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História Segunda Chance (Jungkook) - "Não acredito que contou"


Escrita por: miawoshmer

Notas do Autor


Boa noite 🐰🐰🐰🐰🐰

Voltei com mais um capítulo!! Quem ai estava ansioso esperando por ele??? kkk
Brincadeiras a parte, espero que gostem ^^

Capítulo narrado pela Amy, boa leitura!!

Capítulo 12 - "Não acredito que contou"


Fanfic / Fanfiction Segunda Chance (Jungkook) - "Não acredito que contou"

 

Eu observava a cena enquanto ele segurava a mão dela com delicadeza e a olhava com ternura, de alguma forma sabia que dizia para ela que a levaria ao Paraíso, cheguei a rir de suas palavras, ele sabia ser galanteador e fofo ao mesmo tempo. Envolveu seus braços fortes em sua cintura, e pude ouvir as batidas de seu coração acelerado, o cheiro de sua pele era tão inebriante que conseguia senti-lo mesmo não sendo eu em seus braços. Por algum motivo não estava sentindo ciúmes daquela cena, havia algo nela que me causava felicidade e eu queria saber o que era.

De repente os perdi de vista, fui transportada a outro lugar. Um quarto totalmente branco, não havia móveis dentro dele, a não ser a cama e um véu branco que estava pendurado sobre à mesma, como aqueles mosqueteiros que os pais costumam colocar em berço de crianças. Comecei a escutar sons estranhos, sons que me causavam arrepios estranhos, algo próximo ao... prazer em ouvi-los. Os sons eram na verdade gemidos roucos e cansados, embalados por um deleite irresistível. Tentei me aproximar do grande véu que me impedia de ver.

Eu só conseguia enxergar sombras atrás do véu, porem sabia que os sons vinham de lá, então resolvi abrir um pouco o véu e avistei duas silhuetas muito familiares, uma era de Taehyung, e a outra era de uma mulher que estava ajoelhada entre suas pernas. Taehyung sugava um de seus mamilos com delicadeza e luxuria, podia ouvir o gemido de ambos, mas não conseguia ver o rosto dela. com a cabeça jogada para o outro lado me impossibilitando de ver seu rosto. No entanto, ao observar melhor vi que estava ouvindo os meus próprios gemidos, pois a mulher que estava com ele era eu.

Aquela cena era tão excitante.

Taehyung segurou sua cintura com firmeza, fazendo meu outro eu senta-se em seu colo e começou a movê-la em cima de si, e só então percebi onde o outro “eu” estava realmente sentada. Conforme ele a movia eu ouvia os gemidos se misturarem cada vez mais alto naquela cama, era um som inebriante, e eu que até então só observava comecei a ficar excitada também.

Senti um calor enorme entre minhas pernas, incontrolável. Levei uma de minhas mãos ao meu pescoço e a deslizei por meu ventre devagar, toquei um de meus seios automaticamente e comecei a apertá-los devagar, aquela sensação era tão boa, mas eu ainda precisava que outras mãos fizesse aquele serviço para mim, queria que fossem as mãos de Taehyung que me tocassem de verdade, que fosse seus lábios a me dar aquele prazer tão intenso.

- Tae... – O chamei. – Tae... Aah... – eu suplicava por seu toque.

Ele olhou para mim. Olhou-me com olhos de um caçador ao avistar sua presa e engatinhou pela cama lentamente, estava vindo em minha direção.

Sua mão atravessou o véu esticando-se até mim, não pensei duas vezes em segurá-la, ele sorriu travesso e começou a puxar minha mão para dentro daquele grande véu também.

- Amy?... Eu te farei minha esta noite – ele dizia com a voz rouca de excitação.

- Eu quero ser sua... Ooh... – não conseguia conter aquilo, seus lábios estavam tão próximos do meu pescoço que podia sentir seu hálito quente tocar-me a pele me fazendo clamar por seu beijo.  

- Amy!... Você será minha essa noite... Será minha para sempre. Eu te aprisionarei a mim e você jamais escapara das minhas correntes.

- Tae me tenha...

- Eu te terei... Minha amada... Minha flor... Minha Noona...

 

 NoonAah...

 

- Tae...

 

- Noonaah!...

