História Seguindo em frente com nossa família - Capítulo 20

Alguns meses se passaram desde a morte de Kaido.  A Marinha já havia descoberto e eles ficaram mais do que chocados, pois não sabiam quem era.  O resto dos Yonkös, menos Shirohige, ficaram chocados com a notícia.  Longe do Moby, um navio com uma figura de proa de dragão se aproximava.  Ao vê-lo rapidamente, Luffy foi se esconder e Marco para dar ordens.   

-Por que ele veio justamente quando o Luffy começou o cio?  Ace rosnou.   

`` Luffy não quer vê-lo por sua promessa, não temos que nos preocupar, '' seu irmão loiro acalmou o homem sardento.  Desta vez, todos ouviram e os fracos entraram no navio pouco antes de o Yonko embarcar, começando a andar.  Ele devolveu a jarra de saquê ao amigo, que a aceitou de bom grado contra os protestos das enfermeiras e das renas.  

 -O que o traz de volta ao meu navio, Akagami?  Shirohige falou.  

 "Eu ouvi sobre o que aconteceu com Kaido, pensei que isso iria afetar você, já que vocês pertenciam à tripulação do Rocks juntos, mas vejo que vocês estão bem", respondeu aquele com a cicatriz de três linhas.  

 “Kaido fez coisas imperdoáveis quando os piratas do Rocks se separaram”, ele respondeu com uma voz grossa e certamente irritada.   

“Em isso nós concordamos.” Ele sorriu com as palavras do homem mais velho.  -Posso ver o Luffy?  Ele mudou radicalmente de assunto, deixando os irmãos tensos.   

“Claro.” Ele voltou a sorrir.  "Ace, por que você não vai procurá-lo?"   

"Se ele não quiser me ver, diga a ele que nossa promessa já foi cumprida", disse Shanks com um sorriso também.  Relutantemente ele obedeceu, indo para a cabana que dividia com seus irmãos, entrando sem bater e encontrando Luffy caído na cama quando a porta abriu seus olhos e viu seu irmão levantando a cabeça sua cauda cobriu seu rosto.   

-Já se foi?   

“Não, ele quer ver você.” Isso o perturbou, fazendo-o balançar o rabo.  

 --Mas.  -foi interrompida.   

“Ele diz que sua promessa é cumprida.  Isso surpreendeu a pantera, que saiu da cama e seguiu seu irmão, ainda sem guardar suas partes de animal.  Ace apareceu no convés e Luffy o fez devagar, vendo a ruiva na frente de Oyaji. 

  -Luffy!  ele exclamou alegremente.   

-Shanks!  -Ele retribuiu o grito, correndo em sua direção e se jogando para abraçá-lo, envolvendo braços e pernas em volta de seu corpo ao sentir o único braço do Yonkō passar por sua cintura.   

“Meu doce gatinho.” Ela abraçou o gato um pouco mais apertado, que ronronou feliz.  

 -Haaaah !?  Por que ele pode te dizer gato, mas nós não podemos !?  o D. mais velho perguntou indignado ao irmão loiro.   

`` É isso que estou pensando. '' Sabo cruzou os braços. 

Luffy finalmente saiu do corpo do ruivo e o viu com um sorriso antes de pegar o boné que estava nas costas e tirá-lo, oferecendo-o ao mais velho, que o pegou na mão e o colocou no cabelo preto do mais novo., que olhou para ele duvidosamente.   

--Mas.  Shanks, se você diz que nossa promessa é cumprida, devo devolvê-la a você. ”Ele expressou dúvida.   

“Vamos fazer outra promessa.” Ele sorriu sem tirar a mão da cabeça do outro.  -Quando você tiver um filho, você vai dar a ele, e se eu ainda viver para vê-lo, você vai apresentá-lo a mim, sim?  Ele sorriu ternamente, corando um pouco ao contrário pelo que foi dito, mas ainda recebendo um grande sorriso dele.   

-Sim!  Ele balançou a cabeça vigorosamente, abraçando o corpo do homem mais velho novamente, que perfeitamente envolveu seu único braço ao redor dele.   

-Você está incitando o Lu a fazer sexo?  Ace estava com os olhos furiosos.  

 "Guarararara, eu quero conhecer aquele pirralho também," Shirohige riu alto.  O navio inteiro caiu na gargalhada com as palavras do capitão.  Luffy passou o rabo pelo pulso do braço que o rodeava, ronronando novamente de contentamento.   

