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História Segredos obscuros - Respostas


Escrita por: Byga

Capítulo 3 - Respostas


                 Dirigi com a moto até o centro de pesquisas, durante o caminho pude ver o que estava acontecendo no centro, grande parte estava arruinada, prédios, centros do governo, casas e etc... Ninguém sabia quem tinha feito aquilo, mas todos temiam um novo ataque.
                Como estávamos sem energia fui bem rápido até o centro de pesquisas, quando cheguei percebi que havia algo errado, o lugar estava deserto, e mesmo sendo um dos poucos locais onde as bombas não tinham atingido, o lugar ainda sim parecia não receber ninguém lá a muito tempo.
               Era estranho mesmo que por fora tudo estivesse completamente abandonado e destruído, por dentro era tudo organizado. Entrei em algumas salas, procurei em gavetas, porém não achei nada. Quando eu passei em frente a um dos computadores algo apitou e a tela ligou, foi quando eu vi minha imagem no computador, era como um reconhecimento facial, outra coisa que me chamou atenção foi o meu colar, ele havia mudado de cor, estava acendeu e estava verde, ao olhar para tela de novo vi meus pais:
            - Oi Lana, sabia que você conseguiria chegar aqui, provavelmente não estamos mais aí para proteger vocês e agora você precisa ser mais forte do que tudo. Querida, eu e seu pai estávamos trabalhando em algo importante, porém não podemos te contar agora, prometo que em breve você saberá de tudo. Nesse momento a impressora deve estar imprimindo algumas folhas, entre elas tem um mapa e algumas instruções, siga elas. Espero que a gente se encontre novamente, cuida da Maia e não volte aqui, amamos vocês.
             O vídeo acabou e tudo desligou, meus olhos estavam cheios de lagrimas, meu corpo tremia e mil coisas passaram pela minha cabeça, mas essa não era a hora de pensar, eu precisava agir!
              Peguei as folhas e dirigi de volta para o apartamento da Carly, mesmo com vários pensamentos eu preciso focar e ser forte para apoiar a Maia. Quando cheguei Carly e Maia estavam brincando na sala:
               - Lana – Maia me deu um abraço apertado e naquele momento eu só desejei que todos os problemas sumissem.
                - Cal precisamos conversar, vou tomar um banho e depois a gente conversa, pode ser?
                - Sim, tudo bem.
             O banho foi curto, eu ainda estou abalada com tudo que aconteceu, mesmo assim decidi olhar as folhas, meus sabiam o que estava prestes a acontecer e deixaram tudo pronto, em uma das folhas tinha um mapa que parecia levar até uma floresta, li algumas das instruções que estavam escritas em uma das folhas:
            
           ‘’ Lana escolha bem as pessoas em quem vai confiar a partir de agora, siga as instruções do mapa e você chegar no lugar que vai te dar respostas. Leve a Maia para lá e algumas pessoas que possam te ajudar e você confie, lá você vai encontra tudo que precisa, tome cuidado para que ninguém te siga”

            - Lana está tudo bem? Fiquei te esperando, mas você demorou... -  Recolhi todas as folhas rapidamente
            - O-o que é isso? – Cal apontou para as folhas
            - É sobre isso que quero falar...
            -Lana você está me deixando preocupada
            - É, eu também estou preocupada... Meus pais me deixaram este mapa e disseram que preciso ir para o lugar que está marcado, lá é seguro. E quero que você venha junto, com mais da metade do distrito destruído, acho que nada te prende aqui...
            - Claro, sei que a gente se conhece a pouco tempo, mas prometo que a partir de agora estarei sempre com você, fica calma – Carly me abraçou e sorriu.

 

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                 Era domingo, acordei e imaginei o que aconteceria se tudo isso não estivesse acontecendo; Provavelmente estaríamos juntos, bem e felizes como sempre foi. A saudade que eu estava deles era enorme e não cabia mais em mim, ela estava aumentando a cada dia, estou cansada de tudo isso, chateada por precisar mentir para Maia falando que nossos pais vão voltar e que vai ficar tudo bem, quando na verdade eu não faço a mínima ideia do que vai acontecer.
                 As semanas se passaram e só agora criei coragem para pôr em pratica os planos dos meus pais. Peguei minha moto e dirigi até perto do centro, era onde ficava a casa do Breno, meu amigo desde que eu me conheço por gente, era como se ele fosse da família e tenho certeza que ele é de confiança. 



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