 

- Oppaah!... – Eu disse gemendo.

 

- Noonaah!...

 

- Oppa!

 

- Oppa?...

Oppa não!

 

- Noona? – Ele gritou impaciente.

 Senti uma dor na minha bunda.

 

- Por que fez isso? – perguntei irritada.

Eu havia caído da cama de bunda no chão. Não acredito que ele me acordou na melhor parte do sonho. Juro que se ele estivesse vivo eu o mataria com as minhas próprias mãos.

- Eu te odeio Oppa. – disse raivosa.

- Eu até te deixaria dormir, acredite, você estava muito linda enquanto gemia... Excitada. – diz com um sorriso travesso nos lábios finos.

- O-o q-que? Do que está falando? – Me digam que eu não estava falando enquanto dormia, isso é muita humilhação.

- Deixa para lá Noona... – ele diz com malícia.

- Garoto... Fala logo o que você ouviu? – ordenei.

- Aah... Aah... Eu quero ser sua... OOh...Me tenha... – ele começou a gemer na minha frente e eu senti minhas bochechas queimarem. – Estava ótimo Noona, pena que eu não podia te ter como você queria. Eu quase invadi seu sonho para acalmar esse fogo que você estava sentindo.

- S-seu imbecil! Por que não saiu do quarto? – Meu rosto estava queimando tamanha a minha vergonha. Joguei um travesseiro nele mesmo sabendo que o atravessaria, só queria sentir a mesma sensação de prazer de quem arremessa coisas para qualquer direção.

Ele deixou que atravessasse e continuou sorrindo malicioso.

- E perder o show Noona? Nunca!

- Eu te odeio! E para de me chamar de Noona!

- Até ontem você me amava, tanto que chegou e nem falou comigo. Olha quanto amor você sente por mim.

- Eu não vi você. – Me justifiquei.

- Eu sou fantasma e não sou invisível, e você não viu a Nanny também. Eu sim, até a abracei e ficamos até tarde tentando mensurar o seu nível de irresponsabilidade.

- Ela chegou que horas? Ela nem me chamou!

- Ela achou que você estivesse muita cansada depois de já ter dado em várias posições para o tal Taehyung e decidiu te deixar roncando mesmo.

- Eu não ronco! E vou ignorar a piada sem graça.

- Como sabe? Enfim se eu fosse você iria logo falar com ela.

- Eu vou. – Me levantei da cama em direção à porta.

- Mas tome um banho antes. – Ele diz irritante.

Eu não sou uma especialista, mas já ouvi algumas pessoas falarem sobre o cheiro, eu estava com a calcinha molhada isso significava que...

 

Preciso ir me confessar.

 

Encarei o espelho do banheiro irritada. O Oppa tem razão, odeio quando ele tem razão, por que ele tinha que ser fantasma? Se ele fosse humano eu poderia quebrar a cara dele por me dizer verdades as sete horas da manhã.

- Eu já disse que odeio você? – gritei de dentro do banheiro.

- Incontáveis vezes! – respondeu do lado de fora.

Entrei no box e liguei o chuveiro. Não acredito que ele viu e ouviu o que aconteceu comigo enquanto dormia. Esse sonho foi muito estranho e ao mesmo tempo... Foi tão bom.

No que estou pensando? Eu sou uma menina pura!

Olhei meu rosto no vidro da porta do box, minha expressão não era de pureza naquele momento. Será que meus extintos estavam querendo...? Não podia ser, o meu subconsciente estava pregando uma peça em mim, não é por que eu estou namorando que eu preciso... Não é?

 

Se eu nunca transei como eu sabia o que eles ou nós estávamos fazendo? Eu não devia estar preocupada com isso.

 

- Não seja idiota Amy! – me recriminei.

Não é porque você não fez que já não tenha ouvido ou visto outras pessoas falarem a respeito.

- Amy respira, para de pensar nessas besteiras, você tem que ir para o Café hoje e precisa estar focada no seu trabalho. – Eu disse para mim mesma. – É isso, eu vou esquecer esse sonho. – disse determinada.