(Aviso por lemmon) 

Luffy se esgueirou de volta para o quarto de Marco, fechando atrás dele.  Ele caminhou sobre suas mãos e pés até a cama onde o loiro dormia de costas.  Ele engasgou quando percebeu que o cheiro do comandante estava por toda a sala.  Ele subiu no Fushichö e colocou uma perna de cada lado do quadril do outro,, aumentando o volume de seu ronronar enquanto esfregava a cabeça no pescoço do oponente, seu chapéu havia sido abrigado no quarto.  Suas orelhas roçaram o pescoço do loiro, fazendo-o esticar um pouco as garras e começar a enterrá-las fracamente no peito do homem mais velho, lambendo seu pescoço e passando a mão pelo outro lado dele.   

Marco logo acordou e sentiu uma língua áspera em seu pescoço, juntamente com pequenas dores no peito.  Ele terminou de abrir os olhos impressionado ao ver Luffy em cima dele, mas quando ele inalou de surpresa foi como se seus sentidos estivessem entorpecidos, apenas cedendo ao toque e ao prazer que ele queria sentir.   

"Luffy," ele engasgou ao sentir suas garras cravarem um pouco em seu pescoço, mas longe de ser irritante, isso só aumentou sua libido.   

Ele pegou a cintura da criança e inverteu as posições, ficando entre suas pernas e contemplando o olhar perdido do felino, que brilhava azul.   

"Gato mau, você não deveria se esgueirar para o quarto de outras pessoas", disse ele cinicamente, abaixando o corpo até estar completamente perto da orelha do gato.  `` Você merece punição. '' O hálito quente do loiro atingiu sua orelha, fazendo-o engasgar forte quando a cor subiu para suas bochechas.  

 O homem mais velho aproximou o rosto da orelha do animal e mordeu-a, ouvindo com satisfação o gemido de quem estava sob seu corpo.  O ronronar que ele emitiu confirmou que ele estava apenas gostando do que estava fazendo.   

O paletó do menor logo passou a fazer parte da decoração da sala junto com a camisa do comandante, que agarrou os lábios rosados dos outros em um beijo ardente e exigente, inserindo a língua e percebendo a leve aspereza do oposto que só aumentava sua febre.  Ele acariciou a cauda do animal e Luffy gemeu alto. 

-Oooh?  A cauda é a ferida do gato?  Ele riu antes de começar a acariciar a extensão dele, descendo até a parte inferior das costas, recebendo outro gemido alto e o menor procurando por mais contato.   

As calças também o incomodavam e ele as tirava enquanto gostava de morder e marcar o pescoço de sua amante, que não resistiu e se ofereceu por completo a tudo o que o oposto queria fazer com seu corpo.   

Ele arranhou as costas e os ombros do loiro em busca de mais contato, mas o virou e o deixou de joelhos.  Ela não recusou a mudança de posição, colocando a blusa no colchão enquanto se oferecia atrás das costas, abrindo as pernas e levantando os quadris para que Marco tivesse uma boa visão de sua entrada, que estava se contorcendo ansiosamente.  O comandante lambeu o lábio superior mais do que excitado, seu membro já doía pelo quão ereto estava e sem nenhuma atenção para poder saciar-se, embora temesse que naquela noite isso não acontecesse.   

Ele deslizou a mão pelas costas do menino, que gemeu incontrolavelmente enquanto arqueava as costas para se aproximar do colchão.  Ele sentiu as mãos grandes de seu companheiro em cada lado de seus quadris, trazendo sua entrada para onde o mais velho tinha seu membro, criando uma fricção que fez a fênix rosnar e a pantera gemer enquanto seus braços e pernas tremiam de desejo de sentir o grande membro à sua entrada.  Ele arranhou os lençóis em uma reclamação para que ela não o fizesse esperar mais.  

 Marco puxou-o dos quadris e roçou a glande contra a entrada estreita que latejava ansiosamente para ser preenchida, provocando inúmeros gemidos do felino.   

Ele trouxe o rosto de volta ao ouvido da criança, sacudindo-a com seu hálito quente.  

 -Você vai ser uma boa gatinha e vai me levar sem preparação?  Ele quase murmurou luxuriosamente, sentindo-se mais do que satisfeito quando Luffy assentiu repetidamente, levantando o rabo para que nada ficasse em seu caminho.  

 Ele apertou os quadris do cabelo preto com força, deixando suas mãos marcadas com fogo naquela área e entrou na entrada virginal.  Ao contrário de qualquer pensamento, o menor não gritou de dor, mas de puro prazer por ser preenchido pelo membro duro de sua amante.  Mas não foi o suficiente, ele queria mais.  No estado animal em que se encontrava, ele não conseguia encontrar sua voz para falar, apenas sendo capaz de dizer-lhe para se mover quando tentava se penetrar ainda mais.  Marco não precisou de outro sinal para remover seu membro quase completamente e atacar furiosamente, ouvindo o grito de prazer do D. novamente, aumentando a cada segundo a velocidade de suas investidas até se tornarem apenas um frenesi insaciável.   

