bem? - Todos me olharam.
- Cínica. - Falei entre dentes.
- O que eu fiz agora? - Apertou mais forte. - Para de implicar comigo. - Respirei fundo.
- Mas já está irritando a garota? Deixa ela, Donghyuck. - Palhaçada isso.
- Não se mete, Johnny. - Luana tinha um sorrisinho nos lábios. - Cretina. - Murmurei. Ela colocou a mão por dentro da minha calça e eu prendi a respiração.
- Mais uma rodada? - Quando a mais baixa foi passar a mão em meu pau, a tirei dali e me levantei.
- A avó de Luana quer que ela volte cedo. - Revirei os olhos. - A neném tem hora para voltar. - Debochei, queimando por dentro.
- Sério? Que pena. - Jaehyun disse. - Agora que eu ia dar o troco nela.
- Dona Amélia pode esp-
- Tchau, garotos, até amanhã. - A puxei pelo pulso e saímos do estabelecimento. - Ficou louca?!
- Eu? Ah, que isso, Hyuk. - Se aproximou. - Eu não fiz nada. - Passei a mão no rosto e peguei meu celular. - Tu que 'tá sensível demais. - Nessa hora, o tal Yugyeom saiu de mãos dadas com alguma garota que nem fiz questão de saber quem era.
- Oi, Lu. - Sorriu ladino. - Já está indo?
- Sim, Gyeom. - Mordeu o lábio inferior.
- Foi bom te ver, Lu.
- Digo o mesmo.
- Espero que aquilo possa se repetir.
- E vai, te garanto. - Piscou.
- Até mais, gata. - É um puto mesmo.
- Até, gato. - Acenou e ele se afastou.
- Aquilo? - Guardei o celular depois de ter pedido um uber.
- Sexo, masturbação e essas coisas. - Peguei em seu cabelo com força.
- Você é tão baixa, Luana, tão suja. - Aproximou nossos rostos.
- Eu gosto de ser assim, uma vadia. - Sorriu ladino. - É bem mais gostoso. - Passou a língua em meus lábios.
- Dissimulada! - A soltei com tudo.
- Me odeia tanto, que ficou duro por alguns pequenos toques. - Riu debochada. - Parece que hoje alguém vai se masturbar pensando em uma vadia, certo? - Passou a língua nos lábios de um jeito... Sexy? Ok, é a bebida.
- Não, querida. - Segurei seu queixo. - Não vou me masturbar, lindinha, vou aliviar essa tensão em ti, te foder tanto que não vai conseguir andar no dia seguinte. - Pude sentir cheiro de excitação, perfeito.
- Duvido. - O carro chegou. - Só fala, fala, fala e no final, nada é feito, você é patético. - Me empurrou.
A puxei para o carro e falei o endereço para motorista, o pagando e fechando a porta, vendo o veículo se afastar.
- Dessa vez, vai ser feito sim, lindinha.
(P.O.V Luana) ◖Casa◗
◇Domingo◇
※23:46※
Abri a porta principal e entrei, cambaleando, mas entrei.
Nossa... O que foi aquilo? Deixei Donghyuck excitado? Eu fiquei excitada com a sua fala, ok, é a bebida.
- Falei para não beber tanto.
- Cala a porra da boca e me esquece. - Balançou a cabeça negativamente e eu fui para o quarto. - Preciso de um banho. - Entrei no banheiro, me despi e fui para debaixo do chuveiro, deixando a água fria cair.
Minutos depois, saí pelada mesmo, estou um caco, não devia ter bebido tanto.
Me vesti (2° foto), prendi meu cabelo de um jeito bem relaxado e me joguei na cama.
- Ei, lindinha. - Olhei para a varanda.
- Veio fazer o que aqui? Fazer ameaças para não comprir nada? - Riu soprado.
- Então você quer?
- Quero o que? - Me fiz de louca.
- Que eu te foda? - Ofeguei, juntando minhas pernas, céus, com uma simples frase, já fiquei assim, meu senhor amado. - Responde, lindinha.
- 'Pra você ficar me ofendendo?
- Não, Luana. - Se aproximou em passos lentos. - Se for comigo, nunca vou te ofender, lindinha. - Subiu em cima de mim. - Mas se for com outro, minha querida... Aí eu vou ficar louco. - Meu coração estava acelerado.
- Você está bêbado.
- Não o bastante para esquecer isso. - Me beijou. Um selar cheio de segundas intenções e excitação. Ele pediu passagem com a língua e eu cedi.
Coloquei a mão em sua nuca, o puxando para mais perto. Donghyuck abriu minhas pernas - sem quebrar o ósculo delicioso. -, ficando no meio delas.
O mais alto começou a simular estocadas, me deixando completamente louca e molhada.
Com uma mordida no lábio inferior, ele desceu os beijos até meu pescoço, depositando selares molhados na região, sem parar as estocadas artificiais.
Soltei arfares e gemidos baixinhos, fechando os olhos, sentindo seu volume bater contra minha intimidade coberta por tecidos finos. Minha amiguinha pulsava em busca de contato e atenção.
Quando pensei que nós íamos nos livrar das peças e saciar esse desejo eminente, Haechan se afastou, se levantando.
- Onde vai? - Sorriu ladino.
- Quero fazer isso com nós dois totalmente lúcidos.
- Donghyuck... - Segurei sua camisa.
- Está tão sedenta assim, lindinha?
- Por favor, Hyuk... - Choraminguei. - É rapidinho, Channie... - Riu soprado e pegou minha mão.
- Sabe o que pode fazer enquanto não estou dentro de você? - Neguei. - Pode se tocar... - Levou minha palma até o meu short. - Vamos, se toque 'pra mim. - Abaixou meu pijama e mordeu os lábios.
- Assim? - Enfiei a mão dentro da calcinha e ele apertou seu volume.
Coloquei um dedo dentro da minha intimidade, fazendo movimentos circulares.
- Isso. - Passou a mão na testa. - 'Tá perfeito. - Engoliu a seco.
- Mas eu quero você, Hyuk... - Se aproximou.
- Vai me ter, lindinha. - Me deu um selinho. - Faça um bom trabalho aí, hm? Me promete? - Passou o nariz em meu pescoço.
- Hm... S-sim... - Fechei os olhos, tentando controlar os gemidos.
- Tão linda... - Fez um carinho em meu rosto. - Vou ter que me aliviar um pouco também.
- Donghyuck... - Gemi seu nome, olhando bem em seus olhos. - Se alivia comigo, por favor... - Riu soprado.
- Até mais, lindinha. - E saiu, foi embora, me deixando aqui, na mão.
Continua??
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