Praticamente me joguei embaixo da água fria, talvez assim me esquecesse do sonho, mas não foi bem isso que aconteceu, pensei nele mais ainda no banho, de como embaixo daquela água fria a voz grave e rouca de Taehyung me deixaria arrepiada e assim que seu corpo entrasse em contato com o meu nós dois queimaríamos em um incêndio esplêndido.

- Tae... Para de fazer isso comigo. – Respirei fundo e sai do chuveiro.

E agora? Eu vou ser chamada de virgem foguetinho, eu sou uma virgem louca para dar, qual meu problema? Por que essa vontade de dar de repente? Eu nunca senti isso antes. E porque eu estou usando o “dar” toda hora? Dizem que dói tanto e eu não quero sentir dor, mas depois dizem que é bom... Eu quero saber o quanto é bom. Eu...

- Ainda com isso Noona? Sai logo desse banheiro e vai falar com a Nanny!

- Seu filho de uma mãe me deixa em paz! Para de ser curioso! Nem meu banho eu posso tomar em paz! – reclamei.

Ele estava do lado de fora do box, encostado na porta que eu acabei deixando aberta. Ainda bem que a porta do box era escura e estava fechada.

- Amy? – Escutei a Nanny me chamar.

- Eu já vou! Olha o que você fez! – sussurrei.

Espantei o fantasma e sai do box, me troquei rapidamente e sai do banheiro, Nanny estava no meu quarto, sentada em minha cama. Eu corri para abraçá-la.

- Que saudade. – Eu disse sorrindo.

- Tem certeza? Você parecia tão feliz ontem que achei que podia ter ficado mais tempo fora. – disse irônica.

- Não exagera!

- Estava falando com alguém? – perguntou desconfiada.

- Não! Ninguém! – tentei não transparecer o nervosismo.

- Tá... – manteve-se impassível. – Desça para comer, eu trouxe algumas coisas para você, do Kansas. Você vai para o café hoje?

- Vou sim, hoje vai ser a reinauguração e...

- De quem são aqueles patins? – perguntou encarando o par jogado no chão do meu quarto. Não acredito que esqueci de escondê-los.

- Ah são, são meus...

- Não podemos gastar Amarílis! Não acredito que fez isso! Eu saio e você já começa a aprontar?...

- Não é isso Nanny! Eu ganhei. – Tentei explicar.

- Ganhou de quem? – perguntou explosiva.

- Eu ganhei de um amigo que...

- Hoseok?

- Não!

- Outro amigo?... – Ela parou por alguns segundos para processar a informação. – Espero que não esteja mentindo para mim.

- Não estou! O que acha que...?

- Eu não acho nada, e... Por que cortou o cabelo desse jeito? Está parecendo um ninho! E o que é isso, você machucou o dedo? – esqueci-me do meu cabelo tentei arrumar o corte, mas piorei a situação dele. E o dedo...

- Eu queria mudar o... O dedo eu... – meu Deus eu nem sabia o que dizer.

- Desça logo para tomar café. Eu vou procurar uma tesoura – ela saiu irritada do quarto.

Essa foi por pouco.

- Por que não disse a verdade para ela?

- Se ela brigasse comigo? – sussurrei.

- Se eu começar a fazer uma lista de coisas que ela precisa brigar com você, com certeza você iria me fazer companhia nessa empreita solitária que eu assumi involuntariamente.

- Credo Oppa! Quanto drama tão cedo, o que você andou vendo? – bati três vezes na minha cômoda, não sou supersticiosa, mas vai que praga de fantasma acontece?

Desci as escadas e fui para a cozinha, Nanny estava distraída lavando a louça, fiquei a observando, se eu pudesse dar uma vida melhor para ela.

- Para de me fitar Amarílis, isso é muito irritante. – diz brava.

- Desculpa... Por que você está tão ranzinza?

- Estou chateada, custava me esperar acordada? Passei uma semana fora e não tinha nem janta pronta quando eu cheguei.

- Eu sei que vacilei, mas não fica brava comigo.

- Esqueça. Sente-se aqui e me deixe arrumar esse cabelo. – Ordenou, ignorando meu último comentário.

- O que vai fazer?

- Um Chanel, não tem muito o que fazer já que ele está cortado igual uma ponte caindo.

- Eu vou ficar parecendo um menino? – perguntei amargurada.