Luffy estava babando na cama de prazer, não fechando a boca com os incontáveis suspiros e gemidos que saíam de suas presas, que eram maiores do que o normal.  Suas unhas, agora totalmente arrancadas, estavam cravadas no colchão para ter uma superfície para agarrar e não se mover para sentir cada impulso cada vez mais profundo.  Quase rugiu quando o loiro atingiu aquele ponto que o fez perder a sanidade, indicando a quem o tinha montado que continuasse a dar naquele lugar, e claro que o fez, pois não só dava prazer ao menor, mas também ao loira quando sentiu que aquela área o sugava forte. 

Vários minutos de puro êxtase mútuo, sem saber mais onde estavam e apenas se deixando levar pelo prazer da carne e pela sensação de que o oposto só pertencia ao outro.  

 Luffy veio sobre os lençóis, estreitando seu interior e levando Marco ao limite, que também entrou fundo nas entranhas do menino.  O homem de cabelos negros desabou na cama com a respiração mais do que agitada.   

-Acha que acabou, gatinha?  ela os ouviu sussurrar para ela, ofegando com a insinuação e ronronando alto em resposta.  --Assim que eu gosto.   

Ele saiu do interior quente e deitou-se no colchão, pouco se importando com a substância branca que o decorava.   

`` Mostre-me o que você pode fazer com essa bela língua. '' Ele se aproximou de ambos os rostos para roubar um beijo ardente, que o oposto correspondeu, deixando sem nenhum problema que o mais velho assumisse o controle.   

Ficou na frente de seu membro ereto, o que era como se eles não tivessem terminado de fazer isso.  Ele mostrou a língua e começou a lambê-la como a carne mais saborosa, então enfiou-a totalmente na boca, roçando-a com as presas, fazendo com que o loiro estremecesse de impaciência.  A língua áspera do gato deu-lhe uma sensação incomparável, e o leve roçar com suas presas quase o levou de volta ao êxtase.  Soltou um grunhido gutural quando começou a subir e descer sobre seu membro enquanto o chupava com alguma força, fazendo-o delirar, era uma sensação que ele não queria deixar de sentir, pelo menos não pelo resto das horas que ainda estava por vir.  

 Depois de minutos deliciosos com gosto de glória, ele gozou em abundância na boca de Luffy, espirrando um pouco de suor em seu rosto úmido.  Ele observou enquanto engolia toda a substância esbranquiçada e o olhou ofegante enquanto removia com a língua o que restava nas laterais de sua boca, subindo para o peito e começando a cravar suavemente as garras naquele lugar, indicando que ele estava mais do que pronto para ir.   

Marco sorriu, levantando seus quadris ao alcance e enterrando-se profundamente no pequeno corpo, alcançando facilmente aquele ponto de êxtase mútuo.  Ele começou com os movimentos sem perder um segundo, levantando a criança pelos quadris e abaixando-a com força, deliciando-se com cada gemido, suspiro, ronronar, arranhão ou mordida que seu amante o processava.  Ambos estavam mais do que marcados pelos dentes do outro, o comandante mesmo com as unhas no peito e nos braços que pouco importavam para ele mesmo que sangrassem, ele era uma fênix, ele já se curaria.   

Ele gozou novamente no interior quente enquanto seu companheiro o fazia em seu próprio abdômen.  Ofegando e suando, eles se beijaram novamente com a necessidade, trazendo seus corpos juntos ao limite.   

Luffy sentiu o membro do mais velho crescer dentro dele, mordendo seu pescoço para fazê-lo começar o mais rápido possível. A loira não implorou, mudando de posição e voltando a submeter o animal à cama, desta vez voltado para cima, com as pernas da criança nos ombros e total acessibilidade à sua tenra entrada, que se moldava ao seu membro sem qualquer dificuldade.  Ele começou a se mover com força, recebendo em resposta os arranhões profundos em suas costas que não importavam nada e menos, continuando sua ida e vindo incontrolavelmente, beijando e chupando os lábios de quem estava abaixo como um predador, unindo as duas línguas violentamente, causando a saliva escorrendo pelas bochechas do moreno, que só gostava das carícias que as largas mãos do comandante lhe proporcionavam por todo o corpo, inclusive nas nádegas e na cauda, que se enrolava no abdômen do outro em busca de mais contato.   

Os dois vieram, a loira pela quarta vez e a mais jovem pela terceira vez, Luffy já sentindo os estragos do sonho, rendendo-se a ele sem soltar depois de baixar as pernas.  As costas de Marco ficaram cegas por um momento quando ele também se sentiu tonto.   

"Isso é ... o sol?"  ele não perguntou a ninguém quando caiu para o lado da pantera, que se agarrou a ele para se aquecer. 

 Ambos caíram no sono assim que o sol começou a nascer.