- Não exagera, Chanel é um pouco acima do queixo!

- Ah – foi o que conseguir dizer.

- Tudo bem, agora fique quieta ou eu corto sua orelha. – diz brava. – Propositalmente.

- Nanny me perdoa.

- Impossível. Mas não vamos ficar nesse assunto. – Continuou concentrada no meu novo corte de cabelo. – Eu já estou terminando, come logo e vá trabalhar, sei que até a noite cair eu já estarei menos chateada.

Eu não disse nada para ela, de certo modo ontem eu meio que pensei só em mim mesmo e ainda por cima nem contei a verdade para ela, sei que está desconfiada, e por isso está me tratando assim, mas não quero contar assim de uma vez.

 

Não tem que preparar território primeiro?

 

Sai de casa e peguei o ônibus para ir ao café, chegando lá percebi as mudanças, Jerry sempre foi muito excêntrico e aproveitou as pichações para reformar a lanchonete, pintou as paredes com cores diferentes e quentes, bem alegres e amareladas, o teto estava azul escuro e estrelado como a noite. O que ele tentou fazer aqui?

- Amy! Você chegou finalmente! O que aconteceu com você? Gostou da reforma? Por que não me ligou? A cor ficou maravilhosa, não é? Você cortou o cabelo? – perguntava empolgado.

- Bem a sua cara! Mas respira Jerry, eu não posso responder tantas perguntas de uma vez.

- Isso significa que está ótima! – ele riu. – Vá se trocar depois nós conversamos, eu vou abrir daqui a pouco e eu amei o corte!

- Obrigada. – Jerry é uma figura inacreditavelmente avoada.

O dia estava sendo bastante agitado, esse novo visual da lanchonete chamou a atenção dos fregueses, a “Cherry Bomb” havia ganhado aquele ar misterioso que o Jerry sempre sonhou.

E hoje por ser reinauguração, ele inventou um monte de coisas – para trabalharmos o dobro obviamente – mas confesso que me diverti com os shows de mágica e principalmente quando ele inventou de hipnotizar uma das clientes. Foi hilário! Mas muito bom.

Quando finalmente fechamos a lanchonete, isso por volta das 19h da noite. Eu e todos os outros funcionários fomos convidados a comer um bolo feito especialmente para nós.

Abrimos uns refrigerantes e ficamos jogando conversa fora, rimos de alguns clientes que só sabiam nos enlouquecer e um dos funcionários lembrou-se do dia em que a Vivian jogou molho de salada em mim, me senti mal na mesma hora e Jerry percebeu.

 

Por que ele tinha que lembrar disso?

 

- Olha o que você fez! – Eu o ouvi repreender o mesmo com seu jeito explosivo. – Não liga para isso Amy, os clientes são diferentes, sempre vamos conhecer clientes chatos e ranzinzas e clientes educados e simpáticos também, eu trabalho com comércio há cinco anos e não sou exper. Mas sei alguma coisa.

- Não se preocupe Jerry, não foi à primeira vez e não será a última.

Ele riu meio amarelo, o comentário foi carregado de dor, apesar do momento feliz. Sei que ela não vai descansar até ver minha desgraça, podia ser diferente, mas até que eu termine a escola e me livre daquele encosto não tenho muito o que fazer enquanto a isso.

Jerry me deixou sozinha no balcão e eu tive a oportunidade de refletir um pouco sobre a minha vida, algumas coisas estavam acontecendo de pressa demais enquanto outras não saiam do lugar.

Foi pensando em coisas apressadas que acabei me distraindo com uma coisa, meus pés balançavam devagar embaixo do balcão e minha mente divagava e divagava....

 

E...

Tae...

Como pode?...

Tão de repente...

 

Dessa vez eu mesma estava sentada no colo de Taehyung, ele mordiscava um dos biquinhos de meus seios, um de cada vez enquanto me encarava com um olhar carregado de luxuria, arranhei um de seus braços de tanta excitação, ele me puxou para um beijo ardente, enfiava a língua dentro da minha boca em uma dança sensual e quente, entrava e saía, estava me provocando, era obvio que queria me devorar me deixando completamente louca por ele de novo e de novo.

Estava segurando algo entre minhas pernas que nem sabia o que era.

 

- Tae não faz isso comigo! Tae...

- Eu disse que você seria minha para sempre... Você nunca fugira de mim, eu irei fodê-la até você não conseguir andar...

- Não Tae, sim Tae... Eu quero... me tenha agora...

Tae...

Tae...

 

- Daí o Tae...

- TAE!? – perguntei acordando do meu absorto.

- É o Tae...Yang, o vocalista principal do BigBang. – A menina diz constrangida.

- Ah! Tá... Eu pensei que estavam falando de outra pessoa. – Respirei aliviada e envergonhada, preciso parar com isso.

- Eu heim! No que estava pensando? – perguntou Jerry desconfiado, como se já soubesse o que poderia ser.

- Em nada.

- Deixa eu te hipnotizar para descobrirmos o que era! – diz Jerry animado.

- NÃO! – gritei. Todos me olharam assustados. –  Quer dizer talvez numa próxima. – Tentei soar divertida.

- Tá bom, outro dia então. – Ele havia entendido.

- É melhor.

- Bem pessoal à conversa foi ótima, mas acho que já está ficando um pouco tarde então é melhor irmos embora, que tal? A nossa amiguinha aqui... – Jerry aponta para mim. –... Me parece muito cansada, ela precisa descansar e nós também.

- Pela primeira vez concordo com você. – diz o indivíduo que se lembrou de coisas desnecessárias.

- É melhor mesmo. Até amanhã pessoal, Boa noite a todos.

Começamos a nos despedir, e saímos juntos da lanchonete. Já havíamos fechado todas as portas antes de comer então o que restava era ir cada um para sua casa. Peguei o caminho do ponto de ônibus e o esperei chegar.

Estava com um mau pressentimento e uma perturbação interna também. O Taehyung não saía da minha mente e passei o caminho todo imaginando a boca dele, aqueles lábios grossos em várias partes do meu corpo, queria sentir aquela sensação desconhecida e incrivelmente maravilhosa que todos falavam. Realmente não sou nenhuma santa, eu vi pornô uma vez, não era uma total inocente, tinha ciência de algumas coisas que poderiam acontecer com um casal na cama, mas queria saber a sensação, a verdadeira sensação, como era ter alguém de verdade em cima de mim, embaixo de mim, dentro de mim.

 

Ah!... Tae... Precisa ser você! Tem que ser você!

 

Cheguei aérea em casa. Era como se Jerry tivesse mesmo me hipnotizado, não sabia se as pessoas ficavam assim depois da hipnose, nem sabia se isso era de verdade mesmo, mas sabia que estava enlouquecendo.

 

Oppa! Eu preciso falar com o Oppa.

 

Entrei em casa e fechei a porta atrás de mim preparada para correr para o quarto, quando vi a Nanny sentada no sofá com uma cara não muito boa.

- Finalmente chegou senhora dos segredos. – Seu tom de voz era duro como uma pedra, eu nunca havia ouvido ela falar daquela forma. – Sente-se temos que conversar.

O que estava acontecendo?

A cara dela realmente não era uma das melhores. Avistei o Oppa sentado ao seu lado no sofá de pernas cruzadas e um olhar indecifrável no rosto, quanta audácia a dele! Tem sorte de ser invisível ou eu teria muitas coisas para explicar.

Perguntei para ele com o olhar o que tinha acontecido e quando ele me disse do que se tratava aquela cena toda eu quase cai de costas.

 

Eu não acredito que ele contou!

 

Continua...


Notas Finais


Parece que a Amy não dá uma dentro 🤦‍♀, agora aquela pergunta marota, quem vocês acham que dedurou a Amy?? Não vale spoiler kkkkk

Por favor me digam que há algum ReveLuv por aqui, eu não posso sofrer sozinha com aquele tiro de Seulgi e Irene 😭😭
O que foi aquilo?? Até agora estou em choque e não vou negar, assisti o mv de madrugada e levei um baita susto com a Irene, a SM levou esse negócio de Monster muito a sério kkkkkkkkkkkkkkk

Espero que tenham gostado do capítulo, eu não mordo podem falar comigo kkkk
Bjooos amores! Até quinta, bye 👋👋👋😘😘😘


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